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  1. 1. Universidade Lúrio – Pemba Engenharia Geológica Ano 2 Semestre 2 Jazigos Minerais Docente: Loite Lázaro José
  2. 2. CLASSIFIÇÃO DOS DEPOSITOS MINERAIS(classif. utilitária) QUANDO A GÉNESE  Magmáticos;  Sedimentares;  Metamórficos QUANDO A IDADE RELATIVA A ROCHA HOSPEDEIRA  Epigenético;  Singenético QUANDO A FORMA DO DEPOSITO  Discordantes;  Concordantes Docente: Loite Lázaro José
  3. 3. Teoria sobre a genesis dos jazigos minerais Procesos de Metalogénesis Docente: Loite Lázaro José
  4. 4. INTRODUÇÃO • A Tectônica de Placas fornece a base para se entender a distribuição e origem de fontes minerais e energéticas no espaço e no tempo. A ocorrência de depósitos minerais pode estar relacionada à teoria de duas maneiras: (a) os processos geológicos relativos à Tectônica de Placas, dirigidos pela energia liberada em limite de placas, controlam a formação de depósitos minerais em ambientes específicos (b) a reconstrução de supercontinentes fragmentados pode ser usada na exploração de novos depósitos minerais Docente: Loite Lázaro José
  5. 5. Uma classificação genética ainda muito geral, é aquela que considera os seguintes grupos fundamentais:  Jazigos magmáticos;  Jazigos sedimentares;  Jazigos metamórficos Classificações genéticas Resumindo, tem-se, como resultado de uma primeira classificação genética, baseada nos grandes processos de formação dos constituintes da crusta terrestre, os seguintes grandes grupos:  Jazigos endógenos  Jazigos exógenos;  Jazigos metamórficos Docente: Loite Lázaro José
  6. 6. Docente: Loite Lázaro José
  7. 7. Docente: Loite Lázaro José
  8. 8. Cristalização Magmática – São aqueles depósitos, não incluindo os pegmatitos, que foram formados diretamente da cristalização do Magma. •Cristalização Fracionada •Licuaçao- (Separaçao de Líquidos Imiscível) Segregação magmática Docente: Loite Lázaro José
  9. 9. Cristalização Fracionada  No magma fundido (“melt”) alguns cristais podem se formar mais cedo que outros à medida que o mesmo se resfria e o ponto de cristalização de cada mineral é atingido;  Nesse processo de cristalização progressiva dos cristais eles não estão em equilíbrio com o “melt” e passam a se diferenciar do líquido em fusão;  Através de diferenças de densidade / processos gravitacionais, diferenciação por convecção de fluxo, pressão e dilatação;  Os processos envolvendo diferenças de densidade e gravitacionais são os mais importantes e resultam na formação de cristais mais pesados na base da câmara magmática;  As rochas formadas dessa maneira são chamadas de “cumulatus” ou “cumulus” e são freqüentemente caracterizadas por um acamamento rítimico (camadas de magnetita e/ou cromita e camadas de silicatos, como no Complexo Ígneo de Bushveld). Docente: Loite Lázaro José
  10. 10. Cristalização Fracionada Minerais acessórios de Cr, Ti, V e Fe (óxidos), Ni, Cu e EGP1 (sulfetos) formam-se nos estágios iniciais de cristalização do magma. Exemplos de Depósitos -Tipo -Complexo de Bushveld (África do Sul); -Great Dyke – Grande Dique (Zimbabwe); -Complexo de Stillwater (USA); -Campo Formoso (Brasil) - cromo Docente: Loite Lázaro José
  11. 11. Líquido Imiscível São líquidos que não se misturam como o óleo e água. Os exemplos clássicosenvolvem sulfetos e silicatos Os casos mais comuns são sulfetos de ferro, níquel, cobre e platina também ocorrer. Ex. Sudbury, Canadá. Docente: Loite Lázaro José
  12. 12. Transformações promovidas por reações entre a hospedeira e fluidos quentes Tipos de jazigos : Filões, stockworks, vms, sedex. Processos hidrotermais Hidrotermal – Os processos hidrotermais são caracterizados por soluções aquosas quentes responsáveis pela formação do Depósito Mineral. A faixa de temperatura varia desde 50 °C a 650 °C, sendo a água com alta salinidade (salmoura) a fase mais importante. Depósitos hidrotermais formam-se a partir da precipitação de metais devido a soluções hidrotermais. Os quatro aspectos fundamentais para a mineralização hidrotermal acontecer são: i) Fonte dos fluidos hidrotermais e metais, ii) Alteração hidrotermal, iii) Estabilidade de sulfetos iv) transporte e precipitação dos metais. Docente: Loite Lázaro José
  13. 13. Procesos hidrotermais As provas dos processos hidrotermais alterações hidrotermais Inclusões Fluidas Temp ( 50-650) Depósitos hidrotermais são pequenas em comparação com a maioria das características geológicas Principais minerais: Sulfuretos e óxidos Docente: Loite Lázaro José
  14. 14. Processos hidrotermais Fonte dos fluidos hidrotermais 1- As águas de superfície e águas subterrâneas (meteóricas); 2- Água do mar; 4- Água Metamórfica (Desidratação de minerais durante metamorfismo); 5- Água magmática. Docente: Loite Lázaro José
  15. 15. Secreção Lateral Formação de depósitos minerais por lixiviação de metais e SiO2 da rocha hospedeira. O magma segrega os elementos químicos das rochas adjacentes, interagindo com a encaixante devido à abertura promovida por fraturas. É difícil de distinguir do embasamento – derivado de fluidos hidrotermais. Exemplo – Caso histórico do Yellowknife Goldfields – O Depósito Mineral ocorre em lentes de quartzo-carbonato em zonas de cisalhamento clorítica cortando anfibolitos. Docente: Loite Lázaro José
  16. 16. Processos Metamórficos Metamorfismo são todas as modificações na assembléia mineral de uma rocha, que ocorrem no interior da crosta da Terra, como resultado das mudanças na temperatura (T) e pressão (P), ou ação de fluidos hidrotermais a partir de 200-250 oC (<200-250o C ocorre a diagênese/rochas sedimentares) Docente: Loite Lázaro José
  17. 17. 1-Caráter regional (Metamorfismo Regional) 2- Restrita ao contacto entre um corpo de rocha quente intrudido em uma rocha mais fria (Met. de Contato) 3-Devido a fluidos quentes (Hidrotermal) 4-atuação preponderante da pressão (dinamometamorfismo) Os processos hidrotermais e o de escarnitização – formação de “skarn” Processos Metamórficos Principais tipos Docente: Loite Lázaro José
  18. 18. Processos Metamórficos Metamorfismo Regional: A hidratação / desidratação que ocorre em processos metamórficos (Regional) pode concentrar metais no “front” de metamorfismo. Em Kalgoorlie (Oeste da Austrália) o metassomatismo sódico transformando K-feldspato em plagioclásio Sódico resultou na expulsão de ouro que não poderiam permanecer acomodados nas lamelas de geminação do feldspato potássico. Metassomatismo de Contato: Rocha quente intrudem rochas mais fria provocando uma espécie de “queimadura” (Rocha de Metamorfismo de Contato, tipo tactito, cornumbianito etc). A rocha intrusiva promove o calor e os fluidos com metais e/ou necessários para a reconcentração formando os Depósitos Minerais. Docente: Loite Lázaro José
  19. 19. Dinamometamorfismo: Predomina a ação da pressão, ou seja, a pressão é o principal agente transformador da rocha original (protólito). Ocorre em zonas de falhamentos e, especialmente em Zonas de Cisalhamento que são importantes ambientes para Depósitos Minerais de ouro. Processos Metamórficos Quando predomina a pressão, a rocha é denominada de “Tectonico”, sendo Tectonico-S se a estrutura principal é a foliação e Tectonico-L se a lineação. Tectonito L-S ou S-L se ocorre ambos com predominância do elemento estrutural que inicia o nome da rocha. Docente: Loite Lázaro José
  20. 20. PROCESSOS ATUANTES NA SUPERFÍCIE DA TERRA OU PRÓXIMO A ELA (PROCESSOS SUPERGÊNICOS) Acumulação Mecânica Processos Residuais Enriquecimento Supergênico Precipitação Sedimentar Processo Vulcano-Exalativo Depósitos Residuais Docente: Loite Lázaro José
  21. 21. Acumulação Mecânica São processos gravimétricos responsáveis pela concentração natural de minerais pesados (alta densidade) e de baixa solubilidade. Assim, agentes como a água ou o vento transportam os minerais mais leves e concentram aqueles mais pesados. São também chamados de “Placer” ou Depósitos Detríticos, e podem formar depósitos recentes ou antigos (paleo-placer). Exemplos de depósitos de placer são inúmeros, como Ouro, ilmenita, magnetita e diamantes estão entre os minerais obtidos de placers. Docente: Loite Lázaro José
