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LIÇÃO 2 O Evangelho de Mateus
A Restauração do Domínio 02 a 09 de JULHO 2016
❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: SL 100-105
VERSO PARA MEMORIZAR: “Também disse Deus: Façamos o homem à Nossa imagem, conforme a
Nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais
domésticos, sobre toda a Terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra” (Gn 1:26).
LEITURAS DA SEMANA: Gn 1:26-28; Sl 8:3-8; Gn 2:15; Rm 8:20-22; Êx 20:1-17; Rm 1:25; 2Ts 3:10
Na queda, nossos primeiros pais perderam mais do que apenas a imagem original de Deus. “Quando foi
criado, Adão foi colocado no domínio da Terra. Porém, ao ceder à tentação, colocou-se sob o poder de
Satanás, e o domínio que havia exercido passou para aquele que o havia vencido. Assim, Satanás se tornou ‘o
deus deste mundo’ (2Co 4:4, NTLH). Ele usurpou o domínio da Terra que havia sido confiado originalmente a
Adão. Mas Cristo, que por Seu sacrifício pagou a penalidade do pecado, não só redimiria o homem, mas
recuperaria o domínio que este havia perdido. Tudo o que tinha sido perdido pelo primeiro Adão seria
restaurado pelo segundo” (Ellen G. White, Signs of the Times, 4 de novembro de 1908).
Embora a ideia de “domínio” tenha conotações negativas hoje, isso não ocorria lá no Éden. O que significava
o domínio concedido aos seres humanos? O que a igreja pode fazer para ajudar as pessoas a recuperar um
pouco do que foi perdido após a trágica queda de nossos primeiros pais no Éden?
Inicie uma classe bíblica com os juvenis e jovens de sua comunidade, com o objetivo de prepará-los para o
batismo da primavera, no mês de setembro.
❉ DOMINGO, 03 DE JULHO 2016 – CRIADO PARA O DOMÍNIO
Recentemente, alguém escreveu que uma amiga, uma ateia confessa, disse que às vezes “acorda a meio da
Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
noite, preocupada com um punhado de perguntas profundas: ‘Será este mundo realmente o resultado de um
acidental big bang cósmico? Como pode não haver um plano, um propósito grandioso para a nossa existência
e para o Universo, no seu conjunto? Poderá ser que todas as vidas – incluindo a minha, a do meu marido e a
dos meus dois filhos – sejam totalmente irrelevantes e sem sentido? Será que a minha vida não faz qualquer
sentido, nem tem nenhum propósito?’”
Depois da Queda, a Humanidade perdeu muito. Como mostrou a história da Queda, ficámos separados não só
de Deus mas também uns dos outros. Até mesmo o nosso relacionamento com a Terra mudou. E, como
mostram as perguntas feitas pela mulher no texto acima, também nos debatemos com a questão de sabermos
quem somos e qual é o propósito para a nossa vida, problemas que, para muitos, são ainda piores devido à
ideia prevalecente de que a nossa existência é apenas o resultado do acaso, sem qualquer perspetiva nem
propósito dados por um Deus Criador.
► Perg. 1. O que nos ensinam os textos seguintes acerca dos propósitos para a criação da Humanidade: Gên.
1:26-28; Sal. 8:3-8; Isa. 43:6 e 7? O que significa a expressão “criei para minha glória” (Isa. 43:7)? De que
modo “minha glória” [de Deus] se relaciona com domínio?
Gn 1:26-28, (ARC); 26 E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e
domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo
réptil que se move sobre a terra. 27 E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e
fêmea os criou. 28 E Deus os abençoou e Deus lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra, e
sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move
sobre a terra.
Sl 8:3-8, (ARC); 3 Quando vejo os teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que preparaste; 4 que é o
homem mortal para que te lembres dele? E o filho do homem, para que o visites? 5 Contudo, pouco menor o
fizeste do que os anjos e de glória e de honra o coroaste. 6 Fazes com que ele tenha domínio sobre as obras das
tuas mãos; tudo puseste debaixo de seus pés: 7 todas as ovelhas e bois, assim como os animais do campo; 8 as
aves dos céus, e os peixes do mar, e tudo o que passa pelas veredas dos mares.
Is 43:6-7, (ARC); 6 Direi ao Norte: Dá; e ao Sul: Não retenhas; trazei meus filhos de longe e minhas filhas das
extremidades da terra, 7 a todos os que são chamados pelo meu nome, e os que criei para minha glória; eu os
formei, sim, eu os fiz.
► Resp. 1. Refletir a imagem de Deus; administrar o meio ambiente e os outros seres vivos com base na
vontade do Criador; viver em família e se multiplicar; adorar e glorificar o Senhor.
Como podemos ver nos versículos de Gênesis, fossem quais fossem as outras razões que Deus teve para criar
Adão e Eva, eles também foram criados para ter domínio sobre a Terra (Gên. 1:26-28). Juntos, refletindo a
glória e o caráter de Deus, o primeiro casal devia ser um canal através do qual Ele, Aquele que tinha a glória e
o domínio supremos (Apoc. 1:5 e 6), nutriria, cuidaria e administraria o resto da Sua criação terrestre. Quem
sabe como teria sido revelada a glória de Deus através deles e do seu domínio sobre o mundo, se não tivesse
surgido o pecado!?
Mas, agora, pela fé em Jesus, através da submissão da nossa vida a Ele, em fé, obediência e cooperação,
podemos dizer com David: “O Senhor cumprirá o seu propósito para comigo” (Sal. 138:8, NVI). Saber que
Deus tem um propósito para cada um de nós é motivo de confiança e de alegria, especialmente quando
estamos submetidos a Ele de maneira que a Sua vontade pode ser realizada em nós. Se alguém lhe
perguntasse: “Muito bem, então, como Cristão, diga-me qual é o propósito da sua vida?”, qual seria a sua
resposta? Justifique.
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❉ SEGUNDA, 04 DE JULHO 2016 – O PRIVILÉGIO DO DOMÍNIO
► Perg. 2. Que “domínio” deviam ter os seres humanos sobre a Terra, tal como é expresso em Gênesis 1:26-
28?
Gn 1:26-28, (Sec. XXI); 26 E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme nossa semelhança;
domine* ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre o gado, sobre os animais selvagens* e sobre
todo animal rastejante que se arrasta sobre a terra. 27 E Deus criou o homem à sua imagem; à imagem de Deus
o criou; homem e mulher os criou. 28 Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei
a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que rastejam
sobre a terra.
► Resp. 2. Governar a Terra e suas criaturas; administrar a natureza, proteger o meio ambiente e, ao lado dos
seres criados, adorar o Criador.
O termo bíblico domínio vem do verbo hebraico radah. Esta palavra indica o direito e a responsabilidade de
governar. Implica, neste contexto, uma hierarquia de poder e de autoridade, na qual a raça humana é colocada
acima do resto do mundo natural. Embora o verbo radah, tal como é usado no resto do Velho Testamento, não
defina por si só a forma como esse domínio deve ser exercido, seja de modo benevolente ou malevolente, o
contexto de uma Criação sem pecado e não caída mostra que a intenção deve ter sido de natureza benevolente.
Conclusões semelhantes podem ser tiradas sobre submeter a Terra, em Gênesis 1:28. O verbo submeter, da
palavra hebraica kavash, também descreve um relacionamento hierárquico no qual os seres humanos são
colocados acima da Terra e recebem poder e controlo sobre ela. Noutros lugares do Velho Testamento, o verbo
kavash é ainda mais forte do que radah, descrevendo o ato real de subjugação, de forçar outro a ficar numa
posição subordinada (Núm. 32:22, 29; Jer. 34:11, 16; Ester 7:8; Nee. 5:5). Em muitos desses casos, o abuso de
poder é óbvio e o desagrado de Deus é expresso. Mas, mais uma vez, tendo em conta o contexto, dentro da
história da Criação, da existência de um casal sem pecado criado à imagem de Deus para administrar a Terra,
esta submissão da Terra só pode ser caracterizada como serviço benevolente à Criação em nome do Criador.
Certamente não era exploração. Encontramos uma dimensão adicional deste conceito de domínio em Génesis
2:15, onde Deus coloca Adão no jardim para o lavrar (abad – trabalhar, servir, lavrar) e o guardar (shamar –
pôr uma cerca, guardar, proteger, cuidar, vigiar cuidadosamente, observar, preservar, zelar por).
Tendo isto em mente, descobrimos que “domínio” é uma administração ou gestão cuidadosa e amorosa.
Dentro do seu relacionamento com Deus, os nossos primeiros pais deviam ter todos os recursos e autoridade
de que necessitavam para executar o seu domínio, o qual refletiria o amor divino pela Sua Criação.
Embora a palavra domínio hoje possa ter, e muitas vezes tenha, conotações negativas, certamente não as tinha
quando foi expressa originalmente na Bíblia. Quais são alguns dos princípios que podemos retirar do uso
anterior à Queda deste termo e aplicar à forma como nos relacionamos com aquilo que, ou com quem, temos
sob o nosso “domínio”?
