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Velocidade Média (Vm)
total
total
m
t
d
V 
Geral (MRU, MRUV,MQL,...)
2
VV
V 0
m


Só MRUV ( a constante)
smhm //k 6,3

smhm //k 6,3

Aceleração
Componente tangencial (at)
Muda o módulo da velocidade.
t
V
a


t
Componente centrípeta (aC)
Muda a direção da velocidade. (CURVA)
R
C
2
V
a 
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Cinemática
MRU
Características
1. Trajetória retilínea. 0ca

 0cF

2. Módulo da velocidade constante.
3. Aceleração nula. 0a

 0RF

v
d
t
Gráfico X versus t do MRU
Obs.: x = x0 + V.t é uma função do 1o
grau
t
d
V 
d = V . t x = x0 + V.t
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Velocidade Relativa (Vr)
Móveis com o mesmo sentido
Móveis com sentidos opostos
Velocidade Resultante (VR)
A favor da correnteza (descendo o rio)
Contra a correnteza (subindo o rio)
21r VVV 
21r VVV 
VR = VB + VC
VR = VB - VC
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MRUV
Características
1. Trajetória retilínea. 0ca

 0cF

2. Módulo da velocidade varia
uniformemente. 0ta

 0tF

3. Aceleração constante e não nula.
consta

 constR F

Função Horária da Velocidade
Cálculo do deslocamento
Propriedade gráficas
taV)(V 0 t
  t
2
VV
dÁrea 0



a
Δt
Δv
inclinação 
v
t
v
t
Área=d
  t
2
VV
d 0



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Equação de Torricelli
Se não tiver o tempo fica fácil usar:
Função Horária dos espaços
Onde d = x = x – x0
Propriedades gráficas
A Concavidade informa o sinal da aceleração
A inclinação da reta tangente no gráfico de
posição (X) versus o tempo (t) significa a
velocidade.
da2VV 2
0
2

2
ta
tVd
2
0


2
ta
tVxx(t)
2
00


V=0
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MQL
Características
MQL = MRUV a = g
d = h
Queda com ar e no vácuo
Equações
i)
ii)
iii)
iv)
Corpo abandonado
(V0=0 e g=10m/s²)
2
tg
tvh
2
0


tgvv 0

hg2vv 2
0
2

.t
2
VV
h 0





 

t01v  2
t5h 
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Lançamento Horizontal
Horizontal: o movimento é uniforme (MU)
VX é constante
Vertical: o movimento é uniformemente variado
(MQL), pois o corpo está na vertical sob ação da
gravidade. (Vy é variável)
IMPORTANTE: O tempo de queda só depende
da altura (h), ou seja, a velocidade horizontal
(Vx), não influencia nesse tempo.
Na Terra
Dx = Vx.t
t01V y
2
t5h 
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Lançamento Oblíquo
Em todos os movimentos do corpo no campo
gravitacional terrestre, a força resultante é o
peso e sua aceleração é a gravidade (sem atrito).
Decomposição de um Vetor
Horizontal: o movimento é uniforme (MU)
VX é constante
Vertical: o movimento é uniformemente variado,
pois o corpo está na vertical sob ação da
gravidade. (Vy é variável)
Equações
Horizontal
Vertical
V0x = V0 . cos
A = Vx . ttotal
st01V y
2
smáx t5h 
ttotal=2.ts
V0y = V0 . sen
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MCU
a) frequência (f )
t
n
f


b) período (T)
n
t
 ou
f
1

c) Velocidade Linear ou Tangencial (V)
fR
T
R
V .2
2



d) Velocidade Angular ()
f
T
.2
2


 
Relação entre V e 
ω.RV 
e) Aceleração Centrípeta
R
V
a
2
c  ou R.a 2
c 
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Transmissão de MCU
a) Disco (mesmo centro)
b) Correia (Os pontos da periferia
são solidários – andam juntos)
A
B
A
B
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Dinâmica
Estados Mecânicos de um corpo
Estado Velocidade Aceleração Força
Resultante
1 Repouso V=0 a=0 FR=0
2 MRU V constante a=0 FR=0
3 Velocidade
Aumenta
4 Velocidade
Diminui
5 Curva
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Leis de Newton
1ª Lei de Newton ou Princípio da Inércia:
Todo corpo em repouso ou em MRU (

FR=0)
possui uma tendência permanecer nestes
estados.
2ª Lei de Newton ou Princípio Fundamental
da Dinâmica:
A força (resultante) aplicada e a aceleração
produzida são diretamente proporcionais e têm a
mesma direção e o mesmo sentido.
amFR

.
3ª Lei de Newton ou Princípio da Ação e
Reação:
Se um corpo A exerce uma força

FAB em outro
corpo B, então B exercerá em A uma força

FBA
tal que
 
FAB FBA  , isto é, as forças têm
mesma intensidade, mesma direção e sentidos
opostos.(Sempre aplicadas em corpos diferentes)
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Tipos de forças atuantes
Força Cálculo Observação
1 Peso
 
P m g . Aponta p/ baixo
2 Normal Depende Entre 2
superfícies
3 Tensão Depende Corda, fio.
4 Elástica
XKFe . mola
5 Atrito
Nmáxat .FμF e

NDat .FμF 
Atrito Estático
Variável
Atrito Dinâmico
Constante
Como calcular a força resultante
1) amFR

.
2) ...321  FFFFR

Força Centrípeta (FC)
É a componente da força resultante que aponta
para o centro.
No MCU a força resultante é centrípeta
R
V
mF
2
C 
Plano Inclinado
Decomposição do Peso

Px
y
x
Py


cos.
.
PP
senPP
y
x


N= Py
Fat =  . N
Fat =  . P cos 
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Trabalho e energia
Trabalho
Trabalho do agente de uma força
constante:
´
cos.dFWF 
Força deslocamento Sinal do W
1 + (WF=F.d)
2 - (WF=-F.d)
3 NULO
Trabalho de uma força variável:
Trabalho do peso:
hgmWp ..
Wp (-)  subida
Wp (+)  descida
Wp = 0  corpo em movimento na horizontal
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Trabalho da Força Elástica:
2
. 2
xK
W eF 
Potência
t
W
P F


s
Joule
Watt
1
1
1 
Em termos de força (constante) e
velocidade:
mm VFP .
Teorema da Energia Cinética
0CCCFR EEEW 
2
2
mV
Ec 
Outra maneira de calcular o WFR
...4321  FFFFFR WWWWW
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Energia mecânica
E E EM C P 
Energia potencial
a- Ep. Gravitacional:
b- Ep. Elástica:
Princípio da Conservação da
Energia Mecânica
Na ausência de forças dissipativas
(força de atrito, resistência do ar, etc) isto é, em
um sistema conservativo, a energia mecânica
permanece constante.
E E E CTEM C P  
BBAA PCPC EEEE 
E m g hp  . .
E
k x
p 
. 2
2
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Impulso e Quantidade de
movimento
Impulso
Impulso de uma Força Constante
 
I F t .
Unidade no SI  N.s
Módulo: tFI  .
Direção: mesma da força
Sentido: mesmo da força
Impulso de uma Força Variável:
Quantidade de Movimento
 
Q m V .
Unidade no SI = Kg.
m
s
Módulo:
Q m V .
Direção: mesma da
velocidade.
Sentido: mesmo da
velocidade
Teorema do Impulso
0.. VmVmQI RF


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Princípio da Conservação da
Quantidade de Movimento do
Sistema
depoisantes QQ


BBAABBAA VmVmVmVm '.'...


Tipos de Colisões
Elástica
 Sem deformações permanentes.
 Sem perda de energia mecânica
(ECantes = ECdepois)
BBAABBAA VmVmVmVm '.'...


