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  1. 1. Redaç ão Crônica x Notícia
  2. 2. Conhecendo o gênero Crônica - uma leitura do cotidiano A crônica é um gênero textual caracterizado por textos curtos, de linguagem simples e que retrata os aspectos da vida cotidiana, geralmente com toques de humor ou ironia
  3. 3. ● Que fatos, acontecimentos ou assuntos podem se tornar uma notícia de jornal e por quê? ● Observe as imagens abaixo e responda: o que elas ilustram poderia servir de conteúdo para uma notícia? Exemplifique. ● Será que a morte de um animal poderia ser noticiada em um jornal? Em que contexto? Crédito das imagens Pexels, Gettyimages, Kyle Pham e Unsplash
  4. 4. Leremos, agora, uma notícia publicada na revista Galileu, uma revista que aborda temas relacionados à ciência, tecnologia, saúde e história. O título da notícia é Último rinoceronte- branco do norte morre e espécie entra em extinção.
  5. 5. ● Agora, vocês irão construir um painel, contendo algumas das aprendizagens de hoje, que poderá ser consultado quando surgirem dúvidas ou precisarem de esclarecimentos. Para isso, você deve reunir-se com alguns colegas para que, juntos, escrevam uma semelhança e uma diferença entre a crônica e a notícia. CRÔNICA X NOTÍCIA Semelhança: Os dois textos, abordam temas de animais em extinção Diferença: A diferença, é que o gênero crônica trás a opinião da autora e o sentimento que ela expressa pelo caracol. Diferente da notícia do rinoceronte que trás apenas fatos e pesquisas sobre o acontecimento
  6. 6. Notícia x Conto
  7. 7. Conto - O lobo e a raposa https://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_lobo_e _a_raposa
  8. 8. Notícia - Vôlei Ribeirão apresenta equipe que vai disputar Superliga a partir do dia 31 https://globoesporte.globo.com/sp/ribeirao-preto-e- regiao/volei/noticia/volei-ribeirao-apresenta-equipe-que- vai-disputar-superliga-a-partir-do-dia-31.ghtml
  9. 9. Uma manchete deve ir direto ao assunto, contando a história e incluindo a ou as ideias principais, mas, se possível, também deve ser criativa e interessante. – Escolher as palavras certas. Usar verbos em vez de substantivos e adjetivos sem desvirtuar o título, pois ele deve dizer respeito ao tema do artigo
  10. 10. Alguém já conhecia esta notícia, já sabia desse fato? •Segundo a manchete, qual a opinião do vereador em relação a essa música? Vocês concordam que proibir ou mudar a letra da canção pode diminuir os maus tratos aos animais? •Mas como vocês imaginam que possa funcionar uma lei como esta? Como os alunos seriam fiscalizados? Qual seria o tipo de punição para quem desacatasse a lei?
  11. 11. Já que a aula é sobre “fakenews” (notícias falsas), algum de vocês acha que essa notícia pode ser falsa?
  12. 12. A partir do slide, que dados vocês tem para argumentar que a notícia é falsa ou não? Que outras formas teríamos para identificar ou checar que essa notícia é verdadeira?
  13. 13. •Então se o jornalismo é tão sério, porque existem tantas “fakenews”? Por que as notícias falsas se espalham? •Hoje quais são os meios para se publicar e divulgar uma notícia? •Existe um controle sobre quem pode e quem não pode publicar algo na internet? Esse é o momento de discutir sobre as transformações ocorridas nos meios de informação e de comunicação. Antigamente as fontes para se informar sobre acontecimentos no Brasil e no Mundo eram os jornais impressos e depois os televisivos, com o advento da internet e das mídias digitais tudo ficou mais rápido e ganhou um maior alcance. Atualmente uma notícia se espalha rapidamente pelos compartilhamentos no facebook e Whatsapp, e pela possibilidade que as pessoas têm de publicar conteúdo na internet. Hoje em dia todos podem publicar, por isso precisamos nos tornar mais responsáveis pelo que publicamos e pelo que compartilhamos.
  14. 14. •Fato: um acontecimento que ocorreu e foi noticiado. •Mentira: notícia publicada sem confirmação de sua veracidade. Podem ser notícias alarmantes repassadas sem nenhum senso de responsabilidade (exemplo: “O mundo vai acabar amanhã!”). •Notícia sensacionalista: Podem ser notícias sem relevância ou importância para a sociedade, mas que ganham destaque ao atingir determinado público, também chamadas de “notícias sensacionalistas” (exemplo: “Neymar toma café da manhã na padaria!”). Destaque nesse momento que qualquer manchetes têm a função de “chamar a nossa atenção” e atrair o maior número possível de leitores, já que os jornais são empresas que precisam dos leitores para se manterem, entretanto existe um limite que não deve ser ultrapassado: não se pode levar o leitor ao engano. O bom jornalista sabe criar boas manchetes sem precisar ser sensacionalista. •Informação publicitária (ou “informe publicitário”): informações que possuem o intuito principal de convencer o público a ter determinado comportamento ou a adquirir produtos e/ou serviços. Não quer dizer que são informações falsas, mas sua finalidade é diferente.
  15. 15. A crônica é uma narração curta, produzida essencialmente para ser veiculada na imprensa, seja nas páginas de uma revista, seja nas páginas de um jornal ou mesmo na rádio Revisão da prova Conto é uma narrativa curta que, em geral, apresenta apenas um conflito. Algumas subdivisões desse gênero são: o conto fantástico e o conto de fadas. O conto é um dos gêneros narrativos mais comuns na tradição literária brasileira.
  16. 16. GÊNEROS TEXTUAIS PIADAS E ANEDOTAS
  17. 17. PIADAS E ANEDOTAS
  18. 18. Biografia de Artur Azevedo Poeta, contista e, acima de tudo, teatrólogo, Artur Azevedo nasceu em São Luís em 7 de julho de 1855. Filho do vice-cônsul português na capital maranhense, desde cedo começou a trabalhar no comércio e no funcionalismo público local. Sua vocação literária foi igualmente precoce. Aos 15 anos, escreveu a peça Amor por Anexins, que alcançou grande êxito em São Luís e, depois, em todo o Brasil. Em 1871 lançou seu primeiro livro de poesias, intitulado Carapuças. Aos 18 anos, depois de passar em um concurso público, transferiu-se para o Rio de Janeiro.
  19. 19. Biografia de Artur Azevedo Na capital do Império, a rotina do funcionalismo teve como contrapartida atividades como professor e, em especial, como jornalista e homem de letras, ao lado de figuras como Machado de Assis. Foi a ele, seu colega em publicações literárias e na secretaria da Viação, que Artur Azevedo dedicou Contos Possíveis, seu primeiro livro de histórias curtas, lançado em 1889. Mas, desde o início, sua grande paixão foi o teatro, voltado para o cotidiano e os costumes da sociedade carioca. Amores, traições, relações de família ou de amizade - tudo isso servia de tema para seus textos dramáticos e, em especial, para suas comédias, que alcançavam grande sucesso popular. Várias delas, como A Capital Federal e O Mambembe, ainda são apresentadas. Artur Azevedo escreveu dezenas de peças teatrais, mais de 4 mil artigos sobre eventos artísticos, principalmente sobre teatro, e teve, durante a sua vida, mais de uma centena de peças encenadas no Brasil e em Portugal, além de traduções e adaptações de peças francesas. Alguns de seus textos dramáticos, de um abolicionismo ardente, sofreram a censura imperial. Foram publicados no período republicano com o título de O Escravocrata.
  20. 20. Cofundador da Academia Brasileira de Letras, o escritor maranhense faleceu no Rio de Janeiro em outubro de 1908. Meses depois, em julho de 1909, foi inaugurado o Teatro Municipal do Rio de Janeiro, cuja criação ele havia defendido durante cerca de três décadas.
  21. 21. Biografia de Artur Azevedo Os contos de Artur Azevedo mantêm muita afinidade com suas peças de teatro. São histórias ágeis, movimentadas, em que se faz a caricatura dos hábitos e comportamentos das camadas médias e altas da sociedade do Segundo Império e dos primeiros anos da República. Seus personagens são tipos que, em busca de realização amorosa ou ascensão social, participam de enredos leves, com desfechos que buscam surpreender e fazer rir. Em muitos contos, Artur Azevedo emprega técnicas teatrais, como diálogos vívidos ou enquadramento de cenas e deslocamento de personagens, dando ao leitor a impressão de que está observando um palco. Seria possível utilizar esses textos como roteiro de teatro sem necessidade de grandes alterações. Sua linguagem mantém um permanente sabor coloquial. A afetação verbal é tema de várias das suas narrativas, que ridicularizam o discurso artificial e vazio. Essas características do autor permitem compará-lo a Luis Fernando Verissimo e Carlos Eduardo Novaes, cujas narrativas fazem uma divertida crítica de costumes em nossos dias.
  22. 22. GÊNEROS TEXTUAIS RELATOS PESSOAIS
  23. 23. O QUE É RELATO PESSOAL ?
  24. 24. O diário é um relato pessoal, de caráter subjetivo, escrito em primeira pessoa do singular, geralmente em linguagem informal, sem uma estrutura muito rígida, mas com alguns elementos característicos como: data, vocativo (“meu querido diário”), despedida e assinatura. Nesse gênero textual, muitas vezes não há um interlocutor específico, pois quem escreve e lê o diario, em geral é a mesma pessoa, mas também é possível que haja um interlocutor, real ou fictício.
  25. 25. Para expressar sentimentos, relatar vivências, ideias, desejos, sonhos, acontecimentos e fatos do cotidiano, opiniões, segredos e muito mais. A amplitude de possibilidades e a flexibilidade de sua estrutura tornam o diário uma atividade rica para o desenvolvimento da escrita e da leitura na alfabetização. Há uma necessidade muito grande dos alunos de se expressarem livremente, e a escrita de diários cumpre com esse papel. Por que as pessoas escrevem em diários?
  26. 26. Escolha passagens que revelem com clareza características marcantes de relatos pessoais, como uso da primeira pessoa do singular (eu), narrações sobre o dia a dia, divagações, reflexões e diálogos do autor consigo mesmo Converse sobre eles com a classe, analisando o que faz desses trechos relatos pessoais. Cada um escolherá o que quer relatar - um episódio vivenciado, por exemplo. Vocês devem ir além da narração dos acontecimentos, explorando as marcas do gênero. "A turma terá de se preocupar mais com a seleção do que quer contar e como escrever isso, escolhendo as palavras e considerando seu universo. Pelo fato de o conteúdo já existir, ninguém tem de se preocupar em inventar nada“. Como escrever e ter um diário ?
  27. 27. Trechos de vários diários: O Diário de Anne Frank; Diário de um Banana; Querido Diário Otário
  28. 28. A ARTE DE ESCREVER PARA SI MESMO, UM POUCO SOBRE TUDO "Quem sabe, talvez ele nem goste de mim e não precise de uma confidente. Talvez só pense em mim de um jeito comum. Vou ter de ficar sozinha de novo, sem ninguém em quem confiar e sem Peter, sem esperança, consolo ou qualquer outro objetivo. Ah, se a menos eu pudesse apoiar a cabeça em seu ombro e não me sentir tão desamparada, só e abandonada! Quem sabe, talvez ele não se importe comigo e veja todos os outros do mesmo jeito afetuoso. Talvez eu só tenha imaginado que comigo era uma coisa especial. Ah, Peter, se ao menos você pudesse me ouvir ou me ver. Se a verdade for frustrante, não poderei suportar." Trecho de O Diário de Anne Frank No trecho, a autora compartilha com o diário, como se ele fosse um amigo, seus sentimentos íntimos sobre Peter, rapaz por quem é apaixonada. Nas partes em destaque, Anne estabelece um diálogo consigo mesma
  29. 29. GÊNEROS TEXTUAIS VERBETES
  30. 30. O QUE É UM VERBETE ? Verbetes são textos de divulgação científica, caracterizados por sua precisão e brevidade, encontrados principalmente em dicionários e enciclopédias.
  31. 31. Tipos de Verbetes
  32. 32. Como é a formação desse verbete? Quem pode me falar? escrita do verbete duas vezes, uma ao lado da outra, uso de cores diferentes, uso do recurso gráfico, parênteses, para separar o verbete em sílabas, uso da cor amarela na sílaba tônica (no caso desse dicionário), e ainda, classificação morfológica. Em seguida temos uma frase curta, iniciada por letra maiúscula, separada por uma vírgula e finalizada por um ponto final. Para finalizar, temos um exemplo do uso da palavra “castelo” em itálico (recurso da digitalização).
  33. 33. Como é a formação desse verbete? Quem pode me falar?
  34. 34. Onde veicula esse verbete? Quem o produziu? A quem se dirige? Há título na página? Esse título refere-se a uma espécie ou ao conjunto delas? Há uma introdução apresentando a espécie do Reino Animal que será especificada logo abaixo? Como estão escritos os verbetes: em letras maiúsculas ou minúsculas? São do mesmo tamanho e da mesma cor? O significado é registrado de maneira rápida, com frases curtas. Quantos períodos existem? O que acontece se clicarmos com o mouse sobre o verbete grifado em azul? É importante ressaltar que as enciclopédias digitais trazem uma característica muito interessante: O hiperlink. O hiperlink é uma espécie de remissão automática de palavras ou expressões (geralmente grafadas na cor azul) a outros textos, imagens ou arquivos. Para manuseá-lo é só clicar sobre a palavra e automaticamente você acessa outras informações sobre os termos destacados, possibilitando um diálogo mais amplo com o interlocutor. Da diagramação: Observem a imagem da página, como estão dispostas as imagens e os textos verbais? Há um plano de fundo? Quais são as cores utilizadas? Podemos relacionar essa informação ao objeto de conhecimento exposto nesta página?
  35. 35. Como é a formação desse verbete? Quem pode me falar?
  36. 36. Como é a formação desse verbete? Quem pode me falar?
  37. 37. •A diferença mais marcante dos verbetes físicos e digitais é a possibilidade de, neste, haver mais espaço para a redação do verbete. Nem por isso ele deixa de ser um verbete: mantém uma escrita breve e objetiva. Entretanto, é possível notar um espaçamento maior entre as palavras e os verbetes, e também a possibilidade de mais inserção de imagens. Nos livros e enciclopédias há uma preocupação com o peso e tamanho do volume, que no meio digital não se justifica, pois o espaço virtual é praticamente ilimitado. •Outra diferença marcante é a forma de busca. Se nos dicionários e enciclopédias físicas há a necessidade de buscar as páginas por ordem alfabética, no meio digital há uma aba de pesquisa (é só digitar a palavra e o verbete buscado aparece na página).
  38. 38. DISSERTAÇÃO
  39. 39. O QUE É DISSERTAÇÃO
  40. 40. • Identificar polêmicas locais - é mais produtivo discutir, na produção desse gênero, o uso da quadra nos finais de semana do que o desmatamento na Amazônia, por exemplo. • Definir a questão polêmica e escrever a produção inicial, que deve ser guardada para comparar com a escrita final. • Buscar informações sobre o assunto que deu origem à polêmica. • Ler artigos de opinião diversos. • Reconhecer posições e argumentos contra e a favor. • Recolher opiniões na comunidade e trabalhar com diferentes tipos de argumentos. • Conhecer e usar expressões que articulam o artigo de opinião. • Identificar vozes presentes no artigo de opinião. • Escrever texto coletivo a partir de situação imaginária preparando para a escrita final. • Levar o aluno à produção individual e à autocorreção orientada. • Ensinar a revisar um texto

Notas do Editor

  • <title> Título da aula </title>
    Tempo sugerido: 1 minuto
    Orientações: Ler o título com os alunos, explicando-o brevemente.
  • <title> Introdução </title>
    Tempo sugerido: 5 minutos
    Orientações:
    Inicie uma roda de conversa com os alunos, questionando-lhes sobre os possíveis assuntos ou acontecimentos que poderiam ser noticiados em um jornal e por quê. (Espera-se que os alunos percebam que fatos corriqueiros, comuns, podem ser noticiados, desde que sejam de interesse de um determinado grupo ou comunidade).
    Após ouvir suas colocações, proponha uma análise das ilustrações apresentadas, questionando-lhes por que um garoto espirrando, um jogo de futebol, um caracol, um rio ou um avião, por exemplo, poderiam vir a ser assunto de uma notícia. Os alunos poderão associar a imagem do garoto a uma notícia que fale sobre uma epidemia de gripe, por exemplo. A foto do jogo poderia compor uma notícia sobre um campeonato ou sobre o aumento do número de meninas jogadoras de futebol. O molusco pode representar uma praga prejudicial à lavoura, uma doença por ele transmitida ou a extinção de uma espécie, enquanto a imagem do rio poderia noticiar enchentes ou de algum problema ambiental. Já a imagem do avião poderia virar notícia se apresentasse um novo modelo desse meio de transporte ou divulgasse um acidente aéreo.
    Neste momento, o uso do projetor é de extrema importância, pois possibilita a análise coletiva das imagens apresentadas. Porém, caso a escola não conte com esse aparelho, as imagens podem ser impressas em tamanho grande, que permita a visão detalhada e a observação dos alunos.
    Ouça as ideias dos alunos, fazendo novos questionamentos, quando necessário, a fim de complementá-las ou corrigi-las.
  • <title> Desenvolvimento </title>
    Tempo sugerido: 40 minutos
    Orientações (referem-se à atividade exposta nos slides 4 e 5):
    Organize o tempo da aula da seguinte maneira: 25 minutos para a exploração dos textos (slides 4 e 5) + 15 minutos para a produção do painel (slide 6).
    Leia para os alunos o slide 4, que apresenta o texto com o qual trabalharão neste momento.
    Acesse a notícia Último rinoceronte-branco do norte morre e espécie entra em extinção, para exibi-la para os alunos no projetor.
    Fonte: “Último rinoceronte-branco do norte morre e espécie entra em extinção”, Redação Galileu, disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Meio-Ambiente/noticia/2018/03/ultimo-rinoceronte-branco-do-norte-morre-e-especie-entra-em-extincao.html. Acesso em 01 de setembro de 2018.
    Apresente a imagem de abertura da notícia para os alunos. Deixe que analisem a imagem, a legenda e o título e formem sua primeira impressão acerca do texto. Leia com eles o título e o olho (subtítulo) da Notícia, relacionando-os às perguntas feitas anteriormente: “Neste caso, por que a morte de um animal foi divulgada por meio de uma notícia de jornal?”.
    Em seguida, faça questionamentos a fim de ativar seus conhecimentos acerca do gênero Notícia, sua função e características: “Com base no que lemos no título, que informações vocês imaginam que estarão presentes nesse texto? A quem pode interessar essa Notícia? Quais os possíveis objetivos do jornalista ao escrevê-la? Onde, provavelmente, ela foi publicada? Por quê?”.
    Após a predição, faça uma leitura compartilhada do texto, comentando-o a cada parágrafo, a fim de garantir a compreensão leitora e esclarecer possíveis dúvidas de vocabulário.
    Ao término da leitura, distribua uma cópia do texto 2 (Crônica Um Mundo Lindo, de Marina Colasanti) para cada aluno e promova uma leitura compartilhada. Para acessar ou imprimir esse texto, clique aqui.
    Questione os alunos acerca das palavras desconhecidas presentes no texto. Diante de dúvidas dessa natureza, peça que a criança que apontou cada uma releia o trecho em que ela aparece e incentive a descoberta do significado a partir do contexto.
    Pergunte aos alunos: “O que os dois textos têm em comum? Em que aspectos eles se assemelham? E que diferenças podemos observar entre eles?”
    Questione, com relação ao segundo texto: “A quem pode interessar esse texto? Quem são seus possíveis leitores? Quem escreveu esse texto? Quais os possíveis objetivos da autora ao escrevê-lo? Onde, provavelmente, ele foi publicado?”.
    Apresente para os alunos a imagem da capa do livro no qual a crônica foi publicada, para que possam apreciá-la. Explique-lhes que o livro é uma compilação de 25 crônicas, que exploram temas como a destruição da natureza, miséria e violência, dentre outros. Nesse momento, é importante suscitar uma reflexão acerca dos diferentes suportes comuns a esse gênero: Além de um livro de crônicas, onde esse texto poderia ter sido publicado? A capa está disponível aqui.
    Como fechamento da discussão, explicite que as conclusões a que os alunos chegaram acerca do texto 2 são as características do gênero Crônica, e que esta é, portanto, a classificação do texto Um mundo lindo.
  • <title> Desenvolvimento </title>
    Orientações:
    Organize os alunos em grupos de 3 ou 4 participantes, a fim de promover o debate sobre o tema da aula; estabeleça o tempo que eles terão para realizar o painel, conforme modelo apresentado no slide.
    Leia com os alunos o comando dado no enunciado, esclarecendo possíveis dúvidas. É importante que, após a discussão em equipe acerca das semelhanças e diferenças entre os textos, haja um momento de socialização das conclusões a que cada uma chegou, para validar/complementar/corrigir as informações. Após isso, registrar as informações no painel. Ele deverá ser confeccionado em papel craft ou madeira, em tamanho grande, para ser anexado em sala de aula.

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