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Lição 10                                                                                                              1º a 8 de dezembro
                                                         A lei e o evangelho




Sábado à tarde                                                                                                       Ano Bíblico: Gl 4–6

VERSO PARA MEMORIZAR: “Ora, sabemos que O temos conhecido por isto: se guardamos os Seus mandamentos. Aquele
que diz: Eu O conheço e não guarda os Seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade” (1Jo 2:3, 4).

Leituras da semana: Sl 19:7, 8; Êx 23:1-9; 1Jo 5:3; Rm 3:19, 20; Êx 20:11, 12; Dt 5:15

Pensamento-chave: A lei moral de Deus revela nosso pecado e, assim, nossa necessidade de um Salvador. A lei e o
evangelho são, portanto, inseparáveis.

A lei e o caráter de Deus são centrais no grande conflito e, quando a batalha finalmente acabar, a lei e o caráter de Deus
serão vindicados perante o Universo expectante. Até lá, o conflito será travado, e, como seres humanos, terminaremos
de um lado ou de outro, e o lado que escolhermos determinará o mestre que seguiremos. Nas palavras de Bob Dylan,
“Você terá que servir a alguém. Bem, pode ser o diabo ou pode ser o Senhor. Mas você terá que servir a alguém.”

Os que decidem servir ao Senhor, o fazem por amor e apreciação pelo que Cristo fez por eles. Tendo sido sepultados com
Cristo pelo batismo na Sua morte, eles sabem que o corpo do pecado foi destruído, de modo que eles não precisam mais
servir ao seu antigo mestre, o pecado, mas agora receberam a liberdade para obedecer a Deus e à Sua lei.

Na lição desta semana, estudaremos a natureza da lei, sua finalidade e sua relação com as boas-novas da graça
salvadora de Deus. Pois, corretamente entendida, a lei de Deus ajuda a revelar justamente o que a graça de Deus nos
ofereceu em Cristo.

Domingo                                                              Ano Bíblico: Ef 1–3

Leis e normas divinas

A palavra hebraica torá é usada frequentemente no Antigo Testamento e é, muitas vezes, traduzida como lei. O Novo
Testamento usa a palavra grega nomos (lei) para traduzir torá, que significa “direção” ou “orientação”. Visto que a Bíblia
é um registro do relacionamento de Deus com os seres humanos, a lei na Bíblia geralmente se refere a todas as
instruções de Deus para Seu povo. Sendo que Deus é bom e justo, guia e instrui Seu povo em bondade e justiça, com
razão supomos que a lei revela Sua bondade e justiça. Ou, como gostamos de dizer, a lei é um reflexo do caráter de
Deus.

1. O que a Bíblia nos diz sobre a lei e, em última instância, sobre Deus? Sl 19:7, 8; Rm 7:12; Sl 119:151, 152,172

Então, a terra se abalou e tremeu, vacilaram também os fundamentos dos montes e se estremeceram, porque ele se
indignou. Das suas narinas subiu fumaça, e fogo devorador, da sua boca; dele saíram brasas ardentes. (Sal. 18:7-8)

Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento, santo, e justo, e bom. (Rom. 7:12)

Tu estás perto, SENHOR, e todos os teus mandamentos são verdade. Quanto às tuas prescrições, há muito sei que as
estabeleceste para sempre. (Sal. 119:151-152)

A minha língua celebre a tua lei, pois todos os teus mandamentos são justiça. (Sal. 119:172)

Foi por meio da Bíblia que Deus Se revelou explicitamente para a humanidade. Quando lemos o texto sagrado,
deparamo-nos com uma abundância de materiais que são, basicamente, orientações ou instruções que abrangem muitos
aspectos da vida humana: moral, ética, saúde, sexualidade, alimentação, trabalho, etc. Algumas dessas instruções são
claramente universais, enquanto outras parecem ser mais limitadas no tempo e no espaço. Mas visto que todas são
instruções de Deus (torá), muito cuidado é necessário no desenvolvimento de princípios que nos ajudem a entender o
que é universal e o que é limitado. Os adventistas do sétimo dia e muitos outros grupos cristãos geralmente fazem uma

                                                           ramos@advir.com
distinção entre as leis “cerimoniais” (regulamentos que ensinam o plano da salvação por meio de símbolos e práticas
rituais), “leis civis” (instruções relativas à vida comunitária do antigo Israel), e leis “morais” (instruções acerca do padrão
divino de conduta para a humanidade).

O livro de Levítico apresenta grande quantidade de leis cerimoniais, especialmente no que diz respeito ao serviço do
santuário e seus rituais. A natureza das leis civis e o princípio da justiça subjacente a elas podem ser vistos, por exemplo,
em Êxodo 23:1-9. Depois, há a lei moral, os Dez Mandamentos, ainda considerada pela maioria dos cristãos (pelo menos
em teoria) como a lei de Deus para toda a humanidade.

Examine Êxodo 23:1-9. Que princípios morais universais podemos tirar do que foi dado especificamente ao antigo Israel?

Não espalharás notícias falsas, nem darás mão ao ímpio, para seres testemunha maldosa. Não seguirás a multidão para
fazeres mal; nem deporás, numa demanda, inclinando-te para a maioria, para torcer o direito. Nem com o pobre serás
parcial na sua demanda. Se encontrares desgarrado o boi do teu inimigo ou o seu jumento, lho reconduzirás. Se vires
prostrado debaixo da sua carga o jumento daquele que te aborrece, não o abandonarás, mas ajudá-lo-ás a erguê-lo. Não
perverterás o julgamento do teu pobre na sua causa. Da falsa acusação te afastarás; não matarás o inocente e o justo,
porque não justificarei o ímpio. Também suborno não aceitarás, porque o suborno cega até o perspicaz e perverte as
palavras dos justos. Também não oprimirás o forasteiro; pois vós conheceis o coração do forasteiro, visto que fostes
forasteiros na terra do Egito. (Êxo. 23:1-9)

Segunda                                                           Ano Bíblico: Ef 4–6

A lei moral hoje

A maioria dos cristãos afirma que os Dez Mandamentos são o código moral universal de Deus. Esse conceito é visto, por
exemplo, em várias batalhas legais nos Estados Unidos, nas quais os cristãos têm procurado colocar os Dez
Mandamentos em vários lugares públicos, especialmente em escolas públicas. Anos atrás, o Alabama foi envolvido em
uma batalha legal envolvendo um juiz estadual que se recusou a remover um monumento dos Dez Mandamentos de um
tribunal, apesar das ordens para removê-lo, dadas por uma instância superior. Na mente de muitos, os Dez
Mandamentos, longe de estar invalidados, permanecem sendo o padrão legal de Deus para a moralidade, e com boa
razão. Para começar, embora o Decálogo (os Dez Mandamentos) tenham sido codificados no Sinai, o livro de Gênesis
sugere que a maioria dos mandamentos era conhecida antes desse tempo.

2. O que a Bíblia diz sobre a existência da lei antes do Monte Sinai? Gn 35:1-4; 2:3; 4:8-11; 39:7-9; 44:8; 12:18

Disse Deus a Jacó: Levanta-te, sobe a Betel e habita ali; faze ali um altar ao Deus que te apareceu quando fugias da
presença de Esaú, teu irmão. Então, disse Jacó à sua família e a todos os que com ele estavam: Lançai fora os deuses
estranhos que há no vosso meio, purificai-vos e mudai as vossas vestes; levantemo-nos e subamos a Betel. Farei ali um
altar ao Deus que me respondeu no dia da minha angústia e me acompanhou no caminho por onde andei. Então, deram
a Jacó todos os deuses estrangeiros que tinham em mãos e as argolas que lhes pendiam das orelhas; e Jacó os escondeu
debaixo do carvalho que está junto a Siquém. (Gên. 35:1-4)

E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera. (Gên. 2:3)

Disse Caim a Abel, seu irmão: Vamos ao campo. Estando eles no campo, sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu
irmão, e o matou. Disse o SENHOR a Caim: Onde está Abel, teu irmão? Ele respondeu: Não sei; acaso, sou eu tutor de
meu irmão? E disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue de teu irmão clama da terra a mim. És agora, pois, maldito por
sobre a terra, cuja boca se abriu para receber de tuas mãos o sangue de teu irmão. (Gên. 4:8-11)

Aconteceu, depois destas coisas, que a mulher de seu senhor pôs os olhos em José e lhe disse: Deita-te comigo. Ele,
porém, recusou e disse à mulher do seu senhor: Tem-me por mordomo o meu senhor e não sabe do que há em casa, pois
tudo o que tem me passou ele às minhas mãos. Ele não é maior do que eu nesta casa e nenhuma coisa me vedou, senão
a ti, porque és sua mulher; como, pois, cometeria eu tamanha maldade e pecaria contra Deus? (Gên. 39:7-9)

O dinheiro que achamos na boca dos sacos de mantimento, tornamos a trazer-te desde a terra de Canaã; como, pois,
furtaríamos da casa do teu senhor prata ou ouro? (Gên. 44:8)

Chamou, pois, Faraó a Abrão e lhe disse: Que é isso que me fizeste? Por que não me disseste que era ela tua mulher?
(Gên. 12:18)

Por razões lógicas, não faz sentido que os Dez Mandamentos tenham sido simplesmente uma instituição judaica,
destinada unicamente a um determinado povo em determinado tempo e lugar. Não é verdade que as questões morais,
como furto, assassinato, adultério e idolatria são problemas universais, independentemente da cultura? Além disso,
quando a Bíblia afirma, de modo muito claro, que o pecado é definido pela lei (Rm 7:7), a noção da anulação ou
substituição da lei é uma posição incoerente para um cristão que crê na Bíblia.

