2016 1_ebm_base histórica e científica_3

Flora Couto
Flora CoutoPsicóloga Clínica, Empreendedora Social e Educadora em Psicoterapeuta; Universidades, Consultoria.
EspecializaçãoemSaúdeMentale
AtençãoBásica
DisciplinaPráticasII
2016_1
ENTREVISTA BREVE
MOTIVACIONAL
Docente: Psicóloga Flora Couto
HISTÓRIA, PRESSUPOSTOS,
IDENTIFICAÇÃO DA INTERVENÇÃO BREVE
e MOTIVACIONAL
ENTREVISTA BREVE
MOTIVACIONAL
 Psicologia Saúde: clínica, hospital, Ampliada...
Enquadres de Breve ou longa
Objetivos
 Psicoterapia Breve: compreensão
epistemológica de uma teoria, metodologia e
propósito
 Focal
 Ativa
 Planejada
 Tempo limitado
 Diretiva ....
 Intervenções breves
"orientação básica" (simple advice),
"intervenções mínimas" (minimal interventions)
"aconselhamento breve" (brief counseling)
CONCEITUAÇÃO EBM
ENTREVISTA BREVE MOTIVACIONAL
 Intervenção Breve Motivacional
Ação terapêutica de aconselhamento,
acolhimento, apoio, fortalecimento do ego para
contingência de crise pessoal coletiva.
Não têm o objetivo de resolução pontual ou
global da personalidade; mas de reorganização
sistêmica e motivadora de mudanças na
dimensão de conflito focal do presente e não
nucleares do passado.
Técnicas de curta duração que devem ser
entendidas como partes de um continuum de
cuidados, ao invés de aplicadas fora do contexto
indicado. Indicadas para todos o tipos de
problemas de saúde individual e coletiva, como
também para intervenções sociais,
organizacionais.
 As intervenções breves (IBs) objetivam,
primariamente, detectar o problema e motivar o
paciente a alcanç ar determinadas ações, como por
exemplo, iniciar um tratamento ou, ainda, melhorar
seu nível de informação sobre riscos associados ao
uso de substâ ncias, por meio de um aumento de
seu senso de risco e de auto-cuidado.1
 As psicoterapias breves(PB) têm objetivos mais
amplos, tais como obter mudanças mais profundas e
persistentes de padrões de reação emocional ou
comportamental, a manutenção de abstinência ou a
habilidade de desenvolver estratégias para lidar
com o estresse e situações de risco intrínsecas e
extrínsecas: são momentos terapê uticos mais
intensos, exclusivos; ou seja, sessões terapê uticas
mais longas e menos estruturadas, aplicadas de
acordo com a experiê ncia e características do
terapeuta.
Amplitudedasmetasdetratamento
INTERVENÇÃO
BREVE
MOTIVACIONAL
 Pontos de convergência entre teorias apontam
para mapas de conceituação proposto pelas
abordagem, segundo os critérios:
 Enquadramento que responda aos contextos e
necessidades da contemporaneidade:
 Velocidade, transitoriedade...
 Pragmatismo, foco emergencial
 Dificuldades econômicas;
 Acessibildade social;
 Violência;
 Somatizações e adoecimentos sociais;
Emergências de alto grau de situações de crise.
...
1. Eduardo ferreira e Vera Lemgruber
Entrevista
Breve
Motivacional
Contextodesurgimentoeproblematização
 Crescente demanda por assistência e carência
de recursos existentes.
 Foco e a prioridade de políticas assistenciais
tem sido o maior alcance e a maior
efetividade possível com o uso de recursos
limitados: tendência ao uso racional de
recursos e a escolha de técnicas
economicamente viáveis.
 Nesse contexto, torna-se cada vez mais
relevante o domínio profissional das técnicas
breves de intervenção e terapia, assim como
a investigação correta de sua adequação
cultural às condições brasileiras e a
verificação de sua efetividade, eficiência,
eficácia.
Entrevista Breve
Motivacional
Contextodesurgimentoeproblematização
 Abordagem sistematizada de crise, em compreensão
sistêmica, em diversos âmbitos e em graus diferentes,
tais como:
Drogas, compulsões, somatizações leve, moderadas,
graves com disfunções da auto-regulação pessoal, familiar,
social; lutos; contingências macro sociais (terremoto,
perdas financeiras, empregos, mudanças de cenário
político..)