Totalmente Inelástica
 Com deformações permanentes.
 Com máxima perda de energia
mecânica
(ECantes > ECdepois)
 Os corpos permanecem juntos após a
colisão.
 VmmVmVm BABBAA

... 
Parcialmente Inelástica
 Com deformações permanentes.
 Com perda de energia mecânica
(ECantes > ECdepois)
 Os corpos NÃO permanecem juntos
após a colisão.
 Há conservação na quantidade de
movimento do sistema.
BBAABBAA VmVmVmVm '.'...


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Gravitação Universal
Leis de Kepler
1° Lei de Kepler
Lei das Órbitas todos os planetas se movem
em órbitas elípticas , o sol localizando-se em um
dos focos.
2° Lei de Kepler
Lei das Áreas a linha traçada do sol a qualquer
planeta descreve áreas proporcionais aos tempos
de percurso; logo varre áreas iguais em tempos
iguais.
Consequência: a velocidade de translação de
um planeta é maior quando próximo ao sol
(periélio), e menor quando afastado do sol
(afélio).
3° Lei de Kepler
Leis dos Períodos o quadrado do período da
revolução (2
) de qualquer planeta em torno do
sol é diretamente proporcional ao cubo do raio
médio de sua órbita (r3
).
3
2
3
2
B
B
A
A
r
T
r
T

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Lei da gravitação universal de Newton
sempre atração,NÃO existe repulsão gravitacional
F
GM m
d

.
2
G = constante
universal e vale
6,67.10-11 N m
kg
. 2
2
Aceleração da gravidade
Na superfície do planeta
2
R
GM
g 
Numa altitude h:
 2
hR
GM
g


 No interior do planeta
dkg . g é diretamente proporcional a d
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Estática
Equilíbrio de um ponto material
Equilíbrio de um corpo Extenso
Momento de uma força ou torque:
dFMF .0, 
0RM
O princípio da alavanca1ª condição de
estática
2ª condição de
estática
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Hidrostática
Pressão
Massa Específica (depende da substância)
S
S
V
m

Densidade (depende do corpo)
C
C
V
m
d 
Conversão de unidades:
A
F
p N
'

Unidades:
SI N/m2
=Pa(Pascal)
1kg=103
g
1g=10-3
kg
1cm3
=1m
1cm3
=10-6
m3
1m3
=106
cm3
1 = 1dm3
1 = 10-3
m3
1m3
=103

Unidades:
SI  Kg/m3
Outras g/cm3
Kg/l
g/cm3 kg/m3
X 1000
1000
g/cm3 kg/m3g/cm3 kg/m3
X 1000X 1000
10001000
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Princípio de Stevin
(pressão hidrostática)
Vasos Comunicantes
BA pp  2211 .. hh  
Princípio de Pascal
P1 = P2
2
2
1
1
A
F
A
F

W W F X F X1 2 1 1 2 2  . .
ghAB ..pp 
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Princípio de Arquimedes
Peso Aparente:
P P Eap  
Corpos flutuantes
EP 
Fração imersa
fluido
corpo
corpo
i
i
d
d
V
V
f 
gVP Cc ..
g.V.E FDF
P

E

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Física Térmica
Termometria
CONVERSÃO
5
273
9
32
5



 KFc TTT
12
1
100 XX
XTT Xc



IMPORTANTE
CK TT 
273 CK TT
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Dilatação dos sólidos
Linear
oLLL  TLL o  ..
Superficial
TAA  .0  .2
Volumétrica
TVV  ..0   .3
Dilatação dos Líquidos
cApL VVV Re
cApL Re 
Dilatação Anômala da Água
De 0°C até 4°C o volume da água
diminui e a densidade aumenta. A 4°C, o volume
é mínimo e a densidade é máxima.
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Calorimetria
Quantidade de calor sensível (QS) Serve para
variar a temperatura dos corpos , sem mudar de
estado físico.
TmcQS  1cal = 4,186 J
Capacidade Térmica (C)
T
Q
C S

 ou mcC 
Quantidade de calor latente (QL) Serve para
mudar o estado físico, sem alteração na
temperatura.
mLQL 
Trocas de Calor
  0QQ RECEBIDOCEDIDO
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Transmissão de Calor
Condução
Ocorre em sólidos, a transmissão ocorre
de molécula a molécula (átomo a átomo),
somente energia é transmitida.
Convecção
Ocorre em
fluidos, onde o fluido
mais denso (frio) desce e
o menos denso (quente)
sobe.
É transmitido energia e
matéria.
Irradiação
Ocorre em líquidos,
gases, sólidos. É o
único processo que
ocorre no vácuo,
pois a transmissão
se dá por ondas
eletromagnéticas
conhecidas como
infravermelho.
OBS.: Corpos pretos absorvem mais rapidamente
o infravermelho que os brancos e metálicos.
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Estudo dos Gases
Lei Geral dos Gases
P V
T
P V
T
1 1
1
2 2
2
. .

OBS.: A temperatura necessariamente deve ser
expressa em Kelvin
Termodinâmica
Cálculo do Trabalho para uma pressão constante
VPWgás  .
Cálculo do Trabalho para P variável
Primeira Lei da termodinâmica
WQU 
Para variar a energia interna U é necessário
variar a temperatura T do sistema termodinâmico
(gás).
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Transformação Isotérmica:
T = CONSTANTE U = 0  Q = W
O sistema recebe calor e cede trabalho
ou, ao contrário, recebe trabalho e cede calor.
Transformação Isobárica:
P = CONSTANTE
T aumenta, V aumenta
U > 0 Q > 0
W > 0
T diminui, V diminui
U < 0 Q < 0
W < 0
Transformação Isovolumétrica, Isométrica
ou isocórica:
V = CONSTANTE  W = 0 Q =U
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Transformação Adiabática:
É uma transformação em que não ocorre
troca de calor com o meio externo (vizinhança).
Q = 0 U = - W
*expansão adiabática: a temperatura e a
pressão diminuem.
*compressão adiabática: a temperatura e
a pressão aumentam.
Transformação Cíclica:
É o conjunto em que, após seu término,
a massa gasosa encontra-se exatamente no
estado em que se encontrava inicialmente.
U = 0 Q = W
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Segunda Lei da Termodinâmica
Enunciado de Kelvin - Planck
É impossível construir uma máquina
operando em ciclos, cujo único efeito seja retirar
calor da fonte e convertê-lo integralmente em
trabalho.
Conversão de Calor em Trabalho
Máquina Térmica
Ciclo de Carnot
O ciclo de Carnot proporciona o rendimento
máximo de uma máquina térmica (mas nunca 100%).
Entropia
A entropia mede a degradação da energia
organizada para uma energia desorganizada, ou seja, o
grau de desordem de um sistema.
Nos processos naturais (irreversíveis), a
entropia aumenta. Nos processos reversíveis a entropia
permanece constante. Ela NUNCA DIMINUI.
1
2
1
1
Q
Q
Q
W

Rendimento
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Óptica Geométrica
Leis da Reflexão
1ª Lei: “o  raio  incidente  R,  a  normal  N  e  o  raio  
refletido  R’  são  coplanares.”
2ª Lei: “o  ângulo de reflexão r é igual ao ângulo
de  incidência  i.  ”
Imagem em um Espelho Plano
Características da imagem
Virtual, Direita, Igual (dist e altura), Simétrica e
Oposta.
Espelhos Esféricos
Raios Notáveis
a) incide paralelo, reflete na direção do foco.
b) incide na direção do foco, reflete paralelo .
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c) incide pelo centro, reflete pelo centro.
d) incide no vértice, reflete simétrico.
Características das imagens
Côncavo – 5 casos
Posição
Objeto
Posição
Imagem
Característica
1 Além do C Entre C e F R I m
2 No C No C R I i
3 Entre C e F Além do C R I M
4 No F Infinito Imprópria
5 Entre F e V “Atrás  do  
espelho”
V D M
Convexo – 1 caso
VDm
R= Real (pode ser projetada)
I=Invertida
i=igual (em dist. e altura)
V=Virtual
D=direita
M=Maior
m=menor
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Equação de Gauss
para espelhos e lentes
dodifo
111