❉ TERÇA, 05 DE JULHO 2016 – LIMITES
O domínio da Humanidade sobre “toda a terra” (Gén. 1:26) significa que não há limites ao nosso domínio? A
história bíblica indica que o domínio (que também pode ser entendido como “administração”, “mordomia”)
deve ter limites.
Por exemplo, Deus disse a Adão que a árvore da ciência do bem e do mal era proibida (ver Gén. 2:15-17).
Portanto, o primeiro pecado teve lugar no contexto da mordomia. Adão e Eva ultrapassaram os limites que
Deus tinha estabelecido ao seu domínio. A Criação ainda sofre por causa dessa ultrapassagem dos limites (veja
Rom. 8:20-22).
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► Perg. 3. Leia Êxodo 20:1-17. Que tipos de “limites” são estabelecidos para nós na Lei de Deus? O que nos
diz a Lei acerca dos limites do domínio humano?
Ex 20:1-17, (ARC); 1 Então, falou Deus todas estas palavras, dizendo: 2 Eu sou o SENHOR, teu Deus, que te
tirei da terra do Egito, da casa da servidão. 3 Não terás outros deuses diante de mim. 4 Não farás para ti
imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas
águas debaixo da terra. 5 Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR, teu Deus, sou Deus
zeloso, que visito a maldade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem 6 e
faço misericórdia em milhares aos que me amam e guardam os meus mandamentos. 7 Não tomarás o nome do
SENHOR, teu Deus, em vão; porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão. 8
Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. 9 Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra, 10 mas o sétimo
dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem
o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro que está dentro das tuas portas. 11
Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há e ao sétimo dia descansou;
portanto, abençoou o SENHOR o dia do sábado e o santificou. 12 Honra a teu pai e a tua mãe, para que se
prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR, teu Deus, te dá. 13 Não matarás. 14 Não adulterarás. 15 Não
furtarás. 16 Não dirás falso testemunho contra o teu próximo. 17 Não cobiçarás a casa do teu próximo; não
cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem
coisa alguma do teu próximo.
► Resp. 3. Os limites do amor, os limites da lei dos dez mandamentos, que nos dizem para amar a Deus sobre
todas as coisas, e ao próximo como a nós mesmos. O mandamento do sábado ensina o respeito aos
trabalhadores e aos animais.
Ao longo da história humana (por exemplo, Faraó, em Êxodo 1-14; Herodes, em Mateus 2), até ao fim do
tempo (veja Apocalipse 13), pessoas dominadoras controladas por Satanás sobressaem por tentarem dominar
aquilo que não têm o direito de controlar. Imitam Satanás, que usurpou o poder e se fez a si mesmo “príncipe
deste mundo” (João 12:31). O domínio mal praticado torna-se dominação.
Por outro lado, há aqueles que recusam aceitar o controlo daquilo que precisam de dominar (veja Mat. 25:14-
30; Lucas 19:12-27).
Embora o pecado tenha feito com que a Humanidade perdesse o nível de domínio que recebeu na Criação, o
nosso domínio original não se perdeu inteiramente por causa do pecado. Ainda há muito dentro dos nossos
limites de responsabilidade atuais: por exemplo, Cristo deu-nos a capacidade do domínio próprio na nossa
vida pessoal (veja I Cor. 9:25-27; Gál. 5:22 e 23) e o cuidado da Terra e das suas criaturas, e de tudo o que nos
foi dado por Deus (veja Tiago 1:17; Mat. 25:14-30). Como Cristãos, precisamos de compreender quais são os
nossos limites, e, depois, trabalhar para sermos mordomos fiéis dentro desses limites.
Quais são alguns limites específicos que precisamos de respeitar em relação a outros, tais como família,
amigos, colegas de trabalho? Que princípios podemos usar para nos ajudar a saber quais são esses limites
(veja, por exemplo, Mat. 7:1, 12)?
❉ QUARTA, 06 DE JULHO 2016 – O CUIDADO DA TERRA
► Perg. 4. “E tomou o Senhor Deus o homem e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar” (Gén.
2:15). Que princípios, se é que há alguns, podemos tirar deste texto que possam influenciar a forma como nos
relacionamos com o nosso Planeta em termos de cuidar dele?
► Resp. 4. Devemos cultivar a terra para que ela produza alimento para manter a vida humana; não devemos
explorar nem destruir a natureza por motivos gananciosos; precisamos ajudar a proteger e restaurar o meio
ambiente.
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Antes do pecado, Adão e Eva tinham recebido, por delegação, a administração de tudo o que Deus lhes tinha
confiado. Tinham o domínio sobre a vida vegetal e animal. Mas, depois do pecado, toda a Natureza pareceu
revoltar-se contra eles, na mesma medida que eles se tinham revoltado contra Deus. Os seres humanos
começaram a ver-se a si mesmos como impotentes em face dos elementos (o tempo, a agricultura, o reino
animal).
“Entre os seres inferiores, Adão se achara como rei, e enquanto permaneceu fiel a Deus, toda a Natureza
reconheceu o seu governo; mas, transgredindo ele, foi despojado deste domínio. O espírito de rebelião a que
ele próprio havia dado entrada, estendeu-se por toda a criação animal. Assim, não somente a vida do homem,
mas a natureza dos animais, as árvores da floresta, a relva do campo, o próprio ar que ele respirava, tudo
apresentava a triste lição da ciência do mal.” – Ellen G. White, Educação, pp. 26 e 27.
Hoje, ainda somos destruídos por desastres naturais e pelo nosso ecossistema decadente, pelo menos nalguns
lugares. Por isso, fazemos enormes esforços para usar tecnologia e engenho para nos protegermos. Contudo,
embora a tecnologia e o engenho possam ajudar a proteger-nos, por vezes, essa mesma tecnologia pode
danificar o Planeta. A ecologia é uma questão moral, ética e teológica, especialmente quando a exploração da
Terra pode provocar grandes dificuldades a outros.
“Os Adventistas do Sétimo Dia defendem um estilo de vida saudável, em que as pessoas não entrem na rotina
do consumismo desenfreado, da desregrada aquisição de bens e da produção de resíduos. Apelamos ao
respeito pela Natureza, à restrição no uso dos recursos mundiais, à reavaliação das nossas próprias
necessidades e à reafirmação da dignidade da vida criada.” – Official Statement of the SeventhDay Adventist
Church on Environment, 1995.
Como é que atingimos o equilíbrio correto na nossa atitude em relação à Terra: sendo bons mordomos do lar
que nos foi entregue, enquanto, ao mesmo tempo, evitamos o perigo de fazermos da Terra e do ambiente
deuses a quem fazemos tudo, menos adorá-los? Que advertência pode ter aqui Romanos 1:25?
❉ QUINTA, 07 DE JULHO 2016 – RESTAURAÇÃO DO DOMÍNIO
Devido à Queda, nós, seres humanos, perdemos muito, incluindo o tipo de domínio que os nossos primeiros
pais tiveram o privilégio de exercer no Éden. Cristo veio restaurar aquilo que perdemos. E devido ao que
Cristo fez por nós, também nós fomos chamados por Deus para contactar outros, ajudando-os a recuperar em
Cristo a salvação e o domínio perdido na Queda, que Ele nos voltou a dar. Embora este processo só fique
completo na Segunda Vinda de Jesus e para lá dela, há muita coisa que podemos fazer agora no que toca a ir
ao encontro dos necessitados, dos perdidos e dos esmagados pelo mundo. Podemos ser usados por Deus para
ajudar a começar essa restauração agora mesmo, ao alcançarmos e ajudarmos aqueles que estão a passar
necessidades.
► Perg. 5. O que nos diz cada um dos textos que se seguem que pode ser aplicado a ajudar outros a recuperar
algum do “domínio” perdido devido ao pecado?
Dt 15:7-12, (ACF 1753); 7 Quando entre ti houver algum pobre, de teus irmãos, em alguma das tuas portas, na
terra que o SENHOR teu Deus te dá, não endurecerás o teu coração, nem fecharás a tua mão a teu irmão que
for pobre; 8 Antes lhe abrirás de todo a tua mão, e livremente lhe emprestarás o que lhe falta, quanto baste
para a sua necessidade. 9 Guarda-te, que não haja palavra perversa no teu coração, dizendo: Vai-se
aproximando o sétimo ano, o ano da remissão; e que o teu olho seja maligno para com teu irmão pobre, e não
lhe dês nada; e que ele clame contra ti ao SENHOR, e que haja em ti pecado. 10 Livremente lhe darás, e que o
teu coração não seja maligno, quando lhe deres; pois por esta causa te abençoará o SENHOR teu Deus em
toda a tua obra, e em tudo o que puseres a tua mão. 11 Pois nunca deixará de haver pobre na terra; pelo que te
ordeno, dizendo: Livremente abrirás a tua mão para o teu irmão, para o teu necessitado, e para o teu pobre na
Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
tua terra. 12 Quando teu irmão hebreu ou irmã hebreia se vender a ti, seis anos te servirá, mas no sétimo ano o
deixarás ir livre.
Lc 14:12-14, (ACF 1753); 12 E dizia também ao que o tinha convidado: Quando deres um jantar, ou uma ceia,
não chames os teus amigos, nem os teus irmãos, nem os teus parentes, nem vizinhos ricos, para que não
suceda que também eles te tornem a convidar, e te seja isso recompensado. 13 Mas, quando fizeres convite,
chama os pobres, aleijados, mancos e cegos, 14 E serás bem-aventurado; porque eles não têm com que to
recompensar; mas recompensado te será na ressurreição dos justos.
1Pe 3:15, (ACF 1753); 15 Antes, santificai ao SENHOR Deus em vossos corações; e estai sempre preparados
para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós.
Is 58:7, (ACF 1753); 7 Porventura não é também que repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em casa os
pobres abandonados; e, quando vires o nu, o cubras, e não te escondas da tua carne?
2Ts 3:10, (ACF 1753); 10 Porque, quando ainda estávamos convosco, vos mandamos isto, que, se alguém não
quiser trabalhar, não coma também.
► Resp. 5. Doar e emprestar aos pobres com generosidade; ser justo para com os empregados; dar atenção e
ajuda aos necessitados e pessoas que não podem nos recompensar; ensinar aos outros sobre a esperança em
Cristo; visitar órfãos e viúvas nas suas tribulações; buscar a santificação; repartir o pão com o faminto,
recolher em casa os desabrigados e vestir o nu; ser acessível aos semelhantes; ser um exemplo no trabalho,
para não ser pesado aos outros.
Como Denominação há muita coisa que podemos fazer, que devemos fazer, que fomos chamados a fazer, para
alcançarmos aqueles que estão em necessidade. Por vezes é algo tão básico como providenciar comida, roupas
e abrigo para alguém que está em necessidade urgente. Mas, embora aliviar seja necessário, é preciso mais
alguma coisa do que o alívio da necessidade, para ajudar as pessoas a recuperarem o domínio sobre a sua vida.
Embora devamos estar sempre prontos a dar a razão da esperança que há em nós, devemos, quando e onde
pudermos, satisfazer as necessidades físicas dessas pessoas e dirigi-las para uma forma de vida melhor.
Apesar de cada situação ser diferente, e de as necessidades serem diferentes, fomos chamados por Deus para
sermos a luz e a fonte de restauração e de esperança nas nossas comunidades. Essa é uma parte essencial do
que significa ser uma testemunha perante o mundo do Deus amoroso e salvador que servimos. Devemos fazer
tudo o que pudermos, no poder do Senhor, para sermos um farol de luz e de esperança junto dos necessitados.
Como Cristãos, não podemos fazer menos. Ao cumprirmos este papel de serviço, estamos a ajudar essas
pessoas a aprenderem como é Deus. E, também, ao ministrarmos às suas necessidades físicas, estamos a
preparar o caminho para que o seu coração possa ser tocado pelo Espírito Santo. Foi isto que Jesus fez, e é isto
que somos chamados a fazer também.
❉ SEXTA, 08 DE JULHO 2016 – ESTUDO ADICIONAL
Leia, de Ellen G. White, “Temperança e Dietética”, pp. 202-206; “Disciplina”, pp. 287-290, no livro
Educação; “Necessidade de Domínio Próprio”, pp. 73 e 74, no livro Conselhos Sobre o Regime Alimentar;
“Os Princípios da Mordomia”, pp. 111-113; “Participando das Alegrias dos Remidos”, pp. 348-350, no livro
Conselhos Sobre Mordomia.
É tão difícil, a partir da nossa perspetiva hoje, mergulhados como estamos num mundo profundamente caído,
imaginarmos o que perdemos por causa da Queda. Este mundo mau é tudo o que conhecemos, e, se não fosse
pela Palavra de Deus, que nos revela as nossas origens e as origens do pecado, da morte e do mal, aceitá-los-
íamos como normais, simplesmente como parte da própria vida. Mas a história da Queda mostra-nos que, na
verdade, as coisas não deviam ser assim. Génesis dizia que Adão e Eva deviam ter domínio sobre o mundo;
depois, assim que eles pecaram, de repente o seu relacionamento com o mundo mudou, porque eles mudaram,
Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
e o mundo físico, em si mesmo, mudou também. Subitamente, o domínio de que eles tinham desfrutado
perdeu-se, e as consequências foram enormes. “Espinhos e cardos” (Gén. 3:18), as consequências do Dilúvio
(Gén. 7:12), o deserto e a desolação, o gemer da Terra por libertação (Rom. 8:19-22), são algumas das
imagens usadas pela Bíblia para descrever o efeito do pecado sobre o mundo.” – Handbook of Seventh-Day
Adventist Theology (Hagerstown, Md: Review and Herald® Publishing Association), vol. 12, p. 254. Quão
gratos devemos estar pelo Plano da Salvação, que restaurará tudo o que foi perdido e que nos oferece a
promessa de um futuro muito melhor do que o passado ou o presente.
COMENTÁRIOS ELLEN G. WHITE
Comentários de EGW, Leitura Adicional: Conselhos Sobre Mordomia, pp. 348-350.
Auxiliar Geral da Lição
Texto-Chave: Mateus 3:2; 4:17.
Com o Estudo desta Lição, o Membro da unidade de ação Vai:
Aprender: A reconhecer o lugar correto dos seres humanos na Criação feita por Deus e a importância de dar a
Deus o lugar que Lhe pertence como Criador e Senhor do Universo.
Sentir: Humildade diante do Criador e responsabilidade em cuidar de outros seres humanos e seres criados,
com amor e amabilidade.
Fazer: Refletir o cuidado de Deus e exercer a mordomia na forma como o membro interage e cuida de outros
seres humanos e do resto da Criação feita por Deus.
Esboço:
I. Aprender: Pondo o Nosso Papel na Perspetiva Certa.
A. Que princípios podermos aprender da forma como Deus exerce o Seu domínio sobre nós? Como podemos
aplicar esses princípios na nossa interação com outras pessoas e na forma como tratamos a Natureza?
B. Que papel deve ter a adoração na compreensão que temos do nosso papel e do nosso lugar no Universo?
C. Se, um dia, Deus vai destruir e restaurar a Terra, porque é importante a forma como tratamos o ambiente
agora?
II. Sentir: AAlegria da Mordomia.
A. Como seres criados, de que maneira podemos desenvolver um sentimento de humildade? Como
equilibramos essa humildade com a certeza de que somos filhos e filhas de Deus?
B. Quando foi a última vez que exprimimos gratidão para com Deus pela Criação que Ele fez?
III. Fazer: A Responsabilidade do Domínio.
A. De que maneira o meu comportamento mostra que aceitei a responsabilidade de ajudar a cuidar da Criação
feita por Deus? Haverá coisas que eu preciso de mudar no meu comportamento?
B. Como Adventistas do Sétimo Dia, sabemos que devemos adorar Deus como Criador e não adorar as coisas
criadas. Mas quais são os “ídolos” que tenho na minha vida que devo, com oração, trabalhar para eliminar?
Sumário:
O Salmista recorda-nos o lugar correto que ocupamos na ordem criada por Deus. Quando tentamos ajustar
essa ordem, então tudo o resto fica fora do lugar. A nossa tarefa é refletir a imagem de Deus na maneira como
interagimos com outros e como cuidamos da Criação que Ele fez.
Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
CICLO DAAPRENDIZAGEM
1º PASSO – motivar!
Realce da Escritura: Salmo 8:3-8.
Conceito-Chave para Crescimento Espiritual: Para compreendermos corretamente o domínio que recebemos
como seres humanos, precisamos de o ver no contexto do lugar exato que ocupamos no Universo – acima dos
animais, mas em submissão a Deus.
Só para o Dinamizador: Domínio é uma palavra um pouco fora de moda, raramente usada hoje. Sugere
posse, poder e controlo, mas, por vezes, esquecemo-nos de que domínio também implica mordomia, cuidado e
responsabilidade. Procure saber o que essa palavra significa para nós, Adventistas do Sétimo Dia, hoje, ao
procurarmos ser fiéis ao que Deus nos pede que façamos.
Atividade de Abertura: No Salmo 8, David claramente descreve a ordem do Universo. No topo, Deus reina
supremo, com domínio sobre todos: “Ó Senhor, Senhor nosso, quão admirável é o teu nome em toda a terra,
pois puseste a tua glória sobre os céus!” (Sal. 8:1.) Abaixo de Deus estão os anjos – os “seres celestiais” – e,
abaixo deles, os seres humanos (Sal. 8:3-5). Finalmente, abaixo dos seres humanos está o reino animal (Sal.