  22. 22. Processo de Concentração Mecânica. Corpo de granito Ação intempérica e, em seguida o transporte, Caulim + quartzo + cassiterita. a cassiterita, por ser mais pesada, tenderia a se concentrar no fundo do rio formando um “placer”. Intemperismo Minerais Pesados Minerais Leves Fluxo de Corrente Deposição Docente: Loite Lázaro José
  23. 23. Processos Residuais Lixiviação de elementos solúveis, deixando concentrações de elementos insolúveis. Esse processo tem sido invocado para a maioria dos depósitos de “gossans” (chapéu de ferro), lateritas e bauxitas. Nas bauxitas a lixiviação de ferro e óxido promove o enriquecimento de Alumínio. Rochas ultramáficas (Lateritas Fe, Ni, Co) Rochas graniticas (Bauxitas) Sienitos nefelinicos (Bauxitas) Sulfetos (gossan) Docente: Loite Lázaro José
  24. 24. Processos Residuais Formados em regiões tropicais. Durante a estação chuvosa, ocorre intensa lixiviação das rochas e, durante a estação seca, a solução contendo íons lixiviados é atraída para a superfície pela capilaridade da rocha, por onde se evapora deixando sais que são “lavados” na próxima estação chuvosa. Toda a zona abaixo do lençol freático é lixiviada de íons relativamente móveis, tais como sódio, potássio, cálcio e magnésio. Com a lixiviação sob condições de alto pH, a sílica também é dissolvida e removida do sistema. O material remanescente é usualmente óxido de ferro e alumínio que são concentrado Influência do relevo Docente: Loite Lázaro José
  25. 25. Processos Residuais Docente: Loite Lázaro José
  26. 26. Lixiviação de certos elementos da parte superior de um depósito mineral e sua reprecipitação em profundidade para produzir concentrações mais altas. A porção superior de muitos depósitos de cobre pórfiro tem seu enriquecimento devido aos processos supergênicos. Alguns autores consideram Processo Supergênico e Residuais como sinônimos. Enriquecimento Supergênico Sulfetos seecundarios Gossans ou Chapéu de Ferro são rochas Esses processos produzem a alteração dos sulfetos, dissolução e precipitação de outros minerais e uma importante lixiviação nas rochas. Paragênese original dos sulfetos Clima Relevo Tipo de rocha encaixante Nível freático, etc. fatores Docente: Loite Lázaro José
  27. 27. Precipitação Sedimentar A concentração anômala se forma devido a precipitação química (evaporação ou saturação) de certos elementos dissolvidos na água (mar, lagoa,etc): •Calcários • Sal gema • Evaporitos • Formação de Ferro Bandada BIF (Banded Iron Formation), em que ferro e chert (gel silicoso) definem seqüências acamadadas (bandadas). Todos os Depósitos Sedimentares Químicos estão incluídos nessa classificação. Os BIF´s são formações sedimentares acamadadas consistindo de espessuras de mm a poucos cm, alternando camadas ricas em ferro (magnetita Fe3O4, hematite = Fe2O3, and siderite = Fe(CO)2) e minerais silicatados como o chert (SiO2). Docente: Loite Lázaro José
  28. 28. Processo Vulcano-Exalativo São Depósitos Minerais sedimentares que mostram relação com Rochas Vulcânicas ou vulcanismo Eles estão em conformidade com a rocha hospedeira e freqüentemente bandados, típicos de processos sedimentares. O principal constituinte é a pirita com ou sem calcopirita, esfarelita, garnierita, barita e Au-Ag Docente: Loite Lázaro José
  29. 29. Processo Vulcano-Exalativo Docente: Loite Lázaro José
  30. 30. Processo Vulcano-Exalativo Docente: Loite Lázaro José
  31. 31. Eles são de três tipos: 1. Tipo Cyprus – Associado com vulcânicas máficas e seqüências ofiolíticas. Consiste predominantemente de pirita com ou sem calcopirita. back arc basins 2. Tipo Besshi – Associado com vulcanismo basáltico à dacítico. Formam-se durante o estágio inicial de formação de arcos de ilha. Domina a pirita, mas a calcopirita e esfarelita são comuns. Tipificados por muitos depósitos vulcanogênicos do Canadá. 3. Tipo Kuroko - Associado com vulcanismo dacítico à riolítico. Formam-se durante tardio de vulcanismo de arco de ilha. A pirita não é abundante, predominando a galena ou esfarelita, com ou sem calcopirita e tetraedita. Prata é comum. Docente: Loite Lázaro José
  32. 32. Depósitos magmáticos Docente: Loite Lázaro José
  33. 33. Magma – é uma mistura complexa de silicatos no estado de fusão (entre 800°C e 1500°C), formada por percentagem variável de líquido + gases dissolvidos ou de líquido + cristais + gases. Docente: Loite Lázaro José
  34. 34. Docente: Loite Lázaro José
  35. 35. • A fase líquida dos magmas é formada por silicatos fundidos (com poucas excepções, exemplo dos magmas carbonatíticos) com proporções variadas de catiões (Si, O, Mg, Fe, Ca, Na, K, Ti entre outros) junto com iões metálicos (Fe2+, Fe3+, Mg2+, Na+ entre outros). • A fase sólida pode ser constituída por cristais que formam-se inicialmente a partir do próprio líquido ou serem incorporados no magma (xenocristais), junto com fragmentos de rochas (xenólitos) incorporados durante a ascensão em direção as porções superiores da Terra. • A fase gasosa inclui vapor de água, dióxido de carbono, dióxido de enxofre e muitos outros. Docente: Loite Lázaro José
  36. 36. Câmara magmática – espaço ocupado pelo magma no interior da Terra. Câmara magmática Basalto Gabro Ascensão do magma Quando o magma extravasa em superfície passa receber a designação de lava. Docente: Loite Lázaro José
  37. 37. • Magma primário (primitivo ou parental) – magma cuja composição não sofreu modificações desde a sua geração. • Magma secundário – magma resultante de diversos processos que modificaram a sua composição química original (exs. contaminação, refusão, cristalização fracionada). Docente: Loite Lázaro José
  38. 38. • Formação de magmas primários e secundários Docente: Loite Lázaro José
  39. 39. Docente: Loite Lázaro José
  40. 40. • A geração de qualquer tipo de magma requer sempre a fusão parcial (processo também conhecido por anatexia) de um material fonte, sólido ou essencialmente sólido. • A integração de estudos geofísicos, petrológicos (experimentos sob condições variadas de P, T, Pf, fO2), geoquímicos e isotópicos mostra que as fontes possíveis de magma são o manto superior (litosférico e astenosférico) e crosta (continental e oceânica). • Após sua geração por fusão parcial, o magma normalmente tem uma evolução complexa (cristalização fracionada, reação com encaixantes, contaminação crustal, dentre outros) até formar as rochas como produtos sólidos finais. Docente: Loite Lázaro José
  41. 41. • A fusão não progride indefinidamente e nunca alcança 100%. • A fusão ocorre em resposta à atuação de vários fatores:  elevação da temperatura;  descompressão (fusão por alívio de pressão): a queda na pressão provoca uma diminuição do ponto de fusão das rochas; e  adição de componentes voláteis (H2O...) ao sistema: provoca o rebaixamento do ponto de fusão das rochas. Docente: Loite Lázaro José
  42. 42. Potenciais fontes de magmas: 1.Manto (litosférico/astenosférico) 2.Crosta •O processo de fusão parcial de rochas do interior da terra é o responsável pela geração de magmas. •Isso ocorre como resposta as novas condições de estabilidade (P, T) as quais as rochas estão submetidas. As principais fontes de calor para o processo de fusão parcial são o calor residual do núcleo e do manto, a radioatividade espontânea e os grandes movimentos tectônicos. Docente: Loite Lázaro José
  43. 43. • Existe uma estreita relação entre a tectônica de placas e a geração de magmas. • Os magmas são gerados principalmente em dois ambientes geológicos principais: 1. Limite de placas divergentes e 2. Limite de placas convergentes Docente: Loite Lázaro José