3. O que o Novo Testamento nos diz sobre a perpetuidade da lei de Deus? Tg 2:11; 1Jo 2:3, 4

Porquanto, aquele que disse: Não adulterarás também ordenou: Não matarás. Ora, se não adulteras, porém matas, vens
a ser transgressor da lei. (Tia. 2:11)

Ora, sabemos que o temos conhecido por isto: se guardamos os seus mandamentos. Aquele que diz: Eu o conheço e não
guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade. (1 João 2:3-4)



                                                        ramos@advir.com
O texto de 1 João 5:3 diz que a obediência aos mandamentos de Deus é uma expressão do nosso amor por Ele. O que
significa isso? Por que a obediência aos mandamentos é uma expressão desse amor?

Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; ora, os seus mandamentos não são penosos, (1
João 5:3)

Terça                                                            Ano Bíblico: Filipenses

A lei e o evangelho

Embora muitos entendam que os Dez Mandamentos continuam sendo obrigatórios para os cristãos, o papel que eles
desempenham no plano da salvação pode se tornar confuso. Se não somos salvos pela obediência à lei, então qual é o
seu propósito?

4. Qual é o papel da lei na vida dos que são salvos pela graça? Rm 3:19, 20 | Sl 119:5, 6 | Rm 7:7

Ora, sabemos que tudo o que a lei diz, aos que vivem na lei o diz para que se cale toda boca, e todo o mundo seja
culpável perante Deus, visto que ninguém será justificado diante dele por obras da lei, em razão de que pela lei vem o
pleno conhecimento do pecado. (Rom. 3:19-20)

Tomara sejam firmes os meus passos, para que eu observe os teus preceitos. Então, não terei de que me envergonhar,
quando considerar em todos os teus mandamentos. (Sal. 119:5-6)

Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei;
pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás. (Rom. 7:7)

A lei nunca foi planejada para ser meio de salvação. Por meio da obra do Espírito Santo, a lei cria no pecador a
necessidade da graça (o evangelho) de Cristo. Ao apontar o que é certo, o que é bom, o que é verdade, os que ficam
aquém desse padrão (e todos nós ficamos), percebem sua necessidade de salvação. Nesse sentido, a lei aponta para
nossa necessidade do evangelho e da graça. Essa graça nos vem por Jesus. Mesmo no Antigo Testamento, a função da lei
foi mostrar nossa necessidade de salvação. Ela nunca foi um meio de proporcionar essa salvação.

“Perguntar se a lei pode trazer salvação é fazer a pergunta errada, no que se refere ao ensino das Escrituras, no Antigo e
no Novo Testamentos! A Bíblia nunca afirma, implica e nem mesmo sugere que esse em algum momento tenha sido o
caso. [...]

“Outro erro é argumentar que o escritor de Hebreus (10:1-4) tenha corrigido a lei, como se ela tivesse ensinado que ‘o
sangue de touros e de bodes [pudesse] tirar pecados.’ ... Os sacrifícios eram figuras, tipos e modelos do único perfeito
sacrifício que havia de vir” (Walter C. Kaiser, Five Views on Law and Gospel [Cinco Opiniões Sobre a Lei e o Evangelho];
Michigan, Zondervan, 1993, p. 394, 395).

Olhe ao redor o que a violação da lei de Deus causou à humanidade. Sua vida foi afetada pela transgressão da lei de
Deus? O que sua resposta diz sobre a relevância da lei ainda hoje?

Quarta                                                           Ano Bíblico: Colossenses

O sábado e a lei

Como vimos na lição de segunda-feira, muitos cristãos ainda acreditam no caráter obrigatório da lei de Deus. Enquanto
aceitarmos a realidade do pecado, será difícil ver como alguém poderia acreditar em algo diferente.

No entanto, como sabemos muito bem, a questão do dever cristão para com a lei repentinamente fica muito sombria,
quando surge a questão da obediência ao quarto mandamento, especificamente no que diz respeito ao sétimo dia. Na
verdade, a ironia é que o juiz que se envolveu em dificuldades por sua insistência em colocar o monumento dos Dez
Mandamentos num tribunal do Alabama, estava transgredindo essa lei porque, por mais rigoroso que ele fosse na guarda
do domingo, não estava guardando o mandamento bíblico de descansar no sétimo dia. Se aceitarmos o que a Bíblia diz,
de acordo com Tiago, “qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos” (Tg 2:10).
Portanto, o juiz era culpado de violar todos os preceitos da lei que ele insistia em deixar no tribunal!

Êxodo 20:9, 10 explica o mandamento do sábado. O texto é cuidadoso em salientar quando ocorre o sábado (no sétimo dia),
e como ele deve ser observado (cessação do trabalho regular de todos sob o mesmo abrigo) a fim de que sua santidade
seja mantida. “O sábado não é retratado como um dia de recuperação dos muito fracos para continuar trabalhando dia
após dia, sem descanso, mas como uma parada boa para todos, com o objetivo de focalizar novamente a santidade
(todas as preocupações que decorrem de pertencer a Deus: isso é a essência da santidade), a fim de desfrutar as
bênçãos de Deus para esse dia, e o seu potencial” (Douglas K. Stuart, The New American Commentary, Êxodo, v. 2;
Broadman & Holman Publishers, 2006, p. 460).

Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum
trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro
das tuas portas para dentro; (Êxo. 20:9-10)

5. O potencial espiritual do sábado está incorporado no que ele simboliza. Qual é o significado espiritual do sábado?
Como sua experiência com o sábado o ajudou a apreciar melhor esse significado? Êx 20:11; Dt 5:15;Êx 31:13; Ez 20:20; Hb 4:3-9



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porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso,
o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou. (Êxo. 20:11)

porque te lembrarás que foste servo na terra do Egito e que o SENHOR, teu Deus, te tirou dali com mão poderosa e braço
estendido; pelo que o SENHOR, teu Deus, te ordenou que guardasses o dia de sábado. (Deut. 5:15)

Tu, pois, falarás aos filhos de Israel e lhes dirás: Certamente, guardareis os meus sábados; pois é sinal entre mim e vós
nas vossas gerações; para que saibais que eu sou o SENHOR, que vos santifica. (Êxo. 31:13)

santificai os meus sábados, pois servirão de sinal entre mim e vós, para que saibais que eu sou o SENHOR, vosso Deus.
(Ezeq. 20:20)

Nós, porém, que cremos, entramos no descanso, conforme Deus tem dito: Assim, jurei na minha ira: Não entrarão no
meu descanso. Embora, certamente, as obras estivessem concluídas desde a fundação do mundo. Porque, em certo
lugar, assim disse, no tocante ao sétimo dia: E descansou Deus, no sétimo dia, de todas as obras que fizera. E
novamente, no mesmo lugar: Não entrarão no meu descanso. Visto, portanto, que resta entrarem alguns nele e que, por
causa da desobediência, não entraram aqueles aos quais anteriormente foram anunciadas as boas-novas, de novo,
determina certo dia, Hoje, falando por Davi, muito tempo depois, segundo antes fora declarado: Hoje, se ouvirdes a sua
voz, não endureçais o vosso coração. Ora, se Josué lhes houvesse dado descanso, não falaria, posteriormente, a respeito
de outro dia. Portanto, resta um repouso para o povo de Deus. (Heb. 4:3-9)

Quinta                                                        Ano Bíblico: 1 Tessalonicenses

O sábado e o evangelho

Na última pergunta da lição de ontem, examinamos tanto Êxodo 20:11, 12 quanto Deuteronômio 5:15. O que vemos ali é o
sábado apontando duas ideias: criação e redenção, dois conceitos muito fortemente ligados na Bíblia. Deus não é
somente nosso criador, mas também nosso redentor. Essas duas importantes verdades espirituais se tornam claras a
cada semana, a cada sétimo dia, quando descansamos no sábado, “segundo o mandamento” (Lc 23:56), assim como
fizeram “as mulheres que tinham vindo da Galileia com Jesus” (Lc 23:55).

porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso,
o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou. Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na
terra que o SENHOR, teu Deus, te dá. (Êxo. 20:11-12)

porque te lembrarás que foste servo na terra do Egito e que o SENHOR, teu Deus, te tirou dali com mão poderosa e braço
estendido; pelo que o SENHOR, teu Deus, te ordenou que guardasses o dia de sábado. (Deut. 5:15)

6. Qual é a ligação entre a função de Jesus como criador e Seu papel como redentor? Cl 1:14-16; Jo 1:1-14

no qual temos a redenção, a remissão dos pecados. Este é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação;
pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam
soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. (Col. 1:14-16)

No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as
coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez. A vida estava nele e a vida era a luz dos
homens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela. Houve um homem enviado por Deus cujo
nome era João. Este veio como testemunha para que testificasse a respeito da luz, a fim de todos virem a crer por
intermédio dele. Ele não era a luz, mas veio para que testificasse da luz, a saber, a verdadeira luz, que, vinda ao mundo,
ilumina a todo homem. O Verbo estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o conheceu.
Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos
filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem
da vontade do homem, mas de Deus. E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a
sua glória, glória como do unigênito do Pai. (João 1:1-14)

Visto que a lei divina é tão sagrada quanto o próprio Deus, unicamente um Ser igual a Deus poderia fazer expiação por
sua transgressão. Ninguém, a não ser Cristo, poderia redimir da maldição da lei o homem decaído, e levá-lo novamente à
harmonia com o Céu (Ellen G. White, A Maravilhosa Graça de Deus [Meditações Matinais, 1974], p. 40). Apenas como
Criador, como Alguém igual a Deus e como Aquele que tinha feito “todas as coisas” (Jo 1:3), Jesus poderia ser o redentor
da humanidade caída.

Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez. (João 1:3)

Ao apontar Cristo como nosso criador e redentor, o sábado é um poderoso símbolo do evangelho da graça. Na verdade,
nosso descanso no sábado revela que nós, de fato, não somos salvos pelas obras da lei, mas pelo que Cristo fez por nós.
Assim, o descanso do sábado se torna um símbolo do descanso que temos em Jesus (Hb 4:3-9).

Nós, porém, que cremos, entramos no descanso, conforme Deus tem dito: Assim, jurei na minha ira: Não entrarão no
meu descanso. Embora, certamente, as obras estivessem concluídas desde a fundação do mundo. Porque, em certo
lugar, assim disse, no tocante ao sétimo dia: E descansou Deus, no sétimo dia, de todas as obras que fizera. E
novamente, no mesmo lugar: Não entrarão no meu descanso. Visto, portanto, que resta entrarem alguns nele e que, por
causa da desobediência, não entraram aqueles aos quais anteriormente foram anunciadas as boas-novas, de novo,
determina certo dia, Hoje, falando por Davi, muito tempo depois, segundo antes fora declarado: Hoje, se ouvirdes a sua
voz, não endureçais o vosso coração. Ora, se Josué lhes houvesse dado descanso, não falaria, posteriormente, a respeito
de outro dia. Portanto, resta um repouso para o povo de Deus. (Heb. 4:3-9)

                                                     ramos@advir.com
Salvação também é restauração, recriação, um processo que não apenas começa agora, quando aceitamos Jesus (2Co
5:17; Gl 6:15), mas que culmina com a recriação dos céus e da Terra (Is 65:17; Ap 21:5). Esses versos mostram ainda mais
claramente como a criação e a redenção estão ligadas, e essas duas verdades fundamentais são incorporadas no
mandamento do sábado.

E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas. (2 Cor.
5:17)

Pois nem a circuncisão é coisa alguma, nem a incircuncisão, mas o ser nova criatura. (Gál. 6:15)

Pois eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, jamais haverá memória delas.
(Isa. 65:17)

E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve, porque estas
palavras são fiéis e verdadeiras. (Apoc. 21:5)

Uma coisa é dizer que você é guardador sábado, e até mesmo descansar no sábado. Os escribas e fariseus faziam isso.
Mas outra coisa é experimentar a plenitude e riqueza do sábado. Como você tem guardado o sábado? O que você
poderia fazer para aproveitar mais as bênçãos físicas e espirituais oferecidas nesse dia?

Sexta                                                             Ano Bíblico: 2 Tessalonicenses

Estudo adicional

Leia de Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 2, p. 440-488: “Apelo à Igreja”; O Grande Conflito, p. 433-450: “A Imutável Lei
de Deus”.

“Deus gostaria que compreendêssemos que Ele tem direito à mente, alma, corpo e espírito - a tudo que possuímos.
Somos Seus pela criação e pela redenção. Como nosso Criador, Ele requer nosso inteiro serviço. Como nosso Redentor,
tem uma reivindicação tanto de amor como de direito - uma reivindicação de amor sem paralelo. ... Nosso corpo, nossa
alma, nossa vida, Lhe pertencem, não apenas porque são livre dom de Sua parte, mas porque Ele nos supre
constantemente com Seus benefícios e nos dá força para usarmos nossas faculdades. ...” (A Maravilhosa Graça de Deus
[Meditações Matinais, 1974], p. 243).

“A todos quantos recebem o sábado como sinal do poder criador e redentor de Cristo, ele será um deleite. Vendo nele
Cristo, nEle se deleitam. O sábado lhes aponta as obras da criação, como testemunho de Seu grande poder em redimir.
Ao passo que evoca a perdida paz edênica, fala da paz restaurada por meio do Salvador. E tudo na natureza repete o Seu
convite: “Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei” (Mt 11:28, RC; O Desejado de Todas as
Nações, p. 289).

Perguntas para reflexão
1. Jeremias 31:33 diz: “Esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o Senhor: Na mente,
lhes imprimirei as Minhas leis, também no coração lhas inscreverei; Eu serei o seu Deus, e eles serão o Meu povo.”
Alguns tentam usar esse texto para mostrar que a lei (ou, realmente, o sábado do sétimo dia) foi revogada sob a nova
aliança. O que há de errado com essa linha de raciocínio? De fato, de que modo esse texto reforça a posição adventista
do sétimo dia a respeito da lei, incluindo o sábado?
2. Visto que acreditamos que a lei, incluindo o sábado, deve ser guardada, por que devemos ter cuidado para não cair na
armadilha do legalismo? Pergunte aos alunos o que é legalismo e como podemos evitá-lo.
3. Pense no papel da lei no grande conflito. Por que, em seu ataque à lei de Deus, Satanás decidiu combater o
mandamento do sábado de modo especial? Por que essa foi uma estratégia “brilhante” de sua parte?

Respostas sugestivas: 1. A lei é perfeita, fiel, justa, pura, santa, boa, verdadeira e eterna. 2. Jacó mostrou que a idolatria
é pecado; o sábado foi santificado na criação; o homicídio foi condenado; José declarou que o adultério é pecado; os
irmãos de José sabiam que furtar é pecado; Faraó indicou que mentir é errado. 3. É importante guardar todos os
mandamentos da lei; a obediência à lei é uma evidência de que conhecemos a Cristo; dizer que conhece a Cristo e não
guardar os mandamentos é ser mentiroso. 4. A lei nos faz conhecer o pecado e nos mostra o caminho da vida. 5. O
sábado é um memorial da criação e nos lembra de que temos um Criador; é um sinal da libertação do pecado e de que o
Senhor nos santifica; o sábado significa descanso espiritual em Cristo. 6. Jesus tem poder para criar e somente Ele tem
poder e autoridade para recriar, por meio do plano da redenção; nossa origem dependeu da criação e nosso futuro
depende da redenção.


                                         Resumo da lição 10 – A lei e o evangelho

Texto-chave: 1 João 2: 3, 4

Ora, sabemos que o temos conhecido por isto: se guardamos os seus mandamentos. Aquele que diz: Eu o conheço e não
guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade. (1 João 2:3-4)

O aluno deverá:
Saber: Comparar e contrastar os papéis da lei e do evangelho no grande conflito.
Sentir: Reverência pelo irresistível dom da vida, oferecido pelo Criador para benefício do pecador, em resposta às justas
reivindicações da lei.

                                                        ramos@advir.com
Fazer: Descansar do trabalho no sábado, em reconhecimento do trabalho do Criador, tanto na criação como na redenção
da humanidade.

Esboço do aprendizado
I. Conhecer: Legislador e Salvador
A. Que importante papel desempenha a lei na salvação?
B. O que o evangelho provê e que é impossível à lei?
C. Quanto custou ao Criador o atendimento às exigências de uma lei justa?

II. Sentir: Dom da vida
A. Como você se sente ao perceber a impossibilidade de cumprir as exigências de uma lei que é tão justa quanto o
próprio Deus?
B. Como você se sente ao saber que as exigências foram atendidas pelo próprio Criador, ao depor a vida a fim de tomar
a pena de morte que os pecadores merecem?

III. Fazer: Descanso sabático
A. Como a guarda do sábado honra a criação, a redenção e a nova Terra?
B. Como o ato de guardar o sábado (e outras leis) honra o Criador da Lei?

Resumo: A lei ensina a necessidade de um Salvador porque é impossível atendermos às demandas dos exigentes
reclamos da lei para obter a salvação.

Ciclo do aprendizado

MOTIVAÇÃO
Conceito-chave para o crescimento espiritual: Normalmente, não costumamos relacionar as palavras lei e obediência
com amor e comunhão. No entanto, a palavra coração as reúne como o ponto em que Deus e Seus filhos se encontram
na plena expressão de todas essas palavras.
Só para o professor: Nesta seção, queremos introduzir os conceitos de lei e obediência, com idéias práticas sobre como a
lei diz respeito à vida pessoal. Também queremos ter certeza de refletir sobre o Deus que deu a lei.

Discussão de abertura: A lição desta semana examina o tema "A Lei e o Evangelho", estabelecendo não só a necessidade
da lei moral como um todo, mas também enfatizando sua relação com a graça de Deus, tal como foi estendida por meio
de Jesus Cristo.

Perguntas para reflexão
Como você descreveria um cidadão cumpridor da lei?
Você conhece alguém que reflete bem a lei de Deus? Se assim for, que características essa pessoa apresenta?
O que a lei de Deus revela sobre Ele?

Compreensão
Só para o professor: O objetivo desta seção é aprofundar os conceitos de lei, amor e obediência.

Comentário Bíblico

I. Lei, coração e comunhão (Leia Jeremias 31:31-34).

O profeta Jeremias viveu numa época de contínua crise política e moral em Judá. Como profeta de Deus, vez após outra,
ele apresentou mensagens de advertência, destruição e juízo, tanto a Judá como a Jerusalém.

Como escritor talentoso, com um brilhante dom poético, as profundas emoções de Jeremias são comunicadas de maneira
a expressar o coração misericordioso de Deus, sempre chamando Seu povo a se afastar da idolatria e do abandono total
de Sua lei.

Jeremias 31:31-34 é uma das passagens mais profundas das Escrituras, unindo o Antigo e o Novo Testamento com a
introdução da expressão “nova aliança”.

É importante ler as palavras de Jeremias para sentir todo o seu impacto: “Eis aí vêm dias, diz o Senhor, em que firmarei
nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá. Não conforme a aliança que fiz com seus pais, no dia em que os
tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito; porquanto eles anularam a Minha aliança, não obstante Eu os haver
desposado, diz o Senhor. Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o Senhor:
Na mente, lhes imprimirei as Minhas leis, também no coração lhas inscreverei; Eu serei o seu Deus, e eles serão o Meu
povo. Não ensinará jamais cada um ao seu próximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece ao Senhor, porque
todos Me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o Senhor. Pois perdoarei as suas iniquidades e dos seus
pecados jamais Me lembrarei.”

Observe as frases profundamente relacionais nessa passagem: "[Eu] os tomei pela mão", "não obstante Eu os haver
desposado", "no coração lhas inscreverei", e "Eu serei o seu Deus, e eles serão o Meu povo”. Todas essas frases
comunicam tanto amor em ação como uma lei de amor que exprime a comunhão de tudo o que somos com o Deus que
dá tudo o que é para nós.

Pense nisto: Observe também a intimidade do conhecimento e a generosidade da graça contida nas palavras finais dessa
passagem. Que palavras em particular descrevem a intimidade que Deus deseja ter conosco? Que palavras retratam Sua
generosidade para conosco? O que essas palavras, quando tomadas em conjunto, revelam sobre o caráter de Deus?


                                                       ramos@advir.com
II. Obediência e conquista (Leia 1 João 5:3-5).

Como podemos pôr em prática a guarda dos mandamentos em nossa vida diária? Observe que 1 João 5:3-5 afirma:

"Amar a Deus significa obedecer aos Seus mandamentos, e esses Seus mandamentos não são pesados... Na verdade,
nossa fé é a única maneira de o mundo ser conquistado. Pois quem poderia ter a ordem de conquistar o mundo... a não
ser aquele que realmente crê que Jesus é o Filho de Deus?" (Phillips).

Observe a conexão entre a obediência, o amor e a crença. Jeremias estabelece o fato de que o amor está no centro da
nova aliança. Nesta passagem, João afirma que o amor a Deus se expressa pela obediência aos Seus mandamentos.
Observe seu comentário sobre esse processo: “E esses Seus mandamentos não são pesados". Por que João fez essa
declaração e como esclareceu esse ponto de vista?

Observe as seguintes razões que ele expõe: O filho de Deus ama e obedece a Deus, portanto, sua fé e crença em Jesus
Cristo o capacitam a vencer o mundo. Assim, o componente significativo da fé vitoriosa é a crença de que Jesus é o Filho
único de Deus.

Nesse contexto, que pressupõe o amor a Deus Pai e amor a Deus Filho, a obediência aos mandamentos de Deus não é
onerosa nem obrigatória. Ao contrário, o filho de Deus vive a realidade das palavras de Jesus: "Porque o Meu jugo é
suave, e o Meu fardo é leve" (Mt 11:30).

Em resumo, não há dúvida de que o que cremos sobre Deus influencia e forma o nosso entendimento do amor. Esse
entendimento, por sua vez, afeta nossa resposta à lei de Deus.

Pense nisto: Qual é a relação entre a lei e o amor nos escritos de João? Como isso se compara com os ensinos de
Jeremias, estudados na seção anterior?

Aplicação
Só para o Professor: Contar histórias é um poderoso recurso que permite que os ouvintes descubram por si mesmos as
ideias e implicações. Esse processo contém o potencial de permitir que a informação viaje a partir da cabeça ao coração,
influenciando as ações. Você pode fazer uma cópia desta história parafraseada e pedir que diferentes membros da classe
leiam em voz alta para o grupo.

Atividade: "Obediência Testada": uma versão de Daniel 3:1-30.

O grande e poderoso rei Nabucodonosor constrói e ergue uma enorme estátua de ouro, colocando-a na planície de Dura.
Ele convida todos os líderes da elite e governadores para a cerimônia de dedicação.

Ao som de muitos instrumentos, todos os que estão reunidos para essa grande exibição são instruídos a se curvar e
adorar a imagem de ouro. Aqueles que não o fizerem serão jogados em uma fornalha de fogo ardente.

Alguns jovens, chamados Sadraque, Mesaque e Abednego, se recusam a curvar-se. Eles sabem que a exposição do rei
nada mais é do que um ídolo, e também sabem que, ajoelhando-se e adorando-a, estariam indo contra o mandamento
de Deus, em Êxodo 20:4, 5: "Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus,
nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto”.

Os astrólogos bajuladores do rei mal puderam se conter para sair correndo e contar ao rei. Eles o informaram da violação
do mandamento do rei, declarando: "Sadraque, Mesaque e Abede-nego... não te dão ouvidos, ó rei. Não prestam culto
aos teus deuses nem adoram a imagem de ouro que mandaste erguer"(NVI).

A ira de Nabucodonosor ardeu como o calor da fornalha. Ele convocou os três jovens e lhes perguntou por que eles se
recusavam a cumprir seu mandamento de adorar a estátua, acrescentando: “Mas, se não a adorarem, serão
imediatamente atirados numa fornalha em chamas. E que deus poderá livrá-los das minhas mãos?” (NVI).

De pé diante do rei, eles responderam: "Ó Nabucodonosor, não precisamos defender-nos diante de ti. Se formos atirados
na fornalha em chamas, o Deus a quem prestamos culto pode livrar-nos, e Ele nos livrará das tuas mãos, ó rei. Mas, se
Ele não nos livrar, saiba, ó rei, que não prestaremos culto aos teus deuses nem adoraremos a imagem de ouro que
mandaste erguer" (NVI).

Como se poderia esquecer o que aconteceu? O rei os lançou na fornalha ardente; no entanto, sua fidelidade foi
recompensada, e Deus Se uniu a eles ali.

Nabucodonosor ficou impressionado, declarando: "Louvado seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que enviou
o Seu anjo e livrou os Seus servos! Eles confiaram nEle, desafiaram a ordem do rei, preferindo abrir mão de sua vida a
prestar culto e adorar a outro deus que não fosse o seu próprio Deus" (v. 28, NVI). E então, ele os promoveu!

Sadraque, Mesaque e Abednego demonstram a verdade das palavras de Jeremias: "Na mente, lhes imprimirei as Minhas
leis, também no coração lhas inscreverei; Eu serei o seu Deus, e eles serão o Meu povo" (Jr 31:33).

Perguntas para reflexão
1. Onde você encontra os conceitos de lei, obediência e amor ligados nessa história?
2.Que implicações essa história pode ter para você em sua jornada espiritual?