Aumento linear transversal
o
i
A 
do
di
A 
i= tamanho da imagem
o= tamanho do objeto
Refração
Índice de Refração Absoluto (n)
n
c
v

Lei de Snell - Descartes
Reflexão Total
Para ocorrer reflexão total a luz deve propagar
no sentido do meio mais para o meio menos
refringente e o ângulo de incidência i deve
superar o ângulo limite L.
fo= dist. focal
di=dist. imagem
do=dist. do objeto
i
R
R
i
R
i
n
n
V
V
rsen
isen



ˆ
ˆ
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Propriedades
1) Menos para mais refringente
2) Mais para menos refringente
Dispersão da Luz
É a separação da
luz branca em
todas as cores do
espectro.
i > r
V1 > V2
1 > 2
n1 < n2
f1 = f2
i < r
VA < VB
A < B
nA > nB
fA = fB
n v
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Lentes Esféricas
Raios Notáveis
a) Lente Convergente
b) Lente Divergente
Características das imagens
Convergente = Côncavo – 5 casos
Posição
Objeto
Posição
Imagem
Característica
1 Além de 2f1 Entre 2 f2 e f2 R I m
2 Em 2f1 Em 2f2 R I i
3 Entre 2 f1 e f1 Além de 2f2 R I M
4 No f1 Infinito Imprópria
5 Entre f1 e a
lente
No mesmo
lado do objeto
V D M
Divergente = Convexo – 1 caso
V D m
R= Real (pode ser projetada)
I=Invertida
i=igual (em dist. e altura)
V=Virtual
D=direita
M=Maior
m=menor
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Defeitos de Visão
Miopia
A imagem se forma antes da retina e
tem dificuldade para enxergar longas distâncias.
Correção: Lentes divergentes
Hipermetropia
A imagem se forma depois da retina e
tem dificuldade para enxergar curtas distâncias.
Correção: Lentes convergentes
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Ondulatória
Onda é uma perturbação que se propaga
transportando energia sem transportar matéria.
Natureza das Ondas
a) Ondas Mecânicas: Necessitam de meio
material para se propagar. NÃO SE PROPAGAM
NO VÁCUO. Ex. som
b) Ondas Eletromagnéticas: As ondas
eletromagnéticas propagam-se no vácuo.
Ex. As ondas de rádio, a luz e os raios X.
Tipos de ondas
Tipo Perturbação propagação
Transversal
(90°)
Longitudinal
Elementos da onda
a) Período
n
t
T


Velocidade de propagação
v f .
Depende Depende
do meio da fonte
b) Freqüência
Tt
n
f
1



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
T

T
Espectro Eletromagnético
Raio 
Raio X
UltraVioleta
Violeta
Anil
Azul
Verde
Amarelo
Alaranjado
Vermelho
InfraVermelho
MicrOondas
TV
FM
AM
Todas as ondas eletromagnéticas, no vácuo, possuem a mesma velocidade:
c x m s 3 108
/
f
E
p.p.
f
E
p.p.
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Fenômenos ondulatórios - Resumo
Fenômeno Palavras-
chaves
Comentário
Reflexão Bate e volta Não muda V, e f
Refração Bate e passa
(muda a
velocidade)
Muda V e e
Não muda f e T
Difração Contorna
obstáculos
 tem que ser maior
que o obstáculo
Polarização Selecionar
direção de
vibração
Somente transversais
Ex.: Som não é
polarizável
Interferência Encontro de 2
ou + ondas
Construtiva (Soma A)
Destrutiva (Subtrai A)
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Acústica
Som audível
Qualidades fisiológicas do som
a) Altura
grave ou baixo  frequência menor
agudo ou alto  frequência maior
b) Intensidade
Pequena
amplitude
Grande
amplitude
c) Timbre
Caracteriza o instrumento sonoro. Um piano
e um violino possuem timbres diferentes.
Velocidade do som
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Efeito Doppler do som
Portanto na aproximação o som é mais agudo e
no afastamento mais grave.
Exemplo: Ambulância
Efeito Doppler da Luz
MHS
Elongação -A 0 +A
Velocidade (v) 0 Máx 0
Aceleração (a) Máx 0 Máx
Força Elástica (Fe) Máx 0 Máx
Período no MHS
T
m
k
 2
Período do Pêndulo Simples
T
L
g
 2
T não depende de
m e de A.
Obs.: T não depende
da amplitude
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Eletrostática
Processos de Eletrização
Processo Palavra-
chave
Sinal adquirido
pelos corpos
Atrito Esfrega Opostos
''
BA QQ 
Contato
Encosta Iguais
Corpos
idênticos 2
'' BA
BA
QQ
QQ


Tamanhos
diferentes
TamanhoQ '
Indução Aproxima Opostos
(indutor/induzido)
Lei de Coulomb
2
.
d
qQ
KFe 
No vácuo: K0=9.109
N.m2
/C2
Campo elétrico
Módulo:
2
d
Q
KE 
ou
q
F
E 
Direção: da reta que une Q e P.
Sentido:
Se Q > 0 E é divergente:
Se Q < 0  E é convergente:
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Potencial elétrico
d
Q
KV 
A unidade de V é o volts (V). 1V=1J/C
Energia Potencial Elétrica (Epe)
q.VEPe 
Trabalho da força elétrica (WAB)
BA PePeAB EEW 
 BAABAB VVqUqW  ..
Campo Elétrico Uniforme (C.E.U.)
Placas paralelas
ABBAAB dEVVU .
 O potencial elétrico cresce em sentido
oposto às linhas de força. (VA>VB).
 O trabalho do campo elétrico sobre uma
carga que se move sobre uma linha
equipotencial é NULO.
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Campo Elétrico e Potencial elétrico
de um condutor esférico:
Pontos Internos
0E V K
Q
R

Pontos na superfície
2
2
1
R
Q
KE  V K
Q
R

Pontos Externos
E K
Q
d
 2
d
Q
KV 
d= distância ao centro das esferas
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Eletrodinâmica
Intensidade da Corrente Elétrica
t
Q
i

 enQ .
1A=1C/s 1 mA =1miliampère = 1.10-3
A
Corrente Variável
Resistência Elétrica
Definição Matemática de Resistência Elétrica
R
U
i
 iRU .
Resistência Elétrica de um fio
R
L
A
 
Consumo de energia Elétrica
tPE . 1J= 1Wx s ou 1kWh=1kWx1h
Potência Elétrica
R
U
i.RU.iP
2
2

V  volt (V)
i  ampère (A)
R  ohm ()
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Associação de Resistores
Associação em série:
321 RRRReq 
Associação em paralelo:
321
1111
RRRReq

iT = i1 = i2 = i3
UT = U1 + U2 + U3
UT = U1 = U2 = U3 iT = i1 + i2 + i3
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Para dois resistores Para resistores iguais
21
21
eq
RR
RR
R



n
R
Req 
Associação mista
Passos
I) Resolver a Req da parte em paralelo
(nós), mas verificar se em cada
caminho há apenas um resistor (se não
tiver, resolva antes para que cada
caminho tenha apenas um resistor)
II) Resolver o circuito em série que sobrará.
III) Voltar ao circuito original.
Modelo do Gerador
Equação
i.rUT   gerador real
 TU0r  gerador ideal
Associação de Geradores
a) Série
...321eq 
...rrrr 321eq 
b) Paralelo
...321eq 
...
r
1
r
1
r
1
r
1
321eq

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Magnetismo
Pólos de um ímã
Inseparabilidade dos pólos
Magnetismo da natureza
Ferromagnéticos Fortemente atraídos pelos
ímãs (Fe,Ni,Co).
Paramagnéticos Fracamente atraídos pelos
ímãs (Al, Cr, Pt).
Diamagnéticos Fracamente repelidos pelos
ímãs (Au,Ag,Pb,Hg,Zn).
Campo magnético terrestre
geo
próximo
mag SN  
geo
próximo
mag NS  
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Eletromagnetismo
1° fenômeno eletromagnético
Toda carga elétrica em movimento cria um
campo magnético no espaço em torno dela.
Fio reto
r.2
i
B o



Espira Circular
Solenóide (Bobina)

i.
B o

R
i
B o
2
.