  44. 44. Distribuição geográfica das placas tectônicas da Terra. Os números representam as velocidades em cm/ano entres as placas e as setas os sentidos do movimento. Docente: Loite Lázaro José
  45. 45. Seção esquemática da Crosta / Manto (astenosfera / litosfera) indicando a localização dos sítios formadores de magmas no modelo da Tectônica de Placas. A Vulvanismo de subdução (colisão de duas placas oceânicas B Vulcanismo intraplaca oceânica (ponto quente) C Vulcanismo de Vale de rift D Vulcanismo de subdução (colisão de uma placa oceânica com uma placa continental) E Vulcanismo intraplaca continental Docente: Loite Lázaro José
  46. 46. Mineralizações em zonas divergentes ( pré-rift) Nas zonas divergentes, e devido à sua actividade vulcânica e a expulsão de gases pode formar sulfuretos, principalmente de Fe, Cu e Ni. Depósitos de sais e hidrocarbonetos tipicamente encontrados no fundo do mar são geralmente formados por processos exógenos e não endógenos. Docente: Loite Lázaro José
  47. 47. Divergência no âmbito continental Nestas zonas, é comum ocorrer mineralizações em veios ao longo de falhas extensionais e fracturas do tipo stockworks As rochas formadas nestas áreas, favorecem a transferência de metais, do manto, ate porções superiores da crosta continental (ocorrem principalmente cobre nativo ou calcocita em amígdalas, zinco, urânio, ferro).Docente: Loite Lázaro José
  48. 48. Divergência no domínio oceânico Durante a abertura dos ríftes oceânicos, formam-se evaporitos (cloreto de potássio e sulfatos) e hidrocarbonetos. No substrato do oceânico há depósitos hidrogênicos, formados pela precipitação de metais, principalmente a partir da água do mar. Depósitos hidrotermais formam-se a partir da precipitação de metais devido a soluções hidrotermais. Docente: Loite Lázaro José
  49. 49. Mineralizações em zonas convergentes Mais de 80 % dos depósitos hospedam-se nelas; Os depósitos tipo: pórfiro e epitermais, associados a arcos magmáticos; importantes fontes primárias de cobre, ouro, prata, estanho, chumbo, mercúrio e molibdénio. Devido aos processos metamórficos gerados neste tipo de limite, há formação de skarnes, que por sua vez esta associada especificamente a intrusões graníticas. Estes fornecem estanho, bismuto, cobre e volfrâmio. Os serpentinitos por sua vez (rochas metamorfizados) são a fonte primária do cromo. Docente: Loite Lázaro José
  50. 50. Convergência continental Durante a colisão de placas continentais, temos a formação de hidrocarbonetos ( gás e petróleo) em zonas de sutura durante o primeiro estagio. Exemplo: Golfo Pérsico. Nos estágios intermediários, há deposição de minerais metalíferos com metais como Zn, Cu, Mo e Pb, Au e Ag, e secundariamente Sn, W, Sb e Hg. A mineralização é diferenciada nos 3 estágios do crescimento do arco ou correlatos às três suítes magmáticas: Docente: Loite Lázaro José
  51. 51. Cont… • I. Estágio Toleítico: registos de depósitos de sulfeto maciço. • II. Estágio Cálcio-Alcalino Principal: há três variedades de depósitos de sulfetos estratiformes com altos conteúdos de Pb, Zn, Ag e Ba associados a andesitos ou basaltos, vulcânicas piroclásticas e sedimentos de águas profundas. • III. Estágio Cálcio-Alcalino Tardio: Desenvolve-se mineralização estratiforme de sulfetos associados a riolitos-dacitos ou até em piroclásticas andesíticas. • Os principais depósitos são enriquecidos em Zn, Pb, Cu e Ag Docente: Loite Lázaro José
  52. 52. Mineralizações em zonas transformantes • Alguns tipos de mineralizações são conhecidos a partir de falhas transformantes; • Há depósitos de barita na zona de falha de San Andreas, bem como salmouras metalíferas e depósitos de Zn, Pb, Cu e Mn em falhas transformantes localizadas próximas ao Mar Vermelho; • Nas falhas ou fracturas ocorrem, ainda, argilas ricas em Fe, precipitadas quimicamente a partir de soluções hidrotermais. Docente: Loite Lázaro José
  53. 53. Duvidas??? Docente: Loite Lazaro José

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