 Aspecto Multidisciplinar: a intenção é a potencialização
dos resultados, com alto grau de eficácia, brevidade e
ampliação dos benefícios terapêuticos: no aqui-agora e
com prognóstico positivo para sustentabilidade
continuada:
Psiquiatria – enfermagem- psicologia – nutrição -
fisioterapia – T.O – A.T. – acupuntura – massoterapia –
terapeia holísticas/ alternativas – educador fisíco -
odontologia – religião – Ioga -
Entrevista
Breve
Motivacional
 Aspecto pedagógico: capacitar, qualificar o sujeito nas
dimensões psicobiosocioespirituais com instrumentos de
clareamento, enfrentamento, sustentabilidade para com
a sua situação - problema no aspecto intrapessoal e
interrelacional.
 Aspecto metodológico: foco; tempo; planejamento;
atividade; estruturada; delimitação específica...
 Não homogênea: conjunto de estratégias ou
procedimentos que variam quanto à duração, estrutura,
metas, pessoal responsável, meio de comunicação,
ambiente de execução e também em relação aos seus
diferentes fundamentos teóricos e premissas filosóficas”
Entrevista
Breve
Motivacional
OBJETIVOS
1. Eduardo Ferreira e Vera Lemgruber
Objetivo central é o adaptibilidade ao real de forma
autonômica, entendido aqui não como ajustamento social;
mas sim como resgate, reintegração, inclusão,
reorganização do campo sistêmico…ou outro conceito
localizado epistemologicamente em uma teoria e sistema;
que tenham como vetor diretivo, segundo Moreno(1):
a) aceitar a realidade de seu ser no mundo, isto é, como a
pessoa é e quais são as suas reais possibilidades de ser e
agir;
a) “penetrar no psiquismo” da pessoa e ajudá-la na realização
de si mesma, auxiliando-a a seguir o caminho de sua vida,
interrompido pelo estabelecimento de sua situação
especial de "doença" (uma crise, por exemplo) e fazendo
com que ela tenha o controle de suas próprias variáveis
individuais;
a) o final deve ser reintegrar o "doente" na cultura a que
pertence, ajudando-o a manifestar todo o potencial
possível em todos os campos da atividade criadora, mas,
obviamente, levando em conta as suas limitações naturais.
Entrevista Breve
Motivacional
 Estratégias para mover o reconhecimento, aceitação e
mobilização resolutiva dos problemas presentes e potenciais.
 Estratégias para manejar resistências e ambivalências no
processo da mudança
 Estratégias motivadoras e mobilizadoras dirigidas para
planejamento e ação.
 Estratégias preventivas e profiláticas.
 Estratégias Persuasivas e não coercitivas.
 Campo de abertura para tomada de consciência, escolha e
empoderamento do sujeito para responzabilizar-se por seu
problema
ENTREVISTA MOTIVACIONAL: ENQUADRE
 Complementar atividades assistenciais habituais de rotinas
de atendimento.
 Tempo mínimo: 5 -30 minutos
 Recursos didáticos para obter rapidamente um maior nível
de informação do paciente sobre seus problemas atuais;
 identificação e dimensionamento dos problemas ou dos
riscos – geralmente através do uso de um instrumento
padronizado de rastreamento
 Avalia e elicia a motivação para mudança, preparando-o para
tomar decisões:
 Técnicas de conselhamento, orientação e, em algumas
situações, monitoramento periódico do sucesso em atingir
metas assumidas voluntariamente pelo paciente.2
ENTREVISTA MOTIVACIONAL: ENQUADRE
Mudança
Tomada de Decisão
Motivação
Comprometimento
 Os primeiros referenciais teórico:s teorias
comportamental e cognitivista.
 Abordagem psicoterapêutica para dependentes de álcool:
Sanchez-Craig et col(1072) - Canadá.
 A técnica poderia ser aplicada por profissionais de várias
formações, desde que bem treinados por um curto espaço
de tempo.
 Resultados:
• 1. O comportamento disfuncional pode ser mudado;
• 2. A motivação precisa ser avaliada e adequada para a
ação;
• 3. A percepção do paciente quanto à sua
responsabilidade no processo de equilíbrio deve ser
desenvolvida.
PressupostosTeóricos
Entrevista
Motivacional
 Pesquisas comparativas de tempo/impacto e eficácia:
 Canadá (Zweben, Pearlman & Li, 1988);
Inglaterra(Orford & Edwards, 1977);
 Nova Zelândia(Chapman & Huygens, 1988);
Noruega(Skutle & Berg, 1987);
 Estados Unidos(Miller & Taylor, 1980; Miller, Taylor &
West, 1980);
 Escócia(Chick, Lloyd & Crombie, 1985; Heather,
Campiom, Neville & Maccabe, 1987);
 Inglaterra(Anderson & Scott, 1990; Wallace, Cutler &
Haines, 1988) e tantas outras ao redor do mundo.
Entrevista
Motivacional
 ARKOWITZ, Hal; WESTRA, Henny A.; MILLER, William R.; ROLNICK,
Stephen. Entrevista Motivacional no Tratamento de Problemas
Psicológicos. São Paulo: ROCA, 2011
 GUTFREIND, Celso; CÉLIA; Isabel Leite; GUERRA, Victor; BECK, norma .
A Obra de Salvador Celia: Empatia, Utopia e Saúde Mental das
Crianças. Porto Alegre: Artmed, 2013
 OLIVEIRA, M.S; LARANJEIRA, R. Teoria e prática da entrevista
motivacional. In: KNAPP, P. Terapia cognitivo comportamental na
prática psiquiátrica. Porto Alegre: Artmed, 2004
 MILLER, William R. & ROLLNICK, Stephen. Entrevista motivacional.
Porto Alegre, RS: Artmed.
 MILLER, William R.; ROLNICK, Stephen & BUTLER, Christopher C.
(2008). Entrevista Motivacional No Cuidado Da Saúde: ajudando os
pacientes a mudar de comportamento. Porto Alegre, RS:
Artmed. 2009.
 ROSEGREN, David B. Buldinge. Motivacional Interviewing Skills. New
York-London: The Guilford Press, 2009.
 VELICER, WF; DiCLEMENT, CC; ROSSI,JS; PROCHASCA, JO. Relapse
situations and self-efficacy: an integrative model. Addict
Behav1990;15:271–83
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
 Referência Bibliográfica:
 BAPTISTA, M. & INEM, C. (Orgs.). Toxicomanias: Abordagem
Multidisciplinar. Rio de Janeiro: NEPAD/UERJ:Sette Letras, 1997.
 MARLATT, A. G. Redução de Danos: estratégias práticas para lidar
com comportamento de alto risco. Porto Alegre: Artes Médicas,
1999.
 MARQUES, A. C. P. R; FURTADO, E. F. Intervenções breves para
problemas relacionados ao álcool. Rev Bras Psiquiatr. v. 26, supl. I,
pp.28-32, 2004.
 WILLIAMS, A. V.; MEYER, E.; PECHANSKY, F. Desenvolvimento de um
Jogo Terapêutico para Prevenção da Recaída e Motivação para
Mudança em Jovens Usuários de Drogas. In: Psicologia: Teoria e
Pesquisa. v. 23, n. 4, pp. 407-414, 2007.
 SUPERA- Material didático impresso, SENAD, 2009.
 ROLLNICK, S. MILLER, W. R. Entrevista Motivacional:preparando
pessoas para a mudança de comportamentos adictivos. Porto
Alegre: ARTMED, 2001.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
 DATTILIO, Frank M; FREEMAN, Arthur M. Estratégias cognitivo-
comportamentais para intervenção em situação de crise. Porto
Alegre: ARTMED, 2007 .
 BRAIER, Eduardo Alberto Psicoterapia Breve de Orientação
Psicanalítica/ MARTINS FONTE
 BELLAk, Leopold. Anuário de psicoterapia Breve, intensiva e de
urgência
 KNOBEL, M. Psicoterapia Breve. São Paulo: E.P.U., 1986.
 FIORINI, J.H. Teoria e Técnica de Psicoterapia. Rio de Janeiro: Alves,
1991.
 SANTOS, Eduardo F.S. Psicoterapia Breve. São Paulo: Agora, 1997.