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2° Fenômeno eletromagnético
Força Magnética
Força magnética sobre uma carga elétrica
senBvqFm ...
Força magnética sobre um fio reto
seniBFm ... 
Direção e sentido
OBS.: Cargas negativas inverte o sentido
Trajetória das partículas
Partícula Carga Exemplo
1 + ,
p
2 - 
e-
3 nula n
1 e 2 executam um MCU, e 3 um MRU
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Força entre fios paralelos
Atração entre fios :Correntes com mesmo sentido
Repulsão entre fios :Corrente sentidos opostos
r
ii
Fm
.2
.. 210

 

3° Fenômeno eletromagnético
Indução Eletromagnético
Fluxo Magnético
 cos.A.B
Lei de Faraday
t
N
i



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Lei de Lenz
A corrente induzida em um circuito
aparece sempre com sentido tal que o campo
magnético que ela cria (campo induzido), tende a
contrariar a variação de fluxo magnético
externo a espira.
ext aumenta , o Bind será contra esse aumento,
ou seja, Bind contra o ext .
ext diminui , o Bind será contra essa diminuição,
ou seja, Bind a favor do ext .
Transformador
P
S
S
P
S
P
i
i
N
N
U
U
 Só funciona com
corrente alternada
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Física Moderna
Radiação do corpo negro
Um corpo negro é definido como um corpo que
toda a energia irradiada é proveniente
exclusivamente de sua temperatura.
Hipótese de Max Planck
Planck sugeriu que as radiações eletromagnéticas
emitidas por um corpo quente (corpo negro),
comportavam-se como pacotes de energia.
Quantização de energia(E=h.f).
Efeito fotoelétrico
Luz arranca elétrons quando ultrapassa um valor
mínimo de energia (frequência de corte).
Energia do fóton
fhE .
Energia cinética do fotoelétron arrancado
WfhEc  .
Obs.: No efeito fotoelétrico a luz se comporta
como partícula (corpúsculo).
Problema do
corpo negro:
Experimento
não   “fechava”  
com a teoria
ondulatória
clássica.
Experimento
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Átomo de Bohr
O elétron só ocupa órbitas bem definidas
(quantizadas ou discretas).
Ao absorver energia, um elétron passa
de uma órbita mais interna para uma mais
externa. Ao fazer a passagem inversa, o elétron
libera, sob forma de radiação eletromagnética, a
energia E correspondente à diferença entre os
níveis das duas órbitas.
ie EEE 
A frequência do fóton emitido é obtida
pela relação:
h
E
f 
2
6,13
n
En


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Características Corpusculares da
Luz
A radiação eletromagnética manifesta
tanto propriedades ondulatórias (na interferência
e na difração) como propriedades corpusculares
(nos processos de absorção e de emissão de
radiação no corpo negro ou no efeito
fotoelétrico).
Momentum linear do fóton

h
p 
caráter de partícula do fóton
Onda associada às partículas
Os elétrons e outras partículas, em determinadas
condições, exibem propriedades ondulatórias de
interferência e difração. O comprimento de onda
 e a quantidade de movimento linear
(momentum linear) p são relacionados, de
acordo com De Broglie, por:
p
h

Aplicação: Difração de elétrons
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Teoria da Relatividade Restrita
ou Especial
Postulados da Relatividade de Einstein
Relatividade do Tempo (Dilatação
temporal)
Na relatividade de Galileu-Newton, o tempo
é absoluto; não dependendo do referencial em que é
medido. Entretanto, o princípio da constância da
velocidade da luz da relatividade de Einstein, nos
leva a aceitar a relatividade do tempo, ou seja, o
transcorrer do tempo é maior (dilatação) no
referencial em repouso (laboratório) do que em
movimento (velocidades próximas de c).
Relatividade do Comprimento (contração
de Lorentz)
O fato de os intervalos de tempo terem
valores diferentes em função do referencial adotado
para medi-los acaba afetando o comportamento de
outras grandezas fundamentais da física como o
comprimento, ou seja, o comprimento medido é
menor (contração) no referencial em movimento do
que no referencial em repouso (laboratório).
Energia de repouso
A toda massa está associada uma energia
chamada energia de repouso. Essa energia pode ser
calculada como:
2
0 c.mE 
1° As leis da Física
são idênticas em
relação a qualquer
referencial inercial.
2° A velocidade da luz no vácuo é uma
constante universal. É a mesma em todos os
sistemas inerciais de referência. c=3.108
m/s
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Partículas elementares
Na teoria moderna de partículas existem
6 tipos de quarks (+6 de anti-quarks) e 6 tipos
de léptons (+6 anti-léptons).
Cada próton e cada nêutron é formado por 3 quarks.
Prótons: 2u e 1d
Nêutrons: 1u e 2d
Forças Fundamentais da natureza
a) Força Gravitacional
A força de atração entre massas é a força gravitacional.
É a menos intensa das quatro.
b) Força eletromagnética
A força eletromagnética é a que se manifesta entre
partículas eletrizadas, englobando as forças elétricas e
as forças magnéticas. Podem ser de atração ou de
repulsão.
c) Força nuclear fraca
Entre os léptons e os hádrons, atuando em escala
nuclear. Sua intensidade é 1025
vezes maior que a da
força gravitacional, mas 1013
vezes menor que a da
força nuclear forte. Ela é a responsável pela emissão de
elétrons por parte dos núcleos de algumas substâncias
radioativas, num processo denominado decaimento
beta.
d) Força nuclear forte
A força nuclear forte é a que mantém a coesão do
núcleo atómico, garantindo a união dos quarks para
formarem os prótons e os nêutrons, assim como a
ligação dos prótons entre si, apesar de estes possuírem
carga elétrica de mesmo sinal. A força nuclear forte é a
mais intensa das quatro forças fundamentais.
Quarks Léptons
Up (u)
ElétronsDonw (d)
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Antipartículas
A toda partícula há uma antipartícula. A
primeira as ser detectada foi denominada
antielétron e posteriormente pósitron. O
pósitron (elétron com carga positiva) é a
antipartícula do elétron.
Aniquilação
Um contato entre uma partícula e sua
antipartícula pode resultar num processo de
aniquilação da matéria. É o que ocorre entre um
elétron (e-
) e um pósitron (e+
), sendo criados
dois fótons  de alta energia.
e-
+ e+
-> 2 
Radioatividade Natural
Conceito:
Radioatividade é um processo pelo
qual os núcleos de alguns elementos
instáveis emitem, num certo instante, um
corpúsculo, transformando-se num núcleo
mais estável.
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Radiações Emitidas
  
carga +2 e -e Nula
massa 4 u.m.a pequena Nula
Poder de
penetração
pequeno médio grande
Leis das Emissões Radiativas
Desintegração Radiativa
Toda a substância radiativa se transmuda
com o passar do tempo, devido ao decaimento
espontâneo sofrido por seus núcleos.
Cada núcleo radioativo é caracterizado
pela sua meia-vida (T1/2 ), que é o tempo
necessário para que uma dada massa se reduza
à metade por efeito dos decaimentos.
A cada meia-vida a quantidade de elemento
radioativo  “cai”  a  metade.  Ex.: T1/2 (50% de Q0),
2.T1/2(25% de Q0 e 75% desintegrado).
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Fissão Nuclear
Quebra de núcleos pesados.
Aplicação: Usinas nucleares e Bomba atômica
Vantagens: Energia controlada (usina)
Desvantagens: Lixo atômico e perigo de desastre
Fusão Nuclear
União de núcleos.
Ocorrência: Sol e estrelas
Vantagens: Energia  “limpa”
Desvantagens: Não é possível controla ainda.
Fissão e fusão massa se transforma em energia.
  núcleonúcleos mmm 2
.cmE 
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  • 2. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Velocidade Média (Vm) total total m t d V  Geral (MRU, MRUV,MQL,...) 2 VV V 0 m   Só MRUV ( a constante) smhm //k 6,3  smhm //k 6,3  Aceleração Componente tangencial (at) Muda o módulo da velocidade. t V a   t Componente centrípeta (aC) Muda a direção da velocidade. (CURVA) R C 2 V a 
  • 3. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Cinemática MRU Características 1. Trajetória retilínea. 0ca   0cF  2. Módulo da velocidade constante. 3. Aceleração nula. 0a   0RF  v d t Gráfico X versus t do MRU Obs.: x = x0 + V.t é uma função do 1o grau t d V  d = V . t x = x0 + V.t
  • 4. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Velocidade Relativa (Vr) Móveis com o mesmo sentido Móveis com sentidos opostos Velocidade Resultante (VR) A favor da correnteza (descendo o rio) Contra a correnteza (subindo o rio) 21r VVV  21r VVV  VR = VB + VC VR = VB - VC
  • 5. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube MRUV Características 1. Trajetória retilínea. 0ca   0cF  2. Módulo da velocidade varia uniformemente. 0ta   0tF  3. Aceleração constante e não nula. consta   constR F  Função Horária da Velocidade Cálculo do deslocamento Propriedade gráficas taV)(V 0 t   t 2 VV dÁrea 0    a Δt Δv inclinação  v t v t Área=d   t 2 VV d 0   
  • 6. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Equação de Torricelli Se não tiver o tempo fica fácil usar: Função Horária dos espaços Onde d = x = x – x0 Propriedades gráficas A Concavidade informa o sinal da aceleração A inclinação da reta tangente no gráfico de posição (X) versus o tempo (t) significa a velocidade. da2VV 2 0 2  2 ta tVd 2 0   2 ta tVxx(t) 2 00   V=0
  • 7. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube MQL Características MQL = MRUV a = g d = h Queda com ar e no vácuo Equações i) ii) iii) iv) Corpo abandonado (V0=0 e g=10m/s²) 2 tg tvh 2 0   tgvv 0  hg2vv 2 0 2  .t 2 VV h 0         t01v  2 t5h 
  • 8. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Lançamento Horizontal Horizontal: o movimento é uniforme (MU) VX é constante Vertical: o movimento é uniformemente variado (MQL), pois o corpo está na vertical sob ação da gravidade. (Vy é variável) IMPORTANTE: O tempo de queda só depende da altura (h), ou seja, a velocidade horizontal (Vx), não influencia nesse tempo. Na Terra Dx = Vx.t t01V y 2 t5h 
  • 9. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Lançamento Oblíquo Em todos os movimentos do corpo no campo gravitacional terrestre, a força resultante é o peso e sua aceleração é a gravidade (sem atrito). Decomposição de um Vetor Horizontal: o movimento é uniforme (MU) VX é constante Vertical: o movimento é uniformemente variado, pois o corpo está na vertical sob ação da gravidade. (Vy é variável) Equações Horizontal Vertical V0x = V0 . cos A = Vx . ttotal st01V y 2 smáx t5h  ttotal=2.ts V0y = V0 . sen
  • 10. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube MCU a) frequência (f ) t n f   b) período (T) n t  ou f 1  c) Velocidade Linear ou Tangencial (V) fR T R V .2 2    d) Velocidade Angular () f T .2 2     Relação entre V e  ω.RV  e) Aceleração Centrípeta R V a 2 c  ou R.a 2 c 
  • 11. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Transmissão de MCU a) Disco (mesmo centro) b) Correia (Os pontos da periferia são solidários – andam juntos) A B A B
  • 12. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Dinâmica Estados Mecânicos de um corpo Estado Velocidade Aceleração Força Resultante 1 Repouso V=0 a=0 FR=0 2 MRU V constante a=0 FR=0 3 Velocidade Aumenta 4 Velocidade Diminui 5 Curva
  • 13. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Leis de Newton 1ª Lei de Newton ou Princípio da Inércia: Todo corpo em repouso ou em MRU (  FR=0) possui uma tendência permanecer nestes estados. 2ª Lei de Newton ou Princípio Fundamental da Dinâmica: A força (resultante) aplicada e a aceleração produzida são diretamente proporcionais e têm a mesma direção e o mesmo sentido. amFR  . 3ª Lei de Newton ou Princípio da Ação e Reação: Se um corpo A exerce uma força  FAB em outro corpo B, então B exercerá em A uma força  FBA tal que   FAB FBA  , isto é, as forças têm mesma intensidade, mesma direção e sentidos opostos.(Sempre aplicadas em corpos diferentes)
  • 14. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Tipos de forças atuantes Força Cálculo Observação 1 Peso   P m g . Aponta p/ baixo 2 Normal Depende Entre 2 superfícies 3 Tensão Depende Corda, fio. 4 Elástica XKFe . mola 5 Atrito Nmáxat .FμF e  NDat .FμF  Atrito Estático Variável Atrito Dinâmico Constante Como calcular a força resultante 1) amFR  . 2) ...321  FFFFR  Força Centrípeta (FC) É a componente da força resultante que aponta para o centro. No MCU a força resultante é centrípeta R V mF 2 C  Plano Inclinado Decomposição do Peso  Px y x Py   cos. . PP senPP y x   N= Py Fat =  . N Fat =  . P cos 
  • 15. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Trabalho e energia Trabalho Trabalho do agente de uma força constante: ´ cos.dFWF  Força deslocamento Sinal do W 1 + (WF=F.d) 2 - (WF=-F.d) 3 NULO Trabalho de uma força variável: Trabalho do peso: hgmWp .. Wp (-)  subida Wp (+)  descida Wp = 0  corpo em movimento na horizontal
  • 16. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Trabalho da Força Elástica: 2 . 2 xK W eF  Potência t W P F   s Joule Watt 1 1 1  Em termos de força (constante) e velocidade: mm VFP . Teorema da Energia Cinética 0CCCFR EEEW  2 2 mV Ec  Outra maneira de calcular o WFR ...4321  FFFFFR WWWWW
  • 17. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Energia mecânica E E EM C P  Energia potencial a- Ep. Gravitacional: b- Ep. Elástica: Princípio da Conservação da Energia Mecânica Na ausência de forças dissipativas (força de atrito, resistência do ar, etc) isto é, em um sistema conservativo, a energia mecânica permanece constante. E E E CTEM C P   BBAA PCPC EEEE  E m g hp  . . E k x p  . 2 2
  • 18. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Impulso e Quantidade de movimento Impulso Impulso de uma Força Constante   I F t . Unidade no SI  N.s Módulo: tFI  . Direção: mesma da força Sentido: mesmo da força Impulso de uma Força Variável: Quantidade de Movimento   Q m V . Unidade no SI = Kg. m s Módulo: Q m V . Direção: mesma da velocidade. Sentido: mesmo da velocidade Teorema do Impulso 0.. VmVmQI RF  
  • 19. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Princípio da Conservação da Quantidade de Movimento do Sistema depoisantes QQ   BBAABBAA VmVmVmVm '.'...   Tipos de Colisões Elástica  Sem deformações permanentes.  Sem perda de energia mecânica (ECantes = ECdepois) BBAABBAA VmVmVmVm '.'...   Totalmente Inelástica  Com deformações permanentes.  Com máxima perda de energia mecânica (ECantes > ECdepois)  Os corpos permanecem juntos após a colisão.  VmmVmVm BABBAA  ...  Parcialmente Inelástica  Com deformações permanentes.  Com perda de energia mecânica (ECantes > ECdepois)  Os corpos NÃO permanecem juntos após a colisão.  Há conservação na quantidade de movimento do sistema. BBAABBAA VmVmVmVm '.'...  
  • 20. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Gravitação Universal Leis de Kepler 1° Lei de Kepler Lei das Órbitas todos os planetas se movem em órbitas elípticas , o sol localizando-se em um dos focos. 2° Lei de Kepler Lei das Áreas a linha traçada do sol a qualquer planeta descreve áreas proporcionais aos tempos de percurso; logo varre áreas iguais em tempos iguais. Consequência: a velocidade de translação de um planeta é maior quando próximo ao sol (periélio), e menor quando afastado do sol (afélio). 3° Lei de Kepler Leis dos Períodos o quadrado do período da revolução (2 ) de qualquer planeta em torno do sol é diretamente proporcional ao cubo do raio médio de sua órbita (r3 ). 3 2 3 2 B B A A r T r T 
  • 21. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Lei da gravitação universal de Newton sempre atração,NÃO existe repulsão gravitacional F GM m d  . 2 G = constante universal e vale 6,67.10-11 N m kg . 2 2 Aceleração da gravidade Na superfície do planeta 2 R GM g  Numa altitude h:  2 hR GM g    No interior do planeta dkg . g é diretamente proporcional a d
  • 22. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Estática Equilíbrio de um ponto material Equilíbrio de um corpo Extenso Momento de uma força ou torque: dFMF .0,  0RM O princípio da alavanca1ª condição de estática 2ª condição de estática
  • 23. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Hidrostática Pressão Massa Específica (depende da substância) S S V m  Densidade (depende do corpo) C C V m d  Conversão de unidades: A F p N '  Unidades: SI N/m2 =Pa(Pascal) 1kg=103 g 1g=10-3 kg 1cm3 =1m 1cm3 =10-6 m3 1m3 =106 cm3 1 = 1dm3 1 = 10-3 m3 1m3 =103  Unidades: SI  Kg/m3 Outras g/cm3 Kg/l g/cm3 kg/m3 X 1000 1000 g/cm3 kg/m3g/cm3 kg/m3 X 1000X 1000 10001000
  • 24. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Princípio de Stevin (pressão hidrostática) Vasos Comunicantes BA pp  2211 .. hh   Princípio de Pascal P1 = P2 2 2 1 1 A F A F  W W F X F X1 2 1 1 2 2  . . ghAB ..pp 
  • 25. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Princípio de Arquimedes Peso Aparente: P P Eap   Corpos flutuantes EP  Fração imersa fluido corpo corpo i i d d V V f  gVP Cc .. g.V.E FDF P  E 
  • 26. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Física Térmica Termometria CONVERSÃO 5 273 9 32 5     KFc TTT 12 1 100 XX XTT Xc    IMPORTANTE CK TT  273 CK TT
  • 27. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Dilatação dos sólidos Linear oLLL  TLL o  .. Superficial TAA  .0  .2 Volumétrica TVV  ..0   .3 Dilatação dos Líquidos cApL VVV Re cApL Re  Dilatação Anômala da Água De 0°C até 4°C o volume da água diminui e a densidade aumenta. A 4°C, o volume é mínimo e a densidade é máxima.
  • 28. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Calorimetria Quantidade de calor sensível (QS) Serve para variar a temperatura dos corpos , sem mudar de estado físico. TmcQS  1cal = 4,186 J Capacidade Térmica (C) T Q C S   ou mcC  Quantidade de calor latente (QL) Serve para mudar o estado físico, sem alteração na temperatura. mLQL  Trocas de Calor   0QQ RECEBIDOCEDIDO
  • 29. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Transmissão de Calor Condução Ocorre em sólidos, a transmissão ocorre de molécula a molécula (átomo a átomo), somente energia é transmitida. Convecção Ocorre em fluidos, onde o fluido mais denso (frio) desce e o menos denso (quente) sobe. É transmitido energia e matéria. Irradiação Ocorre em líquidos, gases, sólidos. É o único processo que ocorre no vácuo, pois a transmissão se dá por ondas eletromagnéticas conhecidas como infravermelho. OBS.: Corpos pretos absorvem mais rapidamente o infravermelho que os brancos e metálicos.
  • 30. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Estudo dos Gases Lei Geral dos Gases P V T P V T 1 1 1 2 2 2 . .  OBS.: A temperatura necessariamente deve ser expressa em Kelvin Termodinâmica Cálculo do Trabalho para uma pressão constante VPWgás  . Cálculo do Trabalho para P variável Primeira Lei da termodinâmica WQU  Para variar a energia interna U é necessário variar a temperatura T do sistema termodinâmico (gás).
  • 31. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Transformação Isotérmica: T = CONSTANTE U = 0  Q = W O sistema recebe calor e cede trabalho ou, ao contrário, recebe trabalho e cede calor. Transformação Isobárica: P = CONSTANTE T aumenta, V aumenta U > 0 Q > 0 W > 0 T diminui, V diminui U < 0 Q < 0 W < 0 Transformação Isovolumétrica, Isométrica ou isocórica: V = CONSTANTE  W = 0 Q =U
  • 32. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Transformação Adiabática: É uma transformação em que não ocorre troca de calor com o meio externo (vizinhança). Q = 0 U = - W *expansão adiabática: a temperatura e a pressão diminuem. *compressão adiabática: a temperatura e a pressão aumentam. Transformação Cíclica: É o conjunto em que, após seu término, a massa gasosa encontra-se exatamente no estado em que se encontrava inicialmente. U = 0 Q = W
  • 33. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Segunda Lei da Termodinâmica Enunciado de Kelvin - Planck É impossível construir uma máquina operando em ciclos, cujo único efeito seja retirar calor da fonte e convertê-lo integralmente em trabalho. Conversão de Calor em Trabalho Máquina Térmica Ciclo de Carnot O ciclo de Carnot proporciona o rendimento máximo de uma máquina térmica (mas nunca 100%). Entropia A entropia mede a degradação da energia organizada para uma energia desorganizada, ou seja, o grau de desordem de um sistema. Nos processos naturais (irreversíveis), a entropia aumenta. Nos processos reversíveis a entropia permanece constante. Ela NUNCA DIMINUI. 1 2 1 1 Q Q Q W  Rendimento
  • 34. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Óptica Geométrica Leis da Reflexão 1ª Lei: “o  raio  incidente  R,  a  normal  N  e  o  raio   refletido  R’  são  coplanares.” 2ª Lei: “o  ângulo de reflexão r é igual ao ângulo de  incidência  i.  ” Imagem em um Espelho Plano Características da imagem Virtual, Direita, Igual (dist e altura), Simétrica e Oposta. Espelhos Esféricos Raios Notáveis a) incide paralelo, reflete na direção do foco. b) incide na direção do foco, reflete paralelo .
  • 35. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube c) incide pelo centro, reflete pelo centro. d) incide no vértice, reflete simétrico. Características das imagens Côncavo – 5 casos Posição Objeto Posição Imagem Característica 1 Além do C Entre C e F R I m 2 No C No C R I i 3 Entre C e F Além do C R I M 4 No F Infinito Imprópria 5 Entre F e V “Atrás  do   espelho” V D M Convexo – 1 caso VDm R= Real (pode ser projetada) I=Invertida i=igual (em dist. e altura) V=Virtual D=direita M=Maior m=menor
