3. AGENDA DO CURSO
MÓDULO 1
• Conceito de automação residencial;
• Principais sistemas residenciais;
• Integração com sistemas de segurança;
• Benefícios da automação residencial.
4. AGENDA DO CURSO
MÓDULO 2
• Instalações elétricas residenciais convencionais;
• Instalações elétricas residenciais automatizadas;
• Controladores autônomos (stand alone);
• Centrais de automação.
5. AGENDA DO CURSO
MÓDULO 3
• Sistemas de automação powerline;
• Sistemas de automação sem fio;
• Sistemas de automação híbridos.
6. AGENDA DO CURSO
MÓDULO 4
• Projeto integrado para obras novas;
• Conceito de pré-automação;
• Projeto e instalação para reformas (retrofit);
• Automação residencial e eficiência energética.
7. AGENDA DO CURSO
MÓDULO 1
• Conceito de automação residencial;
• Principais sistemas residenciais;
• Integração com sistemas de segurança;
• Benefícios da automação residencial.
8. CASA DO FUTURO OU
CASA DO PRESENTE?
CONCEITO DE AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL
9. DEFINIÇÃO DE AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL (AR)
• No mercado brasileiro, o termo “Automação Residencial (AR)”
surgiu como herança do termo Home Automation utilizado no
mercado americano. Isto ocorreu pelo fato de que os primeiros
sistemas que surgiram no Brasil eram de fabricantes americanos;
• Na europa, o termo mais utilizado é “Domótica”, que resulta da
junção da palavra latina “Domus” (casa) com “Robótica” (controle
automatizado).
CONCEITO DE AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL
10. INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS RESIDENCIAIS
• Para que o usuário possa controlar totalmente sua residência, é
importante que todos os sistemas nela instalados possam ser
“integrados”, ou seja, que haja interação entre eles;
• Desta forma, será possível utilizar diferentes tipos de interfaces
para comandar diferentes sistemas residenciais, unificando assim
a plataforma de controle.
CONCEITO DE AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL
11. • É um conjunto de ações pré-programadas que irão ocorrer de
forma simultânea ou sequencial e que poderão atuar nos diversos
sistemas instalados em uma residência.
• Uma cena ou cenário pode ser acionado por qualquer tipo de
interface, como um pulsador, um keypad, uma tela de toque, um
SMS, um e-mail, um comando de voz, uma webpage, etc.
CONCEITO DE CENAS OU CENÁRIOS
CONCEITO DE AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL
12. INTERFACES PARA ACIONAMENTOS
• As interfaces para acionamentos representam a forma como o
usuário irá interagir com todos os sistemas automatizados;
• As principais interfaces utilizadas são:
• pulsadores;
• keypads;
• telas fixas;
• tablets;
• smartphones;
• celulares.
CONCEITO DE AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL
13. NÍVEIS DE AUTOMAÇÃO
• Sistemas Autônomos (stand alone);
• Sistemas Integrados;
• Sistemas Complexos (“casa inteligente”).
CONCEITO DE AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL
14. AGENDA DO CURSO
MÓDULO 1
• Conceito de automação residencial;
• Principais sistemas residenciais;
• Integração com sistemas de segurança;
• Benefícios da automação residencial.
22. • SUBIR/DESCER:
• telas de projeção;
• lifts de projetores;
• caixas retráteis.
• CONTROLAR (equipamentos de áudio e video):
• Receivers;
• TVs;
• CD/DVD/Bluray;
• Media centers.
HOME THEATER
SISTEMAS RESIDENCIAIS
23. SONORIZAÇÃO AMBIENTE
SISTEMAS RESIDENCIAIS
• CONTROLAR:
• seleção, volume, graves, agudos de uma zona de
sonorização (ambiente);
• seleção da fonte de entrada do sinal que será
disponibilizado em cada ambiente.
28. SENSORES E ATUADORES
• Caso os detectores de gás sejam ativados:
• fecha-se uma válvula solenóide instalada na entrada de gás
da residência, inibindo o vazamento de gás;
• envia-se uma mensagem de texto (SMS) para os
moradores.
SISTEMAS RESIDENCIAIS
29. • Caso os detectores de monóxido de carbono sejam ativados:
• liga-se um exaustor instalado no ambiente monitorado,
eliminando assim a fumaça no seu interior;
• envia-se uma mensagem de texto (SMS) para os
moradores.
SENSORES E ATUADORES
SISTEMAS RESIDENCIAIS
30. • Caso os detectores de inundação sejam ativados:
• fecha-se válvulas solenóides instaladas na entrada de
água, inibindo o vazamento de água;
• envia-se uma mensagem de texto (SMS) para os
moradores.