8:6-8). A ordem do Universo é clara: Deus está acima de todos, os anjos estão logo abaixo dEle, a seguir
estamos nós e, abaixo de nós, está o reino animal, sobre o qual recebemos domínio.
Ao longo da História, temos visto exemplos de pessoas que tentaram rearranjar a ordem criada por
Deus, de maneira a satisfazer as suas preferências. Alguns tentaram colocar-se acima de Deus – com
consequências desastrosas. E em anos recentes vimos esforços da biotecnologia para eliminar a distinção entre
seres humanos e animais. Mas a Bíblia diz que nós fomos criados “à imagem e semelhança de Deus”. Sejam
quais forem as semelhanças genéticas ou físicas entre os animais e nós, Deus estabeleceu os seres humanos
como uma ordem moral distinta. Uma parte importante do nosso propósito é cuidar do resto da Criação, mas
isso não envolve sermos idênticos aos animais.
Pense Nisto: De que maneira a percepção que temos de nós mesmos fica distorcida, se tentamos elevar-nos
dentro da ordem da Criação? Por outro lado, quais são os efeitos de nos vermos a nós mesmos como inferiores
ao que Deus pretendia? Que consequências práticas podem surgir de qualquer uma dessas distorções da
realidade?
O que é que uma verdadeira compreensão da nossa posição dentro da ordem da Criação, estabelecida por
Deus, acrescenta aos nossos relacionamentos com outras pessoas?
2º PASSO – analisar!
Só para o Dinamizador: Na lição de hoje, foque-se nos aspetos práticos do exercício do domínio verdadeiro.
De que modo essa responsabilidade dada por Deus se deve manifestar na vida diária e nas decisões que
tomamos? Como é que uma compreensão errada de “domínio” distorce o nosso pensamento?
Comentário Bíblico
I. Seja Deus o Dominador (Recapitule com a Unidade de Ação Gênesis 1:26-28; 3:1-7.)
Só podemos ser eficazes no exercício do domínio que Deus nos deu, se reconhecermos os limites desse
domínio. Depois de Deus criar Adão e Eva, deu-lhes domínio sobre os animais. Ele também lhes deu o
domínio pleno sobre a Terra e a liberdade de comerem tudo aquilo de que gostassem no jardim – frutos, nozes,
cereais – com exceção do fruto da árvore da ciência do bem e do mal. Mas a serpente disse a Eva que Deus
estava a tentar limitar o poder deles. Ele providenciou o primeiro exemplo registado de uma técnica que, no
mundo político de hoje, seria chamada “distorção” – na qual a verdade é torcida para transmitir uma impressão
errada ou incompleta. A “distorção” torna irreal o que é real, e torna real o que é irreal. A serpente falante, “a
mais astuta” de todas as criaturas que Deus tinha feito (Gên. 3:1), distorce a ordem de Deus. Ela expressa
dúvida sobre Deus ter ordenado a Adão e Eva que não comessem nenhum fruto de todo o jardim (ordem que
Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
ela sabia que Deus não tinha dado). “Será mesmo verdade que Deus disse que vocês não deviam comer de
nenhuma das árvores do jardim?” (Gên. 3:1, paráfrase.) Eva responde: “Do fruto das árvores do jardim
comeremos, mas, do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele
tocareis, para que não morrais” (Gên. 3:2 e 3). Imediatamente a serpente contradiz: “Certamente não
morrereis” (Gên. 3:4)! Eva ficou convencida. Não só a distorção da serpente era atrativa – aquele fruto “dar-
lhe-ia entendimento” – mas o fruto também era “bom para comer” e “agradável aos olhos” (Gên. 3:6). Desde
então, os seres humanos têm sido confrontados com uma variedade de “frutos” atrativos que promete muitas
coisas – sabedoria, paz, poder, felicidade, saúde, satisfação, realização. Mas a promessa é vazia; não é real. A
verdadeira realização só vem quando compreendemos que Deus tem domínio total sobre tudo e que o nosso
direito ao domínio sobre a Terra só é válido na medida em que reconhecemos que Ele é Soberano sobre todos.
Pense Nisto: Nas sociedades democráticas, diz-se que o poder político deriva a sua legitimidade do “povo”.
Assim, os líderes eleitos detêm o poder em nome daqueles que representam e, são, em última instância,
responsáveis perante eles. Até que ponto é isto uma boa analogia da responsabilidade que Deus nos deu sobre
a Terra? De que maneiras poderia esta ideia de “domínio delegado” – de sermos responsáveis perante Deus
pelas nossas ações – influenciar a forma como tratamos as outras pessoas e os recursos do mundo?
II. Domínio sobre Outros (Recapitule com a Unidade de Ação Salmo 8:3-8; Marcos 10:35-45.)
O Salmista claramente esboça a ordem do Universo estabelecida por Deus (Sal. 8:3–8). O pecado mina essa
ordem e leva os seres humanos a comportamentos incorretos. Um exemplo disto pode ser visto na ambição
terrena de Tiago e João, os “filhos do trovão”. Não contentes com o domínio dado por Deus sobre a Natureza,
eles querem o domínio sobre os seus concidadãos. Olhando para o futuro, pedem a Jesus: “Concede-nos que,
na tua glória, nos assentemos, um à tua direita, e outro à tua esquerda” (Marcos 10:37). Eles não estavam a
pedir a concessão deste lugar para poderem ser servos mais eficientes. Estavam descaradamente a pedir
lugares de honra e de prestígio num reino terrestre que pensavam que Jesus iria estabelecer. Mais uma vez
Jesus deve ter pensado se algum dos Seus discípulos tinha ouvido uma palavra do que lhes tinha estado a
dizer. As coisas pioraram, claro, quando os outros discípulos souberam o que Tiago e João tinham pedido.
Amavelmente, mas de forma direta, Jesus disse-lhes que eles não estavam a falar como discípulos – estavam a
falar como jogadores do poder secular. Este pedido era a espécie de coisa que Jesus esperaria dos políticos –
dos governantes e dos altos oficiais – mas não dos Seus seguidores.
Segundo Jesus, a grandeza não vem do poder e do domínio sobre os outros. Tiago e João ainda tinham de
aprender que Ele não estava interessado num reino terrestre nem nos valores com ele relacionados. Ele não
estava interessado em fama, fortuna e poder. Se os Seus discípulos queriam ser realmente grandes, deveriam
humilhar-se e ser servos e escravos. O próprio Jesus, o Criador do Universo, não veio à Terra para ser servido,
mas para servir (Marcos 10:42-45). Foi a humildade que O levou até à cruz.
Pense Nisto: Peça à sua Unidade de Ação que indique pessoas – figuras públicas ou não – que exibem o tipo
de “verdadeira grandeza” que Jesus demonstrou. Que traços de caráter têm essas pessoas em comum?
Analisem de que forma este conceito de verdadeira grandeza pode estar relacionado com o exercício correto
ou incorreto do domínio.
3º PASSO – analisar!
Só para o Dinamizador: Na atividade que se segue, apresente à sua Unidade dois cenários que mostrem uma
forma de os seres humanos se relacionarem com os animais. Usem-nos como trampolim para analisar e aplicar
os princípios amplos estudados na lição desta semana.
Perguntas para Aplicação:
1. O Spa Bayside para Animais de Companhia é um spa de luxo para cães que oferece, entre outras coisas, um
“serviço ao corpo e à alma” chamado “O Pacote Completo de Relaxamento”. Segundo o seu sítio na web:
“Uma diária completa no spa inclui um tratamento de luxo ao pelo; unhas das patas pintadas (se for
adequado), uma massagem de 30 minutos, aromaterapia, uma refeição requintada e duas atividades que se
enquadram [sic] na sua personalidade” (http://www.baysidepetspa.com).
Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
2. Segundo Ingrid Newkirk, vice-diretora de People for Ethical Treatment of Animals (PETA), “não há
nenhuma base racional para dizer que um ser humano tem direitos especiais. Um rato é um porco e um cão é
um garoto. São todos mamíferos”. Ela acrescenta: “Ainda que a investigação com animais produzisse a cura
para a sida, nós estaríamos contra ela.” Michael Fox, da Sociedade Humana Americana, diz: “A vida de uma
formiga e a vida do meu filho devem merecer o mesmo respeito” (http://njabr.com/education/general-
background-on-biomedical-research/animal-welfare-and-animalrights).
Perguntas para Reflexão:
1. Os animais de companhia podem dar alegria, companhia e, até, cura emocional às pessoas. Mas em que
aspetos estes dois cenários sublinham a importância de se manter uma perspetiva bíblica do nosso próprio
lugar na Criação?
2. À luz destes dois cenários, porque é tão importante o ensino bíblico sobre o domínio?
4º PASSO – aplicar!
Só para o Dinamizador: Lembre à sua Unidade de Ação que estamos a tentar aplicar fielmente os princípios
bíblicos à nossa vida diária – por vezes, em situações difíceis. Como Unidade, explorem a diferença entre
apenas falar das nossas crenças e vivê-las fielmente.
