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Terceirização apresentação Cpat 2013.pptx

  1. CPAT/IP/USP (2013) TERCEIRIZAÇÃO
  2. TERCEIRIZAÇÃO - SÚMULA 331 • O TST entende que a empresa contratante também é responsável pelo empregado terceirizado. • A responsabilidade de fiscalização da segurança do trabalho é da empresa contratante. • Não há exigência de capital social mínimo para que uma empresa seja prestadora de serviços.
  3. HISTÓRICO • A investigação com os funcionários da empresa FAÍSCA: Um estudo junto aos funcionários que prestavam serviços no IP identificou: • Descumprimento da Legislação Trabalhista • Precarização do Trabalho • Humilhação • Exploração • Assédio sexual e moral
  4. SINTUSP • Idenficou: • Envolvimento de servidores da USP com as empresas licitadas para prestar serviços. • Discussões realizadas em Foruns, enfatizaram a ocorrência de inúmeras irregularidades em distintas unidades.
  5. QUESTÕES RELACIONADAS A responsabilidade de fiscalização da segurança do trabalho é da empresa contratante. Por outro lado, para não configurar vínculo, a contratante não pode realizar uma supervisão direta.
  6. ÃNÁLISE DO CONTRATO • Não consta o número mínimo e nem o número máximo de prestadores envolvidos na execução do contrato. • • A ausência do número mínimo e máximo de prestadores, e a definição de quantos metros quadrados serão de responsabilidade de um prestador, permite sobrecarga de trabalho. • O Contrato de Trabalho dos prestadores, submeta-se à aprovação da contratante, nos termos de sua própria política de trabalho
  7. ANÁLISE DO CONTRATO • A inclusão de cláusula de proteção aos prestadores: • com análise de risco de cada unidade atendida pela contratada, com seu respectivo mapa; • comprovações mensais de pagamento dos adicionais relativos; • treinamentos ministrados e em casos de contato prolongado com contaminantes ou químicos, no exercício da função, o exame médico completo do prestador, com periodicidade determinada por profissional médico do trabalho da contratante.
  8. ANÁLISE DO CONTRATO • Caso não exista, criar termo de referência do serviço, com a definição da forma, tratamento e periodicidade, bem como das restrições e determinações em relação ao tratamento dispensado aos funcionários prestadores, seu perfil, forma de contratação e outros itens que forem considerados
  9. QUESTÕES RELACIONADAS • Empresa Higilimp Apresenta várias ações judiciais por descumprimento da legislação trabalhista: Em diferentes cidades de São Paulo. Em outros estados da federação. (parece que atua no mercado ha três anos e tem contrato com várias empresas públicas)
  10. EXEMPLO • O prefeito de Apucarana Realizou uma reunião para discutir soluções para o caso Higilimp Serviços Ltda, com sede em Londrina, deixou de pagar os salários das cerca de 60 funcionárias. Ao identificar o calote, a Autarquia Municipal de Educação (AME) reteve o pagamento que deveria ser repassado em dezembro, mas não conseguiu solucionar o problema. A empresa, por sua vez, concedeu aviso prévio a todas as trabalhadoras e, alegando dificuldades financeiras, está agora em débito com os salários de novembro, dezembro e a rescisão das contratadas. http://apucarana.pr.gov.br/noticias/41/funcionarias-da-higilimp- vao-receber-parte-dos-direitos-em-juizo.html
  11. DIFICULDADES • O custo de controle dos serviços terceirizados; • progressivamente torna-se maior; • Queda de qualidade; • Risco de se terceirizar setores principais; • A rotatividade da mão de obra terceirizada; • Decadência do clima organizacional; • Perda da identidade da empresa; • Processos judiciais.
  12. CONSEQUÊNCIAS PARA OS TRABALHADORES • Descumprimento da Legislação Trabalhista (salários, férias, recolhimento INSS, FGTS, indenizações trabalhistas com término do contrato, retenção de carteira de trabalho, etc.) e Repercussão em relação a outros direitos sociais (seguro- desemprego, aposentadoria, etc.) • Precarização do Trabalho • Instabilidade no Trabalho • Salários baixos e menos benefícios sociais • Diferença salarial dos trabalhadores vinculados a empresas terceirizadas e dos trabalhadores públicos • Não há investimentos na formação profissional e na carreira dos trabalhadores
  13. CONSEQUÊNCIAS PARA OS TRABALHADORES • Sujeição a condições de trabalho mais vulneráveis • Falta de material de apoio adequado para exercício da função • Ritmo acelerado de trabalho • Adoecimentos relacionados ao trabalho • Diferençiações em relação ao uso dos espaços na universidade, quando existem (banheiros, refeitórios etc.) • Humilhação • Exploração • Assédio sexual e moral • Aumento do trabalho degradado
  14. A TERCEIRIZAÇÃO NA USP • Problemas com outras áreas terceirizadas • Histórico de outras empresas de limpeza (ex. União - http://carosamigos.terra.com.br/index/index.php/cotidian o/1170-terceirizados-da-limpeza-da-usp-entram-em- greve-por-pagamento-de-salarios) • Denúncias empresas vigilância (ex. http://www.jornaldocampus.usp.br/index.php/2009/09/vig ilantes-do-ime-temem-represalias/)
  15. SUGESTÕES • Piso salarial • Atendimento legislação • Benefícios • Benefícios da Universidade • Refeitório compartilhado com outros servidores • Vestiário com armário • Formação • Permanência nos mesmos locais de trabalho • Qualidade e acondicionamento do Material de limpeza • Fiscalização da empresa e do cumprimento dos direitos trabalhistas • Assegurar condições de trabalho adequadas na universidade
  16. POLÍTICA DA USP • Em relação a: • Empresas terceirizadoras • Trabalhadores terceirizados
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