SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 43
TEXTO ÁUREO
"Porque o
pecado não terá
domínio sobre
vós, pois não
estais debaixo da
lei, mas debaixo
da graça." (Rm
6.14)
TEXTO ÁUREO
"Porque o
pecado não terá
domínio sobre
vós, pois não
estais debaixo da
lei, mas debaixo
da graça." (Rm
6.14)
[Comentário: Temos aqui uma
declaração indicativa, uma
promessa, e não um
imperativo ou uma
exortação. O princípio
controlador da vida do
crente é o reinado da
graça, que nos livra do
reinado do pecado (5.21)
e nos transforma segundo
a semelhança de Cristo.]
VERDADE PRÁTICA
Cristo Jesus é
a graça divina
manifestada
em forma
humana.
LEITURA DIÁRIA
Segunda – Rm 3.24 - A graça do
Senhor Jesus Cristo provê a
justificação
Terça – Cl 1.29 - A graça nos capacita
para o trabalho e o combate
Quarta – Ef 1.3 -A graça nos concede
bênçãos espirituais nos lugares
celestiais
Quinta – Ef 2.13 - A graça nos
aproximou e nos reconciliou com
Deus
Sexta – Ef 2.8 - A graça é resultado
da misericórdia do Todo-Poderoso
Sábado – Jo 3.16 - A graça é
resultado do amor de Deus pela
humanidade
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Romanos 6.1-12
1 QUE diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça
abunde?
2 De modo nenhum. Nós, que estamos mortos para o pecado, como
viveremos ainda nele?
3 Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo
fomos batizados na sua morte?
4 De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para
que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai,
assim andemos nós também em novidade de vida.
5 Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da
sua morte, também o seremos na da sua ressurreição;
6 Sabendo isto, que o nosso homem velho foi com ele crucificado, para
que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao
pecado.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Romanos 6.1-12
7 Porque aquele que está morto está justificado do pecado.
8 Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele
viveremos;
9 Sabendo que, tendo sido Cristo ressuscitado dentre os mortos, já
não morre; a morte não mais tem domínio sobre ele.
10 Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas,
quanto a viver, vive para Deus.
11 Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas
vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor.
12 Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe
obedecerdes em suas concupiscências.
OBJETIVO GERAL
Mostrar que Cristo Jesus é a graça divina
manifestada em forma humana.
OBJETIVOS ESPECÍFICO
Apresentar alguns
dos inimigos da
graça;
Mostrar a vitória da
graça para com o
domínio do pecado;
Relacionar os frutos
da graça.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado professor, dando continuidade ao estudo da
Epístola aos Romanos, analisaremos nesta lição o capítulo
seis. No capítulo cinco Paulo trata da nossa justificação pela
fé no sacrifício de Jesus Cristo. No capítulo seis ele vai
abordar a respeito da nova vida em Cristo. O apóstolo
mostra que o nosso velho homem já foi crucificado com
Cristo. Não somos mais escravos do pecado, pois este foi
destruído na cruz. Pela fé morremos para o pecado e como
novas criaturas precisamos viver para Deus, em obediência e
santidade. Como novas criaturas não alcançamos a
perfeição, somos tentados e vivemos em um mundo que jaz
no maligno, mas desde o momento que tomamos a decisão
de viver pela fé, para Cristo, somos livres do poder do
pecado, pois agora o próprio Cristo habita em nós (Cl 2.20).
INTRODUÇÃO
O capítulo cinco da Epístola aos
Romanos mostra o triunfo da
graça sobre o pecado. Paulo já
havia falado a respeito da
justificação, mas o que significava
isso na prática? Que implicações
teria na vida dos crentes? O
apóstolo não procurou filosofar a
respeito da origem do pecado e
suas consequências. Ele buscou
mostrar, de forma clara, como
Deus resolveu essa questão. A
graça de Deus nos justificou,
abolindo o domínio do pecado e
fazendo-nos viver livres em Cristo.
INTRODUÇÃO
O capítulo cinco da Epístola
aos Romanos mostra o
triunfo da graça sobre o
pecado. Paulo já havia falado
a respeito da justificação,
mas o que significava isso na
prática? Que implicações
teria na vida dos crentes? O
apóstolo não procurou
filosofar a respeito da origem
do pecado e suas
consequências. Ele buscou
mostrar, de forma clara,
como Deus resolveu essa
questão. A graça de Deus nos
justificou, abolindo o
domínio do pecado e
fazendo-nos viver livres em
Cristo.
[Comentário: Temos visto até agora que há homens que, por
causa da queda em Adão permanecem sob condenação e em
inimizade com Deus, e homens que, pela redenção em Cristo,
o ‘último Adão’, estão justificados e em paz com Deus. Para
demonstrar a consistência de sua tese, Paulo retroage no
tempo e demonstra onde e como se deu a condenação de
todos os homens, contrastando com a redenção em Cristo
(Rm 5.12 -21). Paulo demonstrou que Adão e Cristo
constituem-se 'os cabeças' de duas famílias distintas. Este
trouxe à vida (existência) os filhos de Deus, e àquele traz à
existência na condição de mortos e em inimizade com Deus
os filhos da ira, filhos da desobediência, filhos do diabo, ou
filhos de Adão (Rm 5.15-19). O Capítulo 6 é iniciado com um
esclarecimento acerca do capítulo 5.20-21, de que o aumento
do pecado aumentava a graça; Alguns poderiam alegar que,
se, através do pecado, estavam proporcionando uma
oportunidade a Deus para apresentar a grandiosidade de sua
graça, com isso, eles poderiam pecar mais e mais. Paulo,
então, diz que a idéia de um cristão continuar no pecado é
totalmente contrária ao evangelho. O pecado é abominável e
destrutivo, e aqueles que estão mortos para o pecado e o
poder governante do pecado nunca mais deveriam querer
viver nele.] Dito isto, vamos pensar maduramente a fé cristã?
PONTO CENTRAL
Jesus Cristo é a revelação do amor e da
graça de Deus.
I – OS INIMIGOS DA GRAÇA
1. Antinomismo.
Paulo percebeu que a sua
argumentação a respeito da graça
poderia gerar um mal-entendido. Por
isso, tratou logo de esclarecer o seu
pensamento a respeito do assunto.
Usando o método de diatribe, ele
dialoga com um interlocutor
imaginário, procurando explicar de
forma clara o seu argumento. Paulo já
havia dito que onde o pecado
abundou, superabundou a graça (Rm
5.20). Tal argumento seria uma
afirmação ao estilo dos antinomistas,
pois estes acreditavam que podemos
viver sem regras ou princípios morais.
[Comentário:
Após demonstrar que 'onde o pecado abundou, superabundou a graça', Paulo
antecipa-se àqueles que poderiam argumentar que permaneceriam no pecado
visando aumentar a graça. 'Que diremos...', ou seja, qual deve ser o entendimento
do cristão? Permanecer no pecado (em Adão), para que a graça aumente? Não! Este
não deve ser o entendimento do cristão. O argumento dos críticos seria esse: se
Deus justifica o pecador pela graça, quanto mais pecado se tiver, maior a graça da
justificação. Como o pecador é visto por Deus como justo após a justificação, o
pecado deixa de ser um problema, não podendo haver mais castigo. Ou seja,
segundo os críticos de Paulo, a justificação incentivaria o pecado antes e depois da
salvação. Paulo diz que não é porque a graça superabundou onde o pecado abundou
que o comportamento do cristão deva ser de devassidão. O pecado reinou pela
morte (pena decorrente da transgressão de Adão), e a lei somente fomentou a
ofensa ( Rm 5:20 ). Mas, a graça de Deus se há manifestado para que, da mesma
forma que o pecado reinou por meio da natureza decaída do homem (carne) e em
obediência as suas concupiscências (conduta aquém da lei de Deus), a graça também
reine pela justiça através da nova natureza (espiritual) e em obediência à justiça
(conduta segundo a lei da liberdade).]
I – OS INIMIGOS DA GRAÇA
2. Paulo não aceita e não confirma o antinomismo.
No antinomismo não há normas. Os que erroneamente
aceitavam tal pensamento acreditavam que quanto
mais pecarmos mais graça receberemos. Em outras
palavras, a graça não impõe limite algum. Antevendo
esse entendimento equivocado, o apóstolo pergunta:
"Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para
que a graça seja mais abundante?" (Rm 6.1). A
resposta é não! A graça não deve servir de desculpa
para o pecado. Infelizmente, o antinomismo tem
ganhado força em nossa sociedade, passando a ser
socialmente aceito até mesmo dentro das igrejas
evangélicas. Esta é uma doutrina venenosa, que
erroneamente faz com que a graça de Deus pareça
validar todo tipo de comportamento contrário à
Palavra de Deus. Em geral, tal pensamento vem
"vestido" de uma roupagem espiritual, porém o
antinomista costuma ser relativista quando se utiliza
da expressão "não tem nada a ver". [
[Comentário:
Colocando em outras palavras, se Deus nos aceita como somos, não seria lógico
pensar que isso nos daria liberdade para viver como quisermos? Essa dúvida pode
estar correndo na mente de algumas pessoas também em nossos dias. Para os
leitores da carta que argumentassem que permaneceriam no pecado para que a
graça aumentasse, Paulo demonstra que quem assim pensa desconhece o real
significado do batismo. Tanto Paulo quanto os leitores da sua carta havia sido
batizados na morte de Cristo por meio da fé "...fomos batizados em Jesus...", ou seja,
todos os que creem são batizado na morte de Cristo Jesus "...um morreu por todos,
logo todos morreram" ( 2Co 5.14 ). Se todos morreram porque Cristo morreu, isto
demonstra que 'de uma vez morreram para o pecado' conforme Paulo demonstra no
verso 10. De uma ou de outra forma, o que está sendo esquecido é que a justificação
é imediatamente seguida pela santificação. Esta é uma operação de Deus que
começa no momento da nossa salvação e continua por toda nossa vida na terra, até
o momento em que formos morar com Deus. É um crescimento contínuo em direção
do alvo que é a estatura do varão perfeito — Cristo.]
I – OS INIMIGOS DA GRAÇA
3. Legalismo.
Em Romanos 6.15, o apóstolo tem em mente o judeu legalista,
quando pergunta: "Pois quê? Pecaremos porque não estamos
debaixo da lei, mas debaixo da graça? De modo nenhum!" A
doutrina da justificação pela fé, independentemente das obras
da lei, levaria o legalista a argumentar que Paulo estaria
ensinando que, em virtude de não estarmos mais debaixo da
lei, então não há mais obrigação alguma com o viver santo.
Nesse caso, não haveria mais nenhuma barreira de contenção
contra o pecado. Na mente do legalista, somente a lei de
Moisés era o instrumento adequado para agradar a Deus. Isso
justifica as dezenas, e às vezes, centenas de preceitos que o
judaísmo associou com o Decálogo. Os legalistas criaram como
desdobramento da lei 613 preceitos. A teologia de Paulo irá
ensinar que mesmo não estando mais debaixo da lei, o cristão
não ficou sem parâmetros espirituais. Pelo contrário, agora que
ele tem a vida de Jesus Cristo dentro de si, está capacitado a
agradar a Deus, mesmo sem se submeter à letra da Lei de
Moisés.
[Comentário:
Após apresentar Adão e Cristo, o pecado e a graça no capítulo anterior (Rm 5.12-21),
neste capítulo, a primeira referência à lei encontra-se no verso 15. Através deste
versículo Paulo demonstra que a ausência da lei não determina a condição de
submissão ao pecado, e sim o fato de o homem ter herdado de Adão tal condição.
Antes mesmo de ser instituída a lei, já estava o pecado no mundo (Rm 5.13), o que
demonstra que a abundante graça de Deus promove a justificação de vida (Rm 5.18
), em contraste à condenação herdada de Adão. Muitos entendem que neste
versículo (v. 15) Paulo está perguntado aos seus leitores se é pertinente aos cristãos
permanecerem em uma vida de devassidão simplesmente por não terem o freio da
lei, uma vez que agora estão na graça. Mas, não é esta a colocação do apóstolo. É
preciso considerar a primeira pergunta: "Pois que?", que introduz os elementos
necessário à compreensão do leitor, quando ler a conclusão: "De modo nenhum". A
argumentação apresentada no verso 2 é complementada através deste verso e
apresenta a mesma colocação de João e uma de suas cartas: "Qualquer que
permanece nele não peca (...) Qualquer que é nascido de Deus não comente pecado;
porque a sua semente permanece nele; e não pode pecar, porque é nascido de Deus"
(1Jo 3.6-9). Sem esquecer que os argumentos deste capítulo fundamenta-se no
capítulo 5, do verso 12 ao 21, João apresenta uma figura que ilustra a condição
daquele que á nascido de Deus, ou seja, é uma planta plantada por Deus "Ele,
porém, respondendo, disse: Toda a planta, que meu Pai celestial não plantou, será
arrancada" ( Mt 15:13 ).
João apresenta o motivo pelo qual o homem nascido de Deus não peca: porque a
semente de Deus permanece nele, ou seja, o que determina o tipo de uma planta é a
semente. A bíblia apresenta dois tipos de sementes: a corruptível e a incorruptível.
Está é a palavra de Deus e aquela refere-se a semente corruptível de Adão, por quem
todos os homens pecaram e foram destituídos da glória de Deus por causa da
semente de Adão. Sabemos que uma planta não pode produzir dois tipos de frutos,
e nesta ilustração, verifica-se que a planta plantada pelo Pai só pode produzir
segundo a semente planta. É um contra senso considerar que a planta que o Pai
plantou possa produzir dois tipos de frutos: o bem e o mau. Uma vez que os cristãos
já morreram com Cristo e a ressurreição é na semelhança da ressurreição de Cristo,
segue-se que aqueles que morrem juntamente com Cristo, de uma vez por todas
morrem para o pecado, já que tanto Cristo como os cristãos passaram a viver para
Deus por intermédio da ressurreição. Desta forma os cristãos estão assentados nas
regiões celestiais em Cristo, por causa da nova condição do homem espiritual gerado
em Cristo (v. 10).]
Você sabia?
Antinomismo
"Literalmente significa contra a lei. Doutrina que assevera
não haver mais necessidade de se pregar nem de se
observar as leis morais do Antigo Testamento. Calibrando
esta assertiva, alegam os antinomistas que, salvos pela fé
em Cristo Jesus, já estamos livres da tutela de Moisés.
Ignoram, porém, serem as ordenanças morais do Antigo
Testamento pertencentes ao elenco do direito natural que o
Criador incrustara na alma de Adão. Como podemos
desprezar os Dez Mandamentos? Todo crente piedoso os
observa, pois o Cristo não veio revogá-los; veio cumpri-los e
sublimá-los. Além do mais, as legislações modernas estão
alicerçadas justamente no Decálogo."
SÍNTESE DO TÓPICO I
O antinomismo e o
legalismo são inimigos da
graça.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"[...] É preciso compreender e comparar dois aspectos da salvação, que são: o
aspecto legal e o aspecto ético e moral No aspecto legal está a justificação, que trata
da quitação da pena do pecado, Significa que a exigência da Lei foi cumprida»
Porém, no aspecto moral, está a santificação que trata da vivência cotidiana após a
justificação, Como compreender então a relação entre a justificação e a santificação?
Em primeiro lugar, a santificação trata do nosso estado, assim como a justificação
trata da nossa posição em Cristo. Observe isto: Na justificação somos declarados
justos. Na santificação nos tornamos justos. A justificação é a obra que Deus faz por
nós como pecadores. A santificação diz respeito ao que Deus faz em nós. Pela
justificação somos colocados numa correta e legal relação com Deus. Na santificação
aparecem os frutos dessa relação com Deus. Pela justificação nos é outorgada a
segurança.
Pela santificação nos é outorgada a confiança na segurança. Em segundo lugar, a
santificação envolve, também, o aspecto posicional.
Na justificação o crente é visto em posição legal por causa do cumprimento da Lei, na
santificação o crente é visto em posição moral e espiritual.
Posicionalmente, o crente é visto nesses dois aspectos abordados que são: o legal e o
moral Legalmente, ele se torna justo pela obra justificadora de Jesus Cristo.
Moralmente, ele se torna santo por obra do Espírito Santo [CABRAL, Elienai.
Romanos: O Evangelho da Justiça de Deus. 5.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005,
pp.73,74].
II- A VITÓRIA DA GRAÇA
1. A graça destrói o domínio do pecado.
Para Paulo, o pecado era como um tirano impiedoso que não
poupava seus súditos. Ele reinou desde que entrou no mundo e seu
domínio parecia não ser ameaçado. O pecado dominou os que não
estavam debaixo da Lei e dominou também os que estavam sob sua
égide. Não havia escapatória. Por causa do "velho homem", uma
expressão que para Paulo é sinônimo de natureza caída e
pecaminosa, que esse iníquo tirano conseguia reinar. Como se
libertar, então, desse tirano? Paulo mostra que a solução de Deus foi
aquilo que lhe servia de base de sustentação, o corpo do pecado:
"Sabendo isto: que o nosso velho homem foi com ele crucificado,
para que o corpo do pecado seja desfeito, a fim de que não sirvamos
mais ao pecado" (Rm 6.6). O "corpo do pecado" significa mais do que
simplesmente o corpo físico, mas o corpo como algo que
instrumentaliza o pecado e que precisava ser destruído. A palavra
grega katargeo, traduzida em Romanos 6.6 como destruído, possui o
sentido de destronado ou tornado inoperante. Foi, portanto, através
da cruz de Cristo que esse tirano foi destronado e teve seu domínio
desfeito. A graça de Deus triunfou sobre o pecado. Glória a Deus pelo
seu dom inefável (l Co 9.15).
[Comentário:
“Sabendo isto, que o nosso homem velho foi com ele crucificado, para
que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao
pecado” (v. 6). Se o “velho homem” abrange a vida antes da
conversão, inclui também muito mais, e deveria ser interpretado à luz
de 5.12-21, dando a entender tudo quanto éramos em nossa união
com Adão. Devemos pensar que tudo isso foi encravado na cruz para
morrer. Não há como um cristão dizer que permanecerá no pecado
com a ideia de que aumentará a graça de Deus, visto que:
O velho homem (nosso) foi crucificado com Cristo;
O corpo do pecado (carne) é desfeito, e;
Não serve mais ao pecado.
Como seria possível a alguém que crê em Cristo permanecer no
pecado, visto que os que crêem são crucificados com Cristo e tiveram o
corpo do pecado desfeito? Se o corpo do pecado foi desfeito, como
viver ou andar no pecado? O crente é crucificado e sepultado com
Cristo para que não mais sirva ao pecado, e segundo este saber, as
possíveis argumentações do verso 1 são inconsistentes.]
II- A VITÓRIA DA GRAÇA
2. A graça destrói o reinado da morte.
O apóstolo mostra que o
reinado do pecado e seu
domínio caracterizaram-
se pela morte. "Porque o
salário do pecado é a
morte, mas o dom
gratuito de Deus é a vida
eterna, por Cristo Jesus,
nosso Senhor" (Rm 6.23).
Não há lugar nesse
mundo onde não se sinta
as consequências do
pecado.
[Comentário:
A união com Cristo em sua morte não destrói o nosso corpo como tal,
mas põe fim ao papel do corpo como o instrumento inescapável do
pecado, destruindo o reino do pecado no corpo. Os corpos dos crentes
são agora dedicados a Cristo e produzem fruto santo em seu serviço
(6.13,22; 7.4; 12.1). Não somos mais “escravos do pecado” visto que a
vida no corpo, dominada pelo desejo ardente de pecar, cedeu lugar à
vida no corpo, dominada pela paixão pela justiça e pela santidade
(v.18). O tríplice contraste do salário do pecado e da morte com o
dom, Deus e a vida eterna leva o argumento de Paulo a um enfoque
memorável. No entender de Paulo, os cristãos não podem mais viver
no pecado porque morreram para o pecado. Foram identificados por
Deus na morte de Cristo. Morreram “com” Cristo e ressuscitaram
“para” Deus.]
II- A VITÓRIA DA GRAÇA
3. A graça e os efeitos do pecado.
Os efeitos do pecado podem ser vistos por toda
parte. Podemos vê-los nas catástrofes naturais,
nas guerras, homicídios, estupros e abortos. O
pecado traz a marca da morte. Tanto a morte
física, como a morte espiritual, o afastamento
de Deus, são consequências do pecado. Nada
podia destruir esse domínio tenebroso do
pecado e fazer parar seus efeitos. Todavia,
Paulo mostra que a Graça de Deus invadiu o
domínio do pecado e destruiu seu principal
trunfo — o poder sobre a morte. A graça de
Deus, presente na ressurreição do Senhor Jesus,
destruiu o poder sobre a morte física e essa
mesma graça, quando nos reconcilia com Deus,
destrói o poder da morte espiritual.
[Comentário
Após saber ou conhecer que Cristo ressurgiu dentre os mortos e que a
morte não tem domínio sobre Ele, resta que o pecado não tem
domínio sobre os cristãos, uma vez que ressurgiram com Cristo (v. 9)
"Portanto, se fostes ressuscitados com Cristo..." (Cl 3.1). O fato de os
cristãos terem sido batizados com Cristo na sua morte, e ressurgido
dentre mos mortos para a glória do Pai (v. 4), tirou-os da condição de
sujeição a lei, para estabelecê-los debaixo da graça de Deus. A
premissa é: o pecado não tem domínio sobre o cristão. Mas, tal
premissa é introduzida por um operador e conectivo argumentativo:
porque - conjunção coordenativa explicativa. Ou seja, a premissa (o
pecado não terá domínio sobre vós) do verso 14 é introduzida como
uma explicação sobre porque o cristão deve considerar-se morto para
o pecado e vivo para Deus.]
SÍNTESE DO TÓPICO II
A graça destrói o domínio do
pecado na vida daqueles que
pela fé aceitam a Jesus Cristo.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
No segundo tópico estudamos a respeito de dois inimigos da graça; o
antinomismo e o legalismo. Se desejar, leia para os alunos a seção
"Conheça Mais" que apresenta uma definição para o termo. Quando
ao legalismo, se desejar leia o subsídio abaixo a fim de que os alunos
compreendam o termo.
[Do lat legale + ísmo] Tendência a se reduzir a fé cristã aos aspectos
puramente materiais e formais das observâncias, práticas e obrigações
eclesiásticas.
No Novo Testamento, o legalismo foi introduzido na Igreja Cristã pelos
crentes oriundos do judaísmo que, interpretando erroneamente o
Evangelho de Cristo, forçavam os gentios a guardarem a Lei de Moisés.
Contra o legalismo, insurgiu-se Paulo. Em suas epístolas aos gálatas e
aos romanos, o apóstolo deixou bem claro que o homem é salvo
unicamente peia fé em Cristo Jesus, e não pelas obras da Lei
(ANDRADE, Claudionor Corrêa de Andrade. Dicionário Teológico*
17.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p.251).
III- OS FRUTOS DA GRAÇA
1. A graça liberta.
A graça é libertadora (Rm 6.14) e produz
frutos para a nossa santificação: "Mas, agora,
libertados do pecado e feitos servos de Deus,
tendes o vosso fruto para santificação, e por
fim a vida eterna" (Rm 6.22). Somente a graça
seria capaz de desfazer o domínio do pecado.
A Bíblia afirma que quem comete pecado é
escravo do pecado (Jo 8.34). E mais, o escravo
não possuía domínio sobre o seu arbítrio. Essa
situação mudou quando a graça, revelada na
pessoa de Jesus Cristo, entrou na história e
desfez o domínio do pecado. Paulo afirmou
que o "pecado não terá domínio sobre nós".
Somos livres em Cristo. Essa liberdade é uma
realidade na vida do crente: "Estai, pois,
firmes na liberdade com que Cristo nos
libertou e não torneis a meter-vos debaixo do
jugo da servidão" (Gl 5.1).
[Comentário:
“o pecado não terá domínio sobre vos” (v. 14), temos aqui uma declaração indicativa, uma
promessa, e não um imperativo ou uma exortação. Paulo usa a analogia humana de
escravidão ao apelar para a santidade, lembrando o contraste entre a antiga vida pecaminosa
e a nova vida regenerada. A frase 'De nenhum modo' pede uma explicação da parte do
apóstolo sobre a impossibilidade de o homem pecar quando alcançado pela graça. Tal
explicação advém de elementos pertinente à figura do escavo, que é introduzida através da
argumentação seguinte "Não sabeis vós...?". Não sabeis vós que é impossível servir a dois
senhores? Não sabeis vós que a árvore só produz fruto segundo a sua espécie? Ou não sabeis
que um fonte não pode jorrar água doce e salgada? (Tg 3.12). Todas estas figuras
complementam-se e apontam para os elementos apresentados por Cristo acerca das duas
portas e dos dois caminhos. Como o homem apresenta-se como servo para obedecer ao seu
senhor (...a quem vos apresentardes por servos...)? Ou seja, como o homem passa a condição
de servo daquele a quem ele obedece (pecado ou obediência)? A bíblia é clara sobre este
aspecto. Todos os homens quando vem ao mundo através do nascimento natural, segundo
Adão, apresentam-se ao pecado para o servir e obedecer. Ou seja, o nascimento natural é a
porta larga que dá acesso a um caminho espaçoso que conduz a perdição "Entrai pela porta
estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os
que entram por ela" (Mt 7.13). O nascimento segundo a semente corruptível de Adão (natural)
é a maneira como o homem se apresenta como servo ao pecado. É o nascimento segundo a
vontade da carne, segundo a vontade do varão e do sangue que coloca o homem em sujeição
e em obediência ao pecado (Jo 1.13). Como o homem se apresenta a Deus como servo?
Através da obediência a palavra da verdade (evangelho) "...obedecestes de coração a forma de
doutrina a que fostes entregues" (v. 17).]
III- OS FRUTOS DA GRAÇA
2. Exigências da graça.
A graça liberta, mas ao mesmo tempo
tem suas exigências. Isso fica claro pelo
uso dos termos considerar (6.11), que
no original (logizomai) significa
reconhecer, tomar consciência: "Assim
também vós considerai-vos como
mortos para o pecado, mas vivos para
Deus, em Cristo Jesus, nosso Senhor"
(Rm 6.11). Em Romanos 6.13 a palavra
"apresentar" (gr. paristemi), significa
colocar-se à disposição de alguém:
"Nem tampouco apresenteis os vossos
membros ao pecado por instrumentos
de iniquidade; mas apresentai-vos a
Deus, como vivos dentre mortos, e os
vossos membros a Deus, como
instrumentos de justiça" (Rm 6.13).
[Comentário:
Paulo procura conscientizar os seus leitores a considerarem (Retórica
perfeita) que estavam mortos para o pecado e vivos para Deus. "Assim
também..." remete as considerações apresentadas anteriormente. Ou
seja, da mesma maneira que 'conheciam' que Cristo morreu uma única
vez por causa do pecado e foi sepultado, os cristãos deveriam
considerar estarem mortos para o pecado e vivos para Deus em Cristo
Jesus. Esta relação entre a morte de Cristo e a morte dos cristãos, e a
vida de Cristo e a nova vida dos cristãos Paulo Já havia estabelecido no
verso 8, porém, discorre de forma a não deixar dúvidas quando a
morte dos cristãos para o pecado, e ressurreição deles para vida, por
meio de Cristo Jesus. Considerar é ter em conta, ou seja, é andar
conforme a nova vida alcançada "...assim andemos nós também em
novidade de vida" (v. 4). Paulo não recomenda um faz de conta ao
pedir que os cristãos considerassem estarem mortos para o pecado e
vivos para Deus. Eles deviam contar com a nova vida e descansar por
estarem de posse dela (regeneração), porém, andarem de modo digno
da nova condição alcançada graciosamente (comportamento).]
III- OS FRUTOS DA GRAÇA
3. A graça santifica.
Paulo revela que um dos efeitos imediatos da
graça é a justificação e o outro é a santificação:
"Mas, agora, libertados do pecado e feitos servos
de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e
por fim a vida eterna" (Rm 6.22). A palavra
"santificação", que traduz o grego hagiasmos
mantém o sentido de "separação". A graça nos
libertou e nos separou para Deus. A santificação
aparece aqui nesse texto como um fruto da graça.
No ensino de Paulo a santificação ocorre em dois
estágios. Primeiramente somos santificados em
Cristo quando o confessamos como Salvador de
nossas vidas. Na teologia bíblica isso é conhecido
como santificação posicional. Por outro lado, não
podemos nos acomodar, mas procurar a cada dia
nos santificar, isto é, nos separar para Deus. Essa é
a graça progressiva, aquilo que existe como um
processo na vida do crente.
[Comentário
Santificação é o processo no qual os crentes crescem e chegam à maturidade em Cristo (Ser
Semelhantes a Cristo) e deve ser entendida como: 1. Separação do mal (2Co 6.14-18; 1Pe
3.11); 2. Separação para Deus (2Co 5.15); É necessário saber que diferente da Salvação, a
Santificação é um “processo” que tem início no novo nascimento e só termina com a volta
gloriosa de Cristo. A Bíblia chama Noé, Jó, Ló, Davi e outras pessoas de "justo", "'integro",
"temente a Deus", "perfeito", ou "sem culpa", mas isto não significa que chegaram a ser
"absolutamente sem pecado e incapazes de pecar", pois Noé se embriagou vergonhosamente
(Gn 9.20-27); Jó confessou pecado (Jó 42.6); Ló andou pela vista, quis viver em terra idólatra,
embriagou-se e caiu em incesto com as filhas; Davi adulterou, depois providenciou a morte do
marido; etc. Então, note que santificação não é erradicação da natureza pecaminosa; perfeição
impecável; impecabilidade. Santificação (gr. hagiasmos) significa “tornar santo”, “consagrar”,
“separar do mundo” e “apartar-se do pecado”, a fim de termos ampla comunhão com Deus e
servi-Lo com alegria. Esses termos não subentendem uma perfeição absoluta, mas a retidão
moral de um caráter imaculado, demonstrada na pureza do crente diante de Deus, na
obediência à sua lei e na inculpabilidade desse crente diante do mundo (Fp 2.14,15; Cl 1.22;
1Ts 2.10; cf. Lc 1.6). O cristão, pela graça que Deus lhe deu, morreu com Cristo e foi liberto do
poder e domínio do pecado (Rm 6.18); por isso, não precisa nem deve pecar, e sim obter a
necessária vitória no seu Salvador, Jesus Cristo. Mediante o Espírito Santo, temos a capacidade
para não pecar (1Jo 3.6), embora nunca cheguemos à condição de estarmos livres da tentação
e da possibilidade do pecado.]
SÍNTESE DO TÓPICO III
Dois são os frutos do graça, a
liberdade em Jesus Cristo e a
santificação.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
Consagração do corpo mortal
'Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que
obedeçais às suas paixões (Rm 6.1) Entendemos que o pecado opera
por meio do corpo. Da mesma forma que o corpo pode ser consagrado
a Deus (Rm 12,1), pode também ser dedicado ao pecado. É claro que o
corpo, por si mesmo não pode fazer nada, pois é controlado pela
mente, Entretanto, quando o pecado domina a mente do homem, ele
controla as ações do corpo.
A mente pertence ao domínio da alma humana, e quando a primeira
alma inteligente (Adão - Rm 5.12) pecou, todo o seu corpo foi
dominado pelo pecado. Quando Paulo exorta os que já haviam
experimentado a regeneração dizendo: 'Não reine o pecado em vosso
corpo mortal', ele estava mostrando aos crentes, romanos que, uma
vez que foram justificados, resta-lhes agora viver como tais, na
santificação do Espírito" (CABRAL, Elienai. Romanos: O Evangelho da
Justiça de Deus, 5.ed, Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.77).
CONCLUSÃO
Vimos nesta lição quem são os
inimigos da graça, conhecemos a
vitória da graça e os seus frutos.
Tudo que temos e tudo que somos
só foram possíveis pela graça de
Deus. Essa graça é que trouxe
salvação. "Porque a graça
salvadora de Deus se há
manifestado a todos os homens".
Que venhamos viver segundo a
recomendação de Tito
renunciando à impiedade e
vivendo neste presente século de
forma sóbria, justa e piamente (Tt
2.11,12).
[Comentário:
Graça significa “favor divino não merecido.” O termo grego no original
é charis, que deriva do verbo charizomai. Esta palavra significa
“mostrar favor para” e assume a bondade do doador e a indignidade
do receptor. Quando charis é usada para indicar a atividade de Deus,
significa “favor não merecido.” “Para louvor da glória de sua graça,
que ele nos concedeu gratuitamente no Amado” (Ef 1.6). Por
conseguinte, qualquer ensino que ofereça fórmulas ou técnicas para
obter a aceitação de Deus, que não seja pela graça somente, é falso. O
perdão de pecados, a redenção por meio do sangue de Cristo, a
sabedoria e o entendimento e todas as bênçãos espirituais são
concedidos somente pela graça (Veja Ef 1.1-5). Pregar o evangelho
significa pregar a graça - “...e o ministério que recebi do Senhor Jesus
para testemunhar o evangelho da graça de Deus.” (At 20.24). O
ministério do evangelho não tem outra mensagem senão a graça de
Deus em Cristo. Se isto não é o que se prega, então não estamos
pregando o evangelho.] “NaquEle que me garante: "Pela graça sois
salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus" (Ef 2.8)”,
1)Segundo a lição, cite dois inimigos da graça.
Antinomismo e legalismo.
2)Em que os antinomistas acreditavam?
Os que erroneamente aceitavam tal pensamento acreditavam que
quanto mais pecarmos mais graça receberemos. Em outras palavras, a
graça não impõe limite algum.
3)Para o legalista qual era o único instrumento adequado para agradar
a Deus?
Na mente do legalista, somente a lei de Moisés era o instrumento
adequado para agradara Deus.
4)Segundo a lição, o que a graça de Deus destrói?
A graça destrói o domínio do pecado.
5)Qual fruto a graça produz no crente?
Os frutos da liberdade e da santificação.
Ebd lições bíblicas 2º trimestre 2016 lição 5 A maravilhosa graça.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Lição 4 - Os benefícios da justificação
Lição 4 - Os benefícios da justificaçãoLição 4 - Os benefícios da justificação
Lição 4 - Os benefícios da justificaçãoErberson Pinheiro
 