Atividade: Dependendo do tamanho da sua Unidade de Ação, divida-a em grupos mais pequenos, ou
mantenha-a junta para esta atividade. Desafie os grupos (ou toda a Unidade) a completar um ou dois dos
seguintes exercícios:
1. Sugerir cinco coisas que cada um de nós pode fazer que nos tornariam melhores mordomos do ambiente e
dos recursos que Deus confiou ao nosso cuidado.
2. Escrever uma pequena carta para o editor do jornal local, sugerindo como a comunidade pode cuidar melhor
dos seus recursos naturais.
3. Apresentar ao pastor ou ao conselho de igreja três sugestões para entretecer os princípios bíblicos de
“domínio” nas prioridades da missão da vossa igreja.
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  • 1. LIÇÃO 2 O Evangelho de Mateus A Restauração do Domínio 02 a 09 de JULHO 2016 ❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: SL 100-105 VERSO PARA MEMORIZAR: “Também disse Deus: Façamos o homem à Nossa imagem, conforme a Nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a Terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra” (Gn 1:26). LEITURAS DA SEMANA: Gn 1:26-28; Sl 8:3-8; Gn 2:15; Rm 8:20-22; Êx 20:1-17; Rm 1:25; 2Ts 3:10 Na queda, nossos primeiros pais perderam mais do que apenas a imagem original de Deus. “Quando foi criado, Adão foi colocado no domínio da Terra. Porém, ao ceder à tentação, colocou-se sob o poder de Satanás, e o domínio que havia exercido passou para aquele que o havia vencido. Assim, Satanás se tornou ‘o deus deste mundo’ (2Co 4:4, NTLH). Ele usurpou o domínio da Terra que havia sido confiado originalmente a Adão. Mas Cristo, que por Seu sacrifício pagou a penalidade do pecado, não só redimiria o homem, mas recuperaria o domínio que este havia perdido. Tudo o que tinha sido perdido pelo primeiro Adão seria restaurado pelo segundo” (Ellen G. White, Signs of the Times, 4 de novembro de 1908). Embora a ideia de “domínio” tenha conotações negativas hoje, isso não ocorria lá no Éden. O que significava o domínio concedido aos seres humanos? O que a igreja pode fazer para ajudar as pessoas a recuperar um pouco do que foi perdido após a trágica queda de nossos primeiros pais no Éden? Inicie uma classe bíblica com os juvenis e jovens de sua comunidade, com o objetivo de prepará-los para o batismo da primavera, no mês de setembro. ❉ DOMINGO, 03 DE JULHO 2016 – CRIADO PARA O DOMÍNIO Recentemente, alguém escreveu que uma amiga, uma ateia confessa, disse que às vezes “acorda a meio da Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. noite, preocupada com um punhado de perguntas profundas: ‘Será este mundo realmente o resultado de um acidental big bang cósmico? Como pode não haver um plano, um propósito grandioso para a nossa existência e para o Universo, no seu conjunto? Poderá ser que todas as vidas – incluindo a minha, a do meu marido e a dos meus dois filhos – sejam totalmente irrelevantes e sem sentido? Será que a minha vida não faz qualquer sentido, nem tem nenhum propósito?’” Depois da Queda, a Humanidade perdeu muito. Como mostrou a história da Queda, ficámos separados não só de Deus mas também uns dos outros. Até mesmo o nosso relacionamento com a Terra mudou. E, como mostram as perguntas feitas pela mulher no texto acima, também nos debatemos com a questão de sabermos quem somos e qual é o propósito para a nossa vida, problemas que, para muitos, são ainda piores devido à ideia prevalecente de que a nossa existência é apenas o resultado do acaso, sem qualquer perspetiva nem propósito dados por um Deus Criador. ► Perg. 1. O que nos ensinam os textos seguintes acerca dos propósitos para a criação da Humanidade: Gên. 1:26-28; Sal. 8:3-8; Isa. 43:6 e 7? O que significa a expressão “criei para minha glória” (Isa. 43:7)? De que modo “minha glória” [de Deus] se relaciona com domínio? Gn 1:26-28, (ARC); 26 E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se move sobre a terra. 27 E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou. 28 E Deus os abençoou e Deus lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra. Sl 8:3-8, (ARC); 3 Quando vejo os teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que preparaste; 4 que é o homem mortal para que te lembres dele? E o filho do homem, para que o visites? 5 Contudo, pouco menor o fizeste do que os anjos e de glória e de honra o coroaste. 6 Fazes com que ele tenha domínio sobre as obras das tuas mãos; tudo puseste debaixo de seus pés: 7 todas as ovelhas e bois, assim como os animais do campo; 8 as aves dos céus, e os peixes do mar, e tudo o que passa pelas veredas dos mares. Is 43:6-7, (ARC); 6 Direi ao Norte: Dá; e ao Sul: Não retenhas; trazei meus filhos de longe e minhas filhas das extremidades da terra, 7 a todos os que são chamados pelo meu nome, e os que criei para minha glória; eu os formei, sim, eu os fiz. ► Resp. 1. Refletir a imagem de Deus; administrar o meio ambiente e os outros seres vivos com base na vontade do Criador; viver em família e se multiplicar; adorar e glorificar o Senhor. Como podemos ver nos versículos de Gênesis, fossem quais fossem as outras razões que Deus teve para criar Adão e Eva, eles também foram criados para ter domínio sobre a Terra (Gên. 1:26-28). Juntos, refletindo a glória e o caráter de Deus, o primeiro casal devia ser um canal através do qual Ele, Aquele que tinha a glória e o domínio supremos (Apoc. 1:5 e 6), nutriria, cuidaria e administraria o resto da Sua criação terrestre. Quem sabe como teria sido revelada a glória de Deus através deles e do seu domínio sobre o mundo, se não tivesse surgido o pecado!? Mas, agora, pela fé em Jesus, através da submissão da nossa vida a Ele, em fé, obediência e cooperação, podemos dizer com David: “O Senhor cumprirá o seu propósito para comigo” (Sal. 138:8, NVI). Saber que Deus tem um propósito para cada um de nós é motivo de confiança e de alegria, especialmente quando estamos submetidos a Ele de maneira que a Sua vontade pode ser realizada em nós. Se alguém lhe perguntasse: “Muito bem, então, como Cristão, diga-me qual é o propósito da sua vida?”, qual seria a sua resposta? Justifique. Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. ❉ SEGUNDA, 04 DE JULHO 2016 – O PRIVILÉGIO DO DOMÍNIO ► Perg. 2. Que “domínio” deviam ter os seres humanos sobre a Terra, tal como é expresso em Gênesis 1:26- 28? Gn 1:26-28, (Sec. XXI); 26 E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme nossa semelhança; domine* ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre o gado, sobre os animais selvagens* e sobre todo animal rastejante que se arrasta sobre a terra. 27 E Deus criou o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. 28 Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que rastejam sobre a terra. ► Resp. 2. Governar a Terra e suas criaturas; administrar a natureza, proteger o meio ambiente e, ao lado dos seres criados, adorar o Criador. O termo bíblico domínio vem do verbo hebraico radah. Esta palavra indica o direito e a responsabilidade de governar. Implica, neste contexto, uma hierarquia de poder e de autoridade, na qual a raça humana é colocada acima do resto do mundo natural. Embora o verbo radah, tal como é usado no resto do Velho Testamento, não defina por si só a forma como esse domínio deve ser exercido, seja de modo benevolente ou malevolente, o contexto de uma Criação sem pecado e não caída mostra que a intenção deve ter sido de natureza benevolente. Conclusões semelhantes podem ser tiradas sobre submeter a Terra, em Gênesis 1:28. O verbo submeter, da palavra hebraica kavash, também descreve um relacionamento hierárquico no qual os seres humanos são colocados acima da Terra e recebem poder e controlo sobre ela. Noutros lugares do Velho Testamento, o verbo kavash é ainda mais forte do que radah, descrevendo o ato real de subjugação, de forçar outro a ficar numa posição subordinada (Núm. 32:22, 29; Jer. 34:11, 16; Ester 7:8; Nee. 5:5). Em muitos desses casos, o abuso de poder é óbvio e o desagrado de Deus é expresso. Mas, mais uma vez, tendo em conta o contexto, dentro da história da Criação, da existência de um casal sem pecado criado à imagem de Deus para administrar a Terra, esta submissão da Terra só pode ser caracterizada como serviço benevolente à Criação em nome do Criador. Certamente não era exploração. Encontramos uma dimensão adicional deste conceito de domínio em Génesis 2:15, onde Deus coloca Adão no jardim para o lavrar (abad – trabalhar, servir, lavrar) e o guardar (shamar – pôr uma cerca, guardar, proteger, cuidar, vigiar cuidadosamente, observar, preservar, zelar por). Tendo isto em mente, descobrimos que “domínio” é uma administração ou gestão cuidadosa e amorosa. Dentro do seu relacionamento com Deus, os nossos primeiros pais deviam ter todos os recursos e autoridade de que necessitavam para executar o seu domínio, o qual refletiria o amor divino pela Sua Criação. Embora a palavra domínio hoje possa ter, e muitas vezes tenha, conotações negativas, certamente não as tinha quando foi expressa originalmente na Bíblia. Quais são alguns dos princípios que podemos retirar do uso anterior à Queda deste termo e aplicar à forma como nos relacionamos com aquilo que, ou com quem, temos sob o nosso “domínio”? ❉ TERÇA, 05 DE JULHO 2016 – LIMITES O domínio da Humanidade sobre “toda a terra” (Gén. 1:26) significa que não há limites ao nosso domínio? A história bíblica indica que o domínio (que também pode ser entendido como “administração”, “mordomia”) deve ter limites. Por exemplo, Deus disse a Adão que a árvore da ciência do bem e do mal era proibida (ver Gén. 2:15-17). Portanto, o primeiro pecado teve lugar no contexto da mordomia. Adão e Eva ultrapassaram os limites que Deus tinha estabelecido ao seu domínio. A Criação ainda sofre por causa dessa ultrapassagem dos limites (veja Rom. 8:20-22). Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. ► Perg. 3. Leia Êxodo 20:1-17. Que tipos de “limites” são estabelecidos para nós na Lei de Deus? O que nos diz a Lei acerca dos limites do domínio humano? Ex 20:1-17, (ARC); 1 Então, falou Deus todas estas palavras, dizendo: 2 Eu sou o SENHOR, teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. 3 Não terás outros deuses diante de mim. 4 Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. 5 Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR, teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a maldade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem 6 e faço misericórdia em milhares aos que me amam e guardam os meus mandamentos. 7 Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão; porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão. 8 Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. 9 Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra, 10 mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro que está dentro das tuas portas. 11 Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há e ao sétimo dia descansou; portanto, abençoou o SENHOR o dia do sábado e o santificou. 12 Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR, teu Deus, te dá. 13 Não matarás. 14 Não adulterarás. 15 Não furtarás. 16 Não dirás falso testemunho contra o teu próximo. 17 Não cobiçarás a casa do teu próximo; não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo. ► Resp. 3. Os limites do amor, os limites da lei dos dez mandamentos, que nos dizem para amar a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a nós mesmos. O mandamento do sábado ensina o respeito aos trabalhadores e aos animais. Ao longo da história humana (por exemplo, Faraó, em Êxodo 1-14; Herodes, em Mateus 2), até ao fim do tempo (veja Apocalipse 13), pessoas dominadoras controladas por Satanás sobressaem por tentarem dominar aquilo que não têm o direito de controlar. Imitam Satanás, que usurpou o poder e se fez a si mesmo “príncipe deste mundo” (João 12:31). O domínio mal praticado torna-se dominação. Por outro lado, há aqueles que recusam aceitar o controlo daquilo que precisam de dominar (veja Mat. 25:14- 30; Lucas 19:12-27). Embora o pecado tenha feito com que a Humanidade perdesse o nível de domínio que recebeu na Criação, o nosso domínio original não se perdeu inteiramente por causa do pecado. Ainda há muito dentro dos nossos limites de responsabilidade atuais: por exemplo, Cristo deu-nos a capacidade do domínio próprio na nossa vida pessoal (veja I Cor. 9:25-27; Gál. 5:22 e 23) e o cuidado da Terra e das suas criaturas, e de tudo o que nos foi dado por Deus (veja Tiago 1:17; Mat. 25:14-30). Como Cristãos, precisamos de compreender quais são os nossos limites, e, depois, trabalhar para sermos mordomos fiéis dentro desses limites. Quais são alguns limites específicos que precisamos de respeitar em relação a outros, tais como família, amigos, colegas de trabalho? Que princípios podemos usar para nos ajudar a saber quais são esses limites (veja, por exemplo, Mat. 7:1, 12)? ❉ QUARTA, 06 DE JULHO 2016 – O CUIDADO DA TERRA ► Perg. 4. “E tomou o Senhor Deus o homem e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar” (Gén. 2:15). Que princípios, se é que há alguns, podemos tirar deste texto que possam influenciar a forma como nos relacionamos com o nosso Planeta em termos de cuidar dele? ► Resp. 4. Devemos cultivar a terra para que ela produza alimento para manter a vida humana; não devemos explorar nem destruir a natureza por motivos gananciosos; precisamos ajudar a proteger e restaurar o meio ambiente. Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. Antes do pecado, Adão e Eva tinham recebido, por delegação, a administração de tudo o que Deus lhes tinha confiado. Tinham o domínio sobre a vida vegetal e animal. Mas, depois do pecado, toda a Natureza pareceu revoltar-se contra eles, na mesma medida que eles se tinham revoltado contra Deus. Os seres humanos começaram a ver-se a si mesmos como impotentes em face dos elementos (o tempo, a agricultura, o reino animal). “Entre os seres inferiores, Adão se achara como rei, e enquanto permaneceu fiel a Deus, toda a Natureza reconheceu o seu governo; mas, transgredindo ele, foi despojado deste domínio. O espírito de rebelião a que ele próprio havia dado entrada, estendeu-se por toda a criação animal. Assim, não somente a vida do homem, mas a natureza dos animais, as árvores da floresta, a relva do campo, o próprio ar que ele respirava, tudo apresentava a triste lição da ciência do mal.” – Ellen G. White, Educação, pp. 26 e 27. Hoje, ainda somos destruídos por desastres naturais e pelo nosso ecossistema decadente, pelo menos nalguns lugares. Por isso, fazemos enormes esforços para usar tecnologia e engenho para nos protegermos. Contudo, embora a tecnologia e o engenho possam ajudar a proteger-nos, por vezes, essa mesma tecnologia pode danificar o Planeta. A ecologia é uma questão moral, ética e teológica, especialmente quando a exploração da Terra pode provocar grandes dificuldades a outros. “Os Adventistas do Sétimo Dia defendem um estilo de vida saudável, em que as pessoas não entrem na rotina do consumismo desenfreado, da desregrada aquisição de bens e da produção de resíduos. Apelamos ao respeito pela Natureza, à restrição no uso dos recursos mundiais, à reavaliação das nossas próprias necessidades e à reafirmação da dignidade da vida criada.” – Official Statement of the SeventhDay Adventist Church on Environment, 1995. Como é que atingimos o equilíbrio correto na nossa atitude em relação à Terra: sendo bons mordomos do lar que nos foi entregue, enquanto, ao mesmo tempo, evitamos o perigo de fazermos da Terra e do ambiente deuses a quem fazemos tudo, menos adorá-los? Que advertência pode ter aqui Romanos 1:25? ❉ QUINTA, 07 DE JULHO 2016 – RESTAURAÇÃO DO DOMÍNIO Devido à Queda, nós, seres humanos, perdemos muito, incluindo o tipo de domínio que os nossos primeiros pais tiveram o privilégio de exercer no Éden. Cristo veio restaurar aquilo que perdemos. E devido ao que Cristo fez por nós, também nós fomos chamados por Deus para contactar outros, ajudando-os a recuperar em Cristo a salvação e o domínio perdido na Queda, que Ele nos voltou a dar. Embora este processo só fique completo na Segunda Vinda de Jesus e para lá dela, há muita coisa que podemos fazer agora no que toca a ir ao encontro dos necessitados, dos perdidos e dos esmagados pelo mundo. Podemos ser usados por Deus para ajudar a começar essa restauração agora mesmo, ao alcançarmos e ajudarmos aqueles que estão a passar necessidades. ► Perg. 5. O que nos diz cada um dos textos que se seguem que pode ser aplicado a ajudar outros a recuperar algum do “domínio” perdido devido ao pecado? Dt 15:7-12, (ACF 1753); 7 Quando entre ti houver algum pobre, de teus irmãos, em alguma das tuas portas, na terra que o SENHOR teu Deus te dá, não endurecerás o teu coração, nem fecharás a tua mão a teu irmão que for pobre; 8 Antes lhe abrirás de todo a tua mão, e livremente lhe emprestarás o que lhe falta, quanto baste para a sua necessidade. 9 Guarda-te, que não haja palavra perversa no teu coração, dizendo: Vai-se aproximando o sétimo ano, o ano da remissão; e que o teu olho seja maligno para com teu irmão pobre, e não lhe dês nada; e que ele clame contra ti ao SENHOR, e que haja em ti pecado. 10 Livremente lhe darás, e que o teu coração não seja maligno, quando lhe deres; pois por esta causa te abençoará o SENHOR teu Deus em toda a tua obra, e em tudo o que puseres a tua mão. 11 Pois nunca deixará de haver pobre na terra; pelo que te ordeno, dizendo: Livremente abrirás a tua mão para o teu irmão, para o teu necessitado, e para o teu pobre na Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. tua terra. 