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Aula 4 Tecnicas de analise e registo.pptx

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  1. 1. LOGO UNIVERSIDADE JEAN PIAGET FACULTADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA LICENCIATURA EM: ENGENHARIA CIVIL OPÇÃO – ESTRUTURAS E EDIFICAÇÕES
  2. 2. • Objectivos Introdução Aula-4: Técnicas de analise e registo (do estado técnico de uma edificação) Adquirir conhecimento sobre as diferentes técnicas e metodologias de analise e registro (diagnostico) bem como as suas formas de actuação.
  3. 3. Introdução Aula-4: Técnicas de analise e registo (do estado técnico de uma edificação) A inspecção é o primeiro passo na avaliação do estado técnico de um edifício e na identificação de anomalias e deficiências que comprometem a sua segurança estrutural e habitabilidade. No caso de edifícios antigos, as acções de diagnóstico fornecem um bom nível de conhecimento, quer da tecnologia tradicional da construção, quer dos materiais e das anomalias sistemáticas destas construções. Um diagnóstico débil traduzir-se-á negativamente na forma como o edifício é analisado, comprometendo a eficiência de futuras intervenções.
  4. 4. Introdução Aula-4: Técnicas de analise e registo (do estado técnico de uma edificação) A inspecção é o primeiro passo na avaliação do estado técnico de um edifício e na identificação de anomalias e deficiências que comprometem a sua segurança estrutural e habitabilidade. No caso de edifícios antigos, as acções de diagnóstico fornecem um bom nível de conhecimento, quer da tecnologia tradicional da construção, quer dos materiais e das anomalias sistemáticas destas construções. Um diagnóstico débil traduzir-se-á negativamente na forma como o edifício é analisado, comprometendo a eficiência de futuras intervenções.
  5. 5. Introdução Aula-4: Técnicas de analise e registo (do estado técnico de uma edificação) Neste sentido, o International Council on Monuments and Sites, ICOMOS [2003] e a ISO 13822 [2001] estabelecem linhas orientadoras e recomendações para as acções de avaliação e preservação do património.
  6. 6. Métodos de avaliação do estado técnico dos edifícios Existem três métodos conhecidos internacionalmente que foram desenvolvidos pelas entidades internacionais de padronização: 1. Avaliação do estado de conservação de imóveis (AECRC) 2. Avaliação do estado de conservação de imóveis no âmbito do CIMI (AEC-CIMI) 3. Método de Avaliação do Estado de Conservação de imóveis (MAEC)
  7. 7. Métodos de avaliação do estado técnico dos edifícios Método de Avaliação do Estado de Conservação de imóveis (MAEC) Realizada mediante uma inspecção visual para detecção das principais anomalias que afectam os diferentes elementos construtivos e equipamentos constituintes do imóvel, bem como para verificação da existência de infra- estruturas básicas. São consideradas infra-estruturas básicas as instalações de distribuição de água, de electricidade e de drenagem de águas residuais; nos locados habitacionais, incluem-se também nas infra-estruturas básicas os equipamentos sanitário e de cozinha.
  8. 8. Método de Avaliação do Estado de Conservação de Imóveis (MAEC) O estado de conservação é definido por comparação das condições dos diferentes elementos funcionais na data da vistoria com as condições que eles proporcionavam quando o edifício foi construído ou quando sofreu a última intervenção profunda.
  9. 9. Método de Avaliação do Estado de Conservação de Imóveis (MAEC) A avaliação é do tipo multicritério, sendo o método constituído por: lista de 37 elementos funcionais em que se organizam os elementos construtivos e os equipamentos do edifício e do locado; critérios de avaliação que permitem classificar, para cada elemento funcional, as anomalias observadas numa escala com cinco níveis (muito ligeiras, ligeiras, médias, graves e muito graves); e regras para associar os resultados parciais num resultado global. resultado final do estado de conservação do locado é expresso numa escala com cinco níveis (excelente, bom, médio, mau e péssimo).
  10. 10. Fixas de inspecção técnicas O recurso a fichas de inspecção e registo foi desde sempre uma opção largamente aplicada em muitos trabalhos de avaliação do estado de conservação das construções, quer novas, quer antigas, tanto na inferência das condições de habitabilidade, como no apoio a acções de avaliação imobiliária e patrimonial.
  11. 11. Fixas de inspecção técnicas Criadas no âmbito de um projecto de investigação, estas fichas de inspecção e diagnóstico que aqui se apresentam encontram-se estruturadas por elementos/componentes do edifício. Organizadas de forma hierarquizada, estas fichas contêm informação exaustiva e detalhada acerca não só das características gerais do edifício mas sobretudo em relação às características de cada tipo de elemento construtivo (materiais, estado de conservação, anomalias, etc.).
  12. 12. Fixas de inspecção técnicas A figura apresenta a hierarquia adoptada na organização das fichas de inspecção desenvolvidas.
  13. 13. Fixas de inspecção técnicas O levantamento das anomalias por observação visual com recurso a fichas de inspecção permite uma leitura e apreciação geral global da geometria, dos materiais e elementos construtivos, das condições de habitabilidade, salubridade e da durabilidade e seguem a seguinte ordem de importância: (i) Registo fotográfico hierarquizado; (ii) preenchimento das fichas, dando prioridade ao registo (o diagnóstico terá necessariamente de ser complementado com trabalho de gabinete); e (iii) registo geométrico manual expedito.
  14. 14. Fixas de inspecção técnicas
  15. 15. Fixas de inspecção técnicas

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