Lição 3 - Justificação, Somente Pela Fé Em Jesus Cristo
Lição 3 - Justificação, Somente Pela Fé Em Jesus CristoLição 3 - Justificação, Somente Pela Fé Em Jesus Cristo
Lição 3 - Justificação, Somente Pela Fé Em Jesus CristoAndrew Guimarães
 
Justificação, Somente Pela Fé em Jesus Cristo
Justificação, Somente Pela Fé em Jesus CristoJustificação, Somente Pela Fé em Jesus Cristo
Justificação, Somente Pela Fé em Jesus CristoMárcio Martins
 
LIÇÃO 04 - OS BENEFÍCIOS DA JUSTIFICAÇÃO
LIÇÃO 04 - OS BENEFÍCIOS DA JUSTIFICAÇÃOLIÇÃO 04 - OS BENEFÍCIOS DA JUSTIFICAÇÃO
LIÇÃO 04 - OS BENEFÍCIOS DA JUSTIFICAÇÃOLourinaldo Serafim
 
Lição 3 justificação, somente pela fé em jesus cristo
Lição 3 justificação, somente pela fé em jesus cristoLição 3 justificação, somente pela fé em jesus cristo
Lição 3 justificação, somente pela fé em jesus cristoCelso Napoleon
 
Ebd 1° trimestre 2017 lição 9 fidelidade, firmes na fé.
Ebd 1° trimestre 2017 lição 9  fidelidade, firmes na fé.Ebd 1° trimestre 2017 lição 9  fidelidade, firmes na fé.
Ebd 1° trimestre 2017 lição 9 fidelidade, firmes na fé.GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Ebd adultos 2ºtrimestre 2016 - lição 04
Ebd adultos   2ºtrimestre 2016 - lição 04Ebd adultos   2ºtrimestre 2016 - lição 04
Ebd adultos 2ºtrimestre 2016 - lição 04Joel Silva
 
A Vida Segundo o Espírito
A Vida Segundo o EspíritoA Vida Segundo o Espírito
A Vida Segundo o EspíritoMárcio Martins
 
LBA LIÇÃO 3 - JUSTIFICAÇÃO, SOMENTE PELA FÉ EM JESUS CRISTO
LBA LIÇÃO 3 - JUSTIFICAÇÃO, SOMENTE PELA FÉ EM JESUS CRISTOLBA LIÇÃO 3 - JUSTIFICAÇÃO, SOMENTE PELA FÉ EM JESUS CRISTO
LBA LIÇÃO 3 - JUSTIFICAÇÃO, SOMENTE PELA FÉ EM JESUS CRISTONatalino das Neves Neves
 
Benefícios da justificação Romanos5:1-11
Benefícios da justificação Romanos5:1-11Benefícios da justificação Romanos5:1-11
Benefícios da justificação Romanos5:1-11Fran Eduardo Oliveira
 
Israel no Plano da Redenção
Israel no Plano da RedençãoIsrael no Plano da Redenção
Israel no Plano da RedençãoMárcio Martins
 
Ebd adultos 2º trimestre 2016 - lição 03
Ebd adultos   2º trimestre 2016 - lição 03Ebd adultos   2º trimestre 2016 - lição 03
Ebd adultos 2º trimestre 2016 - lição 03Joel Silva
 
EBD 1°TRIMESTRE 2017 Lição 10 Mansidão:Torna o crente apto para evitar pelejas.
EBD 1°TRIMESTRE 2017 Lição 10 Mansidão:Torna o crente apto para evitar pelejas.EBD 1°TRIMESTRE 2017 Lição 10 Mansidão:Torna o crente apto para evitar pelejas.
EBD 1°TRIMESTRE 2017 Lição 10 Mansidão:Torna o crente apto para evitar pelejas.GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Regeneração
RegeneraçãoRegeneração
RegeneraçãoPr Neto
 
Paz de Deus: Antídoto Contra as Inimizades.
Paz de Deus: Antídoto Contra as Inimizades.Paz de Deus: Antídoto Contra as Inimizades.
Paz de Deus: Antídoto Contra as Inimizades.Márcio Martins
 
lição 5 - A maravilhosa graça
lição 5 - A maravilhosa graçalição 5 - A maravilhosa graça
lição 5 - A maravilhosa graçaErberson Pinheiro
 

Mais procurados (20)

Lição 4 - Os benefícios da justificação
Lição 4 - Os benefícios da justificaçãoLição 4 - Os benefícios da justificação
Lição 4 - Os benefícios da justificação
 
Lição 3 - Justificação, Somente Pela Fé Em Jesus Cristo
Lição 3 - Justificação, Somente Pela Fé Em Jesus CristoLição 3 - Justificação, Somente Pela Fé Em Jesus Cristo
Lição 3 - Justificação, Somente Pela Fé Em Jesus Cristo
 
Justificação, Somente Pela Fé em Jesus Cristo
Justificação, Somente Pela Fé em Jesus CristoJustificação, Somente Pela Fé em Jesus Cristo
Justificação, Somente Pela Fé em Jesus Cristo
 
LIÇÃO 04 - OS BENEFÍCIOS DA JUSTIFICAÇÃO
LIÇÃO 04 - OS BENEFÍCIOS DA JUSTIFICAÇÃOLIÇÃO 04 - OS BENEFÍCIOS DA JUSTIFICAÇÃO
LIÇÃO 04 - OS BENEFÍCIOS DA JUSTIFICAÇÃO
 
Lição 3 justificação, somente pela fé em jesus cristo
Lição 3 justificação, somente pela fé em jesus cristoLição 3 justificação, somente pela fé em jesus cristo
Lição 3 justificação, somente pela fé em jesus cristo
 
A Maravilhosa Graça
A Maravilhosa GraçaA Maravilhosa Graça
A Maravilhosa Graça
 
Justificação
JustificaçãoJustificação
Justificação
 
Ebd 1° trimestre 2017 lição 9 fidelidade, firmes na fé.
Ebd 1° trimestre 2017 lição 9  fidelidade, firmes na fé.Ebd 1° trimestre 2017 lição 9  fidelidade, firmes na fé.
Ebd 1° trimestre 2017 lição 9 fidelidade, firmes na fé.
 