12 Quando teu irmão hebreu ou irmã hebreia se vender a ti, seis anos te servirá, mas no sétimo ano o deixarás ir livre. Lc 14:12-14, (ACF 1753); 12 E dizia também ao que o tinha convidado: Quando deres um jantar, ou uma ceia, não chames os teus amigos, nem os teus irmãos, nem os teus parentes, nem vizinhos ricos, para que não suceda que também eles te tornem a convidar, e te seja isso recompensado. 13 Mas, quando fizeres convite, chama os pobres, aleijados, mancos e cegos, 14 E serás bem-aventurado; porque eles não têm com que to recompensar; mas recompensado te será na ressurreição dos justos. 1Pe 3:15, (ACF 1753); 15 Antes, santificai ao SENHOR Deus em vossos corações; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós. Is 58:7, (ACF 1753); 7 Porventura não é também que repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em casa os pobres abandonados; e, quando vires o nu, o cubras, e não te escondas da tua carne? 2Ts 3:10, (ACF 1753); 10 Porque, quando ainda estávamos convosco, vos mandamos isto, que, se alguém não quiser trabalhar, não coma também. ► Resp. 5. Doar e emprestar aos pobres com generosidade; ser justo para com os empregados; dar atenção e ajuda aos necessitados e pessoas que não podem nos recompensar; ensinar aos outros sobre a esperança em Cristo; visitar órfãos e viúvas nas suas tribulações; buscar a santificação; repartir o pão com o faminto, recolher em casa os desabrigados e vestir o nu; ser acessível aos semelhantes; ser um exemplo no trabalho, para não ser pesado aos outros. Como Denominação há muita coisa que podemos fazer, que devemos fazer, que fomos chamados a fazer, para alcançarmos aqueles que estão em necessidade. Por vezes é algo tão básico como providenciar comida, roupas e abrigo para alguém que está em necessidade urgente. Mas, embora aliviar seja necessário, é preciso mais alguma coisa do que o alívio da necessidade, para ajudar as pessoas a recuperarem o domínio sobre a sua vida. Embora devamos estar sempre prontos a dar a razão da esperança que há em nós, devemos, quando e onde pudermos, satisfazer as necessidades físicas dessas pessoas e dirigi-las para uma forma de vida melhor. Apesar de cada situação ser diferente, e de as necessidades serem diferentes, fomos chamados por Deus para sermos a luz e a fonte de restauração e de esperança nas nossas comunidades. Essa é uma parte essencial do que significa ser uma testemunha perante o mundo do Deus amoroso e salvador que servimos. Devemos fazer tudo o que pudermos, no poder do Senhor, para sermos um farol de luz e de esperança junto dos necessitados. Como Cristãos, não podemos fazer menos. Ao cumprirmos este papel de serviço, estamos a ajudar essas pessoas a aprenderem como é Deus. E, também, ao ministrarmos às suas necessidades físicas, estamos a preparar o caminho para que o seu coração possa ser tocado pelo Espírito Santo. Foi isto que Jesus fez, e é isto que somos chamados a fazer também. ❉ SEXTA, 08 DE JULHO 2016 – ESTUDO ADICIONAL Leia, de Ellen G. White, “Temperança e Dietética”, pp. 202-206; “Disciplina”, pp. 287-290, no livro Educação; “Necessidade de Domínio Próprio”, pp. 73 e 74, no livro Conselhos Sobre o Regime Alimentar; “Os Princípios da Mordomia”, pp. 111-113; “Participando das Alegrias dos Remidos”, pp. 348-350, no livro Conselhos Sobre Mordomia. É tão difícil, a partir da nossa perspetiva hoje, mergulhados como estamos num mundo profundamente caído, imaginarmos o que perdemos por causa da Queda. Este mundo mau é tudo o que conhecemos, e, se não fosse pela Palavra de Deus, que nos revela as nossas origens e as origens do pecado, da morte e do mal, aceitá-los- íamos como normais, simplesmente como parte da própria vida. Mas a história da Queda mostra-nos que, na verdade, as coisas não deviam ser assim. Génesis dizia que Adão e Eva deviam ter domínio sobre o mundo; depois, assim que eles pecaram, de repente o seu relacionamento com o mundo mudou, porque eles mudaram, Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 7. e o mundo físico, em si mesmo, mudou também. Subitamente, o domínio de que eles tinham desfrutado perdeu-se, e as consequências foram enormes. “Espinhos e cardos” (Gén. 3:18), as consequências do Dilúvio (Gén. 7:12), o deserto e a desolação, o gemer da Terra por libertação (Rom. 8:19-22), são algumas das imagens usadas pela Bíblia para descrever o efeito do pecado sobre o mundo.” – Handbook of Seventh-Day Adventist Theology (Hagerstown, Md: Review and Herald® Publishing Association), vol. 12, p. 254. Quão gratos devemos estar pelo Plano da Salvação, que restaurará tudo o que foi perdido e que nos oferece a promessa de um futuro muito melhor do que o passado ou o presente. COMENTÁRIOS ELLEN G. WHITE Comentários de EGW, Leitura Adicional: Conselhos Sobre Mordomia, pp. 348-350. Auxiliar Geral da Lição Texto-Chave: Mateus 3:2; 4:17. Com o Estudo desta Lição, o Membro da unidade de ação Vai: Aprender: A reconhecer o lugar correto dos seres humanos na Criação feita por Deus e a importância de dar a Deus o lugar que Lhe pertence como Criador e Senhor do Universo. Sentir: Humildade diante do Criador e responsabilidade em cuidar de outros seres humanos e seres criados, com amor e amabilidade. Fazer: Refletir o cuidado de Deus e exercer a mordomia na forma como o membro interage e cuida de outros seres humanos e do resto da Criação feita por Deus. Esboço: I. Aprender: Pondo o Nosso Papel na Perspetiva Certa. A. Que princípios podermos aprender da forma como Deus exerce o Seu domínio sobre nós? Como podemos aplicar esses princípios na nossa interação com outras pessoas e na forma como tratamos a Natureza? B. Que papel deve ter a adoração na compreensão que temos do nosso papel e do nosso lugar no Universo? C. Se, um dia, Deus vai destruir e restaurar a Terra, porque é importante a forma como tratamos o ambiente agora? II. Sentir: AAlegria da Mordomia. A. Como seres criados, de que maneira podemos desenvolver um sentimento de humildade? Como equilibramos essa humildade com a certeza de que somos filhos e filhas de Deus? B. Quando foi a última vez que exprimimos gratidão para com Deus pela Criação que Ele fez? III. Fazer: A Responsabilidade do Domínio. A. De que maneira o meu comportamento mostra que aceitei a responsabilidade de ajudar a cuidar da Criação feita por Deus? Haverá coisas que eu preciso de mudar no meu comportamento? B. Como Adventistas do Sétimo Dia, sabemos que devemos adorar Deus como Criador e não adorar as coisas criadas. Mas quais são os “ídolos” que tenho na minha vida que devo, com oração, trabalhar para eliminar? Sumário: O Salmista recorda-nos o lugar correto que ocupamos na ordem criada por Deus. Quando tentamos ajustar essa ordem, então tudo o resto fica fora do lugar. A nossa tarefa é refletir a imagem de Deus na maneira como interagimos com outros e como cuidamos da Criação que Ele fez. Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 8. CICLO DAAPRENDIZAGEM 1º PASSO – motivar! Realce da Escritura: Salmo 8:3-8. Conceito-Chave para Crescimento Espiritual: Para compreendermos corretamente o domínio que recebemos como seres humanos, precisamos de o ver no contexto do lugar exato que ocupamos no Universo – acima dos animais, mas em submissão a Deus. Só para o Dinamizador: Domínio é uma palavra um pouco fora de moda, raramente usada hoje. Sugere posse, poder e controlo, mas, por vezes, esquecemo-nos de que domínio também implica mordomia, cuidado e responsabilidade. Procure saber o que essa palavra significa para nós, Adventistas do Sétimo Dia, hoje, ao procurarmos ser fiéis ao que Deus nos pede que façamos. Atividade de Abertura: No Salmo 8, David claramente descreve a ordem do Universo. No topo, Deus reina supremo, com domínio sobre todos: “Ó Senhor, Senhor nosso, quão admirável é o teu nome em toda a terra, pois puseste a tua glória sobre os céus!” (Sal. 8:1.) Abaixo de Deus estão os anjos – os “seres celestiais” – e, abaixo deles, os seres humanos (Sal. 8:3-5). Finalmente, abaixo dos seres humanos está o reino animal (Sal. 8:6-8). A ordem do Universo é clara: Deus está acima de todos, os anjos estão logo abaixo dEle, a seguir estamos nós e, abaixo de nós, está o reino animal, sobre o qual recebemos domínio. Ao longo da História, temos visto exemplos de pessoas que tentaram rearranjar a ordem criada por Deus, de maneira a satisfazer as suas preferências. Alguns tentaram colocar-se acima de Deus – com consequências desastrosas. E em anos recentes vimos esforços da biotecnologia para eliminar a distinção entre seres humanos e animais. Mas a Bíblia diz que nós fomos criados “à imagem e semelhança de Deus”. Sejam quais forem as semelhanças genéticas ou físicas entre os animais e nós, Deus estabeleceu os seres humanos como uma ordem moral distinta. Uma parte importante do nosso propósito é cuidar do resto da Criação, mas isso não envolve sermos idênticos aos animais. Pense Nisto: De que maneira a percepção que temos de nós mesmos fica distorcida, se tentamos elevar-nos dentro da ordem da Criação? Por outro lado, quais são os efeitos de nos vermos a nós mesmos como inferiores ao que Deus pretendia? Que consequências práticas podem surgir de qualquer uma dessas distorções da realidade? O que é que uma verdadeira compreensão da nossa posição dentro da ordem da Criação, estabelecida por Deus, acrescenta aos nossos relacionamentos com outras pessoas? 