Criatividade


                                                    ramos@advir.com
Só para o professor: Por favor, forneça utensílios de escrita para este exercício, se possível. Como alternativa, comente e
compartilhe as tradições abaixo.

Atividade: A lição desta semana também destacou o sábado e a lei. Mencione três tradições sabáticas que você pratica e
que trazem alegria à lei do sábado. Por sua vez, peça que os membros de sua classe acrescentem outros itens à lista,
compartilhando as tradições significativas da guarda do sábado à experiência deles. Como essas tradições expandiram a
compreensão do amor de Deus por eles e aumentaram seu amor a Deus?




                                                    ramos@advir.com

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A lei e o evangelho_Lição da Escola Sabatina_original_com_textos

  • 1. Lição 10 1º a 8 de dezembro A lei e o evangelho Sábado à tarde Ano Bíblico: Gl 4–6 VERSO PARA MEMORIZAR: “Ora, sabemos que O temos conhecido por isto: se guardamos os Seus mandamentos. Aquele que diz: Eu O conheço e não guarda os Seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade” (1Jo 2:3, 4). Leituras da semana: Sl 19:7, 8; Êx 23:1-9; 1Jo 5:3; Rm 3:19, 20; Êx 20:11, 12; Dt 5:15 Pensamento-chave: A lei moral de Deus revela nosso pecado e, assim, nossa necessidade de um Salvador. A lei e o evangelho são, portanto, inseparáveis. A lei e o caráter de Deus são centrais no grande conflito e, quando a batalha finalmente acabar, a lei e o caráter de Deus serão vindicados perante o Universo expectante. Até lá, o conflito será travado, e, como seres humanos, terminaremos de um lado ou de outro, e o lado que escolhermos determinará o mestre que seguiremos. Nas palavras de Bob Dylan, “Você terá que servir a alguém. Bem, pode ser o diabo ou pode ser o Senhor. Mas você terá que servir a alguém.” Os que decidem servir ao Senhor, o fazem por amor e apreciação pelo que Cristo fez por eles. Tendo sido sepultados com Cristo pelo batismo na Sua morte, eles sabem que o corpo do pecado foi destruído, de modo que eles não precisam mais servir ao seu antigo mestre, o pecado, mas agora receberam a liberdade para obedecer a Deus e à Sua lei. Na lição desta semana, estudaremos a natureza da lei, sua finalidade e sua relação com as boas-novas da graça salvadora de Deus. Pois, corretamente entendida, a lei de Deus ajuda a revelar justamente o que a graça de Deus nos ofereceu em Cristo. Domingo Ano Bíblico: Ef 1–3 Leis e normas divinas A palavra hebraica torá é usada frequentemente no Antigo Testamento e é, muitas vezes, traduzida como lei. O Novo Testamento usa a palavra grega nomos (lei) para traduzir torá, que significa “direção” ou “orientação”. Visto que a Bíblia é um registro do relacionamento de Deus com os seres humanos, a lei na Bíblia geralmente se refere a todas as instruções de Deus para Seu povo. Sendo que Deus é bom e justo, guia e instrui Seu povo em bondade e justiça, com razão supomos que a lei revela Sua bondade e justiça. Ou, como gostamos de dizer, a lei é um reflexo do caráter de Deus. 1. O que a Bíblia nos diz sobre a lei e, em última instância, sobre Deus? Sl 19:7, 8; Rm 7:12; Sl 119:151, 152,172 Então, a terra se abalou e tremeu, vacilaram também os fundamentos dos montes e se estremeceram, porque ele se indignou. Das suas narinas subiu fumaça, e fogo devorador, da sua boca; dele saíram brasas ardentes. (Sal. 18:7-8) Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento, santo, e justo, e bom. (Rom. 7:12) Tu estás perto, SENHOR, e todos os teus mandamentos são verdade. Quanto às tuas prescrições, há muito sei que as estabeleceste para sempre. (Sal. 119:151-152) A minha língua celebre a tua lei, pois todos os teus mandamentos são justiça. (Sal. 119:172) Foi por meio da Bíblia que Deus Se revelou explicitamente para a humanidade. Quando lemos o texto sagrado, deparamo-nos com uma abundância de materiais que são, basicamente, orientações ou instruções que abrangem muitos aspectos da vida humana: moral, ética, saúde, sexualidade, alimentação, trabalho, etc. Algumas dessas instruções são claramente universais, enquanto outras parecem ser mais limitadas no tempo e no espaço. Mas visto que todas são instruções de Deus (torá), muito cuidado é necessário no desenvolvimento de princípios que nos ajudem a entender o que é universal e o que é limitado. Os adventistas do sétimo dia e muitos outros grupos cristãos geralmente fazem uma ramos@advir.com
  • 2. distinção entre as leis “cerimoniais” (regulamentos que ensinam o plano da salvação por meio de símbolos e práticas rituais), “leis civis” (instruções relativas à vida comunitária do antigo Israel), e leis “morais” (instruções acerca do padrão divino de conduta para a humanidade). O livro de Levítico apresenta grande quantidade de leis cerimoniais, especialmente no que diz respeito ao serviço do santuário e seus rituais. A natureza das leis civis e o princípio da justiça subjacente a elas podem ser vistos, por exemplo, em Êxodo 23:1-9. Depois, há a lei moral, os Dez Mandamentos, ainda considerada pela maioria dos cristãos (pelo menos em teoria) como a lei de Deus para toda a humanidade. Examine Êxodo 23:1-9. Que princípios morais universais podemos tirar do que foi dado especificamente ao antigo Israel? Não espalharás notícias falsas, nem darás mão ao ímpio, para seres testemunha maldosa. Não seguirás a multidão para fazeres mal; nem deporás, numa demanda, inclinando-te para a maioria, para torcer o direito. Nem com o pobre serás parcial na sua demanda. Se encontrares desgarrado o boi do teu inimigo ou o seu jumento, lho reconduzirás. Se vires prostrado debaixo da sua carga o jumento daquele que te aborrece, não o abandonarás, mas ajudá-lo-ás a erguê-lo. Não perverterás o julgamento do teu pobre na sua causa. Da falsa acusação te afastarás; não matarás o inocente e o justo, porque não justificarei o ímpio. Também suborno não aceitarás, porque o suborno cega até o perspicaz e perverte as palavras dos justos. Também não oprimirás o forasteiro; pois vós conheceis o coração do forasteiro, visto que fostes forasteiros na terra do Egito. (Êxo. 23:1-9) Segunda Ano Bíblico: Ef 4–6 A lei moral hoje A maioria dos cristãos afirma que os Dez Mandamentos são o código moral universal de Deus. Esse conceito é visto, por exemplo, em várias batalhas legais nos Estados Unidos, nas quais os cristãos têm procurado colocar os Dez Mandamentos em vários lugares públicos, especialmente em escolas públicas. Anos atrás, o Alabama foi envolvido em uma batalha legal envolvendo um juiz estadual que se recusou a remover um monumento dos Dez Mandamentos de um tribunal, apesar das ordens para removê-lo, dadas por uma instância superior. Na mente de muitos, os Dez Mandamentos, longe de estar invalidados, permanecem sendo o padrão legal de Deus para a moralidade, e com boa razão. Para começar, embora o Decálogo (os Dez Mandamentos) tenham sido codificados no Sinai, o livro de Gênesis sugere que a maioria dos mandamentos era conhecida antes desse tempo. 2. O que a Bíblia diz sobre a existência da lei antes do Monte Sinai? Gn 35:1-4; 2:3; 4:8-11; 39:7-9; 44:8; 12:18 Disse Deus a Jacó: Levanta-te, sobe a Betel e habita ali; faze ali um altar ao Deus que te apareceu quando fugias da presença de Esaú, teu irmão. Então, disse Jacó à sua família e a todos os que com ele estavam: Lançai fora os deuses estranhos que há no vosso meio, purificai-vos e mudai as vossas vestes; levantemo-nos e subamos a Betel. Farei ali um altar ao Deus que me respondeu no dia da minha angústia e me acompanhou no caminho por onde andei. Então, deram a Jacó todos os deuses estrangeiros que tinham em mãos e as argolas que lhes pendiam das orelhas; e Jacó os escondeu debaixo do carvalho que está junto a Siquém. (Gên. 35:1-4) E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera. (Gên. 2:3) Disse Caim a Abel, seu irmão: Vamos ao campo. Estando eles no campo, sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou. Disse o SENHOR a Caim: Onde está Abel, teu irmão? Ele respondeu: Não sei; acaso, sou eu tutor de meu irmão? E disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue de teu irmão clama da terra a mim. És agora, pois, maldito por sobre a terra, cuja boca se abriu para receber de tuas mãos o sangue de teu irmão. (Gên. 4:8-11) Aconteceu, depois destas coisas, que a mulher de seu senhor pôs os olhos em José e lhe disse: Deita-te comigo. Ele, porém, recusou e disse à mulher do seu senhor: Tem-me por mordomo o meu senhor e não sabe do que há em casa, pois tudo o que tem me passou ele às minhas mãos. Ele não é maior do que eu nesta casa e nenhuma coisa me vedou, senão a ti, porque és sua mulher; como, pois, cometeria eu tamanha maldade e pecaria contra Deus? (Gên. 39:7-9) O dinheiro que achamos na boca dos sacos de mantimento, tornamos a trazer-te desde a terra de Canaã; como, pois, furtaríamos da casa do teu senhor prata ou ouro? (Gên. 44:8) Chamou, pois, Faraó a Abrão e lhe disse: Que é isso que me fizeste? Por que não me disseste que era ela tua mulher? (Gên. 12:18) Por razões lógicas, não faz sentido que os Dez Mandamentos tenham sido simplesmente uma instituição judaica, destinada unicamente a um determinado povo em determinado tempo e lugar. Não é verdade que as questões morais, como furto, assassinato, adultério e idolatria são problemas universais, independentemente da cultura? Além disso, quando a Bíblia afirma, de modo muito claro, que o pecado é definido pela lei (Rm 7:7), a noção da anulação ou substituição da lei é uma posição incoerente para um cristão que crê na Bíblia. 3. O que o Novo Testamento nos diz sobre a perpetuidade da lei de Deus? Tg 2:11; 1Jo 2:3, 4 Porquanto, aquele que disse: Não adulterarás também ordenou: Não matarás. Ora, se não adulteras, porém matas, vens a ser transgressor da lei. (Tia. 2:11) Ora, sabemos que o temos conhecido por isto: se guardamos os seus mandamentos. Aquele que diz: Eu o conheço e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade. (1 João 2:3-4) ramos@advir.com
  • 3. O texto de 1 João 5:3 diz que a obediência aos mandamentos de Deus é uma expressão do nosso amor por Ele. O que significa isso? Por que a obediência aos mandamentos é uma expressão desse amor? Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; ora, os seus mandamentos não são penosos, (1 João 5:3) Terça Ano Bíblico: Filipenses A lei e o evangelho Embora muitos entendam que os Dez Mandamentos continuam sendo obrigatórios para os cristãos, o papel que eles desempenham no plano da salvação pode se tornar confuso. Se não somos salvos pela obediência à lei, então qual é o seu propósito? 4. Qual é o papel da lei na vida dos que são salvos pela graça? Rm 3:19, 20 | Sl 119:5, 6 | Rm 7:7 Ora, sabemos que tudo o que a lei diz, aos que vivem na lei o diz para que se cale toda boca, e todo o mundo seja culpável perante Deus, visto que ninguém será justificado diante dele por obras da lei, em razão de que pela lei vem o pleno conhecimento do pecado. (Rom. 3:19-20) Tomara sejam firmes os meus passos, para que eu observe os teus preceitos. Então, não terei de que me envergonhar, quando considerar em todos os teus mandamentos. (Sal. 119:5-6) Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás. (Rom. 7:7) A lei nunca foi planejada para ser meio de salvação. Por meio da obra do Espírito Santo, a lei cria no pecador a necessidade da graça (o evangelho) de Cristo. Ao apontar o que é certo, o que é bom, o que é verdade, os que ficam aquém desse padrão (e todos nós ficamos), percebem sua necessidade de salvação. Nesse sentido, a lei aponta para nossa necessidade do evangelho e da graça. Essa graça nos vem por Jesus. Mesmo no Antigo Testamento, a função da lei foi mostrar nossa necessidade de salvação. Ela nunca foi um meio de proporcionar essa salvação. “Perguntar se a lei pode trazer salvação é fazer a pergunta errada, no que se refere ao ensino das Escrituras, no Antigo e no Novo Testamentos! A Bíblia nunca afirma, implica e nem mesmo sugere que esse em algum momento tenha sido o caso. [...] “Outro erro é argumentar que o escritor de Hebreus (10:1-4) tenha corrigido a lei, como se ela tivesse ensinado que ‘o sangue de touros e de bodes [pudesse] tirar pecados.’ ... Os sacrifícios eram figuras, tipos e modelos do único perfeito sacrifício que havia de vir” (Walter C. Kaiser, Five Views on Law and Gospel [Cinco Opiniões Sobre a Lei e o Evangelho]; Michigan, Zondervan, 1993, p. 394, 395). Olhe ao redor o que a violação da lei de Deus causou à humanidade. Sua vida foi afetada pela transgressão da lei de Deus? O que sua resposta diz sobre a relevância da lei ainda hoje? Quarta Ano Bíblico: Colossenses O sábado e a lei Como vimos na lição de segunda-feira, muitos cristãos ainda acreditam no caráter obrigatório da lei de Deus. Enquanto aceitarmos a realidade do pecado, será difícil ver como alguém poderia acreditar em algo diferente. No entanto, como sabemos muito bem, a questão do dever cristão para com a lei repentinamente fica muito sombria, quando surge a questão da obediência ao quarto mandamento, especificamente no que diz respeito ao sétimo dia. Na verdade, a ironia é que o juiz que se envolveu em dificuldades por sua insistência em colocar o monumento dos Dez Mandamentos num tribunal do Alabama, estava transgredindo essa lei porque, por mais rigoroso que ele fosse na guarda do domingo, não estava guardando o mandamento bíblico de descansar no sétimo dia. Se aceitarmos o que a Bíblia diz, de acordo com Tiago, “qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos” (Tg 2:10). Portanto, o juiz era culpado de violar todos os preceitos da lei que ele insistia em deixar no tribunal! Êxodo 20:9, 10 explica o mandamento do sábado. O texto é cuidadoso em salientar quando ocorre o sábado (no sétimo dia), e como ele deve ser observado (cessação do trabalho regular de todos sob o mesmo abrigo) a fim de que sua santidade seja mantida. “O sábado não é retratado como um dia de recuperação dos muito fracos para continuar trabalhando dia após dia, sem descanso, mas como uma parada boa para todos, com o objetivo de focalizar novamente a santidade (todas as preocupações que decorrem de pertencer a Deus: isso é a essência da santidade), a fim de desfrutar as bênçãos de Deus para esse dia, e o seu potencial” (Douglas K. Stuart, The New American Commentary, Êxodo, v. 2; Broadman & Holman Publishers, 2006, p. 460). Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; (Êxo. 20:9-10) 5. O potencial espiritual do sábado está incorporado no que ele simboliza. Qual é o significado espiritual do sábado? Como sua experiência com o sábado o ajudou a apreciar melhor esse significado? Êx 20:11; Dt 5:15;Êx 31:13; Ez 20:20; Hb 4:3-9 ramos@advir.com
  • 4. porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou. (Êxo. 20:11) porque te lembrarás que foste servo na terra do Egito e que o SENHOR, teu Deus, te tirou dali com mão poderosa e braço estendido; pelo que o SENHOR, teu Deus, te ordenou que guardasses o dia de sábado. (Deut. 5:15) Tu, pois, falarás aos filhos de Israel e lhes dirás: Certamente, guardareis os meus sábados; pois é sinal entre mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que eu sou o SENHOR, que vos santifica. (Êxo. 31:13) santificai os meus sábados, pois servirão de sinal entre mim e vós, para que saibais que eu sou o SENHOR, vosso Deus. (Ezeq. 20:20) Nós, porém, que cremos, entramos no descanso, conforme Deus tem dito: Assim, jurei na minha ira: Não entrarão no meu descanso. Embora, certamente, as obras estivessem concluídas desde a fundação do mundo. Porque, em certo lugar, assim disse, no tocante ao sétimo dia: E descansou Deus, no sétimo dia, de todas as obras que fizera. E novamente, no mesmo lugar: Não entrarão no meu descanso. Visto, portanto, que resta entrarem alguns nele e que, por causa da desobediência, não entraram aqueles aos quais anteriormente foram anunciadas as boas-novas, de novo, determina certo dia, Hoje, falando por Davi, muito tempo depois, segundo antes fora declarado: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração. Ora, se Josué lhes houvesse dado descanso, não falaria, posteriormente, a respeito de outro dia. Portanto, resta um repouso para o povo de Deus. (Heb. 4:3-9) Quinta Ano Bíblico: 1 Tessalonicenses O sábado e o evangelho Na última pergunta da lição de ontem, examinamos tanto Êxodo 20:11, 12 quanto Deuteronômio 5:15. O que vemos ali é o sábado apontando duas ideias: criação e redenção, dois conceitos muito fortemente ligados na Bíblia. Deus não é somente nosso criador, mas também nosso redentor. Essas duas importantes verdades espirituais se tornam claras a cada semana, a cada sétimo dia, quando descansamos no sábado, “segundo o mandamento” (Lc 23:56), assim como fizeram “as mulheres que tinham vindo da Galileia com Jesus” (Lc 23:55). porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou. Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR, teu Deus, te dá. (Êxo. 20:11-12) porque te lembrarás que foste servo na terra do Egito e que o SENHOR, teu Deus, te tirou dali com mão poderosa e braço estendido; pelo que o SENHOR, teu Deus, te ordenou que guardasses o dia de sábado. (Deut. 5:15) 6. Qual é a ligação entre a função de Jesus como criador e Seu papel como redentor? Cl 1:14-16; Jo 1:1-14 no qual temos a redenção, a remissão dos pecados. Este é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. (Col. 1:14-16) No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez. A vida estava nele e a vida era a luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela. Houve um homem enviado por Deus cujo nome era João. Este veio como testemunha para que testificasse a respeito da luz, a fim de todos virem a crer por intermédio dele. Ele não era a luz, mas veio para que testificasse da luz, a saber, a verdadeira luz, que, vinda ao mundo, ilumina a todo homem. O Verbo estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai. (João 1:1-14) Visto que a lei divina é tão sagrada quanto o próprio Deus, unicamente um Ser igual a Deus poderia fazer expiação por sua transgressão. Ninguém, a não ser Cristo, poderia redimir da maldição da lei o homem decaído, e levá-lo novamente à harmonia com o Céu (Ellen G. White, A Maravilhosa Graça de Deus [Meditações Matinais, 1974], p. 40). Apenas como Criador, como Alguém igual a Deus e como Aquele que tinha feito “todas as coisas” (Jo 1:3), Jesus poderia ser o redentor da humanidade caída. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez. (João 1:3) Ao apontar Cristo como nosso criador e redentor, o sábado é um poderoso símbolo do evangelho da graça. Na verdade, nosso descanso no sábado revela que nós, de fato, não somos salvos pelas obras da lei, mas pelo que Cristo fez por nós. Assim, o descanso do sábado se torna um símbolo do descanso que temos em Jesus (Hb 4:3-9). Nós, porém, que cremos, entramos no descanso, conforme Deus tem dito: Assim, jurei na minha ira: Não entrarão no meu descanso. Embora, certamente, as obras estivessem concluídas desde a fundação do mundo. Porque, em certo lugar, assim disse, no tocante ao sétimo dia: E descansou Deus, no sétimo dia, de todas as obras que fizera. E novamente, no mesmo lugar: Não entrarão no meu descanso. Visto, portanto, que resta entrarem alguns nele e que, por causa da desobediência, não entraram aqueles aos quais anteriormente foram anunciadas as boas-novas, de novo, determina certo dia, Hoje, falando por Davi, muito tempo depois, segundo antes fora declarado: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração. Ora, se Josué lhes houvesse dado descanso, não falaria, posteriormente, a respeito de outro dia. Portanto, resta um repouso para o povo de Deus. (Heb. 4:3-9) ramos@advir.com
  • 5. Salvação também é restauração, recriação, um processo que não apenas começa agora, quando aceitamos Jesus (2Co 5:17; Gl 6:15), mas que culmina com a recriação dos céus e da Terra (Is 65:17; Ap 21:5). Esses versos mostram ainda mais claramente como a criação e a redenção estão ligadas, e essas duas verdades fundamentais são incorporadas no mandamento do sábado. E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas. (2 Cor. 5:17) Pois nem a circuncisão é coisa alguma, nem a incircuncisão, mas o ser nova criatura. (Gál. 6:15) Pois eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, jamais haverá memória delas. (Isa. 65:17) E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras. (Apoc. 21:5) Uma coisa é dizer que você é guardador sábado, e até mesmo descansar no sábado. Os escribas e fariseus faziam isso. Mas outra coisa é experimentar a plenitude e riqueza do sábado. Como você tem guardado o sábado? O que você poderia fazer para aproveitar mais as bênçãos físicas e espirituais oferecidas nesse dia? Sexta Ano Bíblico: 2 Tessalonicenses Estudo adicional Leia de Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 2, p. 440-488: “Apelo à Igreja”; O Grande Conflito, p. 433-450: “A Imutável Lei de Deus”. “Deus gostaria que compreendêssemos que Ele tem direito à mente, alma, corpo e espírito - a tudo que possuímos. Somos Seus pela criação e pela redenção. Como nosso Criador, Ele requer nosso inteiro serviço. Como nosso Redentor, tem uma reivindicação tanto de amor como de direito - uma reivindicação de amor sem paralelo. ... Nosso corpo, nossa alma, nossa vida, Lhe pertencem, não apenas porque são livre dom de Sua parte, mas porque Ele nos supre constantemente com Seus benefícios e nos dá força para usarmos nossas faculdades. ...” (A Maravilhosa Graça de Deus [Meditações Matinais, 1974], p. 243). “A todos quantos recebem o sábado como sinal do poder criador e redentor de Cristo, ele será um deleite. Vendo nele Cristo, nEle se deleitam. O sábado lhes aponta as obras da criação, como testemunho de Seu grande poder em redimir. Ao passo que evoca a perdida paz edênica, fala da paz restaurada por meio do Salvador. E tudo na natureza repete o Seu convite: “Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei” (Mt 11:28, RC; O Desejado de Todas as Nações, p. 289). Perguntas para reflexão 1. Jeremias 31:33 diz: “Esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o Senhor: Na mente, lhes imprimirei as Minhas leis, também no coração lhas inscreverei; Eu serei o seu Deus, e eles serão o Meu povo.” Alguns tentam usar esse texto para mostrar que a lei (ou, realmente, o sábado do sétimo dia) foi revogada sob a nova aliança. O que há de errado com essa linha de raciocínio? De fato, de que modo esse texto reforça a posição adventista do sétimo dia a respeito da lei, incluindo o sábado? 2. Visto que acreditamos que a lei, incluindo o sábado, deve ser guardada, por que devemos ter cuidado para não cair na armadilha do legalismo? Pergunte aos alunos o que é legalismo e como podemos evitá-lo. 3. Pense no papel da lei no grande conflito. Por que, em seu ataque à lei de Deus, Satanás decidiu combater o mandamento do sábado de modo especial? Por que essa foi uma estratégia “brilhante” de sua parte? Respostas sugestivas: 1. A lei é perfeita, fiel, justa, pura, santa, boa, verdadeira e eterna. 2. Jacó mostrou que a idolatria é pecado; o sábado foi santificado na criação; o homicídio foi condenado; José declarou que o adultério é pecado; os irmãos de José sabiam que furtar é pecado; Faraó indicou que mentir é errado. 3. É importante guardar todos os mandamentos da lei; a obediência à lei é uma evidência de que conhecemos a Cristo; dizer que conhece a Cristo e não guardar os mandamentos é ser mentiroso. 4. A lei nos faz conhecer o pecado e nos mostra o caminho da vida. 5. O sábado é um memorial da criação e nos lembra de que temos um Criador; é um sinal da libertação do pecado e de que o Senhor nos santifica; o sábado significa descanso espiritual em Cristo. 6. Jesus tem poder para criar e somente Ele tem poder e autoridade para recriar, por meio do plano da redenção; nossa origem dependeu da criação e nosso futuro depende da redenção. Resumo da lição 10 – A lei e o evangelho Texto-chave: 1 João 2: 3, 4 Ora, sabemos que o temos conhecido por isto: se guardamos os seus mandamentos. Aquele que diz: Eu o conheço e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade. (1 João 2:3-4) O aluno deverá: Saber: Comparar e contrastar os papéis da lei e do evangelho no grande conflito. Sentir: Reverência pelo irresistível dom da vida, oferecido pelo Criador para benefício do pecador, em resposta às justas reivindicações da lei. ramos@advir.com
  • 6. Fazer: Descansar do trabalho no sábado, em reconhecimento do trabalho do Criador, tanto na criação como na redenção da humanidade. Esboço do aprendizado I. Conhecer: Legislador e Salvador A. Que importante papel desempenha a lei na salvação? B. O que o evangelho provê e que é impossível à lei? C. Quanto custou ao Criador o atendimento às exigências de uma lei justa? II. Sentir: Dom da vida A. Como você se sente ao perceber a impossibilidade de cumprir as exigências de uma lei que é tão justa quanto o próprio Deus? B. Como você se sente ao saber que as exigências foram atendidas pelo próprio Criador, ao depor a vida a fim de tomar a pena de morte que os pecadores merecem? III. Fazer: Descanso sabático A. Como a guarda do sábado honra a criação, a redenção e a nova Terra? B. Como o ato de guardar o sábado (e outras leis) honra o Criador da Lei? Resumo: A lei ensina a necessidade de um Salvador porque é impossível atendermos às demandas dos exigentes reclamos da lei para obter a salvação. Ciclo do aprendizado MOTIVAÇÃO Conceito-chave para o crescimento espiritual: Normalmente, não costumamos relacionar as palavras lei e obediência com amor e comunhão. No entanto, a palavra coração as reúne como o ponto em que Deus e Seus filhos se encontram na plena expressão de todas essas palavras. Só para o professor: Nesta seção, queremos introduzir os conceitos de lei e obediência, com idéias práticas sobre como a lei diz respeito à vida pessoal. Também queremos ter certeza de refletir sobre o Deus que deu a lei. Discussão de abertura: A lição desta semana examina o tema "A Lei e o Evangelho", estabelecendo não só a necessidade da lei moral como um todo, mas também enfatizando sua relação com a graça de Deus, tal como foi estendida por meio de Jesus Cristo. Perguntas para reflexão Como você descreveria um cidadão cumpridor da lei? Você conhece alguém que reflete bem a lei de Deus? Se assim for, que características essa pessoa apresenta? O que a lei de Deus revela sobre Ele? Compreensão Só para o professor: O objetivo desta seção é aprofundar os conceitos de lei, amor e obediência. Comentário Bíblico I. Lei, coração e comunhão (Leia Jeremias 31:31-34). O profeta Jeremias viveu numa época de contínua crise política e moral em Judá. Como profeta de Deus, vez após outra, ele apresentou mensagens de advertência, destruição e juízo, tanto a Judá como a Jerusalém. Como escritor talentoso, com um brilhante dom poético, as profundas emoções de Jeremias são comunicadas de maneira a expressar o coração misericordioso de Deus, sempre chamando Seu povo a se afastar da idolatria e do abandono total de Sua lei. Jeremias 31:31-34 é uma das passagens mais profundas das Escrituras, unindo o Antigo e o Novo Testamento com a introdução da expressão “nova aliança”. É importante ler as palavras de Jeremias para sentir todo o seu impacto: “Eis aí vêm dias, diz o Senhor, em que firmarei nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá. Não conforme a aliança que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito; porquanto eles anularam a Minha aliança, não obstante Eu os haver desposado, diz o Senhor. Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o Senhor: Na mente, lhes imprimirei as Minhas leis, também no coração lhas inscreverei; Eu serei o seu Deus, e eles serão o Meu povo. Não ensinará jamais cada um ao seu próximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece ao Senhor, porque todos Me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o Senhor. Pois perdoarei as suas iniquidades e dos seus pecados jamais Me lembrarei.” Observe as frases profundamente relacionais nessa passagem: "[Eu] os tomei pela mão", "não obstante Eu os haver desposado", "no coração lhas inscreverei", e "Eu serei o seu Deus, e eles serão o Meu povo”. Todas essas frases comunicam tanto amor em ação como uma lei de amor que exprime a comunhão de tudo o que somos com o Deus que dá tudo o que é para nós. Pense nisto: Observe também a intimidade do conhecimento e a generosidade da graça contida nas palavras finais dessa passagem. Que palavras em particular descrevem a intimidade que Deus deseja ter conosco? Que palavras retratam Sua generosidade para conosco? O que essas palavras, quando tomadas em conjunto, revelam sobre o caráter de Deus? ramos@advir.com
  • 7. II. Obediência e conquista (Leia 1 João 5:3-5). Como podemos pôr em prática a guarda dos mandamentos em nossa vida diária? Observe que 1 João 5:3-5 afirma: "Amar a Deus significa obedecer aos Seus mandamentos, e esses Seus mandamentos não são pesados... Na verdade, nossa fé é a única maneira de o mundo ser conquistado. Pois quem poderia ter a ordem de conquistar o mundo... a não ser aquele que realmente crê que Jesus é o Filho de Deus?" (Phillips). Observe a conexão entre a obediência, o amor e a crença. Jeremias estabelece o fato de que o amor está no centro da nova aliança. Nesta passagem, João afirma que o amor a Deus se expressa pela obediência aos Seus mandamentos. Observe seu comentário sobre esse processo: “E esses Seus mandamentos não são pesados". Por que João fez essa declaração e como esclareceu esse ponto de vista? Observe as seguintes razões que ele expõe: O filho de Deus ama e obedece a Deus, portanto, sua fé e crença em Jesus Cristo o capacitam a vencer o mundo. Assim, o componente significativo da fé vitoriosa é a crença de que Jesus é o Filho único de Deus. Nesse contexto, que pressupõe o amor a Deus Pai e amor a Deus Filho, a obediência aos mandamentos de Deus não é onerosa nem obrigatória. Ao contrário, o filho de Deus vive a realidade das palavras de Jesus: "Porque o Meu jugo é suave, e o Meu fardo é leve" (Mt 11:30). Em resumo, não há dúvida de que o que cremos sobre Deus influencia e forma o nosso entendimento do amor. Esse entendimento, por sua vez, afeta nossa resposta à lei de Deus. Pense nisto: Qual é a relação entre a lei e o amor nos escritos de João? Como isso se compara com os ensinos de Jeremias, estudados na seção anterior? Aplicação Só para o Professor: Contar histórias é um poderoso recurso que permite que os ouvintes descubram por si mesmos as ideias e implicações. Esse processo contém o potencial de permitir que a informação viaje a partir da cabeça ao coração, influenciando as ações. Você pode fazer uma cópia desta história parafraseada e pedir que diferentes membros da classe leiam em voz alta para o grupo. Atividade: "Obediência Testada": uma versão de Daniel 3:1-30. O grande e poderoso rei Nabucodonosor constrói e ergue uma enorme estátua de ouro, colocando-a na planície de Dura. Ele convida todos os líderes da elite e governadores para a cerimônia de dedicação. Ao som de muitos instrumentos, todos os que estão reunidos para essa grande exibição são instruídos a se curvar e adorar a imagem de ouro. Aqueles que não o fizerem serão jogados em uma fornalha de fogo ardente. Alguns jovens, chamados Sadraque, Mesaque e Abednego, se recusam a curvar-se. Eles sabem que a exposição do rei nada mais é do que um ídolo, e também sabem que, ajoelhando-se e adorando-a, estariam indo contra o mandamento de Deus, em Êxodo 20:4, 5: "Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto”. Os astrólogos bajuladores do rei mal puderam se conter para sair correndo e contar ao rei. Eles o informaram da violação do mandamento do rei, declarando: "Sadraque, Mesaque e Abede-nego... não te dão ouvidos, ó rei. Não prestam culto aos teus deuses nem adoram a imagem de ouro que mandaste erguer"(NVI). A ira de Nabucodonosor ardeu como o calor da fornalha. Ele convocou os três jovens e lhes perguntou por que eles se recusavam a cumprir seu mandamento de adorar a estátua, acrescentando: “Mas, se não a adorarem, serão imediatamente atirados numa fornalha em chamas. E que deus poderá livrá-los das minhas mãos?” (NVI). De pé diante do rei, eles responderam: "Ó Nabucodonosor, não precisamos defender-nos diante de ti. Se formos atirados na fornalha em chamas, o Deus a quem prestamos culto pode livrar-nos, e Ele nos livrará das tuas mãos, ó rei. Mas, se Ele não nos livrar, saiba, ó rei, que não prestaremos culto aos teus deuses nem adoraremos a imagem de ouro que mandaste erguer" (NVI). Como se poderia esquecer o que aconteceu? O rei os lançou na fornalha ardente; no entanto, sua fidelidade foi recompensada, e Deus Se uniu a eles ali. Nabucodonosor ficou impressionado, declarando: "Louvado seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que enviou o Seu anjo e livrou os Seus servos! Eles confiaram nEle, desafiaram a ordem do rei, preferindo abrir mão de sua vida a prestar culto e adorar a outro deus que não fosse o seu próprio Deus" (v. 28, NVI). E então, ele os promoveu! Sadraque, Mesaque e Abednego demonstram a verdade das palavras de Jeremias: "Na mente, lhes imprimirei as Minhas leis, também no coração lhas inscreverei; Eu serei o seu Deus, e eles serão o Meu povo" (Jr 31:33). Perguntas para reflexão 1. Onde você encontra os conceitos de lei, obediência e amor ligados nessa história? 2.Que implicações essa história pode ter para você em sua jornada espiritual? Criatividade ramos@advir.com
  • 8. Só para o professor: Por favor, forneça utensílios de escrita para este exercício, se possível. Como alternativa, comente e compartilhe as tradições abaixo. Atividade: A lição desta semana também destacou o sábado e a lei. Mencione três tradições sabáticas que você pratica e que trazem alegria à lei do sábado. Por sua vez, peça que os membros de sua classe acrescentem outros itens à lista, compartilhando as tradições significativas da guarda do sábado à experiência deles. Como essas tradições expandiram a compreensão do amor de Deus por eles e aumentaram seu amor a Deus? ramos@advir.com