Ebd adultos 2ºtrimestre 2016 - lição 04
Ebd adultos   2ºtrimestre 2016 - lição 04Ebd adultos   2ºtrimestre 2016 - lição 04
Ebd adultos 2ºtrimestre 2016 - lição 04
 
A Vida Segundo o Espírito
A Vida Segundo o EspíritoA Vida Segundo o Espírito
A Vida Segundo o Espírito
 
O que é crer
O que é crer O que é crer
O que é crer
 
LBA LIÇÃO 3 - JUSTIFICAÇÃO, SOMENTE PELA FÉ EM JESUS CRISTO
LBA LIÇÃO 3 - JUSTIFICAÇÃO, SOMENTE PELA FÉ EM JESUS CRISTOLBA LIÇÃO 3 - JUSTIFICAÇÃO, SOMENTE PELA FÉ EM JESUS CRISTO
LBA LIÇÃO 3 - JUSTIFICAÇÃO, SOMENTE PELA FÉ EM JESUS CRISTO
 
Benefícios da justificação Romanos5:1-11
Benefícios da justificação Romanos5:1-11Benefícios da justificação Romanos5:1-11
Benefícios da justificação Romanos5:1-11
 
Israel no Plano da Redenção
Israel no Plano da RedençãoIsrael no Plano da Redenção
Israel no Plano da Redenção
 
Ebd adultos 2º trimestre 2016 - lição 03
Ebd adultos   2º trimestre 2016 - lição 03Ebd adultos   2º trimestre 2016 - lição 03
Ebd adultos 2º trimestre 2016 - lição 03
 
JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ
JUSTIFICAÇÃO PELA FÉJUSTIFICAÇÃO PELA FÉ
JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ
 
EBD 1°TRIMESTRE 2017 Lição 10 Mansidão:Torna o crente apto para evitar pelejas.
EBD 1°TRIMESTRE 2017 Lição 10 Mansidão:Torna o crente apto para evitar pelejas.EBD 1°TRIMESTRE 2017 Lição 10 Mansidão:Torna o crente apto para evitar pelejas.
EBD 1°TRIMESTRE 2017 Lição 10 Mansidão:Torna o crente apto para evitar pelejas.
 
Regeneração
RegeneraçãoRegeneração
Regeneração
 
Paz de Deus: Antídoto Contra as Inimizades.
Paz de Deus: Antídoto Contra as Inimizades.Paz de Deus: Antídoto Contra as Inimizades.
Paz de Deus: Antídoto Contra as Inimizades.
 
lição 5 - A maravilhosa graça
lição 5 - A maravilhosa graçalição 5 - A maravilhosa graça
lição 5 - A maravilhosa graça
 

Destaque

2014 2 tri lição 6 - O ministério de apóstolo
2014 2 tri lição 6 - O  ministério de apóstolo2014 2 tri lição 6 - O  ministério de apóstolo
2014 2 tri lição 6 - O ministério de apóstoloNatalino das Neves Neves
 
Lições bíblicas 1 trimestre 2016 Adultos - O final de todas as coisas
Lições bíblicas 1 trimestre 2016 Adultos - O final de todas as coisasLições bíblicas 1 trimestre 2016 Adultos - O final de todas as coisas
Lições bíblicas 1 trimestre 2016 Adultos - O final de todas as coisasRavena B
 
2014 1 TRI LIÇÃO 13 - O legado de moisés
2014 1 TRI LIÇÃO 13 - O legado de moisés2014 1 TRI LIÇÃO 13 - O legado de moisés
2014 1 TRI LIÇÃO 13 - O legado de moisésNatalino das Neves Neves
 
Lição 1 2º trimestre 2014
Lição 1 2º trimestre 2014Lição 1 2º trimestre 2014
Lição 1 2º trimestre 2014Marcos Vinícius
 
lição 4 A tentação de Jesus
lição 4  A tentação de Jesuslição 4  A tentação de Jesus
lição 4 A tentação de Jesusantonio vieira
 
EBD CPAD lições bíblicas 1°trimestre 2016 lição 1 Escatologia , o estudo das ...
EBD CPAD lições bíblicas 1°trimestre 2016 lição 1 Escatologia , o estudo das ...EBD CPAD lições bíblicas 1°trimestre 2016 lição 1 Escatologia , o estudo das ...
EBD CPAD lições bíblicas 1°trimestre 2016 lição 1 Escatologia , o estudo das ...GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
E.b.d adultos 1ºtrimestre 2017 lição 02
E.b.d   adultos 1ºtrimestre 2017 lição 02E.b.d   adultos 1ºtrimestre 2017 lição 02
E.b.d adultos 1ºtrimestre 2017 lição 02Joel Silva
 
Ebd 1° trimestre 2017 lição 4 Alegria, fruto do espírito; inveja hábito da v...
Ebd 1° trimestre 2017 lição 4  Alegria, fruto do espírito; inveja hábito da v...Ebd 1° trimestre 2017 lição 4  Alegria, fruto do espírito; inveja hábito da v...
Ebd 1° trimestre 2017 lição 4 Alegria, fruto do espírito; inveja hábito da v...GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Ebd 1 trimestre 2017 lição 1 as obras da carne e o fruto do espírito
Ebd 1 trimestre 2017 lição 1  as obras da carne e o fruto do espíritoEbd 1 trimestre 2017 lição 1  as obras da carne e o fruto do espírito
Ebd 1 trimestre 2017 lição 1 as obras da carne e o fruto do espíritoGIDEONE Moura Santos Ferreira
 

Destaque (12)

Lição bíblica nº 11 - 1º trimestre 2014
Lição bíblica nº 11 - 1º trimestre 2014Lição bíblica nº 11 - 1º trimestre 2014
Lição bíblica nº 11 - 1º trimestre 2014
 
2014 2 tri lição 6 - O ministério de apóstolo
2014 2 tri lição 6 - O  ministério de apóstolo2014 2 tri lição 6 - O  ministério de apóstolo
2014 2 tri lição 6 - O ministério de apóstolo
 
Lições bíblicas 1 trimestre 2016 Adultos - O final de todas as coisas
Lições bíblicas 1 trimestre 2016 Adultos - O final de todas as coisasLições bíblicas 1 trimestre 2016 Adultos - O final de todas as coisas
Lições bíblicas 1 trimestre 2016 Adultos - O final de todas as coisas
 
2014 1 TRI LIÇÃO 13 - O legado de moisés
2014 1 TRI LIÇÃO 13 - O legado de moisés2014 1 TRI LIÇÃO 13 - O legado de moisés
2014 1 TRI LIÇÃO 13 - O legado de moisés
 
Lição 1 2º trimestre 2014
Lição 1 2º trimestre 2014Lição 1 2º trimestre 2014
Lição 1 2º trimestre 2014
 
lição 4 A tentação de Jesus
lição 4  A tentação de Jesuslição 4  A tentação de Jesus
lição 4 A tentação de Jesus
 
LIÇÃO 1 - O EVANGELHO DE LUCAS
LIÇÃO 1 - O EVANGELHO DE LUCASLIÇÃO 1 - O EVANGELHO DE LUCAS
LIÇÃO 1 - O EVANGELHO DE LUCAS
 
LIÇÃO 03 - A INFÂNCIA DE JESUS
LIÇÃO 03 - A INFÂNCIA DE JESUSLIÇÃO 03 - A INFÂNCIA DE JESUS
LIÇÃO 03 - A INFÂNCIA DE JESUS
 
EBD CPAD lições bíblicas 1°trimestre 2016 lição 1 Escatologia , o estudo das ...
EBD CPAD lições bíblicas 1°trimestre 2016 lição 1 Escatologia , o estudo das ...EBD CPAD lições bíblicas 1°trimestre 2016 lição 1 Escatologia , o estudo das ...
EBD CPAD lições bíblicas 1°trimestre 2016 lição 1 Escatologia , o estudo das ...
 
E.b.d adultos 1ºtrimestre 2017 lição 02
E.b.d   adultos 1ºtrimestre 2017 lição 02E.b.d   adultos 1ºtrimestre 2017 lição 02
E.b.d adultos 1ºtrimestre 2017 lição 02
 
Ebd 1° trimestre 2017 lição 4 Alegria, fruto do espírito; inveja hábito da v...
Ebd 1° trimestre 2017 lição 4  Alegria, fruto do espírito; inveja hábito da v...Ebd 1° trimestre 2017 lição 4  Alegria, fruto do espírito; inveja hábito da v...
Ebd 1° trimestre 2017 lição 4 Alegria, fruto do espírito; inveja hábito da v...
 
Ebd 1 trimestre 2017 lição 1 as obras da carne e o fruto do espírito
Ebd 1 trimestre 2017 lição 1  as obras da carne e o fruto do espíritoEbd 1 trimestre 2017 lição 1  as obras da carne e o fruto do espírito
Ebd 1 trimestre 2017 lição 1 as obras da carne e o fruto do espírito
 

Semelhante a Ebd lições bíblicas 2º trimestre 2016 lição 5 A maravilhosa graça.

LIÇÃO 05 - A MARAVILHOSA GRAÇA
LIÇÃO 05 - A MARAVILHOSA GRAÇA LIÇÃO 05 - A MARAVILHOSA GRAÇA
LIÇÃO 05 - A MARAVILHOSA GRAÇA Lourinaldo Serafim
 
lição 5 A Maravilhosa graça
lição 5 A Maravilhosa graçalição 5 A Maravilhosa graça
lição 5 A Maravilhosa graçaEv.Antonio Vieira
 
Ebd adultos 2ºtrimestre 2016 - lição 05
Ebd adultos   2ºtrimestre 2016 - lição 05Ebd adultos   2ºtrimestre 2016 - lição 05
Ebd adultos 2ºtrimestre 2016 - lição 05Joel Silva
 
2016 2º trimestre adultos lição 05.pptx
2016 2º trimestre adultos lição 05.pptx2016 2º trimestre adultos lição 05.pptx
2016 2º trimestre adultos lição 05.pptxJoel Silva
 
137 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_7
137 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_7137 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_7
137 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_7Robson Tavares Fernandes
 
136 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_6
136 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_6136 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_6
136 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_6Robson Tavares Fernandes
 
A maravilhosa graça - lição 05 - 2º Trimestre 2016
A maravilhosa graça - lição 05 - 2º Trimestre 2016A maravilhosa graça - lição 05 - 2º Trimestre 2016
A maravilhosa graça - lição 05 - 2º Trimestre 2016José Pereira
 
VIDA CRISTÃ REAL
VIDA CRISTÃ REALVIDA CRISTÃ REAL
VIDA CRISTÃ REALLc Passold
 
Lição 5 - A Maravilhosa Graça
Lição 5 -  A Maravilhosa GraçaLição 5 -  A Maravilhosa Graça
Lição 5 - A Maravilhosa GraçaAndrew Guimarães
 
Ebd lições bíblicas 2°trimestre 2016 lição 7 A vida segundo o Espírito.
Ebd lições bíblicas 2°trimestre 2016 lição 7 A vida segundo o Espírito.Ebd lições bíblicas 2°trimestre 2016 lição 7 A vida segundo o Espírito.
Ebd lições bíblicas 2°trimestre 2016 lição 7 A vida segundo o Espírito.GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Se há graça não se pode permanecer no pecado - Alex Salustino
Se há graça não se pode permanecer no pecado - Alex SalustinoSe há graça não se pode permanecer no pecado - Alex Salustino
Se há graça não se pode permanecer no pecado - Alex SalustinoAlexSalustino
 
TODAS AS LIÇÕES DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2016
 TODAS AS LIÇÕES DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2016  TODAS AS LIÇÕES DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2016
TODAS AS LIÇÕES DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2016 Elias Farias
 
A vida segundo o Espírito - Lição 07 - 2º Trimestre de 2016
A vida segundo o Espírito - Lição 07 - 2º Trimestre de 2016A vida segundo o Espírito - Lição 07 - 2º Trimestre de 2016
A vida segundo o Espírito - Lição 07 - 2º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
 
Lição 05 - Uma nova vida em Cristo.pptx
Lição 05 - Uma nova vida em Cristo.pptxLição 05 - Uma nova vida em Cristo.pptx
Lição 05 - Uma nova vida em Cristo.pptxJoel Silva
 
Lição 07 - A graça Divina.pptx
Lição 07 - A graça Divina.pptxLição 07 - A graça Divina.pptx
Lição 07 - A graça Divina.pptxJoel Silva
 

Semelhante a Ebd lições bíblicas 2º trimestre 2016 lição 5 A maravilhosa graça. (20)

LIÇÃO 05 - A MARAVILHOSA GRAÇA
LIÇÃO 05 - A MARAVILHOSA GRAÇA LIÇÃO 05 - A MARAVILHOSA GRAÇA
LIÇÃO 05 - A MARAVILHOSA GRAÇA
 
lição 5 A Maravilhosa graça
lição 5 A Maravilhosa graçalição 5 A Maravilhosa graça
lição 5 A Maravilhosa graça
 
Ebd adultos 2ºtrimestre 2016 - lição 05
Ebd adultos   2ºtrimestre 2016 - lição 05Ebd adultos   2ºtrimestre 2016 - lição 05
Ebd adultos 2ºtrimestre 2016 - lição 05
 
2016 2º trimestre adultos lição 05.pptx
2016 2º trimestre adultos lição 05.pptx2016 2º trimestre adultos lição 05.pptx
2016 2º trimestre adultos lição 05.pptx
 
137 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_7
137 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_7137 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_7
137 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_7
 
136 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_6
136 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_6136 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_6
136 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_6
 
A maravilhosa graça - lição 05 - 2º Trimestre 2016
A maravilhosa graça - lição 05 - 2º Trimestre 2016A maravilhosa graça - lição 05 - 2º Trimestre 2016
A maravilhosa graça - lição 05 - 2º Trimestre 2016
 
VIDA CRISTÃ REAL
VIDA CRISTÃ REALVIDA CRISTÃ REAL
VIDA CRISTÃ REAL
 
Lição 5 - A Maravilhosa Graça
Lição 5 - A Maravilhosa GraçaLição 5 - A Maravilhosa Graça
Lição 5 - A Maravilhosa Graça
 
Lição 5 - A Maravilhosa Graça
Lição 5 -  A Maravilhosa GraçaLição 5 -  A Maravilhosa Graça
Lição 5 - A Maravilhosa Graça
 
Ebd lições bíblicas 2°trimestre 2016 lição 7 A vida segundo o Espírito.
Ebd lições bíblicas 2°trimestre 2016 lição 7 A vida segundo o Espírito.Ebd lições bíblicas 2°trimestre 2016 lição 7 A vida segundo o Espírito.
Ebd lições bíblicas 2°trimestre 2016 lição 7 A vida segundo o Espírito.
 