2º PASSO – analisar! Só para o Dinamizador: Na lição de hoje, foque-se nos aspetos práticos do exercício do domínio verdadeiro. De que modo essa responsabilidade dada por Deus se deve manifestar na vida diária e nas decisões que tomamos? Como é que uma compreensão errada de “domínio” distorce o nosso pensamento? Comentário Bíblico I. Seja Deus o Dominador (Recapitule com a Unidade de Ação Gênesis 1:26-28; 3:1-7.) Só podemos ser eficazes no exercício do domínio que Deus nos deu, se reconhecermos os limites desse domínio. Depois de Deus criar Adão e Eva, deu-lhes domínio sobre os animais. Ele também lhes deu o domínio pleno sobre a Terra e a liberdade de comerem tudo aquilo de que gostassem no jardim – frutos, nozes, cereais – com exceção do fruto da árvore da ciência do bem e do mal. Mas a serpente disse a Eva que Deus estava a tentar limitar o poder deles. Ele providenciou o primeiro exemplo registado de uma técnica que, no mundo político de hoje, seria chamada “distorção” – na qual a verdade é torcida para transmitir uma impressão errada ou incompleta. A “distorção” torna irreal o que é real, e torna real o que é irreal. A serpente falante, “a mais astuta” de todas as criaturas que Deus tinha feito (Gên. 3:1), distorce a ordem de Deus. Ela expressa dúvida sobre Deus ter ordenado a Adão e Eva que não comessem nenhum fruto de todo o jardim (ordem que Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 9. ela sabia que Deus não tinha dado). “Será mesmo verdade que Deus disse que vocês não deviam comer de nenhuma das árvores do jardim?” (Gên. 3:1, paráfrase.) Eva responde: “Do fruto das árvores do jardim comeremos, mas, do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais” (Gên. 3:2 e 3). Imediatamente a serpente contradiz: “Certamente não morrereis” (Gên. 3:4)! Eva ficou convencida. Não só a distorção da serpente era atrativa – aquele fruto “dar- lhe-ia entendimento” – mas o fruto também era “bom para comer” e “agradável aos olhos” (Gên. 3:6). Desde então, os seres humanos têm sido confrontados com uma variedade de “frutos” atrativos que promete muitas coisas – sabedoria, paz, poder, felicidade, saúde, satisfação, realização. Mas a promessa é vazia; não é real. A verdadeira realização só vem quando compreendemos que Deus tem domínio total sobre tudo e que o nosso direito ao domínio sobre a Terra só é válido na medida em que reconhecemos que Ele é Soberano sobre todos. Pense Nisto: Nas sociedades democráticas, diz-se que o poder político deriva a sua legitimidade do “povo”. Assim, os líderes eleitos detêm o poder em nome daqueles que representam e, são, em última instância, responsáveis perante eles. Até que ponto é isto uma boa analogia da responsabilidade que Deus nos deu sobre a Terra? De que maneiras poderia esta ideia de “domínio delegado” – de sermos responsáveis perante Deus pelas nossas ações – influenciar a forma como tratamos as outras pessoas e os recursos do mundo? II. Domínio sobre Outros (Recapitule com a Unidade de Ação Salmo 8:3-8; Marcos 10:35-45.) O Salmista claramente esboça a ordem do Universo estabelecida por Deus (Sal. 8:3–8). O pecado mina essa ordem e leva os seres humanos a comportamentos incorretos. Um exemplo disto pode ser visto na ambição terrena de Tiago e João, os “filhos do trovão”. Não contentes com o domínio dado por Deus sobre a Natureza, eles querem o domínio sobre os seus concidadãos. Olhando para o futuro, pedem a Jesus: “Concede-nos que, na tua glória, nos assentemos, um à tua direita, e outro à tua esquerda” (Marcos 10:37). Eles não estavam a pedir a concessão deste lugar para poderem ser servos mais eficientes. Estavam descaradamente a pedir lugares de honra e de prestígio num reino terrestre que pensavam que Jesus iria estabelecer. Mais uma vez Jesus deve ter pensado se algum dos Seus discípulos tinha ouvido uma palavra do que lhes tinha estado a dizer. As coisas pioraram, claro, quando os outros discípulos souberam o que Tiago e João tinham pedido. Amavelmente, mas de forma direta, Jesus disse-lhes que eles não estavam a falar como discípulos – estavam a falar como jogadores do poder secular. Este pedido era a espécie de coisa que Jesus esperaria dos políticos – dos governantes e dos altos oficiais – mas não dos Seus seguidores. Segundo Jesus, a grandeza não vem do poder e do domínio sobre os outros. Tiago e João ainda tinham de aprender que Ele não estava interessado num reino terrestre nem nos valores com ele relacionados. Ele não estava interessado em fama, fortuna e poder. Se os Seus discípulos queriam ser realmente grandes, deveriam humilhar-se e ser servos e escravos. O próprio Jesus, o Criador do Universo, não veio à Terra para ser servido, mas para servir (Marcos 10:42-45). Foi a humildade que O levou até à cruz. Pense Nisto: Peça à sua Unidade de Ação que indique pessoas – figuras públicas ou não – que exibem o tipo de “verdadeira grandeza” que Jesus demonstrou. Que traços de caráter têm essas pessoas em comum? Analisem de que forma este conceito de verdadeira grandeza pode estar relacionado com o exercício correto ou incorreto do domínio. 3º PASSO – analisar! Só para o Dinamizador: Na atividade que se segue, apresente à sua Unidade dois cenários que mostrem uma forma de os seres humanos se relacionarem com os animais. Usem-nos como trampolim para analisar e aplicar os princípios amplos estudados na lição desta semana. Perguntas para Aplicação: 1. O Spa Bayside para Animais de Companhia é um spa de luxo para cães que oferece, entre outras coisas, um “serviço ao corpo e à alma” chamado “O Pacote Completo de Relaxamento”. Segundo o seu sítio na web: “Uma diária completa no spa inclui um tratamento de luxo ao pelo; unhas das patas pintadas (se for adequado), uma massagem de 30 minutos, aromaterapia, uma refeição requintada e duas atividades que se enquadram [sic] na sua personalidade” (http://www.baysidepetspa.com). Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 10. 2. Segundo Ingrid Newkirk, vice-diretora de People for Ethical Treatment of Animals (PETA), “não há nenhuma base racional para dizer que um ser humano tem direitos especiais. Um rato é um porco e um cão é um garoto. São todos mamíferos”. Ela acrescenta: “Ainda que a investigação com animais produzisse a cura para a sida, nós estaríamos contra ela.” Michael Fox, da Sociedade Humana Americana, diz: “A vida de uma formiga e a vida do meu filho devem merecer o mesmo respeito” (http://njabr.com/education/general- background-on-biomedical-research/animal-welfare-and-animalrights). Perguntas para Reflexão: 1. Os animais de companhia podem dar alegria, companhia e, até, cura emocional às pessoas. Mas em que aspetos estes dois cenários sublinham a importância de se manter uma perspetiva bíblica do nosso próprio lugar na Criação? 2. À luz destes dois cenários, porque é tão importante o ensino bíblico sobre o domínio? 4º PASSO – aplicar! Só para o Dinamizador: Lembre à sua Unidade de Ação que estamos a tentar aplicar fielmente os princípios bíblicos à nossa vida diária – por vezes, em situações difíceis. Como Unidade, explorem a diferença entre apenas falar das nossas crenças e vivê-las fielmente. Atividade: Dependendo do tamanho da sua Unidade de Ação, divida-a em grupos mais pequenos, ou mantenha-a junta para esta atividade. Desafie os grupos (ou toda a Unidade) a completar um ou dois dos seguintes exercícios: 1. Sugerir cinco coisas que cada um de nós pode fazer que nos tornariam melhores mordomos do ambiente e dos recursos que Deus confiou ao nosso cuidado. 2. Escrever uma pequena carta para o editor do jornal local, sugerindo como a comunidade pode cuidar melhor dos seus recursos naturais. 3. Apresentar ao pastor ou ao conselho de igreja três sugestões para entretecer os princípios bíblicos de “domínio” nas prioridades da missão da vossa igreja. Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com