 WOLBERG, L.R.Psicoterapia Breve. Ed. Mestre Jou, 1979
 LEMGRUBER, Vera. Psicoterapia Breve Integrada. São Paulo: Artes
Médicas, 1997. SHAZER, Steve. Terapia Familiar Breve. SUMMUS.
 GILLIERON, E. Introdução Às Psicoterapias Breves. MARTINS FONTES
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Psic. Flora Couto
(71)991486876/33582233
flora.couto@gmail.com
https://www.youtube.com/user/Flor
aCouto
http://pt.slideshare.net/FloraCouto/
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  • 2. HISTÓRIA, PRESSUPOSTOS, IDENTIFICAÇÃO DA INTERVENÇÃO BREVE e MOTIVACIONAL ENTREVISTA BREVE MOTIVACIONAL
  • 3.  Psicologia Saúde: clínica, hospital, Ampliada... Enquadres de Breve ou longa Objetivos  Psicoterapia Breve: compreensão epistemológica de uma teoria, metodologia e propósito  Focal  Ativa  Planejada  Tempo limitado  Diretiva ....  Intervenções breves "orientação básica" (simple advice), "intervenções mínimas" (minimal interventions) "aconselhamento breve" (brief counseling) CONCEITUAÇÃO EBM ENTREVISTA BREVE MOTIVACIONAL
  • 4.  Intervenção Breve Motivacional Ação terapêutica de aconselhamento, acolhimento, apoio, fortalecimento do ego para contingência de crise pessoal coletiva. Não têm o objetivo de resolução pontual ou global da personalidade; mas de reorganização sistêmica e motivadora de mudanças na dimensão de conflito focal do presente e não nucleares do passado. Técnicas de curta duração que devem ser entendidas como partes de um continuum de cuidados, ao invés de aplicadas fora do contexto indicado. Indicadas para todos o tipos de problemas de saúde individual e coletiva, como também para intervenções sociais, organizacionais.
  • 5.  As intervenções breves (IBs) objetivam, primariamente, detectar o problema e motivar o paciente a alcanç ar determinadas ações, como por exemplo, iniciar um tratamento ou, ainda, melhorar seu nível de informação sobre riscos associados ao uso de substâ ncias, por meio de um aumento de seu senso de risco e de auto-cuidado.1  As psicoterapias breves(PB) têm objetivos mais amplos, tais como obter mudanças mais profundas e persistentes de padrões de reação emocional ou comportamental, a manutenção de abstinência ou a habilidade de desenvolver estratégias para lidar com o estresse e situações de risco intrínsecas e extrínsecas: são momentos terapê uticos mais intensos, exclusivos; ou seja, sessões terapê uticas mais longas e menos estruturadas, aplicadas de acordo com a experiê ncia e características do terapeuta. Amplitudedasmetasdetratamento INTERVENÇÃO BREVE MOTIVACIONAL
  • 6.  Pontos de convergência entre teorias apontam para mapas de conceituação proposto pelas abordagem, segundo os critérios:  Enquadramento que responda aos contextos e necessidades da contemporaneidade:  Velocidade, transitoriedade...  Pragmatismo, foco emergencial  Dificuldades econômicas;  Acessibildade social;  Violência;  Somatizações e adoecimentos sociais; Emergências de alto grau de situações de crise. ... 1. Eduardo ferreira e Vera Lemgruber Entrevista Breve Motivacional Contextodesurgimentoeproblematização
  • 7.  Crescente demanda por assistência e carência de recursos existentes.  Foco e a prioridade de políticas assistenciais tem sido o maior alcance e a maior efetividade possível com o uso de recursos limitados: tendência ao uso racional de recursos e a escolha de técnicas economicamente viáveis.  Nesse contexto, torna-se cada vez mais relevante o domínio profissional das técnicas breves de intervenção e terapia, assim como a investigação correta de sua adequação cultural às condições brasileiras e a verificação de sua efetividade, eficiência, eficácia. Entrevista Breve Motivacional Contextodesurgimentoeproblematização
