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Mudanças e Novos Cenários Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil José Carlos Fortes Rio de Janeiro - Maio - 2010
Nossos objetivos ,[object Object]
Propor algumas alternativas para a profissão contábil, de modo que os contabilistas possam conviver com essa nova realidade e as que, certamente estão por vir.
Alertar os profissionais menos atentos com o atual cenário, de modo que possam se prevenir contra eventuais insucessos e, sobretudo, crescer profissionalmente, se inserindo como um dos principais atores desse novo cenário da economia e do mercado.,[object Object]
Ordem da apresentação PARTE I – Breve histórico do SPED PARTE II - O SPED como agente de mudanças PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil
PARTE I Breve histórico do SPED
PARTE I – Breve histórico do SPED Retrospectiva SPED Dezembro de 2003 Aprovada a Emenda constitucional nº 42/2003 Determina às administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios atuarem de forma integrada, inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais. Julho de 2004 I ENAT - Encontro Nacional de Administradores Tributários Objetivando atender a exigência constitucional Agosto de 2005 II ENAT - Encontro Nacional de Administradores Tributários O Secretário da Receita Federal, os Secretários de Fazenda dos Estados e Distrito Federal, e os representantes das Secretarias de Finanças dos municípios das Capitais, assinaram os Protocolos de Cooperação nº 02 e nº 03, com o objetivo de desenvolver e implantar o Sistema Público de Escrituração Digital e a Nota Fiscal Eletrônica.  Janeiro de 2007 Governo Federal - PAC (207-2010) Aperfeiçoamento do Sistema Tributário, com a implantação do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) no prazo de dois anos.
PARTE I – Breve histórico do SPED Retrospectiva SPED Universo de Atuação ,[object Object]
SPED – Fiscal
NF-e – Ambiente Nacional
NFS-e
CT-e
e-Lalur
Central de Balanços,[object Object]
Secretarias de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal
Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais – ABRASF
Banco Central do Brasil - BACEN
Comissão de Valores Mobiliários - CVM
Departamento Nacional de Registro de Comércio – DNRC
Conselho Federal de Contabilidade – CFC
Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das FENACON
Federação Brasileira de Bancos – FEBRABAN
Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviço – ABECS
Federação Nacional das Empresas de Serviços Técnicos de Informática e Similares – FENAINFO,[object Object]
PARTE II O SPED como agente de mudanças
PARTE II - O SPED como agente de mudanças Cenários e perspectivas ...digitalização crescente da informação e a evolução dramática da tecnologia para lidar com a informação digitalizada. ...evolução tecnológica impacta cada vez mais os aspectos econômicos, sociais e culturais da nossa civilização. ...uso da tecnologia para integração e compartilhamento de informações objetivando a racionalização e modernização da administração: processos.
PARTE II - O SPED como agente de mudanças Preparação para um novo momento... Só conseguimos reduzir  impactos, antecipando cenários... ... só antecipamos cenários participando ativamente das discussões dos processos! CONTÁBIL FISCAL
PARTE II - O SPED como agente de mudanças Cenário antes... Livro Diário:  - Escrituração em papel - Lançamentos em ordem cronológica - Termos de abertura e encerramento - Transcrição das demonstrações contábeis  Livro Razão: - Escrituração em papel - Lançamentos em ordem de conta e data
PARTE II - O SPED como agente de mudanças Cenário atual... CONTÁBIL FISCAL CONTÁBIL
PARTE II - O SPED como agente de mudanças Cenário atual e o Pós SPED Entregar SPED deixou de ser um obstáculo! ,[object Object]
 Qual a qualidade da informação que as empresas transmitiram ao Fisco?
Dificuldade ou Impossibilidade de “ajustes”: exposição e aumento da responsabilidade do profissional e do contribuinte.,[object Object]
PARTE II - O SPED como agente de mudanças Cenário atual e o Pós SPED ESTUDO SOBRE SONEGAÇÃO FISCAL           (IBPT - Março de 2009) ,[object Object],- Em 2000 o índice de sonegação era de 32% e em 2004 era de 39%; ,[object Object]
Tributos sonegados pelas empresas somam R$ 200 bilhões por ano;
Somados aos tributos sonegados pelas pessoas físicas, sonegação fiscal no Brasil atinge 9% do PIB;
Cruzamento de informações, retenção de tributos e fiscalização mais efetiva são os principais responsáveis pela queda da sonegação;
Contribuição Previdenciária (INSS) é o tributo mais sonegado, seguida do ICMS e do Imposto de Renda;
Indícios de sonegação estão presentes em 65% das empresas de pequeno porte, 49% das empresas de médio porte e 27% das grandes empresas;- Em valores, a sonegação é maior no setor industrial, seguido das empresas do comércio e das prestadoras de serviços.
PARTE II - O SPED como agente de mudanças Cenário atual e o Pós SPED “Com os novos sistemas de controles fiscais, em 5 anos o Brasil terá o menor índice de sonegação empresarial da América Latina e em 10 anos índice comparado ao dos países desenvolvidos.” IBPT – Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário
PARTE II - O SPED como agente de mudanças Cenário atual e o Pós SPED Como fica a profissão contábil diante desse cenário?
PARTE II - O SPED como agente de mudanças Cenário atual e o Pós SPED Sua empresa contábil, você, seus colaboradores, clientes, estão preparados para o Pós SPED?
PARTE II - O SPED como agente de mudanças Pesquisa realizada pelo Portal da Classe Contábil Período: Fevereiro-Abril de 2010 Sua empresa contábil e seus clientes  estão preparados para o Pós SPED? (17 %) Sim, somente minha empresa está preparada, meus clientes não. (5 %) Sim, minha empresa e meus clientes estão preparados. (3 %) Não, somente meus clientes estão preparados. (75 %) Não, nem minha empresa e nem meus clientes estão preparados. Total de participantes: 317 contabilistas (escritórios) www.classecontabil.com.br
PARTE III Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil
O segredo...
Um médico saiu a caminhar e viu essa velhinha da foto, sentada no banco de uma praça fumando um cigarrinho. Aproximou-se e perguntou: Nota-se que está bem. Qual é seu segredo??  Ela então respondeu: Sou Contadora, durmo às 4 da manhã fechando balanços e me levanto às 6. Trabalho fazendo Auditoria de Balanço, Declaração Imposto de Renda, Escrita Fiscal e Contábil, Constituição e Baixa de Empresas na Junta Comercial, Rotinas de Departamento de Pessoal e Legislação Trabalhistas ou visitando clientes todo final de semana, sábados, domingos e feriados também.  Não tomo café da manhã, não almoço e nem janto porque não dá tempo. O doutor então exclamou: Mas isso é extraordinário! A senhora tem quantos anos?
Tenho apenas 37 anos.
PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários Novos horizontes Convergência da Contabilidade Brasileira aos Padrões Internacionais CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis Objetivo:  O estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais. www.cpc.org.br
PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários Novos horizontes Convergência da Contabilidade Brasileira aos Padrões Internacionais CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis ,[object Object]
CPC é resultado da abertura da economia brasileira para o exterior, incluindo títulos negociados nas bolsas de maior movimento do mundo.
CPC busca a harmonização das normas e práticas contábeis entre as diversas economias do mundo de modo na facilitar troca de informações.,[object Object]
IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil
FIPECAFI - Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras
BM&FBOVESPA - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros
APIMEC - Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais
ABRASCA - Associação Brasileira das Companhias AbertasFontes: http://www.cpc.org.br/index.php e Resolução CFC nº 1.055/05
PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários Novos horizontes Convergência da Contabilidade Brasileira aos Padrões Internacionais Composição do CPC Fontes: http://www.cpc.org.br/index.php e Resolução CFC nº 1.055/05
A profissão do terceiro milênio PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários São excelentes as perspectivas para a profissão contábil, considerando que “a sociedade concentra sua atenção no novo recurso – a informação, e a Contabilidade, por excelência, é a ciência da informação”. Prof. Dr. José Carlos Marion
Atuação do Contador PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários Contador Empregado ,[object Object]
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Mudanças e novos cenários contábeis

  • 1. Mudanças e Novos Cenários Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil José Carlos Fortes Rio de Janeiro - Maio - 2010
  • 2.
  • 3. Propor algumas alternativas para a profissão contábil, de modo que os contabilistas possam conviver com essa nova realidade e as que, certamente estão por vir.
  • 4.
  • 5. Ordem da apresentação PARTE I – Breve histórico do SPED PARTE II - O SPED como agente de mudanças PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil
  • 6. PARTE I Breve histórico do SPED
  • 7. PARTE I – Breve histórico do SPED Retrospectiva SPED Dezembro de 2003 Aprovada a Emenda constitucional nº 42/2003 Determina às administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios atuarem de forma integrada, inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais. Julho de 2004 I ENAT - Encontro Nacional de Administradores Tributários Objetivando atender a exigência constitucional Agosto de 2005 II ENAT - Encontro Nacional de Administradores Tributários O Secretário da Receita Federal, os Secretários de Fazenda dos Estados e Distrito Federal, e os representantes das Secretarias de Finanças dos municípios das Capitais, assinaram os Protocolos de Cooperação nº 02 e nº 03, com o objetivo de desenvolver e implantar o Sistema Público de Escrituração Digital e a Nota Fiscal Eletrônica. Janeiro de 2007 Governo Federal - PAC (207-2010) Aperfeiçoamento do Sistema Tributário, com a implantação do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) no prazo de dois anos.
  • 8.
  • 10. NF-e – Ambiente Nacional
  • 11. NFS-e
  • 12. CT-e
  • 14.
  • 15. Secretarias de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal
  • 16. Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais – ABRASF
  • 17. Banco Central do Brasil - BACEN
  • 18. Comissão de Valores Mobiliários - CVM
  • 19. Departamento Nacional de Registro de Comércio – DNRC
  • 20. Conselho Federal de Contabilidade – CFC
  • 21. Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das FENACON
  • 22. Federação Brasileira de Bancos – FEBRABAN
  • 23. Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviço – ABECS
  • 24.
  • 25. PARTE II O SPED como agente de mudanças
  • 26. PARTE II - O SPED como agente de mudanças Cenários e perspectivas ...digitalização crescente da informação e a evolução dramática da tecnologia para lidar com a informação digitalizada. ...evolução tecnológica impacta cada vez mais os aspectos econômicos, sociais e culturais da nossa civilização. ...uso da tecnologia para integração e compartilhamento de informações objetivando a racionalização e modernização da administração: processos.
  • 27. PARTE II - O SPED como agente de mudanças Preparação para um novo momento... Só conseguimos reduzir impactos, antecipando cenários... ... só antecipamos cenários participando ativamente das discussões dos processos! CONTÁBIL FISCAL
  • 28. PARTE II - O SPED como agente de mudanças Cenário antes... Livro Diário: - Escrituração em papel - Lançamentos em ordem cronológica - Termos de abertura e encerramento - Transcrição das demonstrações contábeis Livro Razão: - Escrituração em papel - Lançamentos em ordem de conta e data
  • 29. PARTE II - O SPED como agente de mudanças Cenário atual... CONTÁBIL FISCAL CONTÁBIL
  • 30.
  • 31. Qual a qualidade da informação que as empresas transmitiram ao Fisco?
  • 32.
  • 33.
  • 34. Tributos sonegados pelas empresas somam R$ 200 bilhões por ano;
  • 35. Somados aos tributos sonegados pelas pessoas físicas, sonegação fiscal no Brasil atinge 9% do PIB;
  • 36. Cruzamento de informações, retenção de tributos e fiscalização mais efetiva são os principais responsáveis pela queda da sonegação;
  • 37. Contribuição Previdenciária (INSS) é o tributo mais sonegado, seguida do ICMS e do Imposto de Renda;
  • 38. Indícios de sonegação estão presentes em 65% das empresas de pequeno porte, 49% das empresas de médio porte e 27% das grandes empresas;- Em valores, a sonegação é maior no setor industrial, seguido das empresas do comércio e das prestadoras de serviços.
  • 39. PARTE II - O SPED como agente de mudanças Cenário atual e o Pós SPED “Com os novos sistemas de controles fiscais, em 5 anos o Brasil terá o menor índice de sonegação empresarial da América Latina e em 10 anos índice comparado ao dos países desenvolvidos.” IBPT – Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário
  • 40. PARTE II - O SPED como agente de mudanças Cenário atual e o Pós SPED Como fica a profissão contábil diante desse cenário?
  • 41. PARTE II - O SPED como agente de mudanças Cenário atual e o Pós SPED Sua empresa contábil, você, seus colaboradores, clientes, estão preparados para o Pós SPED?
  • 42. PARTE II - O SPED como agente de mudanças Pesquisa realizada pelo Portal da Classe Contábil Período: Fevereiro-Abril de 2010 Sua empresa contábil e seus clientes estão preparados para o Pós SPED? (17 %) Sim, somente minha empresa está preparada, meus clientes não. (5 %) Sim, minha empresa e meus clientes estão preparados. (3 %) Não, somente meus clientes estão preparados. (75 %) Não, nem minha empresa e nem meus clientes estão preparados. Total de participantes: 317 contabilistas (escritórios) www.classecontabil.com.br
  • 43. PARTE III Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil
  • 45. Um médico saiu a caminhar e viu essa velhinha da foto, sentada no banco de uma praça fumando um cigarrinho. Aproximou-se e perguntou: Nota-se que está bem. Qual é seu segredo?? Ela então respondeu: Sou Contadora, durmo às 4 da manhã fechando balanços e me levanto às 6. Trabalho fazendo Auditoria de Balanço, Declaração Imposto de Renda, Escrita Fiscal e Contábil, Constituição e Baixa de Empresas na Junta Comercial, Rotinas de Departamento de Pessoal e Legislação Trabalhistas ou visitando clientes todo final de semana, sábados, domingos e feriados também. Não tomo café da manhã, não almoço e nem janto porque não dá tempo. O doutor então exclamou: Mas isso é extraordinário! A senhora tem quantos anos?
  • 47. PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários Novos horizontes Convergência da Contabilidade Brasileira aos Padrões Internacionais CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis Objetivo: O estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais. www.cpc.org.br
  • 48.
  • 49. CPC é resultado da abertura da economia brasileira para o exterior, incluindo títulos negociados nas bolsas de maior movimento do mundo.
  • 50.
  • 51. IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil
  • 52. FIPECAFI - Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras
  • 53. BM&FBOVESPA - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros
  • 54. APIMEC - Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais
  • 55. ABRASCA - Associação Brasileira das Companhias AbertasFontes: http://www.cpc.org.br/index.php e Resolução CFC nº 1.055/05
  • 56. PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários Novos horizontes Convergência da Contabilidade Brasileira aos Padrões Internacionais Composição do CPC Fontes: http://www.cpc.org.br/index.php e Resolução CFC nº 1.055/05
  • 57. A profissão do terceiro milênio PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários São excelentes as perspectivas para a profissão contábil, considerando que “a sociedade concentra sua atenção no novo recurso – a informação, e a Contabilidade, por excelência, é a ciência da informação”. Prof. Dr. José Carlos Marion
  • 58.
  • 64.
  • 67.
  • 71.
  • 74.
  • 82. Formação de preço e análise de custo
  • 87.
  • 88. Transformação: Dados  Informação  Poder
  • 89. Formação e reciclagem profissional para os novos cenários
  • 90. Mudança na cultura empresarial: imposição x percepção
  • 91. SPED: perdas e ganhos
  • 93. SPED: Informações tempestivas – responsabilidade e comprometimento
  • 94. Os pequenos negócios diante da nova realidade
  • 95.
  • 96.
  • 97. O que faz um contador?
  • 98. Qual o seu papel?
  • 99. Que função justifica a existência desse profissional?
  • 100. Que atividades contábeis tornaram-se indispensáveis com o advento da informática e internet?
  • 101.
  • 102. Reposicionamento do profissional e da empresa contábil PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários A ótica dos que só conseguem ver na Contabilidade um recurso para produzir escriturações, demonstrações e fluxos gráficos é resultante de uma visão míope, sem competência, limitada a “formas”, alheia à “essência do conhecimento.” (LOPES DE SÁ). Mudanças e redefinição de papéis são indispensáveis para o contador, devendo abandonar determinados comportamentos e adotar outros.
  • 103. Reposicionamento do profissional e da empresa contábil PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários O contador precisa fazer uma reflexão, mudando a auto-imagem e inserindo-se como profissional do conhecimento no contexto da nova economia. Empresas e profissionais que não perceberem qual é a verdadeira razão de ser dos seus produtos e serviços costuram pagar caro por essa miopia, quando os tempos mudam (THEODORE LEVITT, 2003).
  • 104. Mudanças no mundo dos serviços contábeis PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários Ambiente de grandes mudanças no mundo empresarial As forças ambientais e o mundo das organizações ditam regras e sobrevivem aqueles organismos mais capazes de adaptar-se com maior eficiência, o que implica na capacidade de fazer, no tempo certo, as necessárias mudanças quando o ambiente muda.
  • 105. Fatores e impactos das mudanças nas empresas contábeis PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários Economia: Concorrência em escala global Maiores padrões de avaliação Exigência dos clientes, gerando ameaças e oportunidades
  • 106. Fatores e impactos das mudanças nas empresas contábeis PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários Tecnologia: Informática e internet na distribuição da informação Quebra das barreiras geográficas das proximidades do cliente, gerando ameaças e oportunidades.
  • 107. Fatores e impactos das mudanças nas empresas contábeis PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários Política: Ação do governo na redução da burocracia e simplificação de procedimentos com o uso da tecnologia, alterando o tipo de serviço que o cliente estará disposto a comprar, com reflexos na remuneração a pagar.
  • 108. Impactos das mudanças nas empresas contábeis PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários Demandas sociais: Novas necessidades em decorrência da dinâmica da sociedade. Ação de agentes de mercado: Concorrentes, fornecedores, distribuidores, clientes, colaboradores, etc.
  • 109. Impactos das mudanças nas empresas contábeis PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários Reflexos das mudanças: Positivos Negativos
  • 110. A necessidade de adaptação das empresas contábeis PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários Tempestividade: antecipação às mudanças que o ambiente está impondo de forma dinâmica. Manter a base e ampliar o leque de serviços a ser oferecido ao mercado.
  • 111. A necessidade de adaptação das empresas contábeis PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários Buscar um novo patamar de produtividade e eficiência. Adotar uma nova forma de interagir com o mercado.
  • 112. A necessidade de adaptação das empresas contábeis PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários Pesquisa sobre Honorários Contábeis Na fixação dos honorários contábeis você calcula os custos, as despesas, os tributos e margem de lucro em relação a cada cliente? 3% Sim, através de software especializado de cálculos de formação de preço de serviços 51% Não, estabeleço o valor dos honorários com base na minha experiência de mercado 23% Sim, utilizo planilha no cálculo do preço dos serviços 23% Não, defino os honorários com base na concorrência
  • 113. A necessidade de adaptação das empresas contábeis PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários Pesquisa sobre Honorários Contábeis No seu escritório contábil você mantém algum controle que lhe permita saber qual é a previsão da margem de contribuição (“lucro bruto”), individualizado por cliente, para os próximos três meses? 17% Sim, plenamente 62% Não tenho controle de margem de contribuição por cliente 9% Sei que está dando certo quanto consigo pagar as contas no final do mês. 13% Não tenho tempo para esse tipo de gerenciamento do escritório
  • 114. Reposicionamento do profissional e da empresa contábil PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários O escritório contábil, diante das novas circunstâncias, terá que se antecipar e procurar identificar para si um novo espaço em que possa operar de forma produtiva, eficiente e lucrativa no novo contexto do mercado.
  • 115. A nova realidade e os novos concorrentes PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários Grandes empresas de consultoria Poderão atender a grandes clientes, na área contábil, como complemento de suas atividades de consultoria. Escritório de contabilidade tradicionais – grande porte Poderão buscar clientela crescente e tentar uma melhora da eficiência para reduzir preços. Escritórios contábeis tradicionais – médio e pequeno porte Poderão buscar a diferenciação ou a regionalização, para fixar-se em nichos mais protegidos.
  • 116. A nova realidade e os novos concorrentes PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários Organizações semi-públicas SENAC, SENAI, SEBRAE deverão ou poderão intensificar esforços para oferecer serviços gratuitos ou muito baratos. Entrantes no segmento de TI Empresas de Internet aliadas a empresas contábeis, poderão mudar as regras do jogo no atendimento a pequenos clientes, em massa.
  • 117. A nova realidade e os novos concorrentes PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários A pergunta para o novo posicionamento da empresa contábil é: Qual é a melhor posição para a nossa organização, especificamente, dentro da nova realidade de mercado e diante do quadro de concorrência em que estamos?
  • 118. Decisões estratégicas da empresa contábil para novos produtos e serviços PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários Em que novos ramos ou segmentos vai atuar Que novos produtos ou serviços vai oferecer A que clientes vai servir Em que investirá Que tecnologia escolherá Que fórmulas adotará (em marketing, RH, finanças, etc)
  • 119. PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários Estratégia A informação é o ponto de partida de qualquer ação inteligente, em qualquer área. Análise: Quais são os objetivos e qual é a situação? Decisão: O que vamos fazer para atingir tais objetivos, nessa situação?
  • 120. O medo da mudança PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários A mudança nem sempre é agradável, nos tira da zona de conforto e nos coloca diante do desconhecido, criando incertezas nas conquistas dos nossos objetivos. Nos obriga a aprender coisas novas, a encarar desafios e a realizar trabalhos para os quais muitas vezes ainda não estamos plenamente preparados. Quando a mudança é inevitável, a organização pode mudar ou ser mudada, e isto faz toda a diferença.
  • 121.
  • 122. De Contador a Consultor PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários Estratégias para aplicação do portfólio de serviços contábeis O trabalho do contador além da regulamentação O que o contador pode e deve fazer Como o contador vê as suas atividades? O que é um consultor? Quem pode ser consultor?
  • 123. Atividades de consultoria para o contador PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários Adaptação (IBCO - Instituto Brasileiro de Consultores de Organizações) I – Atividades e prerrogativas inerentes à profissão contábil Atividades previstas no Dec. Lei 9295/46 Atividades previstas na Resolução CFC n.560/83
  • 124. Atividades de consultoria para o contador PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários 1. Consultoria de Gestão Empresarial Implementação de Sistemas Integrados de Gestão Empresarial (ERP) Diagnóstico e melhoria de processos; Integração de setores e processos; Adaptação organizacional aos Sistemas Integrados de Gestão Empresarial (ERP). Gestão de Desempenho Identificação do modelo de gestão de desempenho; Identificação de indicadores de desempenho; Implementação de modelos e ferramentas de gestão de desempenho.
  • 125. Atividades de consultoria para o contador PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários 2. Consultoria Financeira Organização e reestruturação Necessidades de organização nos processos e práticas financeiras; Gestão de Caixa; Mudança de atividade ou linhas de negócios; Identificação de novas fontes para captação de recursos financeiros; Reestruturação de passivos financeiros existentes; Elaboração e implantação de orçamentos empresariais. Avaliação econômico-financeira Avaliação de empresas/negócios; Avaliação de ativos intangíveis; Estudo de viabilidade econômico-financeira; Elaboração de planos de negócio; Análise e acompanhamento de resultados e desempenho econômico-financeiro.
  • 126. Atividades de consultoria para o contador PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários 2. Consultoria Financeira Reestruturação financeira para fins de reorganização societária Processos de Incorporações, cisões, fusões e aquisições de empresas; Definição das estratégias de negociação; Análise de viabilidade para expansão empresarial. Análise e gestão de Custos Custo para fins contábeis e fiscais; Custo para fins gerenciais; Margem de contribuição e ponto de equilíbrio; Formação de preço.
  • 127. Atividades de consultoria para o contador PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários 3. Consultoria em Gestão de Risco Análise de processos e riscos de fraude; Avaliação da estrutura de controles internos; Gerenciamento de riscos de controles internos; Revisão de processos específicos; Diagnóstico, revisão e implantação de Auditoria Interna; Elaboração e implementação de processos para a redução de riscos.
  • 128. Atividades de consultoria para o contador PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários 4. Terceirização de gestão financeira Faturamento; Contas a pagar; Contas a receber; Gerenciamento de cadastro de clientes e fornecedores; Análise de crédito; Gestão de capital de giro; Gestão de caixa; Operações bancárias; Análise de captação e aplicação de recursos.
  • 129. Atividades de consultoria para o contador PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários Controle patrimonial Levantamento Analítico Contábil e Fiscal dos Bens do Ativo Permanente – tangíveis e intangíveis Levantamento Analítico Contábil e Fiscal das Depreciações, Amortizações e Exaustões Acumuladas Revisão dos critérios de cálculos das depreciações, amortizações e exaustões Inventários Físicos, Chapeamento e etiquetagem com identificaçõo numérica e com código de barras para os bens do ativo imobilizado Conciliações e Cotejamentos dos registros contábeis e fiscais com a existência real dos bens Atualizaçõo do Cadastro de Bens Gestão Patrimonial e Manutenção Periódica do Ativo Imobilizado Avaliação de Bens do ativo permanente Cálculos e implantaçáo de Modelos de Depreciação, Amortização e Exaustão Reavaliação de Bens
  • 130. Atividades de consultoria para o contador PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários II – Atividades compartilhadas Estudos de Viabilidade Técnica Econômica Análise de investimentos Elaboração de projetos de investimentos Administrativa
  • 131. Atividades de consultoria para o contador PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários II – Atividades compartilhadas Materiais Sistemas de gestão de materiais Planejamento e controle de materiais e produção Administração de estoques e materiais Sistemas e controles de compras Desenvolvimento de fornecedores Técnicas de negociação Desenvolvimento e implantação de sistemas informatizados Terceirização da gestão de materiais e produtos
  • 132. Atividades de consultoria para o contador PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários II – Atividades compartilhadas Recursos Humanos Políticas e programas de RH Pesquisa salarial e de benefícios Sistemas de avaliação de desempenho Pesquisa e análise de clima e cultura organizacional Relações com sindicatos, negociações Programas motivacionais Recrutamento e seleção de executivos Programas de Integração de Funcionários
  • 133. Atividades de consultoria para o contador PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários II – Atividades compartilhadas Sistemas e Informática Desenvolvimento de plano diretor de informática Informatização de processos burocráticos e produtivos Assessoria na seleção de equipamentos e de software Engenharia de informação Planos de gestão de TI Implantação de ERP Assessoria no desenvolvimento de software Programas de treinamento e capacitação em informática Concepção de Sistemas de Gestão
  • 134. Atividades de consultoria para o contador PARTE III - Desafios e Perspectivas para a Profissão Contábil Mudanças e Novos Cenários II – Atividades compartilhadas Sucessão familiar Planejamento de sucessão Criação de estruturas organizacionais e societárias visando a sucessão Processo de profissionalização de empresa familiar Assessoria pessoal a fundadores e sucessores Treinamento e desenvolvimento de herdeiros
  • 135.
  • 136. Contábil , Fiscal e Pessoal
  • 138. Custos, Controles e Orçamentos
  • 139. Produtividade e qualidade
  • 140.
  • 141. Um forte abraço a todos! José Carlos Fortes jcfortes@grupofortes.com.br (85) 4005.1111 (85) 8802.1111