  • 36. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Equação de Gauss para espelhos e lentes dodifo 111  Aumento linear transversal o i A  do di A  i= tamanho da imagem o= tamanho do objeto Refração Índice de Refração Absoluto (n) n c v  Lei de Snell - Descartes Reflexão Total Para ocorrer reflexão total a luz deve propagar no sentido do meio mais para o meio menos refringente e o ângulo de incidência i deve superar o ângulo limite L. fo= dist. focal di=dist. imagem do=dist. do objeto i R R i R i n n V V rsen isen    ˆ ˆ
  • 37. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Propriedades 1) Menos para mais refringente 2) Mais para menos refringente Dispersão da Luz É a separação da luz branca em todas as cores do espectro. i > r V1 > V2 1 > 2 n1 < n2 f1 = f2 i < r VA < VB A < B nA > nB fA = fB n v
  • 38. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Lentes Esféricas Raios Notáveis a) Lente Convergente b) Lente Divergente Características das imagens Convergente = Côncavo – 5 casos Posição Objeto Posição Imagem Característica 1 Além de 2f1 Entre 2 f2 e f2 R I m 2 Em 2f1 Em 2f2 R I i 3 Entre 2 f1 e f1 Além de 2f2 R I M 4 No f1 Infinito Imprópria 5 Entre f1 e a lente No mesmo lado do objeto V D M Divergente = Convexo – 1 caso V D m R= Real (pode ser projetada) I=Invertida i=igual (em dist. e altura) V=Virtual D=direita M=Maior m=menor
  • 39. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Defeitos de Visão Miopia A imagem se forma antes da retina e tem dificuldade para enxergar longas distâncias. Correção: Lentes divergentes Hipermetropia A imagem se forma depois da retina e tem dificuldade para enxergar curtas distâncias. Correção: Lentes convergentes
  • 40. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Ondulatória Onda é uma perturbação que se propaga transportando energia sem transportar matéria. Natureza das Ondas a) Ondas Mecânicas: Necessitam de meio material para se propagar. NÃO SE PROPAGAM NO VÁCUO. Ex. som b) Ondas Eletromagnéticas: As ondas eletromagnéticas propagam-se no vácuo. Ex. As ondas de rádio, a luz e os raios X. Tipos de ondas Tipo Perturbação propagação Transversal (90°) Longitudinal Elementos da onda a) Período n t T   Velocidade de propagação v f . Depende Depende do meio da fonte b) Freqüência Tt n f 1   
  • 41. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube  T  T Espectro Eletromagnético Raio  Raio X UltraVioleta Violeta Anil Azul Verde Amarelo Alaranjado Vermelho InfraVermelho MicrOondas TV FM AM Todas as ondas eletromagnéticas, no vácuo, possuem a mesma velocidade: c x m s 3 108 / f E p.p. f E p.p.
  • 42. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Fenômenos ondulatórios - Resumo Fenômeno Palavras- chaves Comentário Reflexão Bate e volta Não muda V, e f Refração Bate e passa (muda a velocidade) Muda V e e Não muda f e T Difração Contorna obstáculos  tem que ser maior que o obstáculo Polarização Selecionar direção de vibração Somente transversais Ex.: Som não é polarizável Interferência Encontro de 2 ou + ondas Construtiva (Soma A) Destrutiva (Subtrai A)
  • 43. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Acústica Som audível Qualidades fisiológicas do som a) Altura grave ou baixo  frequência menor agudo ou alto  frequência maior b) Intensidade Pequena amplitude Grande amplitude c) Timbre Caracteriza o instrumento sonoro. Um piano e um violino possuem timbres diferentes. Velocidade do som
  • 44. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Efeito Doppler do som Portanto na aproximação o som é mais agudo e no afastamento mais grave. Exemplo: Ambulância Efeito Doppler da Luz MHS Elongação -A 0 +A Velocidade (v) 0 Máx 0 Aceleração (a) Máx 0 Máx Força Elástica (Fe) Máx 0 Máx Período no MHS T m k  2 Período do Pêndulo Simples T L g  2 T não depende de m e de A. Obs.: T não depende da amplitude
  • 45. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Eletrostática Processos de Eletrização Processo Palavra- chave Sinal adquirido pelos corpos Atrito Esfrega Opostos '' BA QQ  Contato Encosta Iguais Corpos idênticos 2 '' BA BA QQ QQ   Tamanhos diferentes TamanhoQ ' Indução Aproxima Opostos (indutor/induzido) Lei de Coulomb 2 . d qQ KFe  No vácuo: K0=9.109 N.m2 /C2 Campo elétrico Módulo: 2 d Q KE  ou q F E  Direção: da reta que une Q e P. Sentido: Se Q > 0 E é divergente: Se Q < 0  E é convergente:
  • 46. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Potencial elétrico d Q KV  A unidade de V é o volts (V). 1V=1J/C Energia Potencial Elétrica (Epe) q.VEPe  Trabalho da força elétrica (WAB) BA PePeAB EEW   BAABAB VVqUqW  .. Campo Elétrico Uniforme (C.E.U.) Placas paralelas ABBAAB dEVVU .  O potencial elétrico cresce em sentido oposto às linhas de força. (VA>VB).  O trabalho do campo elétrico sobre uma carga que se move sobre uma linha equipotencial é NULO.
  • 47. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Campo Elétrico e Potencial elétrico de um condutor esférico: Pontos Internos 0E V K Q R  Pontos na superfície 2 2 1 R Q KE  V K Q R  Pontos Externos E K Q d  2 d Q KV  d= distância ao centro das esferas
  • 48. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Eletrodinâmica Intensidade da Corrente Elétrica t Q i   enQ . 1A=1C/s 1 mA =1miliampère = 1.10-3 A Corrente Variável Resistência Elétrica Definição Matemática de Resistência Elétrica R U i  iRU . Resistência Elétrica de um fio R L A   Consumo de energia Elétrica tPE . 1J= 1Wx s ou 1kWh=1kWx1h Potência Elétrica R U i.RU.iP 2 2  V  volt (V) i  ampère (A) R  ohm ()
  • 49. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Associação de Resistores Associação em série: 321 RRRReq  Associação em paralelo: 321 1111 RRRReq  iT = i1 = i2 = i3 UT = U1 + U2 + U3 UT = U1 = U2 = U3 iT = i1 + i2 + i3
  • 50. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Para dois resistores Para resistores iguais 21 21 eq RR RR R    n R Req  Associação mista Passos I) Resolver a Req da parte em paralelo (nós), mas verificar se em cada caminho há apenas um resistor (se não tiver, resolva antes para que cada caminho tenha apenas um resistor) II) Resolver o circuito em série que sobrará. III) Voltar ao circuito original. Modelo do Gerador Equação i.rUT   gerador real  TU0r  gerador ideal Associação de Geradores a) Série ...321eq  ...rrrr 321eq  b) Paralelo ...321eq  ... r 1 r 1 r 1 r 1 321eq 
  • 51. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Magnetismo Pólos de um ímã Inseparabilidade dos pólos Magnetismo da natureza Ferromagnéticos Fortemente atraídos pelos ímãs (Fe,Ni,Co). Paramagnéticos Fracamente atraídos pelos ímãs (Al, Cr, Pt). Diamagnéticos Fracamente repelidos pelos ímãs (Au,Ag,Pb,Hg,Zn). Campo magnético terrestre geo próximo mag SN   geo próximo mag NS  
  • 52. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Eletromagnetismo 1° fenômeno eletromagnético Toda carga elétrica em movimento cria um campo magnético no espaço em torno dela. Fio reto r.2 i B o    Espira Circular Solenóide (Bobina)  i. B o  R i B o 2 . 
  • 53. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube 2° Fenômeno eletromagnético Força Magnética Força magnética sobre uma carga elétrica senBvqFm ... Força magnética sobre um fio reto seniBFm ...  Direção e sentido OBS.: Cargas negativas inverte o sentido Trajetória das partículas Partícula Carga Exemplo 1 + , p 2 -  e- 3 nula n 1 e 2 executam um MCU, e 3 um MRU
