SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 34
As qualidades físicas são as qualidades
internas de qualquer individuo para
realizar qualquer atividade física ou
desportiva.

Esta melhora-se através do treino ou da
preparação física.
Força.

Resistência
Velocidade
Flexibilidade
CONCEITOS DE FORÇA, SEGUNDO AUTORES DE TREINO DESPORTIVO:
“Capacidade de superar a resistência externa às custas dos esforços
musculares”. (VERKHOSHANSKI, 2001).
“Capacidade para vencer ou se opor á uma maior resistência mediante a
ação muscular”. (PLATONOV, 1999).
“Capacidade de um sujeito vencer ou suportar uma resistência. Esta
capacidade do ser humano, por sua vez, é o resultado da contração
muscular”. (MANSO VALDIVIELSO & CABALLERO, 1996).
“É a máxima quantidade de força que um músculo, ou grupo muscular, pode
gerar em um padrão especifico de movimento, a uma determinada
velocidade”. (FLECK & KRAEMER, 1999).
FORÇA ISOTÔNICA (DINÂMICA) – É o
tipo de força que envolve os músculos dos
membros em movimento ou suportando o
peso do próprio corpo em movimentos
repetidos.
FORÇA ISOMÉTRICA (ESTÁTICA) – É o
tipo de força que explica o fato de haver
força produzindo calor e não havendo
produção de trabalho em forma de
movimento.
A terminologia Desportiva diferencia 4 tipos de
força dinâmica:

força máxima,
força rápida (potência)

Força reativa
Força resistência
“É a maior quantidade de força muscular
que
um
atleta
pode
desenvolver, independentemente do seu
peso corporal”.
Esse
rendimento
mede-se
pela
quantidade
de
peso,
em
quilogramas,
que
uma pessoa é capaz
Também conhecida como potência.
“A força rápida compreende a capacidade
do sistema neuromuscular de movimentar o
corpo ou parte do corpo (braços, pernas)
ou
ainda
objetos
(bola, pesos, esferas, discos, etc.) com uma
Movimentos com força
velocidade máxima.”
rápida
são
programados, ou seja, são
processados através do
"é capacidade de resistência dos músculos ou
grupos musculares contra o cansaço com
repetidas contrações dos músculos, quer
dizer, com o trabalho de duração da força.”
Define a resistência de força
com a capacidade de resistência
a fadiga em condições de
desempenho prolongado em
débito de oxigênio.
- FORÇA RESISTÊNCIA AERÓBICA:
é a capacidade dos músculos em resistir à fadiga na
presença de suficiente provisão de oxigênio.
Por exemplo nas corridas de longas distâncias.

- FORÇA RESISTÊNCIA ANAERÓBICA:
é a capacidade dos músculos em resistir à fadiga na
ausência de uma adequada provisão de oxigênio
(com grande débito de oxigênio).
Por exemplo nas corridas de 400 e 800 m.
Capacidade do músculo gerar um
impulso elevado dentro de um ciclo
alongamento-encurtamento.

Resume-se à criação de uma reação oposta à
ação
prévia,
dando-lhe
uma
maior
velocidade, na procura de aproveitar a energia
produzida.
Indica os três tipos de força.

Define força explosiva.
Distingue
força
aeróbica de força
anaeróbica
Força de resistência

resistência
resistência
A força quanto à natureza pode ser classificada
em três tipos principais :
força
útil estado
de
força
normalmente presente em todos os
indivíduos e encontrada em todas as
atividades cotidianas.

força latente - é a força que poderá ser
trabalhada, desenvolvida. É a força em
potencial.
A força quanto ao movimento, divide-se em:
ESTÁTICA e a DINÂMICA.
FORÇA DINÂMICA - é quando existe
uma alteração no comprimento das
fibras musculares, provocando uma
aproximação
ou
afastamento
dos
segmentos ou inserções musculares
próximas, portanto há movimento.
FORÇA ESTÁTICA - é aquela em que
não existe alteração no comprimento das
A força dinâmica pode ser POSITIVA ou
NEGATIVA.
FORÇA DINÂMICA POSITIVA - é
aquela em que se verifica uma
superação da resistência (peso); a força
muscular exercida é maior do que a
resistência oferecida; este tipo de
contração é chamada de concêntrica ou
de trabalho positivo.
FORÇA

DINÂMICA

NEGATIVA

-
Força dinâmica POSITIVA ou NEGATIVA.

Por exemplo: no salto em comprimento
… (1) quando o pé toca o solo (força dinâmica
negativa
amortecimento)
e
(2)
imediatamente se impulsiona para realizar o
salto (força dinâmica positiva - impulso ou
A capacidade motora força está em relação direta
com:
a área transversal (quanto maior
a secção transversa de um
músculo, maior será sua capacidade
de produzir força).

o SNC (sistema nervoso central)
influi na produção de força (a força
da fibra muscular depende da
inervação
que
recebe,
quer
dizer, da quantidade de estímulos
Hettinger & Steinback (apud BARBANTI, 1979)

"Zonas de Rendimento", evidenciam a
dependência da força motora de fatores psíquicos.
O ser humano tem à sua disposição cerca de
75% da capacidade de rendimento - "Limiar de
Mobilização".

Os 25% restantes só podem ser mobilizados
mediante solicitações psíquicas fortíssimas como o
medo, a morte, ameaças, raiva, doping, etc.
aumentar a capacidade de força e/ou assegurar
a
sua
conservação
em
relação
às
particularidades das fases do treino.
educar as aptidões de força que correspondam
às exigências de uma determinada modalidade.
A primeira destas tarefas diz respeito à
preparação da força geral, enquanto que a
segunda refere-se à preparação da força
especial. Assim, o trabalho da força serve para:
atingir um desenvolvimento global de todos os
grupos musculares, considerando-os como um
todo.
direcionar o trabalho da força para que este se
coadune com as aptidões de força na
modalidade de especialização.
Fatores Condicionantes da Capacidade
de Produção de Força
O fator nervoso - o primeiro requisito para
que o músculo produza trabalho mecânico
e, portanto vença uma qualquer resistência, é
que ocorra um estímulo nervoso que
desencadeie o processo de contração muscular.
Fatores Condicionantes da Capacidade
de Produção de Força
O fator muscular
relacionado com:

–

está

diretamente

o volume muscular,
a composição muscular do músculo ativado,
o regime de contração muscular promovido
(isométrico, concêntrico ou excêntrico),
o grau de alongamento muscular
a velocidade de contração.
Fatores Condicionantes da Capacidade
de Produção de Força
Os fatores biomecânicos – porque não é
indiferente, por exemplo, desenvolver força contra
um peso livre ou numa máquina de musculação
de resistência variável.

o tipo de resistência exterior,
o grau articular,
a alavanca muscular.
Classifica a força quanto à sua
natureza.

Classifica a
movimento.

força

quanto

ao

A capacidade motora força está em
relação
direta
com
a
____________________
e
a
________________________ .

Distingue força dinâmica positiva e
força dinâmica negativa. Indica
um elemento/gesto técnico de
Métodos de treino da Força
Existem cinco métodos distintos, cuja classificação
depende do tipo de organização da carga, do tipo
de ação muscular e do tipo de adaptação a que
conduzem.
Os métodos submáximos,
Os métodos máximos,
O método misto,
Os métodos reativos,
O método da força de resistência.
Os métodos submáximos
Ou métodos da hipertrofia muscular,

Objetivo: incrementar a força máxima
através do aumento hipertrófico da massa
muscular, ou seja, através do aumento da
área de secção transversal do músculo.
Dinâmica da carga:

intensidade entre 60 - 80% do máximo
isométrico individual, e um elevado número
de séries (3 a 5) e de repetições (6 a 20).
O ritmo de execução deve ser moderado
para permitir que o estímulo tenha duração
Os métodos máximos
Ou métodos da taxa de produção de força,
Objetivo: incrementar a taxa de produção
de força através do aumento da capacidade
de ativação nervosa dos mecanismos
neurais.
Dinâmica da carga:

intensidade da carga vai aumentando
progressivamente ao longo das séries
(90, 95, 97 e 100%), com a realização de 3
repetições na primeira série e apenas 1
repetição nas restantes 3 séries.
elevada intensidade da carga, movida
através
de
uma
ação
muscular
explosiva, máxima velocidade de contração
Os métodos mistos
Objetivo: integra os objetivos dos dois
métodos anteriormente referidos, no sentido
de promover o trabalho de hipertrofia
muscular e o incremento da taxa de
produção de força.
Dinâmica da carga:

A carga tem uma organização baseada numa
pirâmide de intensidade e de repetições.
Considerando um exemplo: na primeira série
utiliza-se uma carga de 70% para 8
repetições. Na segunda e terceira séries a
intensidade aumenta para 80 e 90% e as
repetições
reduzem-se
para
5
e
Os métodos reativos
Objetivo: melhoria dos níveis de força
explosiva, potenciando o ciclo muscular de
alongamento – encurtamento, dirigindo-se à
melhoria do padrão de inervação da
musculatura envolvida.

Dinâmica da carga:

Esta forma natural de funcionamento
muscular é relativamente independente das
outras formas de manifestação da força e
portanto, requer métodos próprios para o
seu desenvolvimento.
O método da força de resistência

Objetivo: desenvolver a capacidade do
organismo resistir ao aparecimento da
fadiga, em solicitações de prestação de
força, durante um período de tempo
prolongado.
Dinâmica da carga:

Este tipo de trabalho é geralmente
operacionalizado sob a forma de circuito.
Especificidade do treino da força com
crianças e jovens atletas
O trabalho desenvolvido deverá perseguir as seguintes
finalidades (Raposo, 2005):
Prevenção do aparecimento de futuras lesões, através
do reforço muscular da região abdominal, dorsal, lombar
e cervical, assim como o reforço dos músculos que
envolvem as articulações mais utilizadas;

Compensação dos desvios posturais, das posições
incorretas, das assimetrias e de outros constrangimentos
musculares, como resultados de um modo de vida
sedentário;
Especificidade do treino da força com
crianças e jovens atletas
A orientação metodológica de seleção e organização dos
exercícios no treino de força, de acordo com as etapas do
desenvolvimento biológico da criança e do jovem, deverá
obedecer à seguinte progressão:

numa etapa inicial, deve-se recorrer aos exercícios que
têm por base o peso do próprio corpo (auto-carga), tais
como saltar, lançar, trepar, empurrar, tração, etc.;
de seguida, passar-se-á para exercícios realizados contra
resistências externas ligeiras, tais como as bolas
medicinais, do trabalho a pares, dos sacos de areia, etc.;
por último, deverá recorrer-se à utilização de exercícios
que permitam o aumento progressivo das cargas de
Quais são os cinco métodos de treino de
força que abordas-te nas aulas de
estudo do movimento?
A classificação dos métodos de treino de
força depende de três fatores, quais
são?
Quando se fala de incrementar a taxa de
produção de força através do aumento
da capacidade de ativação nervosa dos
mecanismos neurais, estamos a falar de
que método de treino de força.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

As Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas
As Capacidades Motoras Condicionais e CoordenativasAs Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas
As Capacidades Motoras Condicionais e CoordenativasAna Carvalho
 
Educação Física, a resistência, flexibilidade, a força, e velocidade
Educação Física, a resistência, flexibilidade, a força, e velocidadeEducação Física, a resistência, flexibilidade, a força, e velocidade
Educação Física, a resistência, flexibilidade, a força, e velocidadePedro Kangombe
 
Trabalho_Educacao_Fisica_JC_MM_MB_MS (4).pptx
Trabalho_Educacao_Fisica_JC_MM_MB_MS (4).pptxTrabalho_Educacao_Fisica_JC_MM_MB_MS (4).pptx
Trabalho_Educacao_Fisica_JC_MM_MB_MS (4).pptxIrene Semanas
 
Capacidades motoras: condicionais e coordenativas
Capacidades motoras: condicionais e coordenativasCapacidades motoras: condicionais e coordenativas
Capacidades motoras: condicionais e coordenativasJoanaMartins7
 
Capacidades Motoras Educação Física
Capacidades Motoras Educação FísicaCapacidades Motoras Educação Física
Capacidades Motoras Educação FísicaJoana Fadista
 
Componentes da aptidão física
Componentes da aptidão físicaComponentes da aptidão física
Componentes da aptidão físicafabioalira
 
Medidas e Avaliação - Velocidade e Agilidade
Medidas e Avaliação - Velocidade e AgilidadeMedidas e Avaliação - Velocidade e Agilidade
Medidas e Avaliação - Velocidade e Agilidademarcelosilveirazero1
 
Treinamento de velocidade, flexibilidade e coordenação
Treinamento de velocidade, flexibilidade e coordenaçãoTreinamento de velocidade, flexibilidade e coordenação
Treinamento de velocidade, flexibilidade e coordenaçãowashington carlos vieira
 
Ginástica aeróbica
Ginástica aeróbicaGinástica aeróbica
Ginástica aeróbicaDeaaSouza
 
Princípios do Treinamento Desportivo
Princípios do Treinamento DesportivoPrincípios do Treinamento Desportivo
Princípios do Treinamento DesportivoFoz
 
Atividade física em populações especiais
Atividade física em populações especiaisAtividade física em populações especiais
Atividade física em populações especiaismarcelosilveirazero1
 
Resistência Física
Resistência  FísicaResistência  Física
Resistência Físicaguest2875a3
 
Materia de treinamento parte 2[1]
Materia de treinamento parte 2[1]Materia de treinamento parte 2[1]
Materia de treinamento parte 2[1]Tiago Pereiras
 

Mais procurados (20)

As Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas
As Capacidades Motoras Condicionais e CoordenativasAs Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas
As Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas
 
Educação Física, a resistência, flexibilidade, a força, e velocidade
Educação Física, a resistência, flexibilidade, a força, e velocidadeEducação Física, a resistência, flexibilidade, a força, e velocidade
Educação Física, a resistência, flexibilidade, a força, e velocidade
 
Trabalho_Educacao_Fisica_JC_MM_MB_MS (4).pptx
Trabalho_Educacao_Fisica_JC_MM_MB_MS (4).pptxTrabalho_Educacao_Fisica_JC_MM_MB_MS (4).pptx
Trabalho_Educacao_Fisica_JC_MM_MB_MS (4).pptx
 
Flexibilidade 01
Flexibilidade 01Flexibilidade 01
Flexibilidade 01
 
Avaliacao de força
Avaliacao  de forçaAvaliacao  de força
Avaliacao de força
 
Capacidades motoras: condicionais e coordenativas
Capacidades motoras: condicionais e coordenativasCapacidades motoras: condicionais e coordenativas
Capacidades motoras: condicionais e coordenativas
 
FISIOLOGIA DO ESFORÇO
FISIOLOGIA DO ESFORÇOFISIOLOGIA DO ESFORÇO
FISIOLOGIA DO ESFORÇO
 
Capacidades Motoras Educação Física
Capacidades Motoras Educação FísicaCapacidades Motoras Educação Física
Capacidades Motoras Educação Física
 
Componentes da aptidão física
Componentes da aptidão físicaComponentes da aptidão física
Componentes da aptidão física
 
Treinamento de Força
Treinamento de ForçaTreinamento de Força
Treinamento de Força
 
Medidas e Avaliação - Velocidade e Agilidade
Medidas e Avaliação - Velocidade e AgilidadeMedidas e Avaliação - Velocidade e Agilidade
Medidas e Avaliação - Velocidade e Agilidade
 
Treinamento de velocidade, flexibilidade e coordenação
Treinamento de velocidade, flexibilidade e coordenaçãoTreinamento de velocidade, flexibilidade e coordenação
Treinamento de velocidade, flexibilidade e coordenação
 
Qualidades físicas rubens
Qualidades físicas rubensQualidades físicas rubens
Qualidades físicas rubens
 
Ginástica aeróbica
Ginástica aeróbicaGinástica aeróbica
Ginástica aeróbica
 
Princípios do Treinamento Desportivo
Princípios do Treinamento DesportivoPrincípios do Treinamento Desportivo
Princípios do Treinamento Desportivo
 
Atividade física em populações especiais
Atividade física em populações especiaisAtividade física em populações especiais
Atividade física em populações especiais
 
Ginastica localizada
Ginastica localizadaGinastica localizada
Ginastica localizada
 
Resistência Física
Resistência  FísicaResistência  Física
Resistência Física
 
Materia de treinamento parte 2[1]
Materia de treinamento parte 2[1]Materia de treinamento parte 2[1]
Materia de treinamento parte 2[1]
 
Capacidades FíSicas
Capacidades FíSicasCapacidades FíSicas
Capacidades FíSicas
 

Semelhante a As qualidades físicas e a força

A Imporância da Força no Treino Físico
A Imporância da Força no Treino FísicoA Imporância da Força no Treino Físico
A Imporância da Força no Treino FísicoFernando Farias
 
Os efeitos do treinamento neuromuscular em esportes de
Os efeitos do treinamento neuromuscular em esportes de Os efeitos do treinamento neuromuscular em esportes de
Os efeitos do treinamento neuromuscular em esportes de Laysla Gulicz
 
Alex da silva e eduardo felipe 9 ano c
Alex da silva e eduardo felipe 9 ano cAlex da silva e eduardo felipe 9 ano c
Alex da silva e eduardo felipe 9 ano cedu15789
 
Alex da silva e eduardo felipe 9 ano c
Alex da silva e eduardo felipe 9 ano cAlex da silva e eduardo felipe 9 ano c
Alex da silva e eduardo felipe 9 ano cedu15789
 
Apoio teorico11ºano
Apoio teorico11ºanoApoio teorico11ºano
Apoio teorico11ºano09anasantos
 
Apoio teorico11ºano
Apoio teorico11ºanoApoio teorico11ºano
Apoio teorico11ºano09anasantos
 
Qualidades físicas básicas
Qualidades físicas básicasQualidades físicas básicas
Qualidades físicas básicasLuciane Veras
 
Trabalho.ginastica.local
Trabalho.ginastica.localTrabalho.ginastica.local
Trabalho.ginastica.localGaby Gutierres
 
Slideshre cinesioterapia fisioterapia do trabalho e ergonomia fevereiro 2013
 Slideshre cinesioterapia   fisioterapia do trabalho e ergonomia fevereiro 2013 Slideshre cinesioterapia   fisioterapia do trabalho e ergonomia fevereiro 2013
Slideshre cinesioterapia fisioterapia do trabalho e ergonomia fevereiro 2013Fabio Mazzola
 
Eficiência do Treinamento Resistido para Glúteos, Abdome e Perna PARTE 1
Eficiência do Treinamento Resistido para Glúteos, Abdome e Perna PARTE 1Eficiência do Treinamento Resistido para Glúteos, Abdome e Perna PARTE 1
Eficiência do Treinamento Resistido para Glúteos, Abdome e Perna PARTE 1Rodrigo Ansaloni de Oliveira
 
RESISTÊNCIA ORGÂNICA GERAL E RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA.ppt
RESISTÊNCIA ORGÂNICA GERAL E RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA.pptRESISTÊNCIA ORGÂNICA GERAL E RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA.ppt
RESISTÊNCIA ORGÂNICA GERAL E RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA.pptEliasGlucio1
 

Semelhante a As qualidades físicas e a força (20)

A Imporância da Força no Treino Físico
A Imporância da Força no Treino FísicoA Imporância da Força no Treino Físico
A Imporância da Força no Treino Físico
 
Os efeitos do treinamento neuromuscular em esportes de
Os efeitos do treinamento neuromuscular em esportes de Os efeitos do treinamento neuromuscular em esportes de
Os efeitos do treinamento neuromuscular em esportes de
 
Alex da silva e eduardo felipe 9 ano c
Alex da silva e eduardo felipe 9 ano cAlex da silva e eduardo felipe 9 ano c
Alex da silva e eduardo felipe 9 ano c
 
Alex da silva e eduardo felipe 9 ano c
Alex da silva e eduardo felipe 9 ano cAlex da silva e eduardo felipe 9 ano c
Alex da silva e eduardo felipe 9 ano c
 
RESUMO
RESUMORESUMO
RESUMO
 
Apoio teorico11ºano
Apoio teorico11ºanoApoio teorico11ºano
Apoio teorico11ºano
 
Apoio teorico11ºano
Apoio teorico11ºanoApoio teorico11ºano
Apoio teorico11ºano
 
Qualidades físicas básicas
Qualidades físicas básicasQualidades físicas básicas
Qualidades físicas básicas
 
Treinamento de força
Treinamento de força Treinamento de força
Treinamento de força
 
Musculação bases metodológicas
Musculação   bases metodológicasMusculação   bases metodológicas
Musculação bases metodológicas
 
Trabalho.ginastica.local
Trabalho.ginastica.localTrabalho.ginastica.local
Trabalho.ginastica.local
 
Treinamento funcional cefiep1
Treinamento funcional cefiep1Treinamento funcional cefiep1
Treinamento funcional cefiep1
 
Slideshre cinesioterapia fisioterapia do trabalho e ergonomia fevereiro 2013
 Slideshre cinesioterapia   fisioterapia do trabalho e ergonomia fevereiro 2013 Slideshre cinesioterapia   fisioterapia do trabalho e ergonomia fevereiro 2013
Slideshre cinesioterapia fisioterapia do trabalho e ergonomia fevereiro 2013
 
Avaliação neuromotora
Avaliação  neuromotoraAvaliação  neuromotora
Avaliação neuromotora
 
Exercício resistido
Exercício resistidoExercício resistido
Exercício resistido
 
Eficiência do Treinamento Resistido para Glúteos, Abdome e Perna PARTE 1
Eficiência do Treinamento Resistido para Glúteos, Abdome e Perna PARTE 1Eficiência do Treinamento Resistido para Glúteos, Abdome e Perna PARTE 1
Eficiência do Treinamento Resistido para Glúteos, Abdome e Perna PARTE 1
 
Musculação
MusculaçãoMusculação
Musculação
 
Andre cardoso j
Andre cardoso jAndre cardoso j
Andre cardoso j
 
Musculação conceitos e aplicações
Musculação   conceitos e aplicaçõesMusculação   conceitos e aplicações
Musculação conceitos e aplicações
 
RESISTÊNCIA ORGÂNICA GERAL E RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA.ppt
RESISTÊNCIA ORGÂNICA GERAL E RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA.pptRESISTÊNCIA ORGÂNICA GERAL E RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA.ppt
RESISTÊNCIA ORGÂNICA GERAL E RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA.ppt
 

Último

COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 

Último (20)

COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 

As qualidades físicas e a força

  • 1.
  • 2. As qualidades físicas são as qualidades internas de qualquer individuo para realizar qualquer atividade física ou desportiva. Esta melhora-se através do treino ou da preparação física.
  • 4.
  • 5. CONCEITOS DE FORÇA, SEGUNDO AUTORES DE TREINO DESPORTIVO: “Capacidade de superar a resistência externa às custas dos esforços musculares”. (VERKHOSHANSKI, 2001). “Capacidade para vencer ou se opor á uma maior resistência mediante a ação muscular”. (PLATONOV, 1999). “Capacidade de um sujeito vencer ou suportar uma resistência. Esta capacidade do ser humano, por sua vez, é o resultado da contração muscular”. (MANSO VALDIVIELSO & CABALLERO, 1996). “É a máxima quantidade de força que um músculo, ou grupo muscular, pode gerar em um padrão especifico de movimento, a uma determinada velocidade”. (FLECK & KRAEMER, 1999).
  • 6. FORÇA ISOTÔNICA (DINÂMICA) – É o tipo de força que envolve os músculos dos membros em movimento ou suportando o peso do próprio corpo em movimentos repetidos. FORÇA ISOMÉTRICA (ESTÁTICA) – É o tipo de força que explica o fato de haver força produzindo calor e não havendo produção de trabalho em forma de movimento.
  • 7. A terminologia Desportiva diferencia 4 tipos de força dinâmica: força máxima, força rápida (potência) Força reativa Força resistência
  • 8. “É a maior quantidade de força muscular que um atleta pode desenvolver, independentemente do seu peso corporal”. Esse rendimento mede-se pela quantidade de peso, em quilogramas, que uma pessoa é capaz
  • 9. Também conhecida como potência. “A força rápida compreende a capacidade do sistema neuromuscular de movimentar o corpo ou parte do corpo (braços, pernas) ou ainda objetos (bola, pesos, esferas, discos, etc.) com uma Movimentos com força velocidade máxima.” rápida são programados, ou seja, são processados através do
  • 10. "é capacidade de resistência dos músculos ou grupos musculares contra o cansaço com repetidas contrações dos músculos, quer dizer, com o trabalho de duração da força.” Define a resistência de força com a capacidade de resistência a fadiga em condições de desempenho prolongado em débito de oxigênio.
  • 11. - FORÇA RESISTÊNCIA AERÓBICA: é a capacidade dos músculos em resistir à fadiga na presença de suficiente provisão de oxigênio. Por exemplo nas corridas de longas distâncias. - FORÇA RESISTÊNCIA ANAERÓBICA: é a capacidade dos músculos em resistir à fadiga na ausência de uma adequada provisão de oxigênio (com grande débito de oxigênio). Por exemplo nas corridas de 400 e 800 m.
  • 12. Capacidade do músculo gerar um impulso elevado dentro de um ciclo alongamento-encurtamento. Resume-se à criação de uma reação oposta à ação prévia, dando-lhe uma maior velocidade, na procura de aproveitar a energia produzida.
  • 13. Indica os três tipos de força. Define força explosiva. Distingue força aeróbica de força anaeróbica Força de resistência resistência resistência
  • 14. A força quanto à natureza pode ser classificada em três tipos principais : força útil estado de força normalmente presente em todos os indivíduos e encontrada em todas as atividades cotidianas. força latente - é a força que poderá ser trabalhada, desenvolvida. É a força em potencial.
  • 15. A força quanto ao movimento, divide-se em: ESTÁTICA e a DINÂMICA. FORÇA DINÂMICA - é quando existe uma alteração no comprimento das fibras musculares, provocando uma aproximação ou afastamento dos segmentos ou inserções musculares próximas, portanto há movimento. FORÇA ESTÁTICA - é aquela em que não existe alteração no comprimento das
  • 16. A força dinâmica pode ser POSITIVA ou NEGATIVA. FORÇA DINÂMICA POSITIVA - é aquela em que se verifica uma superação da resistência (peso); a força muscular exercida é maior do que a resistência oferecida; este tipo de contração é chamada de concêntrica ou de trabalho positivo. FORÇA DINÂMICA NEGATIVA -
  • 17. Força dinâmica POSITIVA ou NEGATIVA. Por exemplo: no salto em comprimento … (1) quando o pé toca o solo (força dinâmica negativa amortecimento) e (2) imediatamente se impulsiona para realizar o salto (força dinâmica positiva - impulso ou
  • 18. A capacidade motora força está em relação direta com: a área transversal (quanto maior a secção transversa de um músculo, maior será sua capacidade de produzir força). o SNC (sistema nervoso central) influi na produção de força (a força da fibra muscular depende da inervação que recebe, quer dizer, da quantidade de estímulos
  • 19. Hettinger & Steinback (apud BARBANTI, 1979) "Zonas de Rendimento", evidenciam a dependência da força motora de fatores psíquicos. O ser humano tem à sua disposição cerca de 75% da capacidade de rendimento - "Limiar de Mobilização". Os 25% restantes só podem ser mobilizados mediante solicitações psíquicas fortíssimas como o medo, a morte, ameaças, raiva, doping, etc.
  • 20. aumentar a capacidade de força e/ou assegurar a sua conservação em relação às particularidades das fases do treino. educar as aptidões de força que correspondam às exigências de uma determinada modalidade.
  • 21. A primeira destas tarefas diz respeito à preparação da força geral, enquanto que a segunda refere-se à preparação da força especial. Assim, o trabalho da força serve para: atingir um desenvolvimento global de todos os grupos musculares, considerando-os como um todo. direcionar o trabalho da força para que este se coadune com as aptidões de força na modalidade de especialização.
  • 22. Fatores Condicionantes da Capacidade de Produção de Força O fator nervoso - o primeiro requisito para que o músculo produza trabalho mecânico e, portanto vença uma qualquer resistência, é que ocorra um estímulo nervoso que desencadeie o processo de contração muscular.
  • 23. Fatores Condicionantes da Capacidade de Produção de Força O fator muscular relacionado com: – está diretamente o volume muscular, a composição muscular do músculo ativado, o regime de contração muscular promovido (isométrico, concêntrico ou excêntrico), o grau de alongamento muscular a velocidade de contração.
  • 24. Fatores Condicionantes da Capacidade de Produção de Força Os fatores biomecânicos – porque não é indiferente, por exemplo, desenvolver força contra um peso livre ou numa máquina de musculação de resistência variável. o tipo de resistência exterior, o grau articular, a alavanca muscular.
  • 25. Classifica a força quanto à sua natureza. Classifica a movimento. força quanto ao A capacidade motora força está em relação direta com a ____________________ e a ________________________ . Distingue força dinâmica positiva e força dinâmica negativa. Indica um elemento/gesto técnico de
  • 26. Métodos de treino da Força Existem cinco métodos distintos, cuja classificação depende do tipo de organização da carga, do tipo de ação muscular e do tipo de adaptação a que conduzem. Os métodos submáximos, Os métodos máximos, O método misto, Os métodos reativos, O método da força de resistência.
  • 27. Os métodos submáximos Ou métodos da hipertrofia muscular, Objetivo: incrementar a força máxima através do aumento hipertrófico da massa muscular, ou seja, através do aumento da área de secção transversal do músculo. Dinâmica da carga: intensidade entre 60 - 80% do máximo isométrico individual, e um elevado número de séries (3 a 5) e de repetições (6 a 20). O ritmo de execução deve ser moderado para permitir que o estímulo tenha duração
  • 28. Os métodos máximos Ou métodos da taxa de produção de força, Objetivo: incrementar a taxa de produção de força através do aumento da capacidade de ativação nervosa dos mecanismos neurais. Dinâmica da carga: intensidade da carga vai aumentando progressivamente ao longo das séries (90, 95, 97 e 100%), com a realização de 3 repetições na primeira série e apenas 1 repetição nas restantes 3 séries. elevada intensidade da carga, movida através de uma ação muscular explosiva, máxima velocidade de contração
  • 29. Os métodos mistos Objetivo: integra os objetivos dos dois métodos anteriormente referidos, no sentido de promover o trabalho de hipertrofia muscular e o incremento da taxa de produção de força. Dinâmica da carga: A carga tem uma organização baseada numa pirâmide de intensidade e de repetições. Considerando um exemplo: na primeira série utiliza-se uma carga de 70% para 8 repetições. Na segunda e terceira séries a intensidade aumenta para 80 e 90% e as repetições reduzem-se para 5 e
  • 30. Os métodos reativos Objetivo: melhoria dos níveis de força explosiva, potenciando o ciclo muscular de alongamento – encurtamento, dirigindo-se à melhoria do padrão de inervação da musculatura envolvida. Dinâmica da carga: Esta forma natural de funcionamento muscular é relativamente independente das outras formas de manifestação da força e portanto, requer métodos próprios para o seu desenvolvimento.
  • 31. O método da força de resistência Objetivo: desenvolver a capacidade do organismo resistir ao aparecimento da fadiga, em solicitações de prestação de força, durante um período de tempo prolongado. Dinâmica da carga: Este tipo de trabalho é geralmente operacionalizado sob a forma de circuito.
  • 32. Especificidade do treino da força com crianças e jovens atletas O trabalho desenvolvido deverá perseguir as seguintes finalidades (Raposo, 2005): Prevenção do aparecimento de futuras lesões, através do reforço muscular da região abdominal, dorsal, lombar e cervical, assim como o reforço dos músculos que envolvem as articulações mais utilizadas; Compensação dos desvios posturais, das posições incorretas, das assimetrias e de outros constrangimentos musculares, como resultados de um modo de vida sedentário;
  • 33. Especificidade do treino da força com crianças e jovens atletas A orientação metodológica de seleção e organização dos exercícios no treino de força, de acordo com as etapas do desenvolvimento biológico da criança e do jovem, deverá obedecer à seguinte progressão: numa etapa inicial, deve-se recorrer aos exercícios que têm por base o peso do próprio corpo (auto-carga), tais como saltar, lançar, trepar, empurrar, tração, etc.; de seguida, passar-se-á para exercícios realizados contra resistências externas ligeiras, tais como as bolas medicinais, do trabalho a pares, dos sacos de areia, etc.; por último, deverá recorrer-se à utilização de exercícios que permitam o aumento progressivo das cargas de
  • 34. Quais são os cinco métodos de treino de força que abordas-te nas aulas de estudo do movimento? A classificação dos métodos de treino de força depende de três fatores, quais são? Quando se fala de incrementar a taxa de produção de força através do aumento da capacidade de ativação nervosa dos mecanismos neurais, estamos a falar de que método de treino de força.