Se há graça não se pode permanecer no pecado - Alex Salustino
Se há graça não se pode permanecer no pecado - Alex SalustinoSe há graça não se pode permanecer no pecado - Alex Salustino
Se há graça não se pode permanecer no pecado - Alex Salustino
 
Watchman nee a verdadeira vida cristã (tradução)
Watchman nee   a verdadeira vida cristã (tradução)Watchman nee   a verdadeira vida cristã (tradução)
Watchman nee a verdadeira vida cristã (tradução)
 
TODAS AS LIÇÕES DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2016
 TODAS AS LIÇÕES DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2016  TODAS AS LIÇÕES DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2016
TODAS AS LIÇÕES DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2016
 
A vida segundo o Espírito - Lição 07 - 2º Trimestre de 2016
A vida segundo o Espírito - Lição 07 - 2º Trimestre de 2016A vida segundo o Espírito - Lição 07 - 2º Trimestre de 2016
A vida segundo o Espírito - Lição 07 - 2º Trimestre de 2016
 
Lição 05 - Uma nova vida em Cristo.pptx
Lição 05 - Uma nova vida em Cristo.pptxLição 05 - Uma nova vida em Cristo.pptx
Lição 05 - Uma nova vida em Cristo.pptx
 
Lição 07 - A graça Divina.pptx
Lição 07 - A graça Divina.pptxLição 07 - A graça Divina.pptx
Lição 07 - A graça Divina.pptx
 
A doutrina da expiação
A doutrina da expiaçãoA doutrina da expiação
A doutrina da expiação
 
A doutrina da expiação
A doutrina da expiaçãoA doutrina da expiação
A doutrina da expiação
 
Paulo De Tarso
Paulo De TarsoPaulo De Tarso
Paulo De Tarso
 

Mais de GIDEONE Moura Santos Ferreira

Ebd 1° trimestre 2017 lição 8 a bondade que confere a vida.
Ebd  1° trimestre 2017 lição 8 a bondade que confere a vida.Ebd  1° trimestre 2017 lição 8 a bondade que confere a vida.
Ebd 1° trimestre 2017 lição 8 a bondade que confere a vida.GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Ebd 1° trimestre 2017 lição 7 Benignidade: um Escudo Protetor contra as Por...
Ebd  1° trimestre 2017 lição 7  Benignidade: um Escudo Protetor contra as Por...Ebd  1° trimestre 2017 lição 7  Benignidade: um Escudo Protetor contra as Por...
Ebd 1° trimestre 2017 lição 7 Benignidade: um Escudo Protetor contra as Por...GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
EBD 1°TRIMESTRE 2017 Lição 6 Paciência: Evitando as dissensões.
EBD 1°TRIMESTRE 2017 Lição 6 Paciência: Evitando as dissensões.EBD 1°TRIMESTRE 2017 Lição 6 Paciência: Evitando as dissensões.
EBD 1°TRIMESTRE 2017 Lição 6 Paciência: Evitando as dissensões.GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Ebd 1° trimestre 2017 lição 5 paz de deus ,antídoto contra ás inimizades.
Ebd 1° trimestre 2017 lição 5 paz de deus ,antídoto contra ás inimizades.Ebd 1° trimestre 2017 lição 5 paz de deus ,antídoto contra ás inimizades.
Ebd 1° trimestre 2017 lição 5 paz de deus ,antídoto contra ás inimizades.GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Ebd 1 trimestre 2017 lição 3 O perigo das obras da carne.
Ebd 1 trimestre 2017 lição 3  O perigo das obras da carne.Ebd 1 trimestre 2017 lição 3  O perigo das obras da carne.
Ebd 1 trimestre 2017 lição 3 O perigo das obras da carne.GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Lições bíblicas do 1° trimestre de 2017 lição 2 O propósito do fruto do espí...
Lições bíblicas do 1° trimestre de 2017 lição 2  O propósito do fruto do espí...Lições bíblicas do 1° trimestre de 2017 lição 2  O propósito do fruto do espí...
Lições bíblicas do 1° trimestre de 2017 lição 2 O propósito do fruto do espí...GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Ebd aula 12 4° trimestre 2016 Sabedoria divina para tomada de decisões .
Ebd aula 12   4° trimestre 2016 Sabedoria divina para tomada de decisões .Ebd aula 12   4° trimestre 2016 Sabedoria divina para tomada de decisões .
Ebd aula 12 4° trimestre 2016 Sabedoria divina para tomada de decisões .GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Ebd aula 11 4°trimestre 2016 O socorro de deus para livrar o seu povo
Ebd aula 11   4°trimestre 2016  O socorro de deus para livrar o seu povoEbd aula 11   4°trimestre 2016  O socorro de deus para livrar o seu povo
Ebd aula 11 4°trimestre 2016 O socorro de deus para livrar o seu povoGIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Ebd aula 10 4°trim 2016 Adorando a Deus em meio a calamidade.
Ebd aula 10   4°trim 2016 Adorando a Deus em meio a calamidade.Ebd aula 10   4°trim 2016 Adorando a Deus em meio a calamidade.
Ebd aula 10 4°trim 2016 Adorando a Deus em meio a calamidade.GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Ebd 4°trimestre 2016 aula 9 O milagre está em sua casa
Ebd 4°trimestre 2016 aula 9 O milagre está em sua casaEbd 4°trimestre 2016 aula 9 O milagre está em sua casa
Ebd 4°trimestre 2016 aula 9 O milagre está em sua casaGIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Ebd 4°trimestre 2016 Lição 8 Rute,Deus trabalha pela família.
Ebd 4°trimestre 2016 Lição 8 Rute,Deus trabalha pela família.Ebd 4°trimestre 2016 Lição 8 Rute,Deus trabalha pela família.
Ebd 4°trimestre 2016 Lição 8 Rute,Deus trabalha pela família.GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Ebd aula 7 4°trimestre 2016 José,fé em meio as injustiças.
Ebd aula 7 4°trimestre 2016 José,fé em meio as injustiças.Ebd aula 7 4°trimestre 2016 José,fé em meio as injustiças.
Ebd aula 7 4°trimestre 2016 José,fé em meio as injustiças.GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Ebd 4°trimestre 2016 aula 6 Deus: o nosso provedor.
Ebd 4°trimestre 2016 aula 6 Deus: o nosso provedor.Ebd 4°trimestre 2016 aula 6 Deus: o nosso provedor.
Ebd 4°trimestre 2016 aula 6 Deus: o nosso provedor.GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Ebd 4°trimestre 2016 aula 5 As consequências das escolhas precipitadas.
Ebd 4°trimestre 2016 aula 5 As consequências das escolhas precipitadas.Ebd 4°trimestre 2016 aula 5 As consequências das escolhas precipitadas.
Ebd 4°trimestre 2016 aula 5 As consequências das escolhas precipitadas.GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Ebd 4°trimestre 2016 Lição 4 A provisão de Deus no monte do sacrifício.
Ebd 4°trimestre 2016  Lição 4 A provisão de Deus no monte do sacrifício.Ebd 4°trimestre 2016  Lição 4 A provisão de Deus no monte do sacrifício.
Ebd 4°trimestre 2016 Lição 4 A provisão de Deus no monte do sacrifício.GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Ebd aula 3 4°trimestre 2016 Abraão,a esperança do Pai da fé.
Ebd aula 3  4°trimestre 2016 Abraão,a esperança do Pai da fé.Ebd aula 3  4°trimestre 2016 Abraão,a esperança do Pai da fé.
Ebd aula 3 4°trimestre 2016 Abraão,a esperança do Pai da fé.GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Ebd aula 2 4°trimestre 2016 A proviisão de Deus em tempos difíceis.
Ebd aula 2  4°trimestre 2016 A proviisão de Deus em tempos difíceis.Ebd aula 2  4°trimestre 2016 A proviisão de Deus em tempos difíceis.
Ebd aula 2 4°trimestre 2016 A proviisão de Deus em tempos difíceis.GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Ebd 4°trimestre 2016 lição 1 A Sobrevivência em tempos de crise.
Ebd 4°trimestre 2016 lição 1  A Sobrevivência em tempos de crise.Ebd 4°trimestre 2016 lição 1  A Sobrevivência em tempos de crise.
Ebd 4°trimestre 2016 lição 1 A Sobrevivência em tempos de crise.GIDEONE Moura Santos Ferreira
 

Mais de GIDEONE Moura Santos Ferreira (20)

Ebd 1° trim 2017 aula 11 Vivendo de forma moderada
Ebd 1° trim 2017 aula 11 Vivendo de forma moderadaEbd 1° trim 2017 aula 11 Vivendo de forma moderada
Ebd 1° trim 2017 aula 11 Vivendo de forma moderada
 
Ebd 1° trimestre 2017 lição 8 a bondade que confere a vida.
Ebd  1° trimestre 2017 lição 8 a bondade que confere a vida.Ebd  1° trimestre 2017 lição 8 a bondade que confere a vida.
Ebd 1° trimestre 2017 lição 8 a bondade que confere a vida.
 
Ebd 1° trimestre 2017 lição 7 Benignidade: um Escudo Protetor contra as Por...
Ebd  1° trimestre 2017 lição 7  Benignidade: um Escudo Protetor contra as Por...Ebd  1° trimestre 2017 lição 7  Benignidade: um Escudo Protetor contra as Por...
Ebd 1° trimestre 2017 lição 7 Benignidade: um Escudo Protetor contra as Por...
 
EBD 1°TRIMESTRE 2017 Lição 6 Paciência: Evitando as dissensões.
EBD 1°TRIMESTRE 2017 Lição 6 Paciência: Evitando as dissensões.EBD 1°TRIMESTRE 2017 Lição 6 Paciência: Evitando as dissensões.
EBD 1°TRIMESTRE 2017 Lição 6 Paciência: Evitando as dissensões.
 
Ebd 1° trimestre 2017 lição 5 paz de deus ,antídoto contra ás inimizades.
Ebd 1° trimestre 2017 lição 5 paz de deus ,antídoto contra ás inimizades.Ebd 1° trimestre 2017 lição 5 paz de deus ,antídoto contra ás inimizades.
Ebd 1° trimestre 2017 lição 5 paz de deus ,antídoto contra ás inimizades.
 
Ebd 1 trimestre 2017 lição 3 O perigo das obras da carne.
Ebd 1 trimestre 2017 lição 3  O perigo das obras da carne.Ebd 1 trimestre 2017 lição 3  O perigo das obras da carne.
Ebd 1 trimestre 2017 lição 3 O perigo das obras da carne.
 
Lições bíblicas do 1° trimestre de 2017 lição 2 O propósito do fruto do espí...
Lições bíblicas do 1° trimestre de 2017 lição 2  O propósito do fruto do espí...Lições bíblicas do 1° trimestre de 2017 lição 2  O propósito do fruto do espí...
Lições bíblicas do 1° trimestre de 2017 lição 2 O propósito do fruto do espí...
 
Ebd aula 13 4°trimestre 2016 A fidelidade de Deus.
Ebd aula 13  4°trimestre  2016 A fidelidade de Deus.Ebd aula 13  4°trimestre  2016 A fidelidade de Deus.
Ebd aula 13 4°trimestre 2016 A fidelidade de Deus.
 
Ebd aula 12 4° trimestre 2016 Sabedoria divina para tomada de decisões .
Ebd aula 12   4° trimestre 2016 Sabedoria divina para tomada de decisões .Ebd aula 12   4° trimestre 2016 Sabedoria divina para tomada de decisões .
Ebd aula 12 4° trimestre 2016 Sabedoria divina para tomada de decisões .
 
Ebd aula 11 4°trimestre 2016 O socorro de deus para livrar o seu povo
Ebd aula 11   4°trimestre 2016  O socorro de deus para livrar o seu povoEbd aula 11   4°trimestre 2016  O socorro de deus para livrar o seu povo
Ebd aula 11 4°trimestre 2016 O socorro de deus para livrar o seu povo
 
Ebd aula 10 4°trim 2016 Adorando a Deus em meio a calamidade.
Ebd aula 10   4°trim 2016 Adorando a Deus em meio a calamidade.Ebd aula 10   4°trim 2016 Adorando a Deus em meio a calamidade.
Ebd aula 10 4°trim 2016 Adorando a Deus em meio a calamidade.
 
Ebd 4°trimestre 2016 aula 9 O milagre está em sua casa
Ebd 4°trimestre 2016 aula 9 O milagre está em sua casaEbd 4°trimestre 2016 aula 9 O milagre está em sua casa
Ebd 4°trimestre 2016 aula 9 O milagre está em sua casa
 
Ebd 4°trimestre 2016 Lição 8 Rute,Deus trabalha pela família.
Ebd 4°trimestre 2016 Lição 8 Rute,Deus trabalha pela família.Ebd 4°trimestre 2016 Lição 8 Rute,Deus trabalha pela família.
Ebd 4°trimestre 2016 Lição 8 Rute,Deus trabalha pela família.
 
Ebd aula 7 4°trimestre 2016 José,fé em meio as injustiças.
Ebd aula 7 4°trimestre 2016 José,fé em meio as injustiças.Ebd aula 7 4°trimestre 2016 José,fé em meio as injustiças.
Ebd aula 7 4°trimestre 2016 José,fé em meio as injustiças.
 
Ebd 4°trimestre 2016 aula 6 Deus: o nosso provedor.
Ebd 4°trimestre 2016 aula 6 Deus: o nosso provedor.Ebd 4°trimestre 2016 aula 6 Deus: o nosso provedor.
Ebd 4°trimestre 2016 aula 6 Deus: o nosso provedor.
 
Ebd 4°trimestre 2016 aula 5 As consequências das escolhas precipitadas.
Ebd 4°trimestre 2016 aula 5 As consequências das escolhas precipitadas.Ebd 4°trimestre 2016 aula 5 As consequências das escolhas precipitadas.
Ebd 4°trimestre 2016 aula 5 As consequências das escolhas precipitadas.
 
Ebd 4°trimestre 2016 Lição 4 A provisão de Deus no monte do sacrifício.
Ebd 4°trimestre 2016  Lição 4 A provisão de Deus no monte do sacrifício.Ebd 4°trimestre 2016  Lição 4 A provisão de Deus no monte do sacrifício.
Ebd 4°trimestre 2016 Lição 4 A provisão de Deus no monte do sacrifício.
 
Ebd aula 3 4°trimestre 2016 Abraão,a esperança do Pai da fé.
Ebd aula 3  4°trimestre 2016 Abraão,a esperança do Pai da fé.Ebd aula 3  4°trimestre 2016 Abraão,a esperança do Pai da fé.
Ebd aula 3 4°trimestre 2016 Abraão,a esperança do Pai da fé.
 
Ebd aula 2 4°trimestre 2016 A proviisão de Deus em tempos difíceis.
Ebd aula 2  4°trimestre 2016 A proviisão de Deus em tempos difíceis.Ebd aula 2  4°trimestre 2016 A proviisão de Deus em tempos difíceis.
Ebd aula 2 4°trimestre 2016 A proviisão de Deus em tempos difíceis.
 
Ebd 4°trimestre 2016 lição 1 A Sobrevivência em tempos de crise.
Ebd 4°trimestre 2016 lição 1  A Sobrevivência em tempos de crise.Ebd 4°trimestre 2016 lição 1  A Sobrevivência em tempos de crise.
Ebd 4°trimestre 2016 lição 1 A Sobrevivência em tempos de crise.
 

Último

Material sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadoMaterial sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadofreivalentimpesente
 
Bem aventurados os puros de coração, pois verão a Deus: Verdadeira Pureza , ...
Bem aventurados os puros de coração, pois verão a Deus:  Verdadeira Pureza , ...Bem aventurados os puros de coração, pois verão a Deus:  Verdadeira Pureza , ...
Bem aventurados os puros de coração, pois verão a Deus: Verdadeira Pureza , ...silvana30986
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfnatzarimdonorte
 
10 Orações Para Honrar São José Operário
10 Orações Para Honrar São José Operário10 Orações Para Honrar São José Operário
10 Orações Para Honrar São José OperárioNilson Almeida
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaDenisRocha28
 
Oração dos Fiéis Festa da Palavra Catequese
Oração dos  Fiéis Festa da Palavra CatequeseOração dos  Fiéis Festa da Palavra Catequese
Oração dos Fiéis Festa da Palavra Catequeseanamdp2004
 
Lição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptx
Lição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptxLição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptx
Lição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptxCelso Napoleon
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 
Gestos e Posturas na Santa Missa_20240414_055304_0000.pptx
Gestos e Posturas na Santa Missa_20240414_055304_0000.pptxGestos e Posturas na Santa Missa_20240414_055304_0000.pptx
Gestos e Posturas na Santa Missa_20240414_055304_0000.pptxSebastioFerreira34
 
AULA 08-06-2022.pptx - provas da existência de Deus
AULA 08-06-2022.pptx - provas da existência de DeusAULA 08-06-2022.pptx - provas da existência de Deus
AULA 08-06-2022.pptx - provas da existência de DeusFilipeDuartedeBem
 
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 EGÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 EMicheleRosa39
 
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............Nelson Pereira
 
A CHEGADA DO EVANGELHO À EUROPA - ATOS 16 e 17.pptx
A CHEGADA DO EVANGELHO À EUROPA - ATOS 16 e 17.pptxA CHEGADA DO EVANGELHO À EUROPA - ATOS 16 e 17.pptx
A CHEGADA DO EVANGELHO À EUROPA - ATOS 16 e 17.pptxPIB Penha
 

Último (15)

Material sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadoMaterial sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significado
 
Bem aventurados os puros de coração, pois verão a Deus: Verdadeira Pureza , ...
Bem aventurados os puros de coração, pois verão a Deus:  Verdadeira Pureza , ...Bem aventurados os puros de coração, pois verão a Deus:  Verdadeira Pureza , ...
Bem aventurados os puros de coração, pois verão a Deus: Verdadeira Pureza , ...
 
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.pptFluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
 
10 Orações Para Honrar São José Operário
10 Orações Para Honrar São José Operário10 Orações Para Honrar São José Operário
10 Orações Para Honrar São José Operário
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
 
Oração dos Fiéis Festa da Palavra Catequese
Oração dos  Fiéis Festa da Palavra CatequeseOração dos  Fiéis Festa da Palavra Catequese
Oração dos Fiéis Festa da Palavra Catequese
 
Lição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptx
Lição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptxLição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptx
Lição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptx
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 
Gestos e Posturas na Santa Missa_20240414_055304_0000.pptx
Gestos e Posturas na Santa Missa_20240414_055304_0000.pptxGestos e Posturas na Santa Missa_20240414_055304_0000.pptx
Gestos e Posturas na Santa Missa_20240414_055304_0000.pptx
 
AULA 08-06-2022.pptx - provas da existência de Deus
AULA 08-06-2022.pptx - provas da existência de DeusAULA 08-06-2022.pptx - provas da existência de Deus
AULA 08-06-2022.pptx - provas da existência de Deus
 
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 EGÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
 
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
 
A CHEGADA DO EVANGELHO À EUROPA - ATOS 16 e 17.pptx
A CHEGADA DO EVANGELHO À EUROPA - ATOS 16 e 17.pptxA CHEGADA DO EVANGELHO À EUROPA - ATOS 16 e 17.pptx
A CHEGADA DO EVANGELHO À EUROPA - ATOS 16 e 17.pptx
 

Ebd lições bíblicas 2º trimestre 2016 lição 5 A maravilhosa graça.

  • 1.
  • 2. TEXTO ÁUREO "Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça." (Rm 6.14)
  • 3. TEXTO ÁUREO "Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça." (Rm 6.14) [Comentário: Temos aqui uma declaração indicativa, uma promessa, e não um imperativo ou uma exortação. O princípio controlador da vida do crente é o reinado da graça, que nos livra do reinado do pecado (5.21) e nos transforma segundo a semelhança de Cristo.]
  • 4. VERDADE PRÁTICA Cristo Jesus é a graça divina manifestada em forma humana.
  • 5. LEITURA DIÁRIA Segunda – Rm 3.24 - A graça do Senhor Jesus Cristo provê a justificação Terça – Cl 1.29 - A graça nos capacita para o trabalho e o combate Quarta – Ef 1.3 -A graça nos concede bênçãos espirituais nos lugares celestiais Quinta – Ef 2.13 - A graça nos aproximou e nos reconciliou com Deus Sexta – Ef 2.8 - A graça é resultado da misericórdia do Todo-Poderoso Sábado – Jo 3.16 - A graça é resultado do amor de Deus pela humanidade
  • 6. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE Romanos 6.1-12 1 QUE diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde? 2 De modo nenhum. Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele? 3 Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte? 4 De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida. 5 Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da sua ressurreição; 6 Sabendo isto, que o nosso homem velho foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado.
  • 7. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE Romanos 6.1-12 7 Porque aquele que está morto está justificado do pecado. 8 Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos; 9 Sabendo que, tendo sido Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte não mais tem domínio sobre ele. 10 Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus. 11 Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor. 12 Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências.
  • 8. OBJETIVO GERAL Mostrar que Cristo Jesus é a graça divina manifestada em forma humana.
  • 9. OBJETIVOS ESPECÍFICO Apresentar alguns dos inimigos da graça; Mostrar a vitória da graça para com o domínio do pecado; Relacionar os frutos da graça.
  • 10. INTERAGINDO COM O PROFESSOR Prezado professor, dando continuidade ao estudo da Epístola aos Romanos, analisaremos nesta lição o capítulo seis. No capítulo cinco Paulo trata da nossa justificação pela fé no sacrifício de Jesus Cristo. No capítulo seis ele vai abordar a respeito da nova vida em Cristo. O apóstolo mostra que o nosso velho homem já foi crucificado com Cristo. Não somos mais escravos do pecado, pois este foi destruído na cruz. Pela fé morremos para o pecado e como novas criaturas precisamos viver para Deus, em obediência e santidade. Como novas criaturas não alcançamos a perfeição, somos tentados e vivemos em um mundo que jaz no maligno, mas desde o momento que tomamos a decisão de viver pela fé, para Cristo, somos livres do poder do pecado, pois agora o próprio Cristo habita em nós (Cl 2.20).
  • 11. INTRODUÇÃO O capítulo cinco da Epístola aos Romanos mostra o triunfo da graça sobre o pecado. Paulo já havia falado a respeito da justificação, mas o que significava isso na prática? Que implicações teria na vida dos crentes? O apóstolo não procurou filosofar a respeito da origem do pecado e suas consequências. Ele buscou mostrar, de forma clara, como Deus resolveu essa questão. A graça de Deus nos justificou, abolindo o domínio do pecado e fazendo-nos viver livres em Cristo.
  • 12. INTRODUÇÃO O capítulo cinco da Epístola aos Romanos mostra o triunfo da graça sobre o pecado. Paulo já havia falado a respeito da justificação, mas o que significava isso na prática? Que implicações teria na vida dos crentes? O apóstolo não procurou filosofar a respeito da origem do pecado e suas consequências. Ele buscou mostrar, de forma clara, como Deus resolveu essa questão. A graça de Deus nos justificou, abolindo o domínio do pecado e fazendo-nos viver livres em Cristo. [Comentário: Temos visto até agora que há homens que, por causa da queda em Adão permanecem sob condenação e em inimizade com Deus, e homens que, pela redenção em Cristo, o ‘último Adão’, estão justificados e em paz com Deus. Para demonstrar a consistência de sua tese, Paulo retroage no tempo e demonstra onde e como se deu a condenação de todos os homens, contrastando com a redenção em Cristo (Rm 5.12 -21). Paulo demonstrou que Adão e Cristo constituem-se 'os cabeças' de duas famílias distintas. Este trouxe à vida (existência) os filhos de Deus, e àquele traz à existência na condição de mortos e em inimizade com Deus os filhos da ira, filhos da desobediência, filhos do diabo, ou filhos de Adão (Rm 5.15-19). O Capítulo 6 é iniciado com um esclarecimento acerca do capítulo 5.20-21, de que o aumento do pecado aumentava a graça; Alguns poderiam alegar que, se, através do pecado, estavam proporcionando uma oportunidade a Deus para apresentar a grandiosidade de sua graça, com isso, eles poderiam pecar mais e mais. Paulo, então, diz que a idéia de um cristão continuar no pecado é totalmente contrária ao evangelho. O pecado é abominável e destrutivo, e aqueles que estão mortos para o pecado e o poder governante do pecado nunca mais deveriam querer viver nele.] Dito isto, vamos pensar maduramente a fé cristã?
  • 13. PONTO CENTRAL Jesus Cristo é a revelação do amor e da graça de Deus.
  • 14. I – OS INIMIGOS DA GRAÇA 1. Antinomismo. Paulo percebeu que a sua argumentação a respeito da graça poderia gerar um mal-entendido. Por isso, tratou logo de esclarecer o seu pensamento a respeito do assunto. Usando o método de diatribe, ele dialoga com um interlocutor imaginário, procurando explicar de forma clara o seu argumento. Paulo já havia dito que onde o pecado abundou, superabundou a graça (Rm 5.20). Tal argumento seria uma afirmação ao estilo dos antinomistas, pois estes acreditavam que podemos viver sem regras ou princípios morais.
  • 15. [Comentário: Após demonstrar que 'onde o pecado abundou, superabundou a graça', Paulo antecipa-se àqueles que poderiam argumentar que permaneceriam no pecado visando aumentar a graça. 'Que diremos...', ou seja, qual deve ser o entendimento do cristão? Permanecer no pecado (em Adão), para que a graça aumente? Não! Este não deve ser o entendimento do cristão. O argumento dos críticos seria esse: se Deus justifica o pecador pela graça, quanto mais pecado se tiver, maior a graça da justificação. Como o pecador é visto por Deus como justo após a justificação, o pecado deixa de ser um problema, não podendo haver mais castigo. Ou seja, segundo os críticos de Paulo, a justificação incentivaria o pecado antes e depois da salvação. Paulo diz que não é porque a graça superabundou onde o pecado abundou que o comportamento do cristão deva ser de devassidão. O pecado reinou pela morte (pena decorrente da transgressão de Adão), e a lei somente fomentou a ofensa ( Rm 5:20 ). Mas, a graça de Deus se há manifestado para que, da mesma forma que o pecado reinou por meio da natureza decaída do homem (carne) e em obediência as suas concupiscências (conduta aquém da lei de Deus), a graça também reine pela justiça através da nova natureza (espiritual) e em obediência à justiça (conduta segundo a lei da liberdade).]
  • 16. I – OS INIMIGOS DA GRAÇA 2. Paulo não aceita e não confirma o antinomismo. No antinomismo não há normas. Os que erroneamente aceitavam tal pensamento acreditavam que quanto mais pecarmos mais graça receberemos. Em outras palavras, a graça não impõe limite algum. Antevendo esse entendimento equivocado, o apóstolo pergunta: "Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça seja mais abundante?" (Rm 6.1). A resposta é não! A graça não deve servir de desculpa para o pecado. Infelizmente, o antinomismo tem ganhado força em nossa sociedade, passando a ser socialmente aceito até mesmo dentro das igrejas evangélicas. Esta é uma doutrina venenosa, que erroneamente faz com que a graça de Deus pareça validar todo tipo de comportamento contrário à Palavra de Deus. Em geral, tal pensamento vem "vestido" de uma roupagem espiritual, porém o antinomista costuma ser relativista quando se utiliza da expressão "não tem nada a ver". [
  • 17. [Comentário: Colocando em outras palavras, se Deus nos aceita como somos, não seria lógico pensar que isso nos daria liberdade para viver como quisermos? Essa dúvida pode estar correndo na mente de algumas pessoas também em nossos dias. Para os leitores da carta que argumentassem que permaneceriam no pecado para que a graça aumentasse, Paulo demonstra que quem assim pensa desconhece o real significado do batismo. Tanto Paulo quanto os leitores da sua carta havia sido batizados na morte de Cristo por meio da fé "...fomos batizados em Jesus...", ou seja, todos os que creem são batizado na morte de Cristo Jesus "...um morreu por todos, logo todos morreram" ( 2Co 5.14 ). Se todos morreram porque Cristo morreu, isto demonstra que 'de uma vez morreram para o pecado' conforme Paulo demonstra no verso 10. De uma ou de outra forma, o que está sendo esquecido é que a justificação é imediatamente seguida pela santificação. Esta é uma operação de Deus que começa no momento da nossa salvação e continua por toda nossa vida na terra, até o momento em que formos morar com Deus. É um crescimento contínuo em direção do alvo que é a estatura do varão perfeito — Cristo.]
  • 18. I – OS INIMIGOS DA GRAÇA 3. Legalismo. Em Romanos 6.15, o apóstolo tem em mente o judeu legalista, quando pergunta: "Pois quê? Pecaremos porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça? De modo nenhum!" A doutrina da justificação pela fé, independentemente das obras da lei, levaria o legalista a argumentar que Paulo estaria ensinando que, em virtude de não estarmos mais debaixo da lei, então não há mais obrigação alguma com o viver santo. Nesse caso, não haveria mais nenhuma barreira de contenção contra o pecado. Na mente do legalista, somente a lei de Moisés era o instrumento adequado para agradar a Deus. Isso justifica as dezenas, e às vezes, centenas de preceitos que o judaísmo associou com o Decálogo. Os legalistas criaram como desdobramento da lei 613 preceitos. A teologia de Paulo irá ensinar que mesmo não estando mais debaixo da lei, o cristão não ficou sem parâmetros espirituais. Pelo contrário, agora que ele tem a vida de Jesus Cristo dentro de si, está capacitado a agradar a Deus, mesmo sem se submeter à letra da Lei de Moisés.
  • 19. [Comentário: Após apresentar Adão e Cristo, o pecado e a graça no capítulo anterior (Rm 5.12-21), neste capítulo, a primeira referência à lei encontra-se no verso 15. Através deste versículo Paulo demonstra que a ausência da lei não determina a condição de submissão ao pecado, e sim o fato de o homem ter herdado de Adão tal condição. Antes mesmo de ser instituída a lei, já estava o pecado no mundo (Rm 5.13), o que demonstra que a abundante graça de Deus promove a justificação de vida (Rm 5.18 ), em contraste à condenação herdada de Adão. Muitos entendem que neste versículo (v. 15) Paulo está perguntado aos seus leitores se é pertinente aos cristãos permanecerem em uma vida de devassidão simplesmente por não terem o freio da lei, uma vez que agora estão na graça. Mas, não é esta a colocação do apóstolo. É preciso considerar a primeira pergunta: "Pois que?", que introduz os elementos necessário à compreensão do leitor, quando ler a conclusão: "De modo nenhum". A argumentação apresentada no verso 2 é complementada através deste verso e apresenta a mesma colocação de João e uma de suas cartas: "Qualquer que permanece nele não peca (...) Qualquer que é nascido de Deus não comente pecado; porque a sua semente permanece nele; e não pode pecar, porque é nascido de Deus" (1Jo 3.6-9). Sem esquecer que os argumentos deste capítulo fundamenta-se no capítulo 5, do verso 12 ao 21, João apresenta uma figura que ilustra a condição daquele que á nascido de Deus, ou seja, é uma planta plantada por Deus "Ele, porém, respondendo, disse: Toda a planta, que meu Pai celestial não plantou, será arrancada" ( Mt 15:13 ).
  • 20. João apresenta o motivo pelo qual o homem nascido de Deus não peca: porque a semente de Deus permanece nele, ou seja, o que determina o tipo de uma planta é a semente. A bíblia apresenta dois tipos de sementes: a corruptível e a incorruptível. Está é a palavra de Deus e aquela refere-se a semente corruptível de Adão, por quem todos os homens pecaram e foram destituídos da glória de Deus por causa da semente de Adão. Sabemos que uma planta não pode produzir dois tipos de frutos, e nesta ilustração, verifica-se que a planta plantada pelo Pai só pode produzir segundo a semente planta. É um contra senso considerar que a planta que o Pai plantou possa produzir dois tipos de frutos: o bem e o mau. Uma vez que os cristãos já morreram com Cristo e a ressurreição é na semelhança da ressurreição de Cristo, segue-se que aqueles que morrem juntamente com Cristo, de uma vez por todas morrem para o pecado, já que tanto Cristo como os cristãos passaram a viver para Deus por intermédio da ressurreição. Desta forma os cristãos estão assentados nas regiões celestiais em Cristo, por causa da nova condição do homem espiritual gerado em Cristo (v. 10).]
  • 21. Você sabia? Antinomismo "Literalmente significa contra a lei. Doutrina que assevera não haver mais necessidade de se pregar nem de se observar as leis morais do Antigo Testamento. Calibrando esta assertiva, alegam os antinomistas que, salvos pela fé em Cristo Jesus, já estamos livres da tutela de Moisés. Ignoram, porém, serem as ordenanças morais do Antigo Testamento pertencentes ao elenco do direito natural que o Criador incrustara na alma de Adão. Como podemos desprezar os Dez Mandamentos? Todo crente piedoso os observa, pois o Cristo não veio revogá-los; veio cumpri-los e sublimá-los. Além do mais, as legislações modernas estão alicerçadas justamente no Decálogo."
  • 22. SÍNTESE DO TÓPICO I O antinomismo e o legalismo são inimigos da graça.
  • 23. SUBSÍDIO TEOLÓGICO "[...] É preciso compreender e comparar dois aspectos da salvação, que são: o aspecto legal e o aspecto ético e moral No aspecto legal está a justificação, que trata da quitação da pena do pecado, Significa que a exigência da Lei foi cumprida» Porém, no aspecto moral, está a santificação que trata da vivência cotidiana após a justificação, Como compreender então a relação entre a justificação e a santificação? Em primeiro lugar, a santificação trata do nosso estado, assim como a justificação trata da nossa posição em Cristo. Observe isto: Na justificação somos declarados justos. Na santificação nos tornamos justos. A justificação é a obra que Deus faz por nós como pecadores. A santificação diz respeito ao que Deus faz em nós. Pela justificação somos colocados numa correta e legal relação com Deus. Na santificação aparecem os frutos dessa relação com Deus. Pela justificação nos é outorgada a segurança. Pela santificação nos é outorgada a confiança na segurança. Em segundo lugar, a santificação envolve, também, o aspecto posicional. Na justificação o crente é visto em posição legal por causa do cumprimento da Lei, na santificação o crente é visto em posição moral e espiritual. Posicionalmente, o crente é visto nesses dois aspectos abordados que são: o legal e o moral Legalmente, ele se torna justo pela obra justificadora de Jesus Cristo. Moralmente, ele se torna santo por obra do Espírito Santo [CABRAL, Elienai. Romanos: O Evangelho da Justiça de Deus. 5.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, pp.73,74].
  • 24. II- A VITÓRIA DA GRAÇA 1. A graça destrói o domínio do pecado. Para Paulo, o pecado era como um tirano impiedoso que não poupava seus súditos. Ele reinou desde que entrou no mundo e seu domínio parecia não ser ameaçado. O pecado dominou os que não estavam debaixo da Lei e dominou também os que estavam sob sua égide. Não havia escapatória. Por causa do "velho homem", uma expressão que para Paulo é sinônimo de natureza caída e pecaminosa, que esse iníquo tirano conseguia reinar. Como se libertar, então, desse tirano? Paulo mostra que a solução de Deus foi aquilo que lhe servia de base de sustentação, o corpo do pecado: "Sabendo isto: que o nosso velho homem foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, a fim de que não sirvamos mais ao pecado" (Rm 6.6). O "corpo do pecado" significa mais do que simplesmente o corpo físico, mas o corpo como algo que instrumentaliza o pecado e que precisava ser destruído. A palavra grega katargeo, traduzida em Romanos 6.6 como destruído, possui o sentido de destronado ou tornado inoperante. Foi, portanto, através da cruz de Cristo que esse tirano foi destronado e teve seu domínio desfeito. A graça de Deus triunfou sobre o pecado. Glória a Deus pelo seu dom inefável (l Co 9.15).
  • 25. [Comentário: “Sabendo isto, que o nosso homem velho foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado” (v. 6). Se o “velho homem” abrange a vida antes da conversão, inclui também muito mais, e deveria ser interpretado à luz de 5.12-21, dando a entender tudo quanto éramos em nossa união com Adão. Devemos pensar que tudo isso foi encravado na cruz para morrer. Não há como um cristão dizer que permanecerá no pecado com a ideia de que aumentará a graça de Deus, visto que: O velho homem (nosso) foi crucificado com Cristo; O corpo do pecado (carne) é desfeito, e; Não serve mais ao pecado. Como seria possível a alguém que crê em Cristo permanecer no pecado, visto que os que crêem são crucificados com Cristo e tiveram o corpo do pecado desfeito? Se o corpo do pecado foi desfeito, como viver ou andar no pecado? O crente é crucificado e sepultado com Cristo para que não mais sirva ao pecado, e segundo este saber, as possíveis argumentações do verso 1 são inconsistentes.]
  • 26. II- A VITÓRIA DA GRAÇA 2. A graça destrói o reinado da morte. O apóstolo mostra que o reinado do pecado e seu domínio caracterizaram- se pela morte. "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor" (Rm 6.23). Não há lugar nesse mundo onde não se sinta as consequências do pecado.
  • 27. [Comentário: A união com Cristo em sua morte não destrói o nosso corpo como tal, mas põe fim ao papel do corpo como o instrumento inescapável do pecado, destruindo o reino do pecado no corpo. Os corpos dos crentes são agora dedicados a Cristo e produzem fruto santo em seu serviço (6.13,22; 7.4; 12.1). Não somos mais “escravos do pecado” visto que a vida no corpo, dominada pelo desejo ardente de pecar, cedeu lugar à vida no corpo, dominada pela paixão pela justiça e pela santidade (v.18). O tríplice contraste do salário do pecado e da morte com o dom, Deus e a vida eterna leva o argumento de Paulo a um enfoque memorável. No entender de Paulo, os cristãos não podem mais viver no pecado porque morreram para o pecado. Foram identificados por Deus na morte de Cristo. Morreram “com” Cristo e ressuscitaram “para” Deus.]
  • 28. II- A VITÓRIA DA GRAÇA 3. A graça e os efeitos do pecado. Os efeitos do pecado podem ser vistos por toda parte. Podemos vê-los nas catástrofes naturais, nas guerras, homicídios, estupros e abortos. O pecado traz a marca da morte. Tanto a morte física, como a morte espiritual, o afastamento de Deus, são consequências do pecado. Nada podia destruir esse domínio tenebroso do pecado e fazer parar seus efeitos. Todavia, Paulo mostra que a Graça de Deus invadiu o domínio do pecado e destruiu seu principal trunfo — o poder sobre a morte. A graça de Deus, presente na ressurreição do Senhor Jesus, destruiu o poder sobre a morte física e essa mesma graça, quando nos reconcilia com Deus, destrói o poder da morte espiritual.
  • 29. [Comentário Após saber ou conhecer que Cristo ressurgiu dentre os mortos e que a morte não tem domínio sobre Ele, resta que o pecado não tem domínio sobre os cristãos, uma vez que ressurgiram com Cristo (v. 9) "Portanto, se fostes ressuscitados com Cristo..." (Cl 3.1). O fato de os cristãos terem sido batizados com Cristo na sua morte, e ressurgido dentre mos mortos para a glória do Pai (v. 4), tirou-os da condição de sujeição a lei, para estabelecê-los debaixo da graça de Deus. A premissa é: o pecado não tem domínio sobre o cristão. Mas, tal premissa é introduzida por um operador e conectivo argumentativo: porque - conjunção coordenativa explicativa. Ou seja, a premissa (o pecado não terá domínio sobre vós) do verso 14 é introduzida como uma explicação sobre porque o cristão deve considerar-se morto para o pecado e vivo para Deus.]
  • 30. SÍNTESE DO TÓPICO II A graça destrói o domínio do pecado na vida daqueles que pela fé aceitam a Jesus Cristo.
  • 31. SUBSÍDIO DIDÁTICO No segundo tópico estudamos a respeito de dois inimigos da graça; o antinomismo e o legalismo. Se desejar, leia para os alunos a seção "Conheça Mais" que apresenta uma definição para o termo. Quando ao legalismo, se desejar leia o subsídio abaixo a fim de que os alunos compreendam o termo. [Do lat legale + ísmo] Tendência a se reduzir a fé cristã aos aspectos puramente materiais e formais das observâncias, práticas e obrigações eclesiásticas. No Novo Testamento, o legalismo foi introduzido na Igreja Cristã pelos crentes oriundos do judaísmo que, interpretando erroneamente o Evangelho de Cristo, forçavam os gentios a guardarem a Lei de Moisés. Contra o legalismo, insurgiu-se Paulo. Em suas epístolas aos gálatas e aos romanos, o apóstolo deixou bem claro que o homem é salvo unicamente peia fé em Cristo Jesus, e não pelas obras da Lei (ANDRADE, Claudionor Corrêa de Andrade. Dicionário Teológico* 17.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p.251).
  • 32. III- OS FRUTOS DA GRAÇA 1. A graça liberta. A graça é libertadora (Rm 6.14) e produz frutos para a nossa santificação: "Mas, agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna" (Rm 6.22). Somente a graça seria capaz de desfazer o domínio do pecado. A Bíblia afirma que quem comete pecado é escravo do pecado (Jo 8.34). E mais, o escravo não possuía domínio sobre o seu arbítrio. Essa situação mudou quando a graça, revelada na pessoa de Jesus Cristo, entrou na história e desfez o domínio do pecado. Paulo afirmou que o "pecado não terá domínio sobre nós". Somos livres em Cristo. Essa liberdade é uma realidade na vida do crente: "Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou e não torneis a meter-vos debaixo do jugo da servidão" (Gl 5.1).
  • 33. [Comentário: “o pecado não terá domínio sobre vos” (v. 14), temos aqui uma declaração indicativa, uma promessa, e não um imperativo ou uma exortação. Paulo usa a analogia humana de escravidão ao apelar para a santidade, lembrando o contraste entre a antiga vida pecaminosa e a nova vida regenerada. A frase 'De nenhum modo' pede uma explicação da parte do apóstolo sobre a impossibilidade de o homem pecar quando alcançado pela graça. Tal explicação advém de elementos pertinente à figura do escavo, que é introduzida através da argumentação seguinte "Não sabeis vós...?". Não sabeis vós que é impossível servir a dois senhores? Não sabeis vós que a árvore só produz fruto segundo a sua espécie? Ou não sabeis que um fonte não pode jorrar água doce e salgada? (Tg 3.12). Todas estas figuras complementam-se e apontam para os elementos apresentados por Cristo acerca das duas portas e dos dois caminhos. Como o homem apresenta-se como servo para obedecer ao seu senhor (...a quem vos apresentardes por servos...)? Ou seja, como o homem passa a condição de servo daquele a quem ele obedece (pecado ou obediência)? A bíblia é clara sobre este aspecto. Todos os homens quando vem ao mundo através do nascimento natural, segundo Adão, apresentam-se ao pecado para o servir e obedecer. Ou seja, o nascimento natural é a porta larga que dá acesso a um caminho espaçoso que conduz a perdição "Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela" (Mt 7.13). O nascimento segundo a semente corruptível de Adão (natural) é a maneira como o homem se apresenta como servo ao pecado. É o nascimento segundo a vontade da carne, segundo a vontade do varão e do sangue que coloca o homem em sujeição e em obediência ao pecado (Jo 1.13). Como o homem se apresenta a Deus como servo? Através da obediência a palavra da verdade (evangelho) "...obedecestes de coração a forma de doutrina a que fostes entregues" (v. 17).]
  • 34. III- OS FRUTOS DA GRAÇA 2. Exigências da graça. A graça liberta, mas ao mesmo tempo tem suas exigências. Isso fica claro pelo uso dos termos considerar (6.11), que no original (logizomai) significa reconhecer, tomar consciência: "Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus, nosso Senhor" (Rm 6.11). Em Romanos 6.13 a palavra "apresentar" (gr. paristemi), significa colocar-se à disposição de alguém: "Nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça" (Rm 6.13).
  • 35. [Comentário: Paulo procura conscientizar os seus leitores a considerarem (Retórica perfeita) que estavam mortos para o pecado e vivos para Deus. "Assim também..." remete as considerações apresentadas anteriormente. Ou seja, da mesma maneira que 'conheciam' que Cristo morreu uma única vez por causa do pecado e foi sepultado, os cristãos deveriam considerar estarem mortos para o pecado e vivos para Deus em Cristo Jesus. Esta relação entre a morte de Cristo e a morte dos cristãos, e a vida de Cristo e a nova vida dos cristãos Paulo Já havia estabelecido no verso 8, porém, discorre de forma a não deixar dúvidas quando a morte dos cristãos para o pecado, e ressurreição deles para vida, por meio de Cristo Jesus. Considerar é ter em conta, ou seja, é andar conforme a nova vida alcançada "...assim andemos nós também em novidade de vida" (v. 4). Paulo não recomenda um faz de conta ao pedir que os cristãos considerassem estarem mortos para o pecado e vivos para Deus. Eles deviam contar com a nova vida e descansar por estarem de posse dela (regeneração), porém, andarem de modo digno da nova condição alcançada graciosamente (comportamento).]
  • 36. III- OS FRUTOS DA GRAÇA 3. A graça santifica. Paulo revela que um dos efeitos imediatos da graça é a justificação e o outro é a santificação: "Mas, agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna" (Rm 6.22). A palavra "santificação", que traduz o grego hagiasmos mantém o sentido de "separação". A graça nos libertou e nos separou para Deus. A santificação aparece aqui nesse texto como um fruto da graça. No ensino de Paulo a santificação ocorre em dois estágios. Primeiramente somos santificados em Cristo quando o confessamos como Salvador de nossas vidas. Na teologia bíblica isso é conhecido como santificação posicional. Por outro lado, não podemos nos acomodar, mas procurar a cada dia nos santificar, isto é, nos separar para Deus. Essa é a graça progressiva, aquilo que existe como um processo na vida do crente.
  • 37. [Comentário Santificação é o processo no qual os crentes crescem e chegam à maturidade em Cristo (Ser Semelhantes a Cristo) e deve ser entendida como: 1. Separação do mal (2Co 6.14-18; 1Pe 3.11); 2. Separação para Deus (2Co 5.15); É necessário saber que diferente da Salvação, a Santificação é um “processo” que tem início no novo nascimento e só termina com a volta gloriosa de Cristo. A Bíblia chama Noé, Jó, Ló, Davi e outras pessoas de "justo", "'integro", "temente a Deus", "perfeito", ou "sem culpa", mas isto não significa que chegaram a ser "absolutamente sem pecado e incapazes de pecar", pois Noé se embriagou vergonhosamente (Gn 9.20-27); Jó confessou pecado (Jó 42.6); Ló andou pela vista, quis viver em terra idólatra, embriagou-se e caiu em incesto com as filhas; Davi adulterou, depois providenciou a morte do marido; etc. Então, note que santificação não é erradicação da natureza pecaminosa; perfeição impecável; impecabilidade. Santificação (gr. hagiasmos) significa “tornar santo”, “consagrar”, “separar do mundo” e “apartar-se do pecado”, a fim de termos ampla comunhão com Deus e servi-Lo com alegria. Esses termos não subentendem uma perfeição absoluta, mas a retidão moral de um caráter imaculado, demonstrada na pureza do crente diante de Deus, na obediência à sua lei e na inculpabilidade desse crente diante do mundo (Fp 2.14,15; Cl 1.22; 1Ts 2.10; cf. Lc 1.6). O cristão, pela graça que Deus lhe deu, morreu com Cristo e foi liberto do poder e domínio do pecado (Rm 6.18); por isso, não precisa nem deve pecar, e sim obter a necessária vitória no seu Salvador, Jesus Cristo. Mediante o Espírito Santo, temos a capacidade para não pecar (1Jo 3.6), embora nunca cheguemos à condição de estarmos livres da tentação e da possibilidade do pecado.]
  • 38. SÍNTESE DO TÓPICO III Dois são os frutos do graça, a liberdade em Jesus Cristo e a santificação.
  • 39. SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO Consagração do corpo mortal 'Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões (Rm 6.1) Entendemos que o pecado opera por meio do corpo. Da mesma forma que o corpo pode ser consagrado a Deus (Rm 12,1), pode também ser dedicado ao pecado. É claro que o corpo, por si mesmo não pode fazer nada, pois é controlado pela mente, Entretanto, quando o pecado domina a mente do homem, ele controla as ações do corpo. A mente pertence ao domínio da alma humana, e quando a primeira alma inteligente (Adão - Rm 5.12) pecou, todo o seu corpo foi dominado pelo pecado. Quando Paulo exorta os que já haviam experimentado a regeneração dizendo: 'Não reine o pecado em vosso corpo mortal', ele estava mostrando aos crentes, romanos que, uma vez que foram justificados, resta-lhes agora viver como tais, na santificação do Espírito" (CABRAL, Elienai. Romanos: O Evangelho da Justiça de Deus, 5.ed, Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.77).
  • 40. CONCLUSÃO Vimos nesta lição quem são os inimigos da graça, conhecemos a vitória da graça e os seus frutos. Tudo que temos e tudo que somos só foram possíveis pela graça de Deus. Essa graça é que trouxe salvação. "Porque a graça salvadora de Deus se há manifestado a todos os homens". Que venhamos viver segundo a recomendação de Tito renunciando à impiedade e vivendo neste presente século de forma sóbria, justa e piamente (Tt 2.11,12).
  • 41. [Comentário: Graça significa “favor divino não merecido.” O termo grego no original é charis, que deriva do verbo charizomai. Esta palavra significa “mostrar favor para” e assume a bondade do doador e a indignidade do receptor. Quando charis é usada para indicar a atividade de Deus, significa “favor não merecido.” “Para louvor da glória de sua graça, que ele nos concedeu gratuitamente no Amado” (Ef 1.6). Por conseguinte, qualquer ensino que ofereça fórmulas ou técnicas para obter a aceitação de Deus, que não seja pela graça somente, é falso. O perdão de pecados, a redenção por meio do sangue de Cristo, a sabedoria e o entendimento e todas as bênçãos espirituais são concedidos somente pela graça (Veja Ef 1.1-5). Pregar o evangelho significa pregar a graça - “...e o ministério que recebi do Senhor Jesus para testemunhar o evangelho da graça de Deus.” (At 20.24). O ministério do evangelho não tem outra mensagem senão a graça de Deus em Cristo. Se isto não é o que se prega, então não estamos pregando o evangelho.] “NaquEle que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus" (Ef 2.8)”,
  • 42. 1)Segundo a lição, cite dois inimigos da graça. Antinomismo e legalismo. 2)Em que os antinomistas acreditavam? Os que erroneamente aceitavam tal pensamento acreditavam que quanto mais pecarmos mais graça receberemos. Em outras palavras, a graça não impõe limite algum. 3)Para o legalista qual era o único instrumento adequado para agradar a Deus? Na mente do legalista, somente a lei de Moisés era o instrumento adequado para agradara Deus. 4)Segundo a lição, o que a graça de Deus destrói? A graça destrói o domínio do pecado. 5)Qual fruto a graça produz no crente? Os frutos da liberdade e da santificação.