  • 8.  Abordagem sistematizada de crise, em compreensão sistêmica, em diversos âmbitos e em graus diferentes, tais como: Drogas, compulsões, somatizações leve, moderadas, graves com disfunções da auto-regulação pessoal, familiar, social; lutos; contingências macro sociais (terremoto, perdas financeiras, empregos, mudanças de cenário político..)  Aspecto Multidisciplinar: a intenção é a potencialização dos resultados, com alto grau de eficácia, brevidade e ampliação dos benefícios terapêuticos: no aqui-agora e com prognóstico positivo para sustentabilidade continuada: Psiquiatria – enfermagem- psicologia – nutrição - fisioterapia – T.O – A.T. – acupuntura – massoterapia – terapeia holísticas/ alternativas – educador fisíco - odontologia – religião – Ioga - Entrevista Breve Motivacional
  • 9.  Aspecto pedagógico: capacitar, qualificar o sujeito nas dimensões psicobiosocioespirituais com instrumentos de clareamento, enfrentamento, sustentabilidade para com a sua situação - problema no aspecto intrapessoal e interrelacional.  Aspecto metodológico: foco; tempo; planejamento; atividade; estruturada; delimitação específica...  Não homogênea: conjunto de estratégias ou procedimentos que variam quanto à duração, estrutura, metas, pessoal responsável, meio de comunicação, ambiente de execução e também em relação aos seus diferentes fundamentos teóricos e premissas filosóficas” Entrevista Breve Motivacional
  • 10. OBJETIVOS 1. Eduardo Ferreira e Vera Lemgruber Objetivo central é o adaptibilidade ao real de forma autonômica, entendido aqui não como ajustamento social; mas sim como resgate, reintegração, inclusão, reorganização do campo sistêmico…ou outro conceito localizado epistemologicamente em uma teoria e sistema; que tenham como vetor diretivo, segundo Moreno(1): a) aceitar a realidade de seu ser no mundo, isto é, como a pessoa é e quais são as suas reais possibilidades de ser e agir; a) “penetrar no psiquismo” da pessoa e ajudá-la na realização de si mesma, auxiliando-a a seguir o caminho de sua vida, interrompido pelo estabelecimento de sua situação especial de "doença" (uma crise, por exemplo) e fazendo com que ela tenha o controle de suas próprias variáveis individuais; a) o final deve ser reintegrar o "doente" na cultura a que pertence, ajudando-o a manifestar todo o potencial possível em todos os campos da atividade criadora, mas, obviamente, levando em conta as suas limitações naturais. Entrevista Breve Motivacional
  • 11.  Estratégias para mover o reconhecimento, aceitação e mobilização resolutiva dos problemas presentes e potenciais.  Estratégias para manejar resistências e ambivalências no processo da mudança  Estratégias motivadoras e mobilizadoras dirigidas para planejamento e ação.  Estratégias preventivas e profiláticas.  Estratégias Persuasivas e não coercitivas.  Campo de abertura para tomada de consciência, escolha e empoderamento do sujeito para responzabilizar-se por seu problema ENTREVISTA MOTIVACIONAL: ENQUADRE
  • 12.  Complementar atividades assistenciais habituais de rotinas de atendimento.  Tempo mínimo: 5 -30 minutos  Recursos didáticos para obter rapidamente um maior nível de informação do paciente sobre seus problemas atuais;  identificação e dimensionamento dos problemas ou dos riscos – geralmente através do uso de um instrumento padronizado de rastreamento  Avalia e elicia a motivação para mudança, preparando-o para tomar decisões:  Técnicas de conselhamento, orientação e, em algumas situações, monitoramento periódico do sucesso em atingir metas assumidas voluntariamente pelo paciente.2 ENTREVISTA MOTIVACIONAL: ENQUADRE
  • 14.  Os primeiros referenciais teórico:s teorias comportamental e cognitivista.  Abordagem psicoterapêutica para dependentes de álcool: Sanchez-Craig et col(1072) - Canadá.  A técnica poderia ser aplicada por profissionais de várias formações, desde que bem treinados por um curto espaço de tempo.  Resultados: • 1. O comportamento disfuncional pode ser mudado; • 2. A motivação precisa ser avaliada e adequada para a ação; • 3. A percepção do paciente quanto à sua responsabilidade no processo de equilíbrio deve ser desenvolvida. PressupostosTeóricos Entrevista Motivacional
  • 15.  Pesquisas comparativas de tempo/impacto e eficácia:  Canadá (Zweben, Pearlman & Li, 1988); Inglaterra(Orford & Edwards, 1977);  Nova Zelândia(Chapman & Huygens, 1988); Noruega(Skutle & Berg, 1987);  Estados Unidos(Miller & Taylor, 1980; Miller, Taylor & West, 1980);  Escócia(Chick, Lloyd & Crombie, 1985; Heather, Campiom, Neville & Maccabe, 1987);  Inglaterra(Anderson & Scott, 1990; Wallace, Cutler & Haines, 1988) e tantas outras ao redor do mundo. Entrevista Motivacional
  • 16.  ARKOWITZ, Hal; WESTRA, Henny A.; MILLER, William R.; ROLNICK, Stephen. Entrevista Motivacional no Tratamento de Problemas Psicológicos. São Paulo: ROCA, 2011  GUTFREIND, Celso; CÉLIA; Isabel Leite; GUERRA, Victor; BECK, norma . A Obra de Salvador Celia: Empatia, Utopia e Saúde Mental das Crianças. Porto Alegre: Artmed, 2013  OLIVEIRA, M.S; LARANJEIRA, R. Teoria e prática da entrevista motivacional. In: KNAPP, P. Terapia cognitivo comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre: Artmed, 2004  MILLER, William R. & ROLLNICK, Stephen. Entrevista motivacional. Porto Alegre, RS: Artmed.  MILLER, William R.; ROLNICK, Stephen & BUTLER, Christopher C. (2008). Entrevista Motivacional No Cuidado Da Saúde: ajudando os pacientes a mudar de comportamento. Porto Alegre, RS: Artmed. 2009.  ROSEGREN, David B. Buldinge. Motivacional Interviewing Skills. New York-London: The Guilford Press, 2009.  VELICER, WF; DiCLEMENT, CC; ROSSI,JS; PROCHASCA, JO. Relapse situations and self-efficacy: an integrative model. Addict Behav1990;15:271–83 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
  • 17.  Referência Bibliográfica:  BAPTISTA, M. & INEM, C. (Orgs.). Toxicomanias: Abordagem Multidisciplinar. Rio de Janeiro: NEPAD/UERJ:Sette Letras, 1997.  MARLATT, A. G. Redução de Danos: estratégias práticas para lidar com comportamento de alto risco. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.  MARQUES, A. C. P. R; FURTADO, E. F. Intervenções breves para problemas relacionados ao álcool. Rev Bras Psiquiatr. v. 26, supl. I, pp.28-32, 2004.  WILLIAMS, A. V.; MEYER, E.; PECHANSKY, F. Desenvolvimento de um Jogo Terapêutico para Prevenção da Recaída e Motivação para Mudança em Jovens Usuários de Drogas. In: Psicologia: Teoria e Pesquisa. v. 23, n. 4, pp. 407-414, 2007.  SUPERA- Material didático impresso, SENAD, 2009.  ROLLNICK, S. MILLER, W. R. Entrevista Motivacional:preparando pessoas para a mudança de comportamentos adictivos. Porto Alegre: ARTMED, 2001. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
  • 18.  DATTILIO, Frank M; FREEMAN, Arthur M. Estratégias cognitivo- comportamentais para intervenção em situação de crise. Porto Alegre: ARTMED, 2007 .  BRAIER, Eduardo Alberto Psicoterapia Breve de Orientação Psicanalítica/ MARTINS FONTE  BELLAk, Leopold. Anuário de psicoterapia Breve, intensiva e de urgência  KNOBEL, M. Psicoterapia Breve. São Paulo: E.P.U., 1986.  FIORINI, J.H. Teoria e Técnica de Psicoterapia. Rio de Janeiro: Alves, 1991.  SANTOS, Eduardo F.S. Psicoterapia Breve. São Paulo: Agora, 1997.  WOLBERG, L.R.Psicoterapia Breve. Ed. Mestre Jou, 1979  LEMGRUBER, Vera. Psicoterapia Breve Integrada. São Paulo: Artes Médicas, 1997. SHAZER, Steve. Terapia Familiar Breve. SUMMUS.  GILLIERON, E. Introdução Às Psicoterapias Breves. MARTINS FONTES REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA