SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 81
PERÍODO PRÉ-COLOMBIANO
mesoamérica na arte e na arquitetura I
períodos pré-clássico, clássico e pós-clássicos
Templo do Grande Jaguar em Tikal, Guatemala.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Tikal_Temple1_2006_08_11.JPG
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
PALEOINDIO MESOINDIO
ORGANIZAÇÕES
TRIBAIS
PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES
PERÍODO 20.000 a.C. – 8.000 a.C.
Pleistoceno
8.000 a.C. – 1.000 a.C. PRÉ-CLÁSSICO
(FORMAÇÃO)
1.500 a.C. – 300 d.C.
CLÁSSICO
(FLORESCIMENTO)
300 d.C. – 900 d.C
PÓS-CLÁSSICO
900 d.C. – 1540 d.C.
CARACTERÍSTICAS Caçadores e coletores.
Nomadismo.
Trabalhos artesanais
elaborados.
Megafauna (fim da
glaciação).
Clima atual.
Surgimento da
agricultura.
Domesticação dos
animais.
Sedentarismo.
Sistemas tribais
independentes.
Pequenos reinos.
Aumento da
população.
Especialização das
aldeias (tecedores,
construtores,
comerciantes, etc.)
Impérios complexos e guerreiros.
Desenvolvimento tecnológico (técnicas
construtivas). Comunidades agrícolas.
Religião: ligada à produtividade da terra.
Arte e Arquitetura: ligada à astronomia.
MESOAMÉRICA OLMECAS
Golfo do México
(1.500 a.C. – 600 d.C.)
TEOTIHUACÁN
México
(200 a.C. – 700 d.C.)
ZAPOTECAS
México
(1.500 a.C. – 500 d.C.)
MAIAS
México, Honduras e
Guatemala
(1.000 a.C. – 900 d.C.)
TOLTECAS E MAIA-
TOLTECAS
Cidade do México
(século X d.C.)
MIXTECOS
AZTECAS
México
(século XIV – século
XVI)
ÁREA CENTRAL
ANDINA
CHAVÍN
PARACAS
MOCHES
NAZCA
TIAHUANACO
CHIMÚ
INCAS
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
INTRODUÇÃO
LINHA DO TEMPO NA AMÉRICA PRÉ-COLOMBIANA
A formação e o florescimento Maia
PALEOINDIO e MESOINDIO (ocupação do continente americano)
PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES PRÉ-COLOMBIANAS
(período clássico ou de florescimento)
Teotihuacán
Zapotecas
Maias
PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES
PRÉ-COLOMBIANAS (período
pós-clássico)
Toltecas e Maia-Toltecas
Mixtecos
Aztecas
(1540)INÍCIO DO PERÍODO COLONIAL
ORGANIZAÇÕES TRIBAIS AMERICANAS
(período pré-clássico ou de formação)
Olmecas
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
INTRODUÇÃO
RELAÇÃO NO TEMPO ENTRE A MESOAMÉRICA PRÉ-COLOMBIANA E A EUROPA
Na AMÉRICA DO NORTE, (exceto território atual
do México):
• Cultura mississipiana
• Inuits
• Anasazi
• Índios pueblo
• Iroqueses (Confederação Iroquesa)
• Cultura Mogollon.
Na MESOAMÉRICA:
• Olmecas
• Maias
• Mixtecas e zapotecas
• Teotihuacán
• Toltecas
• Huastecas e Totonacas
• Mixtecos
• Aztecas
Na AMÉRICA DO SUL:
• Chavín
• Paracas
• Moches
• Nazca
• Tiahuanaco
• Chimú
• Incas
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
INTRODUÇÃO
O POVOAMENTO DAS AMÉRICAS
O povoamento das américas.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:PreColumbian_American_cultures.png
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
INTRODUÇÃO
ORGANIZAÇÕES TRIBAIS – PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES (15.000 a.C. A 1.540 d.C.)
O Império Asteca e o âmbito Maia.
Fonte: http://clasesdehistorias.wordpress.com/historia-de-mexico/unidad-i/mapas/
MESOAMÉRICA
pré-clássico
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
Altar 4 de La Venta.
Fonte: http://www.vivamexico.info/Index1/Olmeques.html
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS OLMECAS
Período pré-clássico (1.500 a.C. a 600 d.C.)
Extensão da área nuclear Olmeca. Os centros de Três Zapotes, La Venta e San Lorenzo.
Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Olmecas.png
CARACTERÍSTICAS DA CULTURA OLMECA:
MESOAMÉRICA
OS OLMECAS
Período pré-clássico (1.500 a.C. a 600 d.C.)
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
OS OLMECAS se desenvolveram entre os anos 1200 a.C. e 400 a.C. ao
redor de três centros cerimoniais: San Lorenzo, La Venta e Três Zapotes.
• SAN LORENZO: Centro Olmeca mais antigo (1150 a.C. ap.). As primeiras
cabeças colossais foram encontradas neste sítio.
• LA VENTA: A ocupação da “La Venta” por volta de 900 – 400 a.C. Esta região
atinge o seu desenvolvimento como uma grande cidade e centro cerimonial.
• TRÊS ZAPOTES: Este centro cerimonial foi o último a desenvolver-se entre 400
– 200 a.C.
Estes centros cerimoniais tinham função de cidades, e neles foram
construídas edificações de adobe. Construíram-se pequenos montes
com templos na parte superior, o que se pode considerar como
PRECURSOR DAS PIRÂMIDES MESOAMERICANAS. Também construíram
edificações em torno de pátios centrais.
O Deus Homem-Jaguar. As representações
humanas olmecas aparecem tento com feições
negroide e finas.
Fonte: http://www.dinosoria.com/olmeque.htm
CARACTERÍSTICAS DA CULTURA OLMECA:
MESOAMÉRICA
OS OLMECAS
Período pré-clássico (1.500 a.C. a 600 d.C.)
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
• Religião politeísta (acredita-se que dinástica);
• O centro de sua religião é o culto ao jaguar;
• O culto da Serpente Emplumada, como uma divindade
associada à agricultura;
• Culto ao sol, água, vulcão, montanhas e cavernas;
• O simbolismo religioso do jade;
• Animais considerados deuses (jacaré, rãs, répteis, todos
os animais da região) criação de seres mitológicos;
• Por vezes as representações religiosas tendem à
abstração;
• Desenvolveu, na Mesoamérica, o calendário e a escrita.
Machado votivo com o motivo do jaguar-homem,
em jadeíte verde, Museu Britânico. Repare-se na boca
voltada para baixo e na cabeça dividida.
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Olmecfigurine.JPG
OS OLMECAS DE LA VENTA:
MESOAMÉRICA
OS OLMECAS
Período pré-clássico (1.500 a.C. a 600 d.C.)
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
• La Venta era um centro pré-histórico com 5,2 km² de
área. Nela, diversos montes formam um conjunto
arquitetônico orientado no eixo Norte-Sul, que se
organizava ao redor de uma praça de forma regular.
• Acredita-se de o centro de La Venta foi fruto de um
“planejamento urbano” por causa da regularidade
do traçado tanto nos eixo Norte-Sul como no Leste-
Oeste, que separava os extratos sociais.
• O material usado era o abobe (tijolo de barro cru),
areia e ramagens para cobrir os telhados
estruturados com madeira.
Planta da zona arqueológica de La Venta.
Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Plano_La_Venta.png
A arquitetura Olmeca
NORTE-SUL
OS OLMECAS DE LA VENTA:
MESOAMÉRICA
OS OLMECAS
Período pré-clássico (1.500 a.C. a 600 d.C.)
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
• A arquitetura Olmeca é uma
construção monumental e se
integra ao meio ambiente.
Um dos melhores
representantes da expressão
arquitetônica Olmeca é A
GRANDE PIRÂMIDE, uma das
mais antigas pirâmides
conhecidas na Mesoamérica,
com 33 m de altura e 128 m
de diâmetros.
A Grande Pirâmide de La Venta.
Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:La_Venta_Pir%C3%A1mide_cara_norte.jpg
A arquitetura Olmeca
OS OLMECAS DE LA VENTA:
MESOAMÉRICA
OS OLMECAS
Período pré-clássico (1.500 a.C. a 600 d.C.)
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
 Os primeiros “petroleiros” mesoamericanos
Os olmecas de La Venta, foram os primeiros
mesoamericanos a coletar e processar o petróleo jorrando de
depósitos naturais (comumente chamado de piche, asfalto ou
de betume).
O alcatrão também foi coletado diretamente do
escoamento das águas superficiais e foi utilizado para
ornamentação, como cola, para selar aquedutos, como
decoração de estatueta e cabos de facas, como material de
construção, como revestimento do piso, e entre outros.
Estatuetas Olmecas revestidas com piche.
Fonte: http://www.uv.mx/universo/335/infgral/infgral_28.htm
As diversas expressões Olmeca
OS OLMECAS DE LA VENTA:
MESOAMÉRICA
OS OLMECAS
Período pré-clássico (1.500 a.C. a 600 d.C.)
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
 A expressão artística
• Representação humana (antropomorfas);
• Representações híbridas (o homem
jaguar);
• Representações animais (zoomorfas).
O sitio de “La Venta” possui várias
plataformas de barro coloridos em vermelho,
amarelo e roxo. Há também muitas esculturas
monumentais em basalto. As mais intrigantes são
as CABEÇAS COLOSSAIS, com aproximadamente
2,7 m de altura.
Cabeça colossal.
Fonte: http://www.dinosoria.com/olmeque.htmAs diversas expressões Olmeca
OS OLMECAS DE LA VENTA:
MESOAMÉRICA
OS OLMECAS
Período pré-clássico (1.500 a.C. a 600 d.C.)
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
 A expressão artística
Comparativo da cabeça da esfinge de Gizé (Egito) e de uma cabeça olmeca.
Fonte: http://www.dinosoria.com/olmeque.htm
As diversas expressões Olmeca
OS OLMECAS DE LA VENTA:
MESOAMÉRICA
OS OLMECAS
Período pré-clássico (1.500 a.C. a 600 d.C.)
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
 A expressão artística
Mapa de localização dos mosaicos olmecas em La Venta.
Fonte: http://www.utexas.edu/cofa/art/347/maya_la_venta_complex_a.html
Mosaico 3 de La Venta. Não se sabe ao certo qual a finalidade destes mosaicos. Especula-se
que seja máscara estilizada de uma onça coroada com quatro enfeites de diamante. Fonte:
http://www.bestwestern.com.mx/el-parque-museo-la-venta-en-villahermosa-tabasco/
As diversas expressões Olmeca
MESOAMÉRICA
clássico
Crânio recoberto de turquesa. Tumba 7 de Monte Albán.
Fonte: http://es.wikipedia.org/wiki/Monte_Alb%C3%A1n
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
TEOTIHUACÁN – O LUGAR DOS DEUSES
Período clássico (200 a.C. – 700 d.C.)
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
Área nuclear Teotihuacana.
Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:ES-Teotihuacanos.png
MESOAMÉRICA
TEOTIHUACÁN – O LUGAR DOS DEUSES
Período clássico (200 a.C. – 700 d.C.)
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
Vista do centro de Teotihuacán, com a pirâmide da Lua ao fundo.
Fonte: http://whc.unesco.org/fr/list/414/
CARACTERÍSTICAS DOS TEOTIHUACÁN:
• A ocupação do Vale Teotihuacán é anterior a
era cristã, e a região se desenvolveu até
atingir cerca de 25.000 habitantes.
• Já o centro de Teotihuacán foi edificado entre
os séculos I e VII. A singularidade deste sítio se
deve ao fato de seus monumentos, em
particular as pirâmides do Sol e da Lua, e do
templo de Quetzalcóatl, possuírem escala
monumental e estarem implantados por uma
lógica geométrica.
MESOAMÉRICA
TEOTIHUACÁN – O LUGAR DOS DEUSES
Período clássico (200 a.C. – 700 d.C.)
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
CARACTERÍSTICAS DOS TEOTIHUACÁN:
FONTE DO MAPA: GOOGLE EARTH.
FONTE DO MAPA DE TEOTIHUACÁN NA CIDADE DO MÉXICO: http://www.antiguosastronautas.com/articulos/Greenwood01.html
A CIDADELA: O TEMPLO
DE QUETZALCÓATL
A PIRÂMIDE DO SOL
A PRAÇA DA LUA
A PIRÂMIDE DA LUA
O CAMINHO DOS MORTOS
(EIXO NORTE-SUL)
MESOAMÉRICA
TEOTIHUACÁN – O LUGAR DOS DEUSES
Período clássico (200 a.C. – 700 d.C.)
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
CARACTERÍSTICAS DOS TEOTIHUACÁN:
• Primeira civilização autenticamente urbana na Mesoamérica;
• Religião politeísta (acredita-se que dinástica);
• O culto a Serpente Emplumada, como uma divindade
associada com a agricultura;
• Culto do sol, da água, do vulcão, montanhas e das cavernas;
• Animais considerados deuses (jacaré, rãs, répteis, todos os
animais da região) criação de seres mitológicos;
• Por vezes as representações religiosas tendem à abstração;
• Praticava o sacrifício humano;
• Estética baseada na ordem e no refinamento;
• Desenho estilizado e arte monumental.
Detalhes das cabeças que representam a serpente emplumada no Templo de Quetzalcóatl.
Fonte: http://www.megalithic.co.uk/article.php?sid=16606
MESOAMÉRICA
TEOTIHUACÁN – O LUGAR DOS DEUSES
Período clássico (200 a.C. – 700 d.C.)
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
CARACTERÍSTICAS DOS TEOTIHUACÁN:
A arquitetura
A ARQUITETURA é de escala MONUMENTAL. Os
edifícios, por exemplo, foram projetados com o
sistema de talude - tabuleiro. Ao construir este
sistema pretendia-se controlar e unificar
totalmente os elementos horizontais e verticais,
bem como as projeções e as reentrâncias, os
efeitos de luz e sombra, e possuía ainda uma
ornamentação ilustrativa e geométrica.
COLE, Emily. História ilustrada da arquitetura. São Paulo: Publifolha, 2001, p.77.
MESOAMÉRICA
TEOTIHUACÁN – O LUGAR DOS DEUSES
Período clássico (200 a.C. – 700 d.C.)
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
CARACTERÍSTICAS DOS TEOTIHUACÁN:
A arquitetura
• A PIRÂMIDE DO SOL (225 m de base) é o segundo maior edifício pré-colombiano existente, e perde apenas para a
pirâmide de Quetzalcóatl, em Cholula.
• Está composta de 5 plataformas (talude-tabuleiro) e uma escadaria cerimonial à um templo (sacrifícios) de
madeira que existia em seu topo.
A Pirâmide do Sol em Teotihuacán.
Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Teonate.JPG
MESOAMÉRICA
TEOTIHUACÁN – O LUGAR DOS DEUSES
Período clássico (200 a.C. – 700 d.C.)
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
CARACTERÍSTICAS DOS TEOTIHUACÁN:
A arquitetura
• A PIRÂMIDE DO SOL é feita de pedregulhos, o seu núcleo com entulho de adobe, e eram revestidas de vermelho.
• Sob sua estrutura existe uma grande caverna que é acessada através de um poço junto às escadas na base. Essa
caverna é, na verdade, um túnel natural elaborado e alargado por antigas correntes de lava, devido a região onde
Teotihuacán está localizada, sobre uma bacia natural numa extensa região de vulcões (motivo de culto Maia).
Croquis comparativos entre as Pirâmides do Sol e de Gizé
Fonte: http://www.bibliotecapleyades.net/sitchin/reinosperdidos/reinosperdidos03.htm
Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Comparativo_pir%C3%A1mides.jpg
MESOAMÉRICA
TEOTIHUACÁN – O LUGAR DOS DEUSES
Período clássico (200 a.C. – 700 d.C.)
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
CARACTERÍSTICAS DOS TEOTIHUACÁN:
A expressão artística Teotihuacán
Palácio de Quetzalpapálotl. Pintura de um pássaro com flores.
Fonte: http://es.wikipedia.org/wiki/Arte_de_Teotihuacan
Na PINTURA, há três estilos de murais:
• Desenhos decorativos com significado simbólico;
• As imagens estilizadas e conceituais de divindades e criaturas mitológicas;
• Cenas narrativas de uma forma mais realista do que abstrato ou esquemático.
MESOAMÉRICA
TEOTIHUACÁN – O LUGAR DOS DEUSES
Período clássico (200 a.C. – 700 d.C.)
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
Passeio virtual por Teotihuacán
VÍDEO 1_AULA 4_Teotihuacán virtual.wmv
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=p0lTvqi67RM&list=PL1342269C375CBBDE
MESOAMÉRICA
OS ZAPOTECAS – GENTE DAS NUVENS
Período clássico (1.500 a.C. – 500 d.C.)
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
Extensão da cultura Zapoteca em Oaxaca no México.
Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Zapotecos.png
MESOAMÉRICA
OS ZAPOTECAS – GENTE DAS NUVENS
Período clássico (1.500 a.C. – 500 d.C.)
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
[1] A tumba 7 de Monte Albán, e de toda a zona de Oaxaca, possuem elaboradas urnas
funerárias com figuras que representam divindades associadas com forças naturais como a
chuva e o vento.
Fonte: http://arquehistoria.com/el-arte-zapoteca-en-monte-alban-17371
[2] Edifício “L” de Monte Albán, onde se observa o estilo clássico da cidade: plataformas
compostas por módulos suspensos de talude-tabuleiro duplo.
Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Monte_Alban_building_-_011.jpg
• O maior conjunto urbano Zapoteca é o de MONTE
ALBÁN (México), no topo de um monte (acrópole),
que manteve laços com os Olmecas e os
Teotihuacános. Adoravam seus antepassados e por
isso construíram um vasto acervo artístico
relacionado aos rituais fúnebres.
• Monte Albán prosperou a partir de 2.500 anos
atrás, entre os séculos XV e XIV a.C. e teve uma
população máxima de 17.200 habitantes.
MESOAMÉRICA
OS ZAPOTECAS – GENTE DAS NUVENS
Período clássico (1.500 a.C. – 500 d.C.)
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
Plataforma norte de frente, no centro a grande praça e ao fundo a plataforma sul.
Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Borrala.JPG
• O sistema construtivo é o de talude – tabuleiro, e os edifícios eram dedicados ao culto
religioso, administração pública, palácios e espaços para jogos.
• Os edifícios monumentais se organizavam ao redor de uma praça, e as tumbas tinham
antecâmaras e numerosos nichos, e estavam decoradas de frescos.
MESOAMÉRICA
OS ZAPOTECAS – GENTE DAS NUVENS
Período clássico (1.500 a.C. – 500 d.C.)
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
FONTE DO MAPA:
GOOGLE EARTH.
FONTE DO MAPA DE
MONTE ALBÁN:
http://es.wikipedia.org/
wiki/M%C3%A1scara_de
l_Dios_Murci%C3%A9lag
o
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
Passeio virtual por Monte Albán
VIDEO 2_AULA 4_Monte Albán virtual.wmv
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=FRKB5TvwpZI&list=PL1342269C375CBBDE
MESOAMÉRICA
OS ZAPOTECAS – GENTE DAS NUVENS
Período clássico (1.500 a.C. – 500 d.C.)
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Extensão da cultura Maia.
Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Mayas.png
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Kukulkán é o nome maia de Quetzalcóatl (serpente emplumada).
Representação em baixo relevo de Yaxchilán. Fonte:
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:YaxchilanDivineSerpent.jpg
• A civilização Maia habitou uma grande parte da
região denominada mesoamérica, nos atuais
territórios da Guatemala, Belize, Honduras, El
Salvador e o composto por cinco estados do
sudeste do México: Campeche, Chiapas, Quintana
Roo, Tabasco y Yucatán, com uma história de
aproximadamente 3.000 anos.
• Apesar de ter surgido no período pré-clássico, a
cultura maia atingiu seu apogeu artístico e
intelectual durante o final do clássico, de 600 d.C.
para cerca de 900 d.C. Na época da conquista
espanhola já estava em declínio.
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
A Abóbada (arco adintelado) Maia em Copán
Fonte: http://kevinstraveljournal.com/accommodations/copan-honduras-
%E2%80%93-a-vacation-in-ruins/
As características da arquitetura Maia
A ARQUITETURA é caracterizada por um requintado
sentido de proporção e design, bem como refinamento
estrutural e sutileza dos detalhes. A implantação urbana
focava as rotinas cerimoniais em detrimento das
características locais ou urbanas. A falsa abóbada se
empregou não só para cobrir espaços interiores, como
também para construir arcos. Eles também construíram
estradas pavimentadas que ligavam os centros
administrativos e religiosos mais importantes.
MONUMENTALISMO
CENTRO CÍVICO (CIDADES ACRÓPOLES)
PIRÂMIDES EM DEGRAUS
HORIZONTALIDADE DOS EDIFÍCIOS
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Técnicas construtivas dos Maias
 MADEIRA:
Usada nos dintéis das portas e nos vigamentos das coberturas. O corte e o entalhe eram
realizados com instrumentos de pedra. Ramos e palha eram usadas em coberturas das
habitações das classes sociais menos favorecidas.
 CAL, ARGAMASSA E CONCRETO:
Certos calcários queimados forneciam um cimento chamado “zahcab”. A mistura deste material
com cascalho ou areia fornecia a argamassa de revestimento das alvenarias, ou um concreto
para enchimento dos núcleos dos muros. Conforme os elementos misturados obtinha-se o
estuque branco de revestimento, e que podia ser empregado nos relevos. O CONCRETO (com 30 a
40 cm de espessura) também era aplicado no sistema de cobertura plana sobre vigamento de
madeira.
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Técnicas construtivas dos Maias
 PEDRA:
Amplamente usada a partir do IV século d.C. O calcário, o quartzo (Quiriguá, Pusilla e Tonina), e a
andesita (Copan). A extração era feita com instrumentos de pedras mais duras (basalto ou diorita).
O transporte era feito por arrastamento sobre roletes. Em quase todos os casos, as paredes eram
revestidas por adobe. Com as pedras formavam-se além das alvenarias, as falsas abóbadas (as
vezes com mísulas), e os pilares.
Abóbada Maia. BOLTSHAUSER,
João. A história da arquitetura.
Arquitetura pré-colombiana. Belo
Horizonte: Ed. UFMG: vol. II,
parte II, 1965, p.603.
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Técnicas construtivas dos Maias
 PEDRA:
A FALSA ABÓBADA/ARCO
Abóbada Maia. BOLTSHAUSER, João. A história da arquitetura. Arquitetura pré-colombiana. Belo Horizonte: Ed. UFMG: vol. II, parte II, 1965, p.603.
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Técnicas construtivas dos Maias
 PEDRA:
A FALSA ABÓBADA/ARCO
Abóbada Maia. BOLTSHAUSER, João. A história da arquitetura. Arquitetura pré-colombiana. Belo Horizonte: Ed. UFMG: vol. II, parte II,
1965, p.603.
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Técnicas construtivas dos Maias
 PEDRA:
A FALSA ABÓBADA/ARCO
A FALSA ABÓBADA ou arco também é conhecido
como o ARCO DE MODILHÃO. É um tipo de
estrutura bastante simples em que uma camada
de pedra de espessura decrescente é superposta
e forma um V invertido com, uma fileira de
pedras no alto. Mas no arco de modilhão não era
eficiente, pois, limitava o espaço interior e barrava
a luz forçando os arquitetos maias a construírem
paredes mais largas que o espaço ocupado por
ele.
Abóbada Maia. BOLTSHAUSER, João.
A história da arquitetura. Arquitetura
pré-colombiana. Belo Horizonte: Ed.
UFMG: vol. II, parte II, 1965, p.604.
Palácio do Governador de Uxmal.
Fonte:
http://www.ramiro.com.mx/index.p
hp/Uxmal/1045_Palacio_del_Gobern
ador_Uxmal_Yucatan_Mexico_480x
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Técnicas construtivas dos Maias
 PEDRA:
A FALSA ABÓBADA/ARCO
Abóbada Maia. BOLTSHAUSER, João. A história da arquitetura.
Arquitetura pré-colombiana. Belo Horizonte: Ed. UFMG: vol. II, parte II,
1965, p.604.
O arco de Labna, situado ao longo da rota que segue de Uxmal até Edzna
Fonte: http://www.routard.com/photos/mexique/1280-l_arche_de_labna.htm
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Técnicas construtivas dos Maias
 PEDRA:
A FALSA ABÓBADA/ARCO
Croquis que ilustram em perfis arquitetônicos, o sistema construtivo de abobadas dos Maias da Península de Yucatán.
Fonte: http://remarq.ning.com/photo/sistema-constructivo-maya-1?context=latest
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Elementos decorativos das edificações Maias
• Nos edifícios, os Maias gravavam hieróglifos. As fachadas Maias eram geralmente divididas no
sentido longitudinal com duas faixas horizontais fortemente marcadas por duas molduras, uma a
meia altura e outra no topo.
• NÃO EXISTE LINHA VERTICAL DOMINANTE.
[1] Abóbada Maia. BOLTSHAUSER, João. A história da arquitetura. Arquitetura pré-
colombiana. Belo Horizonte: Ed. UFMG: vol. II, parte II, 1965, p.604.
[2] Quadrilátero das Monjas em Uxmal. Detalhe do falso arco ao fundo.
Fonte: http://www.panoramio.com/photo/40878675
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Elementos decorativos das edificações Maias
 ANTIGO IMPÉRIO:
Talhados na própria pedra, os motivos são geralmente geométricos, gregas e arabescos ou filetes
cruzados, às vezes pequenas colunas semi-embutidas na alvenaria.
BOLTSHAUSER, João. A história da arquitetura. Arquitetura pré-
colombiana. Belo Horizonte: Ed. UFMG: vol. II, parte II, 1965,
p.607.
Detalhe do friso do Palácio das Monjas.
Fonte:
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Cuadrangulo_de_las_
monjas-Uxmal-Yucatan-Mexico0265.JPG
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Elementos decorativos das edificações Maias
 ANTIGO IMPÉRIO:
Os motivos em gregas e filetes cruzados.
Fonte: BOLTSHAUSER, João. A história da arquitetura. Arquitetura pré-colombiana. Belo Horizonte: Ed. UFMG: vol. II, parte II, 1965, p.607.
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Elementos decorativos das edificações Maias
 NOVO IMPÉRIO (FASE PUUC):
Fase anterior à influência Tolteca, fim da era clássica
Maia (séculos VIII e IX). A ESCULTURA SE TORNA
PARTE INTEGRANTE DO EDIFÍCIO, e a arquitetura
deixa de ser religiosa e volta-se para os palácios.
Construções localizadas em plataformas altas.
COLE, Emily. História ilustrada da arquitetura. São Paulo: Publifolha, 2001, p.81.
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Estilos arquitetônicos Maias
Fonte: http://mayananswer.over-blog.com/article-estilos-
arquitectonicos-mayas-57761161.html
 ESTILO MOTAGUA
 ESTILO COSTA PACÍFICO
 ESTILO PETÉN
 ESTILO USUMACINTA
 ESTILO RIO BEC
 ESTILO CHENES
 ESTILO PUUC
 ESTILO MAYA TOLTECA
 ESTILO COSTA ORIENTAL OU
QUINTANA ROO
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Estilos arquitetônicos Maias
Escada hieroglífica de Copán, Honduras.
Fonte: http://www.panoramio.com/photo/70353805
 ESTILO MOTAGUA:
(Guatemala e Honduras) Caracteriza-se por seus
TALUDES VERTICAIS SEM ADORNOS E TABULEIROS
ESTREITOS nos seus embasamentos piramidais. As
ornamentações estão presentes nas escadarias, vigas e
muros. Estas são de pedra talhada e não de estuque. As
ornamentações também ocorrem em altares
monolíticos e muitas delas são representações de
deidades e dos diferentes monarcas das suas cidades. Os
principais centros são Copán y Quiriguá.
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Estilos arquitetônicos Maias
Templo 2 em Iximché, Guatemala.
Fonte: http://www.megalithic.co.uk/article.php?sid=16354
 ESTILO COSTA PACÍFICO:
(Honduras, El Salvador e Guatemala) Caracteriza-
se por ter recebido forte influência Olmeca na sua
primeira etapa, e posteriormente, influência
Teotihuacana. O sistema de talude-tabuleiro é
como no Estilo Motagua, e possui vigas com
arremates salientes. TEMPLOS GEMINADOS E
POUCA DECORAÇÃO. Os principais centros foram
Kaminal huyú, Cahyup, Iximché e Zacaleu.
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Estilos arquitetônicos Maias
Templo em Nakum, Guatemala.
Fonte: http://www.mostlymaya.com/Trips/2008GuatSnBartolo.html
 ESTILO PETÉN:
(Guatemala) Caracteriza-se por EMBASAMENTOS
PIRAMIDAIS DE GRANDES DIMENSÕES com marcada
tendência à verticalidade. Os taludes são íngremes, e
para compensar a altura dos edifícios, as escadas são
separadas e amarradas por vigas laterais. O topo das
pirâmides é encimado por templo, e suas paredes são
grossas com espaços interiores estreitos que chegam a
salas pequenas. O Estilo foi influenciado pelos
Teotihuacáns. Os principais sítios são Tikal, El Naranjo,
Yaxhá, Nakum, Holmul, Tzotz, San José, Uaxactún e
Mirador.
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Estilos arquitetônicos Maias
Edifício 33 de Yaxchilán.
Fonte: http://www.halachwinik.com/ch_r_yaxchilan.html
 ESTILO USUMACINTA:
Encontra-se ao longo do rio Usumacinta (Guatemala e
México) que serve de rota comercial. Por isso, as
construções APROVEITAM OS TERRENOS ACIDENTADOS
como grandes esplanadas e acrópoles. Os templos
possuem dois ou mais compartimentos que servem de
vestíbulo e santuário. A ornamentação é feita em pedra
e acabada em estuque, por isso tem muito mais
realismo e dinâmica do que outros sítios maias, e estão
expressas nos dintéis e nas estelas. Os principais sítios
são Palenque, Piedras Negras, Yaxchilán, Pomoná
y Bonampak.
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Estilos arquitetônicos Maias
Torres de Rio Bec que lembram a pirâmide de Tikal.
Fonte: http://mayaruins.com/rio_bec/Campeche_359.html
 ESTILO RIO BEC:
Fortemente influenciado pelo Estilo Petén. A arquitetura tem como
característica construções com EMBASAMENTOS BAIXOS sobre os
quais se erguem simples edifícios, ladeados por altas torres que
simulam embasamentos maiores encimados por templos. As
torres são elementos monumentais que apresentam bases
escalonadas com escadas, e à medida que sobem, ficam mais
estreitas. OS TEMPLOS LOCALIZADOS NA PLATAFORMA SUPERIOR
APARENTEMENTE NÃO TEM FUNÇÃO REAL. Os principais sítios são
Río Bec, Becán, Xpujil, Chicanná, El Hormiguero, Culucbalom e
Okolhuitz.
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Estilos arquitetônicos Maias
O Palácio das Monjas, em Chichén Itzà. Fonte:
http://www.almendron.com/arte/arquitectura/mayas/may_07/may_072/monja
s_05.htm
 ESTILO CHENES:
Os TEMPLOS SÃO BAIXOS COM UM RICO E COMPLEXO
DESENHO SOBRE SUA FACHADA PRINCIPAL feito com
pedra estucada. A decoração profusa é com motivos
em serpentes e teratomorfos (fito-zoo-
antropomórfica). Existem decorações em gregas e
máscaras que também acompanhas torres e templos.
Os principais sítios são Xicaná, El Hormiguero, Xochob,
Dzibilnocac, El Tabasqueño e Santa Rosa Xtampak.
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Estilos arquitetônicos Maias
Quadrilátero das Monjas. Detalhe da decoração do Palácio de “Los Enrrejados”,
serpentes bicéfalas e a cabeça do deus Tialoloc.
Fonte: http://todolocreadoanteshasidopensado.blogspot.com.br/2012/01/abriendo-
paso-traves-de-los-tiempos-con.html
 ESTILO PUUC:
O estilo Maia de construção e decoração que tem
como característica o FINO ACABAMENTO DA
PEDRA QUE RECOBRE O EDIFÍCIO COMO
MOSAICO. Incluíram-se colunas nas fachadas e
embasamentos. As decorações possuem motivos
zoomorfos e geométricos. O Puuc está
representado no noroeste de Yucatán, nos sítios de
Uxmal, Labná, Xlapak, Sayil, Kabáh, Oxkintoc y
Chichén Itzà; e em Campeche os sitios de
Xcalumkín, Xculhoc y Chunhuhú.
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Estilos arquitetônicos Maias
Pirâmide de Kukulcán.
Fonte: http://grandcanyon.free.fr/images/ciel4/thumb.html
 ESTILO MAIA TOLTECA:
O mais característico estilo Maia, porém fortemente
influenciado pela cultura Teotihuacán a partir do
período clássico. Caracteriza-se pelos
embasamentos piramidais em talude largos
adornados com molduras, e tabuleiros estreitos em
pedra perfeitamente esculpida. Em seu topo um
templo que se pode ascender por qualquer uma
das fachadas da pirâmide que é orientada pelos
pontos cardiais. As colunas serpentiformes
flanqueiam as entradas principais.
• Outras características são os edifícios redondos assentados
como observatórios, os pátios públicos com colunatas, as
estátuas Chac Mol. Os sítios mais representativos são
Mayapán y Chichen Itzá.
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Estilos arquitetônicos Maias
Pirâmide de Kukulcán.
Fonte: http://grandcanyon.free.fr/images/ciel4/thumb.html
 ESTILO COSTA ORIENTAL OU QUINTANA ROO
Estes sítios são os que se encontram ao longo da
costa e correspondem ao último estilo antes da
chegada dos espanhóis. As construções são
menores e na maioria dos casos estão
sobrepostas às construções antigas. Em geral são
embasamentos piramidais ou quadrangulares
com templos no topo. Os sítios de maior
destaque são Tulum, San Gervasio, El Rey, Polé,
Xel Há, Tankah y Muyil.
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Antigo Império
OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:
 TIKAL
Mapa do sítio arqueológico de
Tikal.
Fonte:
http://www.mappery.com/map-
of/Tikal-ruins-Map
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Antigo Império
As quatro estradas de Tikal.
Fonte: http://www.enjoyguatemala.com/guatemala_maps/map_tikal.htm
OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:
 TIKAL
Tikal é um dos principais sítios da civilização Maia,
habitado desde o século VI a.C. até o século X d.C (pré-
clássico e clássico).
Em termos URBANÍSTICOS, Tikal construiu redes viárias
lingando a vários centros, o que contribuiu para a
expansão da cultura. Usando o princípio de
quadripartição do território, traçaram 4 rotas: a estrada
“Maler” que segue para a direção norte.; a estrada
“Maudsley” que segue para noroeste; a estrada
“Méndez” que segue para sudeste; estrada “Tozzer” que
segue para oeste.
ESTRADA MALER
ESTRADA MÉNDEZ
ESTRADA MAUDSLEY
ESTRADA TOZZER
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Antigo Império
Perfis das estradas Maias.
Fonte: http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1021977&page=12
OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:
 TIKAL
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Antigo Império
OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:
 TIKAL
Em termos ARQUITETÔNICOS, o centro cerimonial de Tikal contém edifícios exemplares entre palácios,
conectados por praças públicas, as quais se acessam por rampas. Ao redor do centro de Tikal existe
evidencias de bairros residenciais populares.
As principais características destas construções é o fato de serem estruturadas pelo sistema talude-
tabuleiro e nos vãos por dintéis (princípio trilítico). Arquitetura essencialmente lítica (em pedra)
usava madeira somente nos dintéis e nas coberturas dos templos ou nas residências. As principais
construções são:
• O TEMPLO DO GRANDE JAGUAR (templo 1), pirâmide funerária, com 47 m de altura (ideia que habita o
subconsciente humano de atingir o céu).
• O TEMPLO DAS MÁSCARAS (templo 2), pirâmide funerária, com 38 m de altura.
• O TEMPLO DA SERPENTE BICÉFALA (templo 4), o mais alto edifício de Tikal, com 70 m de altura.
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Antigo Império
OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:
 TIKAL
TEMPLO DO GRANDE
JAGUAR (TEMPLO 1)
TEMPLO DAS MÁSCARAS
(TEMPLO 2)
Vista aérea da “ACRÓPOLE NORTE” de Tikal.
Fonte: http://www.jameschesley.com/tikal/tikal-national-park/
Imagens
isométricas do
topo do
TEMPLO DA
SERPENTE
BICÉFALA
(templo IV), em
frente a estrada
Tozzer, a partir
dos dados
adquiridos por
um escâner
laser de CyArk.
Fonte:
http://commons
.wikimedia.org/
wiki/File:Tikal_t
emple_4_cyark.j
pg
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Antigo Império
OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:
 PALENQUE
Mapa do sítio arqueológico de
Palenque.
Fonte: http://www.horizon-
nomade.com/site-archeologique-
palenque/
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Antigo Império
OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:
 PALENQUE
[1] Interior do aqueduto de “Piedras Bolas”.
Fonte: http://decouvertes-archeologiques-en-images.blogspot.com.br/2010/05/laqueduc-de-piedras-
bolas-ou-la.html
[2] Canais de abastecimento e irrigação de plantação construída pelos mais de Palenque.
Fonte: http://www.linternaute.com/voyage/amerique-du-nord/palenque-le-visage-maya-du-mexique/la-
maitrise-de-l-eau.shtml
Em termos URBANÍSTICOS, Palenque continuou com a
tradição de construir estradas e aprimorou a
IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE DRENAGEM DAS
ÁGUAS DA CHUVA E ABASTECIMENTO DE ÁGUA através de
aquedutos de canais ora subterrâneos ora ao ar livre, que
alimentavam fontes e salas de banhos. O sistema
funcionava sobre pressão o que caracteriza os maias como
os primeiros engenheiros hidráulicos das Américas.
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Antigo Império
OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:
 PALENQUE
Esquema do aqueduto “Piedras Bolas”.
Fonte: http://notizie.antika.it/004239_messico-palenque-sono-maya-i-primi-ingegneri-idraulici-del-nuovo-mondo/
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Antigo Império
OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:
 PALENQUE
Vistas Panorâmicas de Palenque. Fonte: http://todochiapas.mx/2011/09/palenque-joya-arqueologica-del-legado-maya-felipe-calderon/panoramica-palenque/;
http://www.guillaume.roux.free.fr/photos/panoramique/slides/palenque_site.html
Em termos ARQUITETÔNICOS, Palenque é caracterizada pelas formas das grandes lajes de cobertura
em concreto maia que lembram água-furtada. Possuem ainda, rica ornamentação em pintura e baixo
relevo, todos em policromia. As principais construções são:
• TEMPLO DAS INSCRIÇÕES DE PALENQUE, templo cerimonial funerário (tumba do rei Pakal), possui 22,8 m
de altura em forma de talude-tabuleiro, e uma escada central para chegar ao templo no topo.
• O GRANDE PALÁCIO que possui mais 5.000 m² distribuídos em 85 m no eixo Norte-Sul e 60 m no eixo Leste-
Oeste.
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Antigo Império
OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:
 PALENQUE
Desenho do Templo das Inscrições de Palenque,
Chiapas. Fonte:
http://literaturaymundomaya.blogspot.com.br/
2010/12/los-numeros-sagrados-mayas.html
O Templo das Inscrições de Palenque, Chiapas.
Fonte: http://www.parque-palenque.com/inscriptions.htm
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Antigo Império
OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:
 PALENQUE
Planta do Grande Palácio de Palenque. Detalhe
dos pátios internos. Fonte:
http://www.almendron.com/arte/arquitectura/m
ayas/may_04/may_047/may_047.htm
O Grande Palácio de Palenque. Detalhe da Torre de observação.
Fonte: http://maya.nmai.si.edu/es/gallery/palenque
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Antigo Império
OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:
 PALENQUE
Passeio virtual por Palenque
VIDEO 3_AULA 4_Palenque virtual.wmv
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=4KJojYf_C6A
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Novo Império
OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:
 CHICHÉN ITZÀ
Mapa das principais construções de Chichén Itzá.
Fonte: http://www.cancun-online.com/Ruinas_Mayas/Chichen_Itza/Mapa/
CENOTE
SAGRADO
CHICHÉN ITZÀ é um sítio maia situado
na península de Yucatán no México,
habitado desde o século VIII a.C. até o
século XI d.C (clássico e pós-clássico).
Foi fundada no Antigo Império pela
dinastia Itzà, teve dois períodos de
auge: O Puuc, e o sob a influência dos
toltecas e depois dos astecas.
CAMPO DE
BOLA
PIRÂMIDE DE
KUKULCÁN
PRAÇA DAS
MIL COLUNAS
EL CARACOL
(OBSERVATÓRIO)
TEMPLO DAS
MONJAS
TEMPLO DOS
GUERREIROS
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Novo Império
OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:
 CHICHÉN ITZÀ
• CENOTE SAGRADO, poço de oferendas com 60 m de diâmetro e 20m de profundidade.
Cenote sagrado.
Fonte: http://es.wikipedia.org/wiki/Cenote
Resultados dos achados da exploração arqueológica no fundo do Cenote entre 1967-
1968. Fonte: http://deliciasprehispanicas.blogspot.com.br/2013/04/exploran-cenote-
sagrado-chichen-itza.html
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Novo Império
OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:
 CHICHÉN ITZÀ
• CAMPO DE BOLA do jogo de bola mesoamericano ou o tlatchtli que foi um esporte com
conotações rituais, jogado desde 1.400 a.C. (acredita-se que o perdedor seria sacrificado).
Campo de bola. Fonte:
http://www.tripadvisor.com/LocationPhotoDirectLink-g150808-d504639-
i88673834-Gran_Juego_de_Pelota-Chichen_Itza_Yucatan_Peninsula.html
Campo de bola. Fonte:
http://todopyramid.webcindario.com/Maya4/calendar.h
tml
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Novo Império
OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:
 CHICHÉN ITZÀ
• A PRAÇA DAS MIL COLUNAS (detalhe do propileus) é um propileus, ou seja, uma
porta monumental que serve como a entrada para uma acrópole. Do pro (antes ou em frente
de) + pylon ou pylaion (portão), significando literalmente que se encontram antes da entrada.
A Praça das Mil Colunas com o Templo dos Guerreiros ao fundo.
Fonte: http://www.malinikaushik.com/mexico/coverpage/Yucatan_coverpage.htm
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Novo Império
OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:
 CHICHÉN ITZÀ
• TEMPLO DOS GUERREIROS com 40 m
de lado e em forma de pirâmide
escalonada possui um templo superior
dividido em dois cômodos. O pórtico
de entrada é composto por duas
serpentes gigantes que apoiam o
dintel. O templo possui frescos que
relatam a conquista da península de
Yucatán pelos Toltecas. Possui ainda
uma escultura Chac Mool (mesa de
sacrifício) na entrada.
Templo dos Guerreiros.
Fonte: http://www.panoramio.com/photo/5952386
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Novo Império
OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:
 CHICHÉN ITZÀ
• A PRAÇA DAS MIL COLUNAS E O TEMPLO DOS GUERREIROS
Detalhe das colunas em forma de serpente que
sustentavam o dintel. Em frente, o Chac Mool.
Fonte: http://www.jornada.unam.mx/2005/06/12/sem-
enrique.html
Detalhe do Chac Mool.
Fonte: http://fin-de-semana.org/tag/piramide-chichen-itza
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Novo Império
OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:
 CHICHÉN ITZÀ
• A PRAÇA DAS MIL COLUNAS E O TEMPLO DOS GUERREIROS
A praça das mil colunas e o templo dos guerreiros.
Fonte: BOLTSHAUSER, João. A história da arquitetura. Arquitetura pré-colombiana. Belo Horizonte: Ed. UFMG: vol. II, parte II, 1965.
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Novo Império
OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:
 CHICHÉN ITZÀ
• PIRÂMIDE DE KUKULCÁN ou EL
CASTILLO que no equinócio da
primavera (20 de março) representa o
movimento da serpente emplumada.
Possui 50 m de largura, 50 m de
profundidade e 30 m de altura. São 4
escadas com 365 degraus que
representam cada dia do ano. Ela é
construída em um estilo de construção
tolteca (crânio, águia, jaguar) misturado
com o estilo maia de construção.
Detalhe da serpente na base da pirâmide. A
Serpente Emplumada (Deus Kukulcán) é a
adaptação Maia do deus Tolteca Quetzalcoaltl
Fonte:
http://www.timesofmalta.com/articles/view/
20121111/travel/Mayan-magic-and-
mayhem.445098
El Castillo no equinócio de 20 de março.
Fonte:
http://tripwow.tripadvisor.com/slidesho
w-photo/spring-equinox-at-el-castillo-
chichen-itza-by-travelpod-member-
tipep-n1-valladolid-
mexico.html?sid=10194922&fid=tp-3
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Novo Império
OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:
 CHICHÉN ITZÀ
• O CARACOL (relação com os movimentos dos
astros) é um observatório desalinhado em
relação a sua plataforma principal com a
intenção que suas esquinas leste – oeste
apontem o nascer do sol no solstício de verão
e pôr do sol no solstício de inverno. A
plataforma principal está alinhada com o
ocaso de Vênus em sua declinação norte
máxima. A base desta estrutura piramidal é
estilo Puuc, porém o restante é no estilo
tradicional maia.
El Caracol.
Fonte:
http://azteca21.com/n/index.php/vi
ajes/sitios-arqueologicos/12699-
chichen-itza-la-ciudad-maya-de-los-
guerreros-abre-sus-puertas-a-la-
qruta-quetzalq
Planta do El Caracol.
Fonte:
http://www.exploratorium.edu/anciento
bs/chichen/HTML/alignments-caracol-
bldg.html
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Novo Império
OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:
 CHICHÉN ITZÀ
• O CARACOL
El Caracol. Fonte: BOLTSHAUSER, João. A história da arquitetura. Arquitetura pré-colombiana. Belo Horizonte: Ed. UFMG: vol.
II, parte II, 1965.
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Novo Império
OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:
 CHICHÉN ITZÀ
• TEMPLO DAS MONJAS, construção em
estilo Puuc (Novo Império) o qual os
espanhóis chamaram “casa das monjas”
(880 d.C.) pelo fato de possuir diversos
cômodos. Este edifício é considerado um
palácio residencial por alguns
pesquisadores, e palácio do governo ou
casa sacerdotal por outros. Neste
complexo existe um pequeno templo
denominado “a igreja”, que é decorado
com mascaras do deus da chuva.
A “Igreja” do Complexo de Las Monjas.
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Chichen_Itza
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
Novo Império
OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:
 CHICHÉN ITZÀ
Passeio virtual por Chichén Itzà
VIDEO 4_AULA 4_Chichén Itzá virtual.wmv
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=nzrfPELoHPg
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
TIPOS DE PLANTAS DAS PIRÂMIDES MAIAS:
[1] Planta circular
(Cuicuilco); [2] Planta
círculo mais retângulo
(Cempoala); [3] Planta
quadrada(Pirâmide do
Sol).
Fonte: http://roches-
ornementales.com/Site-
Mexique/MEXIQUE.HTML
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
OS MAIAS
Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.)
TIPOS DE PLANTAS DAS PIRÂMIDES MAIAS:
[4]Planta retangular
(Uxmal); [5] Planta
quadrado arredondado
(Pirâmide do Adivinho); [6]
Planta quadrado
arredondado com escada
em cruz (El Castillo –
Chichen Itza).
Fonte: http://roches-
ornementales.com/Site-
Mexique/MEXIQUE.HTML
História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
MESOAMÉRICA
VÍDEOS SUGERIDOS
1. CIVILIZAÇÕES SECRETAS MAIAS, ASTECAS E INCAS:
http://www.youtube.com/watch?v=7QMysxLeVas
2. LOS OLMECAS, REYES DE LA EDAD DE PIEDRA:
http://www.youtube.com/watch?v=6DzTCNt2A8M
3. HISTORY CHANNEL - CONSTRUINDO UM IMPÉRIO - OS MAIAS:
http://www.youtube.com/watch?v=2h7F6K5LHUI
4. MUNDOS PERDIDOS – PALENQUE:
http://www.youtube.com/watch?v=_kNbuxAKxaE
5. SORPRENDENTE DOCUMENTAL SOBRE TEOTIHUACAN MISTERIOS DE LA HISTORIA:
http://www.youtube.com/watch?v=q7ucw7qOfSg

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 03 arquitetura e arte bizantina
Aula 03 arquitetura e arte bizantinaAula 03 arquitetura e arte bizantina
Aula 03 arquitetura e arte bizantinaLila Donato
 
Aula 03 cidades pre colombianas [revisado em 20160821]
Aula 03 cidades pre colombianas [revisado em 20160821]Aula 03 cidades pre colombianas [revisado em 20160821]
Aula 03 cidades pre colombianas [revisado em 20160821]glauci coelho
 
A origem da cidade no oriente próximo - Mesopotâmia e Egito (Prof. Thays Zenk...
A origem da cidade no oriente próximo - Mesopotâmia e Egito (Prof. Thays Zenk...A origem da cidade no oriente próximo - Mesopotâmia e Egito (Prof. Thays Zenk...
A origem da cidade no oriente próximo - Mesopotâmia e Egito (Prof. Thays Zenk...Cintia Nogueira de Carvalho
 
Aula 6 arte e arquitetura pré colombiana-andina [revisado em 300314]
Aula 6 arte e arquitetura pré colombiana-andina [revisado em 300314]Aula 6 arte e arquitetura pré colombiana-andina [revisado em 300314]
Aula 6 arte e arquitetura pré colombiana-andina [revisado em 300314]glauci coelho
 
Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]
Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]
Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]glauci coelho
 
Arquitetura Egito Antigo
Arquitetura Egito AntigoArquitetura Egito Antigo
Arquitetura Egito AntigoIsis Magalhães
 
Arquitetura Pré-Colombiana
Arquitetura Pré-ColombianaArquitetura Pré-Colombiana
Arquitetura Pré-ColombianaIsis Magalhães
 
Aula 04 a cidade medieval [revisado em 20160921]
Aula 04 a cidade medieval [revisado em 20160921]Aula 04 a cidade medieval [revisado em 20160921]
Aula 04 a cidade medieval [revisado em 20160921]glauci coelho
 
Historia Da Arquitetura
Historia Da ArquiteturaHistoria Da Arquitetura
Historia Da Arquiteturamelins
 
Arte pré-colombiana - Maia, Asteca e Inca
Arte pré-colombiana - Maia, Asteca e IncaArte pré-colombiana - Maia, Asteca e Inca
Arte pré-colombiana - Maia, Asteca e IncaAndrea Dressler
 
Arquitetura egípcia
Arquitetura egípciaArquitetura egípcia
Arquitetura egípciaCris Chaves
 
Ordens Arquitetônicas - Colunas e Capiteis da Grécia Antiga.
Ordens Arquitetônicas - Colunas e Capiteis da Grécia Antiga.Ordens Arquitetônicas - Colunas e Capiteis da Grécia Antiga.
Ordens Arquitetônicas - Colunas e Capiteis da Grécia Antiga.Guilherme Calixto Vicente
 
Arte Medieval - Românica, Bizantina e Gótica
Arte Medieval -  Românica, Bizantina e GóticaArte Medieval -  Românica, Bizantina e Gótica
Arte Medieval - Românica, Bizantina e GóticaAndrea Dressler
 
História da Arte - Pré-história e Antiguidade
História da Arte - Pré-história e AntiguidadeHistória da Arte - Pré-história e Antiguidade
História da Arte - Pré-história e AntiguidadeMarcio Duarte
 

Mais procurados (20)

Aula 03 arquitetura e arte bizantina
Aula 03 arquitetura e arte bizantinaAula 03 arquitetura e arte bizantina
Aula 03 arquitetura e arte bizantina
 
Aula 03 cidades pre colombianas [revisado em 20160821]
Aula 03 cidades pre colombianas [revisado em 20160821]Aula 03 cidades pre colombianas [revisado em 20160821]
Aula 03 cidades pre colombianas [revisado em 20160821]
 
Grécia e roma (Prof. Thays Zenkner)
Grécia e roma (Prof. Thays Zenkner)Grécia e roma (Prof. Thays Zenkner)
Grécia e roma (Prof. Thays Zenkner)
 
A origem da cidade no oriente próximo - Mesopotâmia e Egito (Prof. Thays Zenk...
A origem da cidade no oriente próximo - Mesopotâmia e Egito (Prof. Thays Zenk...A origem da cidade no oriente próximo - Mesopotâmia e Egito (Prof. Thays Zenk...
A origem da cidade no oriente próximo - Mesopotâmia e Egito (Prof. Thays Zenk...
 
Arte Pré-histórica: um compêndio.
 Arte  Pré-histórica: um compêndio. Arte  Pré-histórica: um compêndio.
Arte Pré-histórica: um compêndio.
 
Aula 6 arte e arquitetura pré colombiana-andina [revisado em 300314]
Aula 6 arte e arquitetura pré colombiana-andina [revisado em 300314]Aula 6 arte e arquitetura pré colombiana-andina [revisado em 300314]
Aula 6 arte e arquitetura pré colombiana-andina [revisado em 300314]
 
Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]
Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]
Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]
 
Arte Romana
Arte RomanaArte Romana
Arte Romana
 
Arquitetura Egito Antigo
Arquitetura Egito AntigoArquitetura Egito Antigo
Arquitetura Egito Antigo
 
Arquitetura Pré-Colombiana
Arquitetura Pré-ColombianaArquitetura Pré-Colombiana
Arquitetura Pré-Colombiana
 
Aula 04 a cidade medieval [revisado em 20160921]
Aula 04 a cidade medieval [revisado em 20160921]Aula 04 a cidade medieval [revisado em 20160921]
Aula 04 a cidade medieval [revisado em 20160921]
 
Historia Da Arquitetura
Historia Da ArquiteturaHistoria Da Arquitetura
Historia Da Arquitetura
 
Arte pré-colombiana - Maia, Asteca e Inca
Arte pré-colombiana - Maia, Asteca e IncaArte pré-colombiana - Maia, Asteca e Inca
Arte pré-colombiana - Maia, Asteca e Inca
 
A arte na mesopotâmia
A arte na mesopotâmiaA arte na mesopotâmia
A arte na mesopotâmia
 
Arquitetura egípcia
Arquitetura egípciaArquitetura egípcia
Arquitetura egípcia
 
Ordens Arquitetônicas - Colunas e Capiteis da Grécia Antiga.
Ordens Arquitetônicas - Colunas e Capiteis da Grécia Antiga.Ordens Arquitetônicas - Colunas e Capiteis da Grécia Antiga.
Ordens Arquitetônicas - Colunas e Capiteis da Grécia Antiga.
 
Arte Medieval - Românica, Bizantina e Gótica
Arte Medieval -  Românica, Bizantina e GóticaArte Medieval -  Românica, Bizantina e Gótica
Arte Medieval - Românica, Bizantina e Gótica
 
História da Arte - Pré-história e Antiguidade
História da Arte - Pré-história e AntiguidadeHistória da Arte - Pré-história e Antiguidade
História da Arte - Pré-história e Antiguidade
 
Arte Românica
Arte RomânicaArte Românica
Arte Românica
 
Arte pre historia
Arte pre historiaArte pre historia
Arte pre historia
 

Destaque

Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]
Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]
Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]glauci coelho
 
Creta y micenas
Creta y micenasCreta y micenas
Creta y micenascar-282
 
Aula 4 globalização
Aula 4 globalizaçãoAula 4 globalização
Aula 4 globalizaçãoglauci coelho
 
Aula 2 poder simbolico e senso comum
Aula 2 poder simbolico e senso comumAula 2 poder simbolico e senso comum
Aula 2 poder simbolico e senso comumglauci coelho
 
Aula 3 antropologia urbana e metodo etnografico
Aula 3 antropologia urbana e metodo etnograficoAula 3 antropologia urbana e metodo etnografico
Aula 3 antropologia urbana e metodo etnograficoglauci coelho
 
3. povos e cidades da grécia
3. povos e cidades da grécia3. povos e cidades da grécia
3. povos e cidades da gréciaAna Cunha
 
3 Povos e Cidades da Grécia
3  Povos e Cidades da Grécia3  Povos e Cidades da Grécia
3 Povos e Cidades da GréciaAna Cunha
 
Grécia Antiga
Grécia AntigaGrécia Antiga
Grécia AntigaLahLiiffeh
 
Trabalho de hiatória 1° ano a
Trabalho de hiatória 1° ano aTrabalho de hiatória 1° ano a
Trabalho de hiatória 1° ano asamonois
 
Aula 1 nocoes sobre cultura
Aula 1 nocoes sobre culturaAula 1 nocoes sobre cultura
Aula 1 nocoes sobre culturaglauci coelho
 

Destaque (14)

Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]
Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]
Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]
 
Creta y micenas
Creta y micenasCreta y micenas
Creta y micenas
 
Aula 4 globalização
Aula 4 globalizaçãoAula 4 globalização
Aula 4 globalização
 
Aula 2 poder simbolico e senso comum
Aula 2 poder simbolico e senso comumAula 2 poder simbolico e senso comum
Aula 2 poder simbolico e senso comum
 
Aula 3 antropologia urbana e metodo etnografico
Aula 3 antropologia urbana e metodo etnograficoAula 3 antropologia urbana e metodo etnografico
Aula 3 antropologia urbana e metodo etnografico
 
3. povos e cidades da grécia
3. povos e cidades da grécia3. povos e cidades da grécia
3. povos e cidades da grécia
 
3 Povos e Cidades da Grécia
3  Povos e Cidades da Grécia3  Povos e Cidades da Grécia
3 Povos e Cidades da Grécia
 
Pré história
Pré históriaPré história
Pré história
 
Grécia Antiga
Grécia AntigaGrécia Antiga
Grécia Antiga
 
Grécia Antiga
Grécia AntigaGrécia Antiga
Grécia Antiga
 
Sambaquis
SambaquisSambaquis
Sambaquis
 
Trabalho de hiatória 1° ano a
Trabalho de hiatória 1° ano aTrabalho de hiatória 1° ano a
Trabalho de hiatória 1° ano a
 
Aula 1 nocoes sobre cultura
Aula 1 nocoes sobre culturaAula 1 nocoes sobre cultura
Aula 1 nocoes sobre cultura
 
Aula 8 grécia antiga
Aula 8   grécia antigaAula 8   grécia antiga
Aula 8 grécia antiga
 

Semelhante a Arquitetura Maia e Olmeca

Aula 3 - H Arte I
Aula 3 - H Arte IAula 3 - H Arte I
Aula 3 - H Arte ICamila
 
Arte Pré-Colombiana 2020.pdf
Arte Pré-Colombiana 2020.pdfArte Pré-Colombiana 2020.pdf
Arte Pré-Colombiana 2020.pdfSILVIACRUZPEIXOTO
 
Arte na pré história [modo de compatibilidade]
Arte na pré história [modo de compatibilidade]Arte na pré história [modo de compatibilidade]
Arte na pré história [modo de compatibilidade]Viviane Marques
 
Aula 3 [1-2022] - Limites da história.pptx
Aula 3 [1-2022] - Limites da história.pptxAula 3 [1-2022] - Limites da história.pptx
Aula 3 [1-2022] - Limites da história.pptxGerson Coppes
 
Pré história
Pré históriaPré história
Pré históriaIpsun
 
Apresentação Templo Maia de Kukulkán.pdf
Apresentação Templo Maia de Kukulkán.pdfApresentação Templo Maia de Kukulkán.pdf
Apresentação Templo Maia de Kukulkán.pdfEmillyMCarvalho
 
Aula 2 - Grupo da SEDU - Origens da Humanidade.pptx
Aula 2 - Grupo da SEDU - Origens da Humanidade.pptxAula 2 - Grupo da SEDU - Origens da Humanidade.pptx
Aula 2 - Grupo da SEDU - Origens da Humanidade.pptxAlexandreBelliniTasc1
 
Pré história
Pré históriaPré história
Pré históriaLucas Reis
 
Pré história (completo)
Pré história (completo)Pré história (completo)
Pré história (completo)Kerol Brombal
 
Arte pre colombiana e máscaras
Arte pre colombiana e máscarasArte pre colombiana e máscaras
Arte pre colombiana e máscarasAline Raposo
 

Semelhante a Arquitetura Maia e Olmeca (20)

Aula 3 - H Arte I
Aula 3 - H Arte IAula 3 - H Arte I
Aula 3 - H Arte I
 
Arte Pré-Colombiana 2020.pdf
Arte Pré-Colombiana 2020.pdfArte Pré-Colombiana 2020.pdf
Arte Pré-Colombiana 2020.pdf
 
Arte na pré história [modo de compatibilidade]
Arte na pré história [modo de compatibilidade]Arte na pré história [modo de compatibilidade]
Arte na pré história [modo de compatibilidade]
 
Civilização pre colombiana
Civilização pre colombianaCivilização pre colombiana
Civilização pre colombiana
 
Civilizações pré históricas
Civilizações pré históricasCivilizações pré históricas
Civilizações pré históricas
 
Civilizações pré históricas
Civilizações pré históricasCivilizações pré históricas
Civilizações pré históricas
 
2014 cultura 1
2014 cultura 12014 cultura 1
2014 cultura 1
 
Aula 3 [1-2022] - Limites da história.pptx
Aula 3 [1-2022] - Limites da história.pptxAula 3 [1-2022] - Limites da história.pptx
Aula 3 [1-2022] - Limites da história.pptx
 
Pré história
Pré históriaPré história
Pré história
 
Apresentação Templo Maia de Kukulkán.pdf
Apresentação Templo Maia de Kukulkán.pdfApresentação Templo Maia de Kukulkán.pdf
Apresentação Templo Maia de Kukulkán.pdf
 
Aula 2 - Grupo da SEDU - Origens da Humanidade.pptx
Aula 2 - Grupo da SEDU - Origens da Humanidade.pptxAula 2 - Grupo da SEDU - Origens da Humanidade.pptx
Aula 2 - Grupo da SEDU - Origens da Humanidade.pptx
 
Pré história 01
Pré história 01Pré história 01
Pré história 01
 
Histor 08
Histor 08Histor 08
Histor 08
 
Pré história
Pré históriaPré história
Pré história
 
Pré História
Pré   História Pré   História
Pré História
 
01-Pré-História.ppt.pdf
01-Pré-História.ppt.pdf01-Pré-História.ppt.pdf
01-Pré-História.ppt.pdf
 
Pré história (completo)
Pré história (completo)Pré história (completo)
Pré história (completo)
 
Pré hist6 1º bim
Pré hist6 1º bimPré hist6 1º bim
Pré hist6 1º bim
 
Arte pre colombiana e máscaras
Arte pre colombiana e máscarasArte pre colombiana e máscaras
Arte pre colombiana e máscaras
 
Histor 10
Histor 10Histor 10
Histor 10
 

Último

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusVini Master
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoEduardoBarreto262551
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGabbyCarvalhoAlves
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoAlessandraRaiolDasNe
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...LuisCSIssufo
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptMrciaVidigal
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 

Último (18)

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 

Arquitetura Maia e Olmeca

  • 1. PERÍODO PRÉ-COLOMBIANO mesoamérica na arte e na arquitetura I períodos pré-clássico, clássico e pós-clássicos Templo do Grande Jaguar em Tikal, Guatemala. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Tikal_Temple1_2006_08_11.JPG História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
  • 2. PALEOINDIO MESOINDIO ORGANIZAÇÕES TRIBAIS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES PERÍODO 20.000 a.C. – 8.000 a.C. Pleistoceno 8.000 a.C. – 1.000 a.C. PRÉ-CLÁSSICO (FORMAÇÃO) 1.500 a.C. – 300 d.C. CLÁSSICO (FLORESCIMENTO) 300 d.C. – 900 d.C PÓS-CLÁSSICO 900 d.C. – 1540 d.C. CARACTERÍSTICAS Caçadores e coletores. Nomadismo. Trabalhos artesanais elaborados. Megafauna (fim da glaciação). Clima atual. Surgimento da agricultura. Domesticação dos animais. Sedentarismo. Sistemas tribais independentes. Pequenos reinos. Aumento da população. Especialização das aldeias (tecedores, construtores, comerciantes, etc.) Impérios complexos e guerreiros. Desenvolvimento tecnológico (técnicas construtivas). Comunidades agrícolas. Religião: ligada à produtividade da terra. Arte e Arquitetura: ligada à astronomia. MESOAMÉRICA OLMECAS Golfo do México (1.500 a.C. – 600 d.C.) TEOTIHUACÁN México (200 a.C. – 700 d.C.) ZAPOTECAS México (1.500 a.C. – 500 d.C.) MAIAS México, Honduras e Guatemala (1.000 a.C. – 900 d.C.) TOLTECAS E MAIA- TOLTECAS Cidade do México (século X d.C.) MIXTECOS AZTECAS México (século XIV – século XVI) ÁREA CENTRAL ANDINA CHAVÍN PARACAS MOCHES NAZCA TIAHUANACO CHIMÚ INCAS História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno INTRODUÇÃO LINHA DO TEMPO NA AMÉRICA PRÉ-COLOMBIANA A formação e o florescimento Maia
  • 3. PALEOINDIO e MESOINDIO (ocupação do continente americano) PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES PRÉ-COLOMBIANAS (período clássico ou de florescimento) Teotihuacán Zapotecas Maias PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES PRÉ-COLOMBIANAS (período pós-clássico) Toltecas e Maia-Toltecas Mixtecos Aztecas (1540)INÍCIO DO PERÍODO COLONIAL ORGANIZAÇÕES TRIBAIS AMERICANAS (período pré-clássico ou de formação) Olmecas História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno INTRODUÇÃO RELAÇÃO NO TEMPO ENTRE A MESOAMÉRICA PRÉ-COLOMBIANA E A EUROPA
  • 4. Na AMÉRICA DO NORTE, (exceto território atual do México): • Cultura mississipiana • Inuits • Anasazi • Índios pueblo • Iroqueses (Confederação Iroquesa) • Cultura Mogollon. Na MESOAMÉRICA: • Olmecas • Maias • Mixtecas e zapotecas • Teotihuacán • Toltecas • Huastecas e Totonacas • Mixtecos • Aztecas Na AMÉRICA DO SUL: • Chavín • Paracas • Moches • Nazca • Tiahuanaco • Chimú • Incas História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno INTRODUÇÃO O POVOAMENTO DAS AMÉRICAS O povoamento das américas. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:PreColumbian_American_cultures.png
  • 5. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno INTRODUÇÃO ORGANIZAÇÕES TRIBAIS – PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES (15.000 a.C. A 1.540 d.C.) O Império Asteca e o âmbito Maia. Fonte: http://clasesdehistorias.wordpress.com/historia-de-mexico/unidad-i/mapas/
  • 6. MESOAMÉRICA pré-clássico História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno Altar 4 de La Venta. Fonte: http://www.vivamexico.info/Index1/Olmeques.html
  • 7. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS OLMECAS Período pré-clássico (1.500 a.C. a 600 d.C.) Extensão da área nuclear Olmeca. Os centros de Três Zapotes, La Venta e San Lorenzo. Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Olmecas.png
  • 8. CARACTERÍSTICAS DA CULTURA OLMECA: MESOAMÉRICA OS OLMECAS Período pré-clássico (1.500 a.C. a 600 d.C.) História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno OS OLMECAS se desenvolveram entre os anos 1200 a.C. e 400 a.C. ao redor de três centros cerimoniais: San Lorenzo, La Venta e Três Zapotes. • SAN LORENZO: Centro Olmeca mais antigo (1150 a.C. ap.). As primeiras cabeças colossais foram encontradas neste sítio. • LA VENTA: A ocupação da “La Venta” por volta de 900 – 400 a.C. Esta região atinge o seu desenvolvimento como uma grande cidade e centro cerimonial. • TRÊS ZAPOTES: Este centro cerimonial foi o último a desenvolver-se entre 400 – 200 a.C. Estes centros cerimoniais tinham função de cidades, e neles foram construídas edificações de adobe. Construíram-se pequenos montes com templos na parte superior, o que se pode considerar como PRECURSOR DAS PIRÂMIDES MESOAMERICANAS. Também construíram edificações em torno de pátios centrais. O Deus Homem-Jaguar. As representações humanas olmecas aparecem tento com feições negroide e finas. Fonte: http://www.dinosoria.com/olmeque.htm
  • 9. CARACTERÍSTICAS DA CULTURA OLMECA: MESOAMÉRICA OS OLMECAS Período pré-clássico (1.500 a.C. a 600 d.C.) História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno • Religião politeísta (acredita-se que dinástica); • O centro de sua religião é o culto ao jaguar; • O culto da Serpente Emplumada, como uma divindade associada à agricultura; • Culto ao sol, água, vulcão, montanhas e cavernas; • O simbolismo religioso do jade; • Animais considerados deuses (jacaré, rãs, répteis, todos os animais da região) criação de seres mitológicos; • Por vezes as representações religiosas tendem à abstração; • Desenvolveu, na Mesoamérica, o calendário e a escrita. Machado votivo com o motivo do jaguar-homem, em jadeíte verde, Museu Britânico. Repare-se na boca voltada para baixo e na cabeça dividida. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Olmecfigurine.JPG
  • 10. OS OLMECAS DE LA VENTA: MESOAMÉRICA OS OLMECAS Período pré-clássico (1.500 a.C. a 600 d.C.) História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno • La Venta era um centro pré-histórico com 5,2 km² de área. Nela, diversos montes formam um conjunto arquitetônico orientado no eixo Norte-Sul, que se organizava ao redor de uma praça de forma regular. • Acredita-se de o centro de La Venta foi fruto de um “planejamento urbano” por causa da regularidade do traçado tanto nos eixo Norte-Sul como no Leste- Oeste, que separava os extratos sociais. • O material usado era o abobe (tijolo de barro cru), areia e ramagens para cobrir os telhados estruturados com madeira. Planta da zona arqueológica de La Venta. Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Plano_La_Venta.png A arquitetura Olmeca NORTE-SUL
  • 11. OS OLMECAS DE LA VENTA: MESOAMÉRICA OS OLMECAS Período pré-clássico (1.500 a.C. a 600 d.C.) História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno • A arquitetura Olmeca é uma construção monumental e se integra ao meio ambiente. Um dos melhores representantes da expressão arquitetônica Olmeca é A GRANDE PIRÂMIDE, uma das mais antigas pirâmides conhecidas na Mesoamérica, com 33 m de altura e 128 m de diâmetros. A Grande Pirâmide de La Venta. Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:La_Venta_Pir%C3%A1mide_cara_norte.jpg A arquitetura Olmeca
  • 12. OS OLMECAS DE LA VENTA: MESOAMÉRICA OS OLMECAS Período pré-clássico (1.500 a.C. a 600 d.C.) História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno  Os primeiros “petroleiros” mesoamericanos Os olmecas de La Venta, foram os primeiros mesoamericanos a coletar e processar o petróleo jorrando de depósitos naturais (comumente chamado de piche, asfalto ou de betume). O alcatrão também foi coletado diretamente do escoamento das águas superficiais e foi utilizado para ornamentação, como cola, para selar aquedutos, como decoração de estatueta e cabos de facas, como material de construção, como revestimento do piso, e entre outros. Estatuetas Olmecas revestidas com piche. Fonte: http://www.uv.mx/universo/335/infgral/infgral_28.htm As diversas expressões Olmeca
  • 13. OS OLMECAS DE LA VENTA: MESOAMÉRICA OS OLMECAS Período pré-clássico (1.500 a.C. a 600 d.C.) História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno  A expressão artística • Representação humana (antropomorfas); • Representações híbridas (o homem jaguar); • Representações animais (zoomorfas). O sitio de “La Venta” possui várias plataformas de barro coloridos em vermelho, amarelo e roxo. Há também muitas esculturas monumentais em basalto. As mais intrigantes são as CABEÇAS COLOSSAIS, com aproximadamente 2,7 m de altura. Cabeça colossal. Fonte: http://www.dinosoria.com/olmeque.htmAs diversas expressões Olmeca
  • 14. OS OLMECAS DE LA VENTA: MESOAMÉRICA OS OLMECAS Período pré-clássico (1.500 a.C. a 600 d.C.) História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno  A expressão artística Comparativo da cabeça da esfinge de Gizé (Egito) e de uma cabeça olmeca. Fonte: http://www.dinosoria.com/olmeque.htm As diversas expressões Olmeca
  • 15. OS OLMECAS DE LA VENTA: MESOAMÉRICA OS OLMECAS Período pré-clássico (1.500 a.C. a 600 d.C.) História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno  A expressão artística Mapa de localização dos mosaicos olmecas em La Venta. Fonte: http://www.utexas.edu/cofa/art/347/maya_la_venta_complex_a.html Mosaico 3 de La Venta. Não se sabe ao certo qual a finalidade destes mosaicos. Especula-se que seja máscara estilizada de uma onça coroada com quatro enfeites de diamante. Fonte: http://www.bestwestern.com.mx/el-parque-museo-la-venta-en-villahermosa-tabasco/ As diversas expressões Olmeca
  • 16. MESOAMÉRICA clássico Crânio recoberto de turquesa. Tumba 7 de Monte Albán. Fonte: http://es.wikipedia.org/wiki/Monte_Alb%C3%A1n História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno
  • 17. MESOAMÉRICA TEOTIHUACÁN – O LUGAR DOS DEUSES Período clássico (200 a.C. – 700 d.C.) História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno Área nuclear Teotihuacana. Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:ES-Teotihuacanos.png
  • 18. MESOAMÉRICA TEOTIHUACÁN – O LUGAR DOS DEUSES Período clássico (200 a.C. – 700 d.C.) História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno Vista do centro de Teotihuacán, com a pirâmide da Lua ao fundo. Fonte: http://whc.unesco.org/fr/list/414/ CARACTERÍSTICAS DOS TEOTIHUACÁN: • A ocupação do Vale Teotihuacán é anterior a era cristã, e a região se desenvolveu até atingir cerca de 25.000 habitantes. • Já o centro de Teotihuacán foi edificado entre os séculos I e VII. A singularidade deste sítio se deve ao fato de seus monumentos, em particular as pirâmides do Sol e da Lua, e do templo de Quetzalcóatl, possuírem escala monumental e estarem implantados por uma lógica geométrica.
  • 19. MESOAMÉRICA TEOTIHUACÁN – O LUGAR DOS DEUSES Período clássico (200 a.C. – 700 d.C.) História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno CARACTERÍSTICAS DOS TEOTIHUACÁN: FONTE DO MAPA: GOOGLE EARTH. FONTE DO MAPA DE TEOTIHUACÁN NA CIDADE DO MÉXICO: http://www.antiguosastronautas.com/articulos/Greenwood01.html A CIDADELA: O TEMPLO DE QUETZALCÓATL A PIRÂMIDE DO SOL A PRAÇA DA LUA A PIRÂMIDE DA LUA O CAMINHO DOS MORTOS (EIXO NORTE-SUL)
  • 20. MESOAMÉRICA TEOTIHUACÁN – O LUGAR DOS DEUSES Período clássico (200 a.C. – 700 d.C.) História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno CARACTERÍSTICAS DOS TEOTIHUACÁN: • Primeira civilização autenticamente urbana na Mesoamérica; • Religião politeísta (acredita-se que dinástica); • O culto a Serpente Emplumada, como uma divindade associada com a agricultura; • Culto do sol, da água, do vulcão, montanhas e das cavernas; • Animais considerados deuses (jacaré, rãs, répteis, todos os animais da região) criação de seres mitológicos; • Por vezes as representações religiosas tendem à abstração; • Praticava o sacrifício humano; • Estética baseada na ordem e no refinamento; • Desenho estilizado e arte monumental. Detalhes das cabeças que representam a serpente emplumada no Templo de Quetzalcóatl. Fonte: http://www.megalithic.co.uk/article.php?sid=16606
  • 21. MESOAMÉRICA TEOTIHUACÁN – O LUGAR DOS DEUSES Período clássico (200 a.C. – 700 d.C.) História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno CARACTERÍSTICAS DOS TEOTIHUACÁN: A arquitetura A ARQUITETURA é de escala MONUMENTAL. Os edifícios, por exemplo, foram projetados com o sistema de talude - tabuleiro. Ao construir este sistema pretendia-se controlar e unificar totalmente os elementos horizontais e verticais, bem como as projeções e as reentrâncias, os efeitos de luz e sombra, e possuía ainda uma ornamentação ilustrativa e geométrica. COLE, Emily. História ilustrada da arquitetura. São Paulo: Publifolha, 2001, p.77.
  • 22. MESOAMÉRICA TEOTIHUACÁN – O LUGAR DOS DEUSES Período clássico (200 a.C. – 700 d.C.) História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno CARACTERÍSTICAS DOS TEOTIHUACÁN: A arquitetura • A PIRÂMIDE DO SOL (225 m de base) é o segundo maior edifício pré-colombiano existente, e perde apenas para a pirâmide de Quetzalcóatl, em Cholula. • Está composta de 5 plataformas (talude-tabuleiro) e uma escadaria cerimonial à um templo (sacrifícios) de madeira que existia em seu topo. A Pirâmide do Sol em Teotihuacán. Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Teonate.JPG
  • 23. MESOAMÉRICA TEOTIHUACÁN – O LUGAR DOS DEUSES Período clássico (200 a.C. – 700 d.C.) História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno CARACTERÍSTICAS DOS TEOTIHUACÁN: A arquitetura • A PIRÂMIDE DO SOL é feita de pedregulhos, o seu núcleo com entulho de adobe, e eram revestidas de vermelho. • Sob sua estrutura existe uma grande caverna que é acessada através de um poço junto às escadas na base. Essa caverna é, na verdade, um túnel natural elaborado e alargado por antigas correntes de lava, devido a região onde Teotihuacán está localizada, sobre uma bacia natural numa extensa região de vulcões (motivo de culto Maia). Croquis comparativos entre as Pirâmides do Sol e de Gizé Fonte: http://www.bibliotecapleyades.net/sitchin/reinosperdidos/reinosperdidos03.htm Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Comparativo_pir%C3%A1mides.jpg
  • 24. MESOAMÉRICA TEOTIHUACÁN – O LUGAR DOS DEUSES Período clássico (200 a.C. – 700 d.C.) História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno CARACTERÍSTICAS DOS TEOTIHUACÁN: A expressão artística Teotihuacán Palácio de Quetzalpapálotl. Pintura de um pássaro com flores. Fonte: http://es.wikipedia.org/wiki/Arte_de_Teotihuacan Na PINTURA, há três estilos de murais: • Desenhos decorativos com significado simbólico; • As imagens estilizadas e conceituais de divindades e criaturas mitológicas; • Cenas narrativas de uma forma mais realista do que abstrato ou esquemático.
  • 25. MESOAMÉRICA TEOTIHUACÁN – O LUGAR DOS DEUSES Período clássico (200 a.C. – 700 d.C.) História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno Passeio virtual por Teotihuacán VÍDEO 1_AULA 4_Teotihuacán virtual.wmv Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=p0lTvqi67RM&list=PL1342269C375CBBDE
  • 26. MESOAMÉRICA OS ZAPOTECAS – GENTE DAS NUVENS Período clássico (1.500 a.C. – 500 d.C.) História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno Extensão da cultura Zapoteca em Oaxaca no México. Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Zapotecos.png
  • 27. MESOAMÉRICA OS ZAPOTECAS – GENTE DAS NUVENS Período clássico (1.500 a.C. – 500 d.C.) História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno [1] A tumba 7 de Monte Albán, e de toda a zona de Oaxaca, possuem elaboradas urnas funerárias com figuras que representam divindades associadas com forças naturais como a chuva e o vento. Fonte: http://arquehistoria.com/el-arte-zapoteca-en-monte-alban-17371 [2] Edifício “L” de Monte Albán, onde se observa o estilo clássico da cidade: plataformas compostas por módulos suspensos de talude-tabuleiro duplo. Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Monte_Alban_building_-_011.jpg • O maior conjunto urbano Zapoteca é o de MONTE ALBÁN (México), no topo de um monte (acrópole), que manteve laços com os Olmecas e os Teotihuacános. Adoravam seus antepassados e por isso construíram um vasto acervo artístico relacionado aos rituais fúnebres. • Monte Albán prosperou a partir de 2.500 anos atrás, entre os séculos XV e XIV a.C. e teve uma população máxima de 17.200 habitantes.
  • 28. MESOAMÉRICA OS ZAPOTECAS – GENTE DAS NUVENS Período clássico (1.500 a.C. – 500 d.C.) História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno Plataforma norte de frente, no centro a grande praça e ao fundo a plataforma sul. Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Borrala.JPG • O sistema construtivo é o de talude – tabuleiro, e os edifícios eram dedicados ao culto religioso, administração pública, palácios e espaços para jogos. • Os edifícios monumentais se organizavam ao redor de uma praça, e as tumbas tinham antecâmaras e numerosos nichos, e estavam decoradas de frescos.
  • 29. MESOAMÉRICA OS ZAPOTECAS – GENTE DAS NUVENS Período clássico (1.500 a.C. – 500 d.C.) História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno FONTE DO MAPA: GOOGLE EARTH. FONTE DO MAPA DE MONTE ALBÁN: http://es.wikipedia.org/ wiki/M%C3%A1scara_de l_Dios_Murci%C3%A9lag o
  • 30. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno Passeio virtual por Monte Albán VIDEO 2_AULA 4_Monte Albán virtual.wmv Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=FRKB5TvwpZI&list=PL1342269C375CBBDE MESOAMÉRICA OS ZAPOTECAS – GENTE DAS NUVENS Período clássico (1.500 a.C. – 500 d.C.)
  • 31. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Extensão da cultura Maia. Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Mayas.png
  • 32. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Kukulkán é o nome maia de Quetzalcóatl (serpente emplumada). Representação em baixo relevo de Yaxchilán. Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:YaxchilanDivineSerpent.jpg • A civilização Maia habitou uma grande parte da região denominada mesoamérica, nos atuais territórios da Guatemala, Belize, Honduras, El Salvador e o composto por cinco estados do sudeste do México: Campeche, Chiapas, Quintana Roo, Tabasco y Yucatán, com uma história de aproximadamente 3.000 anos. • Apesar de ter surgido no período pré-clássico, a cultura maia atingiu seu apogeu artístico e intelectual durante o final do clássico, de 600 d.C. para cerca de 900 d.C. Na época da conquista espanhola já estava em declínio.
  • 33. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) A Abóbada (arco adintelado) Maia em Copán Fonte: http://kevinstraveljournal.com/accommodations/copan-honduras- %E2%80%93-a-vacation-in-ruins/ As características da arquitetura Maia A ARQUITETURA é caracterizada por um requintado sentido de proporção e design, bem como refinamento estrutural e sutileza dos detalhes. A implantação urbana focava as rotinas cerimoniais em detrimento das características locais ou urbanas. A falsa abóbada se empregou não só para cobrir espaços interiores, como também para construir arcos. Eles também construíram estradas pavimentadas que ligavam os centros administrativos e religiosos mais importantes. MONUMENTALISMO CENTRO CÍVICO (CIDADES ACRÓPOLES) PIRÂMIDES EM DEGRAUS HORIZONTALIDADE DOS EDIFÍCIOS
  • 34. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Técnicas construtivas dos Maias  MADEIRA: Usada nos dintéis das portas e nos vigamentos das coberturas. O corte e o entalhe eram realizados com instrumentos de pedra. Ramos e palha eram usadas em coberturas das habitações das classes sociais menos favorecidas.  CAL, ARGAMASSA E CONCRETO: Certos calcários queimados forneciam um cimento chamado “zahcab”. A mistura deste material com cascalho ou areia fornecia a argamassa de revestimento das alvenarias, ou um concreto para enchimento dos núcleos dos muros. Conforme os elementos misturados obtinha-se o estuque branco de revestimento, e que podia ser empregado nos relevos. O CONCRETO (com 30 a 40 cm de espessura) também era aplicado no sistema de cobertura plana sobre vigamento de madeira.
  • 35. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Técnicas construtivas dos Maias  PEDRA: Amplamente usada a partir do IV século d.C. O calcário, o quartzo (Quiriguá, Pusilla e Tonina), e a andesita (Copan). A extração era feita com instrumentos de pedras mais duras (basalto ou diorita). O transporte era feito por arrastamento sobre roletes. Em quase todos os casos, as paredes eram revestidas por adobe. Com as pedras formavam-se além das alvenarias, as falsas abóbadas (as vezes com mísulas), e os pilares. Abóbada Maia. BOLTSHAUSER, João. A história da arquitetura. Arquitetura pré-colombiana. Belo Horizonte: Ed. UFMG: vol. II, parte II, 1965, p.603.
  • 36. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Técnicas construtivas dos Maias  PEDRA: A FALSA ABÓBADA/ARCO Abóbada Maia. BOLTSHAUSER, João. A história da arquitetura. Arquitetura pré-colombiana. Belo Horizonte: Ed. UFMG: vol. II, parte II, 1965, p.603.
  • 37. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Técnicas construtivas dos Maias  PEDRA: A FALSA ABÓBADA/ARCO Abóbada Maia. BOLTSHAUSER, João. A história da arquitetura. Arquitetura pré-colombiana. Belo Horizonte: Ed. UFMG: vol. II, parte II, 1965, p.603.
  • 38. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Técnicas construtivas dos Maias  PEDRA: A FALSA ABÓBADA/ARCO A FALSA ABÓBADA ou arco também é conhecido como o ARCO DE MODILHÃO. É um tipo de estrutura bastante simples em que uma camada de pedra de espessura decrescente é superposta e forma um V invertido com, uma fileira de pedras no alto. Mas no arco de modilhão não era eficiente, pois, limitava o espaço interior e barrava a luz forçando os arquitetos maias a construírem paredes mais largas que o espaço ocupado por ele. Abóbada Maia. BOLTSHAUSER, João. A história da arquitetura. Arquitetura pré-colombiana. Belo Horizonte: Ed. UFMG: vol. II, parte II, 1965, p.604. Palácio do Governador de Uxmal. Fonte: http://www.ramiro.com.mx/index.p hp/Uxmal/1045_Palacio_del_Gobern ador_Uxmal_Yucatan_Mexico_480x
  • 39. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Técnicas construtivas dos Maias  PEDRA: A FALSA ABÓBADA/ARCO Abóbada Maia. BOLTSHAUSER, João. A história da arquitetura. Arquitetura pré-colombiana. Belo Horizonte: Ed. UFMG: vol. II, parte II, 1965, p.604. O arco de Labna, situado ao longo da rota que segue de Uxmal até Edzna Fonte: http://www.routard.com/photos/mexique/1280-l_arche_de_labna.htm
  • 40. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Técnicas construtivas dos Maias  PEDRA: A FALSA ABÓBADA/ARCO Croquis que ilustram em perfis arquitetônicos, o sistema construtivo de abobadas dos Maias da Península de Yucatán. Fonte: http://remarq.ning.com/photo/sistema-constructivo-maya-1?context=latest
  • 41. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Elementos decorativos das edificações Maias • Nos edifícios, os Maias gravavam hieróglifos. As fachadas Maias eram geralmente divididas no sentido longitudinal com duas faixas horizontais fortemente marcadas por duas molduras, uma a meia altura e outra no topo. • NÃO EXISTE LINHA VERTICAL DOMINANTE. [1] Abóbada Maia. BOLTSHAUSER, João. A história da arquitetura. Arquitetura pré- colombiana. Belo Horizonte: Ed. UFMG: vol. II, parte II, 1965, p.604. [2] Quadrilátero das Monjas em Uxmal. Detalhe do falso arco ao fundo. Fonte: http://www.panoramio.com/photo/40878675
  • 42. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Elementos decorativos das edificações Maias  ANTIGO IMPÉRIO: Talhados na própria pedra, os motivos são geralmente geométricos, gregas e arabescos ou filetes cruzados, às vezes pequenas colunas semi-embutidas na alvenaria. BOLTSHAUSER, João. A história da arquitetura. Arquitetura pré- colombiana. Belo Horizonte: Ed. UFMG: vol. II, parte II, 1965, p.607. Detalhe do friso do Palácio das Monjas. Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Cuadrangulo_de_las_ monjas-Uxmal-Yucatan-Mexico0265.JPG
  • 43. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Elementos decorativos das edificações Maias  ANTIGO IMPÉRIO: Os motivos em gregas e filetes cruzados. Fonte: BOLTSHAUSER, João. A história da arquitetura. Arquitetura pré-colombiana. Belo Horizonte: Ed. UFMG: vol. II, parte II, 1965, p.607.
  • 44. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Elementos decorativos das edificações Maias  NOVO IMPÉRIO (FASE PUUC): Fase anterior à influência Tolteca, fim da era clássica Maia (séculos VIII e IX). A ESCULTURA SE TORNA PARTE INTEGRANTE DO EDIFÍCIO, e a arquitetura deixa de ser religiosa e volta-se para os palácios. Construções localizadas em plataformas altas. COLE, Emily. História ilustrada da arquitetura. São Paulo: Publifolha, 2001, p.81.
  • 45. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Estilos arquitetônicos Maias Fonte: http://mayananswer.over-blog.com/article-estilos- arquitectonicos-mayas-57761161.html  ESTILO MOTAGUA  ESTILO COSTA PACÍFICO  ESTILO PETÉN  ESTILO USUMACINTA  ESTILO RIO BEC  ESTILO CHENES  ESTILO PUUC  ESTILO MAYA TOLTECA  ESTILO COSTA ORIENTAL OU QUINTANA ROO
  • 46. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Estilos arquitetônicos Maias Escada hieroglífica de Copán, Honduras. Fonte: http://www.panoramio.com/photo/70353805  ESTILO MOTAGUA: (Guatemala e Honduras) Caracteriza-se por seus TALUDES VERTICAIS SEM ADORNOS E TABULEIROS ESTREITOS nos seus embasamentos piramidais. As ornamentações estão presentes nas escadarias, vigas e muros. Estas são de pedra talhada e não de estuque. As ornamentações também ocorrem em altares monolíticos e muitas delas são representações de deidades e dos diferentes monarcas das suas cidades. Os principais centros são Copán y Quiriguá.
  • 47. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Estilos arquitetônicos Maias Templo 2 em Iximché, Guatemala. Fonte: http://www.megalithic.co.uk/article.php?sid=16354  ESTILO COSTA PACÍFICO: (Honduras, El Salvador e Guatemala) Caracteriza- se por ter recebido forte influência Olmeca na sua primeira etapa, e posteriormente, influência Teotihuacana. O sistema de talude-tabuleiro é como no Estilo Motagua, e possui vigas com arremates salientes. TEMPLOS GEMINADOS E POUCA DECORAÇÃO. Os principais centros foram Kaminal huyú, Cahyup, Iximché e Zacaleu.
  • 48. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Estilos arquitetônicos Maias Templo em Nakum, Guatemala. Fonte: http://www.mostlymaya.com/Trips/2008GuatSnBartolo.html  ESTILO PETÉN: (Guatemala) Caracteriza-se por EMBASAMENTOS PIRAMIDAIS DE GRANDES DIMENSÕES com marcada tendência à verticalidade. Os taludes são íngremes, e para compensar a altura dos edifícios, as escadas são separadas e amarradas por vigas laterais. O topo das pirâmides é encimado por templo, e suas paredes são grossas com espaços interiores estreitos que chegam a salas pequenas. O Estilo foi influenciado pelos Teotihuacáns. Os principais sítios são Tikal, El Naranjo, Yaxhá, Nakum, Holmul, Tzotz, San José, Uaxactún e Mirador.
  • 49. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Estilos arquitetônicos Maias Edifício 33 de Yaxchilán. Fonte: http://www.halachwinik.com/ch_r_yaxchilan.html  ESTILO USUMACINTA: Encontra-se ao longo do rio Usumacinta (Guatemala e México) que serve de rota comercial. Por isso, as construções APROVEITAM OS TERRENOS ACIDENTADOS como grandes esplanadas e acrópoles. Os templos possuem dois ou mais compartimentos que servem de vestíbulo e santuário. A ornamentação é feita em pedra e acabada em estuque, por isso tem muito mais realismo e dinâmica do que outros sítios maias, e estão expressas nos dintéis e nas estelas. Os principais sítios são Palenque, Piedras Negras, Yaxchilán, Pomoná y Bonampak.
  • 50. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Estilos arquitetônicos Maias Torres de Rio Bec que lembram a pirâmide de Tikal. Fonte: http://mayaruins.com/rio_bec/Campeche_359.html  ESTILO RIO BEC: Fortemente influenciado pelo Estilo Petén. A arquitetura tem como característica construções com EMBASAMENTOS BAIXOS sobre os quais se erguem simples edifícios, ladeados por altas torres que simulam embasamentos maiores encimados por templos. As torres são elementos monumentais que apresentam bases escalonadas com escadas, e à medida que sobem, ficam mais estreitas. OS TEMPLOS LOCALIZADOS NA PLATAFORMA SUPERIOR APARENTEMENTE NÃO TEM FUNÇÃO REAL. Os principais sítios são Río Bec, Becán, Xpujil, Chicanná, El Hormiguero, Culucbalom e Okolhuitz.
  • 51. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Estilos arquitetônicos Maias O Palácio das Monjas, em Chichén Itzà. Fonte: http://www.almendron.com/arte/arquitectura/mayas/may_07/may_072/monja s_05.htm  ESTILO CHENES: Os TEMPLOS SÃO BAIXOS COM UM RICO E COMPLEXO DESENHO SOBRE SUA FACHADA PRINCIPAL feito com pedra estucada. A decoração profusa é com motivos em serpentes e teratomorfos (fito-zoo- antropomórfica). Existem decorações em gregas e máscaras que também acompanhas torres e templos. Os principais sítios são Xicaná, El Hormiguero, Xochob, Dzibilnocac, El Tabasqueño e Santa Rosa Xtampak.
  • 52. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Estilos arquitetônicos Maias Quadrilátero das Monjas. Detalhe da decoração do Palácio de “Los Enrrejados”, serpentes bicéfalas e a cabeça do deus Tialoloc. Fonte: http://todolocreadoanteshasidopensado.blogspot.com.br/2012/01/abriendo- paso-traves-de-los-tiempos-con.html  ESTILO PUUC: O estilo Maia de construção e decoração que tem como característica o FINO ACABAMENTO DA PEDRA QUE RECOBRE O EDIFÍCIO COMO MOSAICO. Incluíram-se colunas nas fachadas e embasamentos. As decorações possuem motivos zoomorfos e geométricos. O Puuc está representado no noroeste de Yucatán, nos sítios de Uxmal, Labná, Xlapak, Sayil, Kabáh, Oxkintoc y Chichén Itzà; e em Campeche os sitios de Xcalumkín, Xculhoc y Chunhuhú.
  • 53. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Estilos arquitetônicos Maias Pirâmide de Kukulcán. Fonte: http://grandcanyon.free.fr/images/ciel4/thumb.html  ESTILO MAIA TOLTECA: O mais característico estilo Maia, porém fortemente influenciado pela cultura Teotihuacán a partir do período clássico. Caracteriza-se pelos embasamentos piramidais em talude largos adornados com molduras, e tabuleiros estreitos em pedra perfeitamente esculpida. Em seu topo um templo que se pode ascender por qualquer uma das fachadas da pirâmide que é orientada pelos pontos cardiais. As colunas serpentiformes flanqueiam as entradas principais. • Outras características são os edifícios redondos assentados como observatórios, os pátios públicos com colunatas, as estátuas Chac Mol. Os sítios mais representativos são Mayapán y Chichen Itzá.
  • 54. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Estilos arquitetônicos Maias Pirâmide de Kukulcán. Fonte: http://grandcanyon.free.fr/images/ciel4/thumb.html  ESTILO COSTA ORIENTAL OU QUINTANA ROO Estes sítios são os que se encontram ao longo da costa e correspondem ao último estilo antes da chegada dos espanhóis. As construções são menores e na maioria dos casos estão sobrepostas às construções antigas. Em geral são embasamentos piramidais ou quadrangulares com templos no topo. Os sítios de maior destaque são Tulum, San Gervasio, El Rey, Polé, Xel Há, Tankah y Muyil.
  • 55. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Antigo Império OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:  TIKAL Mapa do sítio arqueológico de Tikal. Fonte: http://www.mappery.com/map- of/Tikal-ruins-Map
  • 56. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Antigo Império As quatro estradas de Tikal. Fonte: http://www.enjoyguatemala.com/guatemala_maps/map_tikal.htm OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:  TIKAL Tikal é um dos principais sítios da civilização Maia, habitado desde o século VI a.C. até o século X d.C (pré- clássico e clássico). Em termos URBANÍSTICOS, Tikal construiu redes viárias lingando a vários centros, o que contribuiu para a expansão da cultura. Usando o princípio de quadripartição do território, traçaram 4 rotas: a estrada “Maler” que segue para a direção norte.; a estrada “Maudsley” que segue para noroeste; a estrada “Méndez” que segue para sudeste; estrada “Tozzer” que segue para oeste. ESTRADA MALER ESTRADA MÉNDEZ ESTRADA MAUDSLEY ESTRADA TOZZER
  • 57. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Antigo Império Perfis das estradas Maias. Fonte: http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1021977&page=12 OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:  TIKAL
  • 58. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Antigo Império OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:  TIKAL Em termos ARQUITETÔNICOS, o centro cerimonial de Tikal contém edifícios exemplares entre palácios, conectados por praças públicas, as quais se acessam por rampas. Ao redor do centro de Tikal existe evidencias de bairros residenciais populares. As principais características destas construções é o fato de serem estruturadas pelo sistema talude- tabuleiro e nos vãos por dintéis (princípio trilítico). Arquitetura essencialmente lítica (em pedra) usava madeira somente nos dintéis e nas coberturas dos templos ou nas residências. As principais construções são: • O TEMPLO DO GRANDE JAGUAR (templo 1), pirâmide funerária, com 47 m de altura (ideia que habita o subconsciente humano de atingir o céu). • O TEMPLO DAS MÁSCARAS (templo 2), pirâmide funerária, com 38 m de altura. • O TEMPLO DA SERPENTE BICÉFALA (templo 4), o mais alto edifício de Tikal, com 70 m de altura.
  • 59. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Antigo Império OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:  TIKAL TEMPLO DO GRANDE JAGUAR (TEMPLO 1) TEMPLO DAS MÁSCARAS (TEMPLO 2) Vista aérea da “ACRÓPOLE NORTE” de Tikal. Fonte: http://www.jameschesley.com/tikal/tikal-national-park/ Imagens isométricas do topo do TEMPLO DA SERPENTE BICÉFALA (templo IV), em frente a estrada Tozzer, a partir dos dados adquiridos por um escâner laser de CyArk. Fonte: http://commons .wikimedia.org/ wiki/File:Tikal_t emple_4_cyark.j pg
  • 60. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Antigo Império OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:  PALENQUE Mapa do sítio arqueológico de Palenque. Fonte: http://www.horizon- nomade.com/site-archeologique- palenque/
  • 61. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Antigo Império OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:  PALENQUE [1] Interior do aqueduto de “Piedras Bolas”. Fonte: http://decouvertes-archeologiques-en-images.blogspot.com.br/2010/05/laqueduc-de-piedras- bolas-ou-la.html [2] Canais de abastecimento e irrigação de plantação construída pelos mais de Palenque. Fonte: http://www.linternaute.com/voyage/amerique-du-nord/palenque-le-visage-maya-du-mexique/la- maitrise-de-l-eau.shtml Em termos URBANÍSTICOS, Palenque continuou com a tradição de construir estradas e aprimorou a IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE DRENAGEM DAS ÁGUAS DA CHUVA E ABASTECIMENTO DE ÁGUA através de aquedutos de canais ora subterrâneos ora ao ar livre, que alimentavam fontes e salas de banhos. O sistema funcionava sobre pressão o que caracteriza os maias como os primeiros engenheiros hidráulicos das Américas.
  • 62. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Antigo Império OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:  PALENQUE Esquema do aqueduto “Piedras Bolas”. Fonte: http://notizie.antika.it/004239_messico-palenque-sono-maya-i-primi-ingegneri-idraulici-del-nuovo-mondo/
  • 63. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Antigo Império OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:  PALENQUE Vistas Panorâmicas de Palenque. Fonte: http://todochiapas.mx/2011/09/palenque-joya-arqueologica-del-legado-maya-felipe-calderon/panoramica-palenque/; http://www.guillaume.roux.free.fr/photos/panoramique/slides/palenque_site.html Em termos ARQUITETÔNICOS, Palenque é caracterizada pelas formas das grandes lajes de cobertura em concreto maia que lembram água-furtada. Possuem ainda, rica ornamentação em pintura e baixo relevo, todos em policromia. As principais construções são: • TEMPLO DAS INSCRIÇÕES DE PALENQUE, templo cerimonial funerário (tumba do rei Pakal), possui 22,8 m de altura em forma de talude-tabuleiro, e uma escada central para chegar ao templo no topo. • O GRANDE PALÁCIO que possui mais 5.000 m² distribuídos em 85 m no eixo Norte-Sul e 60 m no eixo Leste- Oeste.
  • 64. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Antigo Império OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:  PALENQUE Desenho do Templo das Inscrições de Palenque, Chiapas. Fonte: http://literaturaymundomaya.blogspot.com.br/ 2010/12/los-numeros-sagrados-mayas.html O Templo das Inscrições de Palenque, Chiapas. Fonte: http://www.parque-palenque.com/inscriptions.htm
  • 65. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Antigo Império OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:  PALENQUE Planta do Grande Palácio de Palenque. Detalhe dos pátios internos. Fonte: http://www.almendron.com/arte/arquitectura/m ayas/may_04/may_047/may_047.htm O Grande Palácio de Palenque. Detalhe da Torre de observação. Fonte: http://maya.nmai.si.edu/es/gallery/palenque
  • 66. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Antigo Império OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:  PALENQUE Passeio virtual por Palenque VIDEO 3_AULA 4_Palenque virtual.wmv Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=4KJojYf_C6A
  • 67. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Novo Império OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:  CHICHÉN ITZÀ Mapa das principais construções de Chichén Itzá. Fonte: http://www.cancun-online.com/Ruinas_Mayas/Chichen_Itza/Mapa/ CENOTE SAGRADO CHICHÉN ITZÀ é um sítio maia situado na península de Yucatán no México, habitado desde o século VIII a.C. até o século XI d.C (clássico e pós-clássico). Foi fundada no Antigo Império pela dinastia Itzà, teve dois períodos de auge: O Puuc, e o sob a influência dos toltecas e depois dos astecas. CAMPO DE BOLA PIRÂMIDE DE KUKULCÁN PRAÇA DAS MIL COLUNAS EL CARACOL (OBSERVATÓRIO) TEMPLO DAS MONJAS TEMPLO DOS GUERREIROS
  • 68. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Novo Império OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:  CHICHÉN ITZÀ • CENOTE SAGRADO, poço de oferendas com 60 m de diâmetro e 20m de profundidade. Cenote sagrado. Fonte: http://es.wikipedia.org/wiki/Cenote Resultados dos achados da exploração arqueológica no fundo do Cenote entre 1967- 1968. Fonte: http://deliciasprehispanicas.blogspot.com.br/2013/04/exploran-cenote- sagrado-chichen-itza.html
  • 69. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Novo Império OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:  CHICHÉN ITZÀ • CAMPO DE BOLA do jogo de bola mesoamericano ou o tlatchtli que foi um esporte com conotações rituais, jogado desde 1.400 a.C. (acredita-se que o perdedor seria sacrificado). Campo de bola. Fonte: http://www.tripadvisor.com/LocationPhotoDirectLink-g150808-d504639- i88673834-Gran_Juego_de_Pelota-Chichen_Itza_Yucatan_Peninsula.html Campo de bola. Fonte: http://todopyramid.webcindario.com/Maya4/calendar.h tml
  • 70. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Novo Império OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:  CHICHÉN ITZÀ • A PRAÇA DAS MIL COLUNAS (detalhe do propileus) é um propileus, ou seja, uma porta monumental que serve como a entrada para uma acrópole. Do pro (antes ou em frente de) + pylon ou pylaion (portão), significando literalmente que se encontram antes da entrada. A Praça das Mil Colunas com o Templo dos Guerreiros ao fundo. Fonte: http://www.malinikaushik.com/mexico/coverpage/Yucatan_coverpage.htm
  • 71. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Novo Império OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:  CHICHÉN ITZÀ • TEMPLO DOS GUERREIROS com 40 m de lado e em forma de pirâmide escalonada possui um templo superior dividido em dois cômodos. O pórtico de entrada é composto por duas serpentes gigantes que apoiam o dintel. O templo possui frescos que relatam a conquista da península de Yucatán pelos Toltecas. Possui ainda uma escultura Chac Mool (mesa de sacrifício) na entrada. Templo dos Guerreiros. Fonte: http://www.panoramio.com/photo/5952386
  • 72. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Novo Império OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:  CHICHÉN ITZÀ • A PRAÇA DAS MIL COLUNAS E O TEMPLO DOS GUERREIROS Detalhe das colunas em forma de serpente que sustentavam o dintel. Em frente, o Chac Mool. Fonte: http://www.jornada.unam.mx/2005/06/12/sem- enrique.html Detalhe do Chac Mool. Fonte: http://fin-de-semana.org/tag/piramide-chichen-itza
  • 73. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Novo Império OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:  CHICHÉN ITZÀ • A PRAÇA DAS MIL COLUNAS E O TEMPLO DOS GUERREIROS A praça das mil colunas e o templo dos guerreiros. Fonte: BOLTSHAUSER, João. A história da arquitetura. Arquitetura pré-colombiana. Belo Horizonte: Ed. UFMG: vol. II, parte II, 1965.
  • 74. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Novo Império OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:  CHICHÉN ITZÀ • PIRÂMIDE DE KUKULCÁN ou EL CASTILLO que no equinócio da primavera (20 de março) representa o movimento da serpente emplumada. Possui 50 m de largura, 50 m de profundidade e 30 m de altura. São 4 escadas com 365 degraus que representam cada dia do ano. Ela é construída em um estilo de construção tolteca (crânio, águia, jaguar) misturado com o estilo maia de construção. Detalhe da serpente na base da pirâmide. A Serpente Emplumada (Deus Kukulcán) é a adaptação Maia do deus Tolteca Quetzalcoaltl Fonte: http://www.timesofmalta.com/articles/view/ 20121111/travel/Mayan-magic-and- mayhem.445098 El Castillo no equinócio de 20 de março. Fonte: http://tripwow.tripadvisor.com/slidesho w-photo/spring-equinox-at-el-castillo- chichen-itza-by-travelpod-member- tipep-n1-valladolid- mexico.html?sid=10194922&fid=tp-3
  • 75. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Novo Império OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:  CHICHÉN ITZÀ • O CARACOL (relação com os movimentos dos astros) é um observatório desalinhado em relação a sua plataforma principal com a intenção que suas esquinas leste – oeste apontem o nascer do sol no solstício de verão e pôr do sol no solstício de inverno. A plataforma principal está alinhada com o ocaso de Vênus em sua declinação norte máxima. A base desta estrutura piramidal é estilo Puuc, porém o restante é no estilo tradicional maia. El Caracol. Fonte: http://azteca21.com/n/index.php/vi ajes/sitios-arqueologicos/12699- chichen-itza-la-ciudad-maya-de-los- guerreros-abre-sus-puertas-a-la- qruta-quetzalq Planta do El Caracol. Fonte: http://www.exploratorium.edu/anciento bs/chichen/HTML/alignments-caracol- bldg.html
  • 76. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Novo Império OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:  CHICHÉN ITZÀ • O CARACOL El Caracol. Fonte: BOLTSHAUSER, João. A história da arquitetura. Arquitetura pré-colombiana. Belo Horizonte: Ed. UFMG: vol. II, parte II, 1965.
  • 77. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Novo Império OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:  CHICHÉN ITZÀ • TEMPLO DAS MONJAS, construção em estilo Puuc (Novo Império) o qual os espanhóis chamaram “casa das monjas” (880 d.C.) pelo fato de possuir diversos cômodos. Este edifício é considerado um palácio residencial por alguns pesquisadores, e palácio do governo ou casa sacerdotal por outros. Neste complexo existe um pequeno templo denominado “a igreja”, que é decorado com mascaras do deus da chuva. A “Igreja” do Complexo de Las Monjas. Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Chichen_Itza
  • 78. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) Novo Império OS CENTROS URBANOS E AS GRANDES CONSTRUÇÕES MAIAS:  CHICHÉN ITZÀ Passeio virtual por Chichén Itzà VIDEO 4_AULA 4_Chichén Itzá virtual.wmv Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=nzrfPELoHPg
  • 79. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) TIPOS DE PLANTAS DAS PIRÂMIDES MAIAS: [1] Planta circular (Cuicuilco); [2] Planta círculo mais retângulo (Cempoala); [3] Planta quadrada(Pirâmide do Sol). Fonte: http://roches- ornementales.com/Site- Mexique/MEXIQUE.HTML
  • 80. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA OS MAIAS Períodos clássico e pós-clássico (1.000 a.C. – 900 d.C.) TIPOS DE PLANTAS DAS PIRÂMIDES MAIAS: [4]Planta retangular (Uxmal); [5] Planta quadrado arredondado (Pirâmide do Adivinho); [6] Planta quadrado arredondado com escada em cruz (El Castillo – Chichen Itza). Fonte: http://roches- ornementales.com/Site- Mexique/MEXIQUE.HTML
  • 81. História e Teoria da Arquitetura I - UNIGRANRIO - Professores: Glauci Coelho e Fábio Bruno MESOAMÉRICA VÍDEOS SUGERIDOS 1. CIVILIZAÇÕES SECRETAS MAIAS, ASTECAS E INCAS: http://www.youtube.com/watch?v=7QMysxLeVas 2. LOS OLMECAS, REYES DE LA EDAD DE PIEDRA: http://www.youtube.com/watch?v=6DzTCNt2A8M 3. HISTORY CHANNEL - CONSTRUINDO UM IMPÉRIO - OS MAIAS: http://www.youtube.com/watch?v=2h7F6K5LHUI 4. MUNDOS PERDIDOS – PALENQUE: http://www.youtube.com/watch?v=_kNbuxAKxaE 5. SORPRENDENTE DOCUMENTAL SOBRE TEOTIHUACAN MISTERIOS DE LA HISTORIA: http://www.youtube.com/watch?v=q7ucw7qOfSg