  • 54. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Força entre fios paralelos Atração entre fios :Correntes com mesmo sentido Repulsão entre fios :Corrente sentidos opostos r ii Fm .2 .. 210     3° Fenômeno eletromagnético Indução Eletromagnético Fluxo Magnético  cos.A.B Lei de Faraday t N i   
  • 55. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Lei de Lenz A corrente induzida em um circuito aparece sempre com sentido tal que o campo magnético que ela cria (campo induzido), tende a contrariar a variação de fluxo magnético externo a espira. ext aumenta , o Bind será contra esse aumento, ou seja, Bind contra o ext . ext diminui , o Bind será contra essa diminuição, ou seja, Bind a favor do ext . Transformador P S S P S P i i N N U U  Só funciona com corrente alternada
  • 56. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Física Moderna Radiação do corpo negro Um corpo negro é definido como um corpo que toda a energia irradiada é proveniente exclusivamente de sua temperatura. Hipótese de Max Planck Planck sugeriu que as radiações eletromagnéticas emitidas por um corpo quente (corpo negro), comportavam-se como pacotes de energia. Quantização de energia(E=h.f). Efeito fotoelétrico Luz arranca elétrons quando ultrapassa um valor mínimo de energia (frequência de corte). Energia do fóton fhE . Energia cinética do fotoelétron arrancado WfhEc  . Obs.: No efeito fotoelétrico a luz se comporta como partícula (corpúsculo). Problema do corpo negro: Experimento não   “fechava”   com a teoria ondulatória clássica. Experimento
  • 57. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Átomo de Bohr O elétron só ocupa órbitas bem definidas (quantizadas ou discretas). Ao absorver energia, um elétron passa de uma órbita mais interna para uma mais externa. Ao fazer a passagem inversa, o elétron libera, sob forma de radiação eletromagnética, a energia E correspondente à diferença entre os níveis das duas órbitas. ie EEE  A frequência do fóton emitido é obtida pela relação: h E f  2 6,13 n En  
  • 58. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Características Corpusculares da Luz A radiação eletromagnética manifesta tanto propriedades ondulatórias (na interferência e na difração) como propriedades corpusculares (nos processos de absorção e de emissão de radiação no corpo negro ou no efeito fotoelétrico). Momentum linear do fóton  h p  caráter de partícula do fóton Onda associada às partículas Os elétrons e outras partículas, em determinadas condições, exibem propriedades ondulatórias de interferência e difração. O comprimento de onda  e a quantidade de movimento linear (momentum linear) p são relacionados, de acordo com De Broglie, por: p h  Aplicação: Difração de elétrons
  • 59. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Teoria da Relatividade Restrita ou Especial Postulados da Relatividade de Einstein Relatividade do Tempo (Dilatação temporal) Na relatividade de Galileu-Newton, o tempo é absoluto; não dependendo do referencial em que é medido. Entretanto, o princípio da constância da velocidade da luz da relatividade de Einstein, nos leva a aceitar a relatividade do tempo, ou seja, o transcorrer do tempo é maior (dilatação) no referencial em repouso (laboratório) do que em movimento (velocidades próximas de c). Relatividade do Comprimento (contração de Lorentz) O fato de os intervalos de tempo terem valores diferentes em função do referencial adotado para medi-los acaba afetando o comportamento de outras grandezas fundamentais da física como o comprimento, ou seja, o comprimento medido é menor (contração) no referencial em movimento do que no referencial em repouso (laboratório). Energia de repouso A toda massa está associada uma energia chamada energia de repouso. Essa energia pode ser calculada como: 2 0 c.mE  1° As leis da Física são idênticas em relação a qualquer referencial inercial. 2° A velocidade da luz no vácuo é uma constante universal. É a mesma em todos os sistemas inerciais de referência. c=3.108 m/s
  • 60. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Partículas elementares Na teoria moderna de partículas existem 6 tipos de quarks (+6 de anti-quarks) e 6 tipos de léptons (+6 anti-léptons). Cada próton e cada nêutron é formado por 3 quarks. Prótons: 2u e 1d Nêutrons: 1u e 2d Forças Fundamentais da natureza a) Força Gravitacional A força de atração entre massas é a força gravitacional. É a menos intensa das quatro. b) Força eletromagnética A força eletromagnética é a que se manifesta entre partículas eletrizadas, englobando as forças elétricas e as forças magnéticas. Podem ser de atração ou de repulsão. c) Força nuclear fraca Entre os léptons e os hádrons, atuando em escala nuclear. Sua intensidade é 1025 vezes maior que a da força gravitacional, mas 1013 vezes menor que a da força nuclear forte. Ela é a responsável pela emissão de elétrons por parte dos núcleos de algumas substâncias radioativas, num processo denominado decaimento beta. d) Força nuclear forte A força nuclear forte é a que mantém a coesão do núcleo atómico, garantindo a união dos quarks para formarem os prótons e os nêutrons, assim como a ligação dos prótons entre si, apesar de estes possuírem carga elétrica de mesmo sinal. A força nuclear forte é a mais intensa das quatro forças fundamentais. Quarks Léptons Up (u) ElétronsDonw (d)
  • 61. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Antipartículas A toda partícula há uma antipartícula. A primeira as ser detectada foi denominada antielétron e posteriormente pósitron. O pósitron (elétron com carga positiva) é a antipartícula do elétron. Aniquilação Um contato entre uma partícula e sua antipartícula pode resultar num processo de aniquilação da matéria. É o que ocorre entre um elétron (e- ) e um pósitron (e+ ), sendo criados dois fótons  de alta energia. e- + e+ -> 2  Radioatividade Natural Conceito: Radioatividade é um processo pelo qual os núcleos de alguns elementos instáveis emitem, num certo instante, um corpúsculo, transformando-se num núcleo mais estável.
  • 62. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Radiações Emitidas    carga +2 e -e Nula massa 4 u.m.a pequena Nula Poder de penetração pequeno médio grande Leis das Emissões Radiativas Desintegração Radiativa Toda a substância radiativa se transmuda com o passar do tempo, devido ao decaimento espontâneo sofrido por seus núcleos. Cada núcleo radioativo é caracterizado pela sua meia-vida (T1/2 ), que é o tempo necessário para que uma dada massa se reduza à metade por efeito dos decaimentos. A cada meia-vida a quantidade de elemento radioativo  “cai”  a  metade.  Ex.: T1/2 (50% de Q0), 2.T1/2(25% de Q0 e 75% desintegrado).
  • 63. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube Fissão Nuclear Quebra de núcleos pesados. Aplicação: Usinas nucleares e Bomba atômica Vantagens: Energia controlada (usina) Desvantagens: Lixo atômico e perigo de desastre Fusão Nuclear União de núcleos. Ocorrência: Sol e estrelas Vantagens: Energia  “limpa” Desvantagens: Não é possível controla ainda. Fissão e fusão massa se transforma em energia.   núcleonúcleos mmm 2 .cmE 
  • 64. www.fisicafabricio.com.br e youtube.com/Fabrisfisica Adquira a apostila ENEM para acompanhar a revisão no canal Física fábris no YouTube