SENSORES E ATUADORES
SISTEMAS RESIDENCIAIS
31. SENSORES E ILUMINAÇÃO
• MONITORAR/CONTROLAR:
• utilizam-se sensores de intensidade luminosa para
monitorar o nível de luminosidade em um ambiente;
• através da dimerização das lâmpadas, controla-se a
intensidade luminosa a partir de um valor pré-estabelecido,
mantendo-a constante.
SISTEMAS RESIDENCIAIS
37. PISCINAS - ESTATÍSTICAS
SISTEMAS RESIDENCIAIS
• Nos Estados Unidos, estima-se que anualmente aproximadamente
375 crianças menores de 5 anos morrem afogadas em piscinas;
• Geralmente, este fato ocorre na piscina da sua própria residência;
• Adicionalmente, mais de 2.900 crianças desta mesma idade são
atendidas em hospitais devido a lesões causadas por afogamento;
• No Brasil, um levantamento do Ministério da Saúde de 2010 aponta
que anualmente, cerca de 1.300 crianças morrem afogadas em
piscinas.
38. AQUECEDOR SOLAR
SISTEMAS RESIDENCIAIS
• LIGAR/DESLIGAR:
• apoio elétrico do boiler em horários pré-determinados,
dependendo da temperatura da água, fornecendo o
aquecimento necessário nos dias com pouca insolação e
fazendo o uso racional do consumo de energia elétrica.
40. IRRIGAÇÃO DE JARDIM
SISTEMAS RESIDENCIAIS
• LIGAR/DESLIGAR (em horários pré-determinados):
• válvulas solenoides para o comando de rotores, aspersores
e sistemas de gotejamento de vasos.
• MONITORAR:
• sensor de chuva ou umidade do solo, para inibir a rega
dependendo da quantidade de chuva nos dias anteriores.
46. ASPIRAÇÃO CENTRAL
SISTEMAS RESIDENCIAIS
• Como o aspirador fica em um lugar isolado, a aspiração do
ambiente não produz ruído dentro do mesmo, permitindo que a
limpeza seja feita a qualquer hora;
• Pesquisas médicas comprovam que em uma casa com
aspiração central, melhora-se em até 52% a qualidade interna do
ar, aliviando significativamente sintomas de asma, bronquite,
alergias e demais doenças respiratórias.
47. SISTEMAS ALTERNATIVOS DE ENERGIA
SISTEMAS RESIDENCIAIS
• Nos sistemas de fornecimento de energia elétrica alternativa
para residências, as principais fontes utilizadas são:
• Baterias (no-break);
• Paineis fotovoltáicos (off-line e grid-tie);
• Miniturbinas eólicas.
48. CABEAMENTO ESTRUTURADO
SISTEMAS RESIDENCIAIS
• INFRAESTRUTURA:
• utiliza-se a infraestrutura de comunicação proporcionada
pelo cabeamento estruturado como meio de prover
interconexão entre partes de um sistema de automação
residencial.
49. REDES SEM FIO
SISTEMAS RESIDENCIAIS
• INFRAESTRUTURA:
• muitos sistemas de automação residencial utilizam as redes
sem fio como sua plataforma de operação;
• além disso, proporcionam aos usuários mobilidade com a
utilização de interfaces do tipo tablets, smartphones, etc.
50. AGENDA DO CURSO
MÓDULO 1
• Conceito de automação residencial;
• Principais sistemas residenciais;
• Integração com sistemas de segurança;
• Benefícios da automação residencial.
51. CENTRAL DE ALARME
SISTEMAS DE SEGURANÇA
• MONITORAR:
• status de armado/desarmado e disparado/normalizado, e
enviar mensagens via SMS e/ou e-mail para os moradores.
• LIGAR/DESLIGAR:
• central de alarme (arme/desarme);
• iluminação externa quando ocorrer um disparo do alarme, e
enviar mensagens via SMS e/ou e-mail para os moradores.
54. SINAL DE EMERGÊNCIA
• Pode-se programar para que qualquer tipo de interface (pulsador,
sensor de queda, keypad, touch screen, smartphone, etc.), possa
informar a ocorrência de uma situação de emergência;
• Neste caso, o sistema poderá enviar mensagens via SMS e/ou e-
mail para os moradores e/ou familiares, ou ainda acionar uma
central de monitoramento, informando sobre uma situação de
pânico ou mal súbito.
SISTEMAS DE SEGURANÇA
55. DVR (DIGITAL VIDEO RECORDER)
CÂMERAS DE SEGURANÇA
• MONITORAR:
• posição (movimento) de um objeto presente em uma
imagem.
• LIGAR/DESLIGAR:
• iluminação do ambiente violado e enviar para os moradores
mensagens via SMS e/ou e-mail com uma foto do momento
da violação.
SISTEMAS DE SEGURANÇA
57. CONTROLE DE ACESSO
• MONITORAR:
• identificação biométrica (digital, iris, facial, etc.);
• teclados de senha;
• cartões de proximidade;
• controles remotos.
SISTEMAS DE SEGURANÇA
58. • COMANDAR:
• abertura/fechamento de fechaduras elétricas;
• abertura/fechamento de portões de garagem;
• um cenário especifico para cada identificação.
CONTROLE DE ACESSO
SISTEMAS DE SEGURANÇA
62. CONTROLE DE ACESSO - PORTÕES
SISTEMAS DE SEGURANÇA
PIVOTANTE DESLIZANTE BASCULANTE
63. AGENDA DO CURSO
MÓDULO 1
• Conceito de automação residencial;
• Principais sistemas residenciais;
• Integração com sistemas de segurança;
• Benefícios da automação residencial.
64. STATUS SOCIAL
• Em um primeiro momento, o fator status social pode ser
considerado importante para quem teve a residência
automatizada. Muitos consideram como sendo algo para mostrar
para os amigos...
• Há alguns anos, a automação residencial era vista como um
luxo, presente apenas em residências de alto padrão.
BENEFÍCIOS DA AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL
65. STATUS SOCIAL
• Atualmente, inúmeros sistemas e novos fabricantes são criados
a cada dia. Desta forma, o custo dos equipamentos têm caido
significativamente, o que já torna viável o uso desta tecnologia em
residências de menor porte.
BENEFÍCIOS DA AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL
66. CONFORTO
• Ao se utilizar a automação residencial percebe-se efetivamente o
conforto proporcionado pelos cenários e seus sistemas;
• Atividades rotineiras podem ser programadas para facilitar o
cotidiano dentro de uma residência, por exemplo, caminhos de
iluminação, irrigação do jardim, controle de temperatura da água
do boiler, etc.
BENEFÍCIOS DA AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL
67. SEGURANÇA
• Através da integração dos sistemas de alarme convencionais
com os sistemas de automação residencial, é possível obter um
grau bem mais elevado de segurança para a residência;
• Aumentando as possibilidades de informar uma ocorrência ao
morador, aumenta-se a eficácia do sistema.
BENEFÍCIOS DA AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL
68. SEGURANÇA
• Como forma de prevenção, quando em viagem, pode-se
programar a casa para simular a presença dos moradores,
abrindo e fechando persianas, acendendo e apagando luzes e
ligando e desligando equipamentos eletrônicos, tudo isto em
horários pré-determinados e de maneira aleatória.
BENEFÍCIOS DA AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL
69. ECONOMIA DE ENERGIA
• A automação residencial colabora para a redução do consumo
energético pois, quando luzes que ficariam acessas de forma
desnecessária são apagadas, geramos economia!
• Uma cena "Sair de Casa" apagará todas as luzes e garantirá que
nenhuma lâmpada/carga tenha sido esquecida ligada.
BENEFÍCIOS DA AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL
70. ECONOMIA DE ENERGIA
• Estudos mostram que as lâmpadas quando limitadas em 90% da
sua capacidade não causam nenhuma alteração visual (fluxo
luminoso) porém, permitem uma economia de 10% de energia!
• Além disto, a dimerização propicia um aumento significativo na
vida útil das lâmpadas.
BENEFÍCIOS DA AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL
71. ECONOMIA DE ENERGIA
• A otimização do sistema de climatização de uma residência,
proporciona um controle preciso sobre as necessidades de
temperatura para cada ambiente versus o horário do dia;
• Com isso, mantém-se o conforto térmico e garante-se um
consumo energético mais eficiente.
BENEFÍCIOS DA AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL
72. NECESSIDADES ESPECIAIS
• Para pessoas com necessidades especiais ou com dificuldade
de locomoção, atividades cotidianas dentro de uma residência
podem ser muito difíceis;
• A automação residencial viabiliza uma infinidade de interfaces
para efetuar o controle de equipamentos domésticos como por
exemplo, a utilização de comandos por voz.
BENEFÍCIOS DA AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL
73. • Sensores de presença podem acender automaticamente
lâmpadas, enquanto sensores de proximidade podem abrir
automaticamente portas para um cadeirante;
• Qualquer pulsador da residência ou um sensor de aceleração,
poderá enviar uma mensagem de emergência para os familiares.
NECESSIDADES ESPECIAIS
BENEFÍCIOS DA AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL