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Emilia Serra
Instituto Alpha de Saúde Integral
São Paulo – Brasil
Agosto 2012
Medicina
Ambiental
http://www.youtube.com/watch?v=jC6uEcgcJ9g
7 de abril
1946
“Estado de completo bem estar físico, mental e social e não somente a mera
ausência de doença ou enfermidade”
1978
“Saúde se identifica com uma multiplicidade de aspectos do
comportamento humano voltados para um estado de completo bem
estar físico, mental e social.”
Definição de Saúde
SAÚDE
MEIO AMBIENTEGENÉTICA
INDIVIDUALIDADE
30% 70%
“O material genético individual é um dos maiores fatores que determinam
como a pessoa será afetada pela exposição ambiental.”
Fonte: Basic Environmental Health, 2001
Genética
Doença
Monogênica
X
Doença
Multigênica
(Complexa)
Ex: diabetes,
obesidade,
câncer,
esquizofrenia
Peltonen L, et al.
Science 2001;291:1224-1229.
Epigenética
Em resumo: é a transferência para os descendentes (até 3 gerações seguintes!)
das características adquiridas em vida, inclusive emoções. O
ambiente pode alterar a herança genética. A Epigenética é uma
mudança não na ordem das letras dos genes, mas na maneira como
um gene é "ligado" ou "desligado".
Ex: pais fumantes & filhos obesos
mães estressadas & filhos e netos ansiosos (resposta alterada ao estresse)
homens que passaram fome & netos que vivem mais (mais longevos)
Uma pesquisa realizada em 2006 com 14
mil homens na Inglaterra concluiu que
aqueles que começaram a fumar antes
dos 10 anos geraram crianças com risco
elevado de serem obesas. Isso indica que
substâncias tóxicas do cigarro podem ter
provocado alterações na expressão
genética do fumante mirim. Ou seja, em
tese, ele desenvolveu uma marca
epigenética que, quando formou família,
foi transmitida às futuras gerações. Esse
efeito foi observado somente em crianças
do sexo masculino.
Fonte: Revista Galileu, Ed. 217, Agosto 2009.
Epigenética
Alimentação
Poluição ambiental
Uso de
drogas
Contato com
substâncias
tóxicas
Prática de
exercícios
físicos
Epigenética e Toxinas Ambientais
Skinner MK, Manikkam M, Geurrero-Bosagna C. Epigenetic transgenerational actions of
environmental factors in disease etiology. Trends Endocrin Metab. 2010; 21(4):214-222.
SAÚDE
MEIO AMBIENTEGENÉTICA
INDIVIDUALIDADE
20% ? 80% ? Mais?
“ É o que cerca o indivíduo ou um grupo, englobando o meio cósmico,
geográfico, físico e o meio social, com suas instituições, cultura e seus
valores”
Fonte: “Vocabulário Básico de Meio Ambiente” – Lara V. Moreira
“ Pode indicar qualquer espaço em que se vive e se desenvolve; na
interação e nas trocas de energia que se estabelece entre seres vivos e
meio ambiente, há transformação tanto dos seres vivos quanto do meio
ambiente; no caso dos seres humanos, além do espaço físico e biológico
existe também o espaço sociocultural, onde se mora, estuda ou trabalha,
que podem ser considerados também, como parte do meio ambiente”.
Fonte: A embalagem e o meio ambiente – Tetra Pak
Meio Ambiente
Equilíbrio ecológico
Fonte: Guia para o Planeta Terra, 2000
Ecossistema:
sistema de relações
dinâmicas
interdependentes
entre organismos
vivos e seu meio
ambiente físico.
Saúde e Meio Ambiente
SAÚDE
HUMANA
ATIVIDADES HUMANAS
MEIO AMBIENTE
FÍSICO E QUÍMICO
MEIO AMBIENTE
BIOLÓGICO
Patógenos, seus vetores e
habitats
Composição química de ar, água,
alimentos e solo, incluindo radiação;
clima, incluindo temperatura, umidade,
precipitação e mudanças sazonais
Produção agrícola,
industrial e de
energia; uso e
manejo de água e
resíduos;
urbanização
Distribuição da
receita e ativos
dentro e entre
países; qualidade
dos serviços de
saúde; proteção da
vida, do trabalho e
do meio ambiente
natural
Necessidades diárias
do ser humano É possível sobreviver
AR: 13 kg de ar
ÁGUA: 2 litros de água
SOLO: 1,2 kg de alimentos
sólidos
5 minutos sem ar
5 dias sem água
35 dias sem alimento
Elementos Importantes para a Vida
2.870 indústrias
8,7 milhões de carros , motorcicletas e caminhões
Monóxido de carbono - 1,76 millhões ton/ano
Oxido nitroso - 337 mil ton/ano
Hidrocarbonetos totais- 364 mil ton/ano
Óxido de enxofre - 19 mil t/ano
Material particulado PM10 (g/m3) - 58 mil t/ano
http://www.cetesb.sp.gov.br/Ar/relatorios/relatorios.asp
Somente na cidade de São Paulo, cerca
de 4 mil pessoas morrem por ano por
causa de problemas causados pela
poluição do ar.
Poluição pode interferir no sexo de bebês, diz pesquisa da
USP
Especialistas da Universidade de São Paulo fizeram um levantamento nos partos da cidade durante três anos.
Fizeram ainda testes com ratos e chegaram a uma conclusão surpreendente: onde há mais
poluição, nascem menos homens.
Os camundongos da pesquisa da USP foram divididos em dois grupos. O primeiro ficou exposto à poluição e o
segundo, livre de poluentes. A pesquisadora Ana Júilia Lichtenfels, comparou os grupos durante quatro meses e
concluiu que os animais expostos à poluição na cidade de São Paulo geraram um menor número de filhotes
masculinos no período. Na área mais poluída da cidade, de cada 100 nascimentos, 43 eram machos e 57
fêmeas. Longe da poluição, o número de nascimentos de machos foi maior: 67 a 33. O estudo com os ratos
começou depois da conclusão de uma pesquisa feita com seres humanos por Paulo Saldiva, engenheiro
ambiental da USP. Ele dividiu a capital em áreas de acordo com os níveis de poluição e incluiu no levantamento a
cidade de Osasco. Nos locais menos poluídos como Freguesia do Ó,
na zona norte, e Cambuci, na região central da cidade,
nasceram em três anos 1.180 meninos a mais do que nos
locais mais poluídos (Osasco, Parque Dom Pedro e
Congonhas). Um resultado bem parecido com o que foi verificado no estudo com os camundongos.
De acordo com o especialista em reprodução humana, Eduardo Mattos, o resultado da pesquisa da USP aponta
uma tendência revelada por estudos internacionais. Segundo a Organização Mundial da Sáude (OMS), nasceram
10 homens a menos em cada 100 mil partos por ano na Europa, de 1950 a 1996, por causa da poluição. O
espermatozóide do sexo masculino, que determina os homens, é o mais sensível a qualquer tipo de poluente. O
próximo desafio dos pesquisadores no Brasil é identificar as substâncias poluentes que interferem na reprodução
humana.
Poluição Atmosférica
Sua água de beber em risco...
09/12/2006 - 10h51
Estudo acha hormônio sexual em água na região de Campinas
MAURÍCIO SIMIONATO
da Agência Folha, em Campinas
Estudo da Unicamp sobre a qualidade da água para consumo e de rios da região metropolitana de Campinas (95 km de SP) --onde vivem cerca de 2,5 milhões de pessoas--
revela a presença de hormônios sexuais e de compostos derivados de produtos farmacêuticos e industriais. Algumas dessas substâncias podem interferir na saúde humana
ao alterar o funcionamento de glândulas do corpo. No entanto, não há estudos que indiquem quais problemas podem ser causados pela ingestão crônica dessas substâncias.
A pesquisa coletou, durante quatro anos, amostras de água bruta e potável na bacia do rio Atibaia, o principal manancial da região, que abastece cerca de 92% de Campinas.
O monitoramento de substâncias na água foi feito para 21 compostos: seis hormônios sexuais, quatro esteróides derivados do colesterol, cinco produtos farmacêuticos e seis
produtos industriais.
Na água potável, foram identificadas desde progesterona (hormônio sexual feminino) até cafeína, bem como colesterol e
os hormônios estradiol e etinilestradiol, além de compostos usados em remédios e na indústria. Os fármacos (substâncias químicas
usadas como remédios) detectados na água são muito utilizados como analgésicos, antiinflamatórios e antitérmicos. As concentrações de fármacos na água bruta do rio
foram maiores do que na água potável. Os compostos identificados não deveriam estar presentes na água consumida pela população. Contudo, não há legislação que fixe
níveis toleráveis para essas substâncias. Algumas, como a cafeína, foram encontradas em concentração até mil vezes maior do que em países europeus.
A média de hormônios femininos encontrados na água potável de Campinas é de um micrograma por litro. Portanto, ao
beber dois litros de água por dia, uma pessoa pode ingerir 60 microgramas dessas substâncias por mês. "Não há dados
conclusivos sobre quais danos ao homem são causados por exposição crônica a esses compostos. Mas eles não deveriam
estar presentes na água potável. O resultado do estudo é bastante preocupante", disse o professor Wilson de Figueiredo
Jardim.
Tanto os hormônios como os fármacos são excretados pela urina ou fezes, chegando aos rios pelo esgoto.
Segundo a autora da pesquisa, Gislaine Ghiselli, alguns estudos semelhantes foram feitos nos EUA usando água bruta de rios. Para o hormônio progesterona, por exemplo, foi
identificada uma média de 0,11 microgramas por litro. No rio Atibaia, a média foi de 1 micrograma por litro na água potável. Para empresa, teor detectado é muito baixo.
O coordenador de Análise e Controle de Água da Sanasa (empresa de água e saneamento), Ivânio Alves, disse que as substâncias monitoradas no estudo da Unicamp não são
contempladas por órgãos estaduais, federais e internacionais da saúde, com relação à qualidade da água para consumo humano. Segundo Alves, a Sanasa segue normas
federais de 2004, que estabelecem "procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de
potabilidade". Alves disse ainda que as substâncias monitoradas pela Unicamp na água para consumo foram detectadas em "valores muito baixos em comparação a outros
produtos alimentícios".
Com relação aos hormônios, a Sanasa informou que "os teores detectados são baixos em comparação com anticoncepcionais e com aditivos colocados na alimentação
animal". O coordenador da Sanasa usou a mesma explicação - de baixa concentração encontrada - para as outras substâncias verificadas na água.
“O consumo de agrotóxicos é
extremamente alto em países em
desenvolvimento e sabemos por
levantamentos do SINDAG que o mercado
brasileiro desde 1991 movimentou cerca de
US$ 988 milhões em agrotóxicos e em
1997 subiu para cerca US$ 2,2 bilhões, o
que representa um incremento de cerca de
130%.”
Fonte: Sindicato Nacional da Indústria de
Defensivos Agrícolas (SINDAG)
“Alimento Orgânico não é simplesmente um alimento
sem agrotóxico. É o resultado de um sistema de
produção agrícola que busca manejar de forma
equilibrada o solo e os demais recursos naturais: água
potável, ar puro, radiações dos astros do sistema solar,
solo, topografia, clima, biodiversidade mineral, vegetal,
animal, insetos e de microvida, conservando-os no longo
prazo e mantendo a harmonia desses elementos entre si
e com os seres humanos.”
Marcus Frediani
http://portal.belezarevelada.com.br/2012/03/que-agricultura-queremos-para-
sao-paulo/
Alimento Orgânico
Fonte: Relatório OMS 2011, Revista Veja - 21/agosto/2002 e Revista Isto É 3/abril/2002.
Poluição do ar Poluição da água
 2 milhões de pessoas/ano morrem devido à poluição do ar.
 São despejadas 30 bilhões de ton.lixo/ano no meio ambiente
em todo o mundo. Brasil: 45 milhões de ton.lixo/ano.
 A escassez de água potável atinge 2 bilhões de pessoas.
Como está o NOSSO meio ambiente?
Poluição do solo
População 6 bilhões 9 bilhões
(habitantes)
Produção de lixo 30 bilhões 150 bilhões
(toneladas/ano)
Padrão de 20 % dos habitantes
consumo (países desenvolvidos)
consomem 80% dos
produtos e energia gerados
80 % da população mundial
consome os 20% restantes
Produção de EUA: 2 Kg
lixo/dia/ habitante Europa: 1 Kg
Brasil: 500 – 700g
2000 2050
Produção de Lixo
Observação: Estes valores dependem de muitas variáveis (composição, tipo e pH do solo, características geológicas, O2, recursos hídricos, etc.),
portanto são números indicativos.
Tempo Estimado de Decomposição
Poluição Eletromagnética
http://blogs.estadao.com.br/sempre-a-mao/2010/01/19/descubra-as-antenas-de-celular-em-volta-de-voce/
Poluição Cósmica – Lixo Espacial
Equilíbrio Ecológico
ATENÇÃO
A capacidade de
um ecossistema
absorver lixo e de
refazer solo e
água fresca não é
ilimitada.
Capacidade
detoxificante
Exógenas
 Poluição do meio ambiente
 ar (gases inorgânicos, dioxinas), água e solo contaminados
 agentes químicos (cigarro, poeiras, agrotóxicos, compostos orgânicos)
 metais pesados (As, Pb, Cd, Cr, Ni, Hg, Tl, Zn, Al)
 alimentos processados (corantes, gorduras, conservantes, sal,
pesticidas, metais pesados)
 Radiações nocivas do subsolo e campos eletromagnéticos
Iatrogênicas (medicamentos, vacinas)
Endógenas
 erros do metabolismo, congênitos ou adquiridos (AA, acúcares e
lipídeos)
microbianas (bactérias, vírus, fungos, parasitas)
emoções
Toxinas
Rappaport SM. Discovering environmental causes of disease.
J Epidemiol Community Health 2012;66:99-102.
O Expossoma
O que nos faz adoecer?
Genuis SJ. What’s out there making us sick?
J Environ Public Health. 2012;2012:605137
Toxinas
Deficiências
Germes
Genética
Fatores
Psicológicos
Doença
Visão Integrada do
Processo de Adoecimento
Genuis SJ. What’s out there making us sick?
J Environ Public Health. 2012;2012:605137
“O estudo das ciências da saúde ambiental
ou medicina ambiental é
a aplicação clínica da medicina molecular e
da epigenética. Ela permite o estudo do
meio ambiente modificável, a fim de
identificar e corrigir anormalidades que são
desencadeadoras de doença. Mas o que
são estes fatores modificáveis em nosso
ambiente que têm a capacidade de
interagir com os genes para causar
doença?"
Genoma
(fixo)
Meio Ambiente
(modificável)
Deficiências
Toxinas
A Árvore da Doença
Nutrientes, oxigênio, água
Solo ar água
Toxinas Estresse
Terreno Biológico
Cortesia: Vânia Assaly
QUALIDADE
DE VIDA
CLIMA
ALERGENOS
NATURAIS,
PÓLEN, ÁCAROS
ALERGENOS ALIMENTARES, DROGAS,
MEDICAMENTOS, METAIS PESADOS
STRESS
CAMPOS DE INTERFERÊNCIA BUCAIS
PRODUTOS
QUÍMICOS
STRESS ELETROMAGNÉTICO,
GEOPATIA, RADIOATIVIDADE
James L. Oschman
54
James L. Oschman
Três formas de aprisionamento dos
materiais tóxicos na
matriz extracelular
a. Aprisionamento mecánico
b. União iônica
c. União relacionada com
a hidrofilia
Dr. Aristides de Faria Jr. CRM – 35.849
Vias de Detoxificação
pH
20 m2
120 m2
400 m2
Armazenamento de Toxinas
• Em diversos tecidos e órgãos
• Se a afinidade por um órgão for grande, a
toxina acumulará ou formar um depósito por
anos
• Toxinas insolúveis em gordura permanecem
no plasma e fluidos intesticiais
• Contaminantes solúveis em gordura atingem
todos os compartimentos e podem acumular
no tecido adiposo
• Algumas toxinas apresentam afinidade
para certos tecidos
– Tetraciclina para o osso
– Organoclorados, por ex, DDT e dioxinas para o tecido adiposo
Sanchez-AR, Rogers RS 3rd, Sheridan PJ. Tetracycline and other tetracycline-derivative staining of the teeth
and oral cavity. Int J Dermatol. 2004;43(10):709-715.
Armazenamento de Toxinas
Dr. Marcos Brioschi
Vascularização hepática
O Fígado é um órgão de drenagem
+ =
Constipação
Diarréia
ou
urgência fecal
Fezes normais,
principalmente tipo 4
Flora intestinal
“Tapete”, “filtro” sobre as vilosidades intestinais
• Robin Warren & Barry Marshall
• “A solução para algumas doenças humanas não se
limita exclusivamente dentro do hospedeiro mas
mais provavelmente deve ser encontrada na
interface com o meio ambiente microbiano.”
• “Manipulação da flora está se tornando uma
estratégia realista preventiva e terapêutica para
muitas doenças infecciosas, inflamatórias e até
neoplásicas dentro do intestino.”
Prêmio Nobel 2005
Fisiologia e Medicina
• National Institutes of Health – USA
• Orçamento: 100 milhões de dólares
• Estudo da associação entre saúde humana e
microbiota em 5 sítios: cavidades nasal e
oral, tratos gastrointestinal e urogenital, pele
• http://nihroadmap.nih.gov/hmp
Human Microbiome Project
D 005-0114 11 06.08.2004
Aprox. 100.000.000.000.000 (1014) bactérias
Aprox. 1012 cells
=
=
D 005-0114 11 06.08.2004
=
Microbioma Intestinal
Genoma coletivo
+
Human Microbiome Project
Funções da Flora Intestinal
 Barreira microbiana
 Estimulação do sistema imune
 Aporte nutricional
 Produção de vitaminas
Cólicas
Gases
Distensão abdominal
Diarréias
Intolerâncias alimentares
Alergias alimentares
Deficiências nutricionais
Sínd. Intestino Irritável
Colite ulcerativa
Doença de Crohn
Diverticulose
Polipose
Câncer
Infecção urinária
Candididíase vaginal de repetição
Alteração do humor
Depressão
Insônia
Enxaqueca
Obstrução nasal
Rinite
Alergias
Infecções de repetição
Síndrome da Fadiga crônica
(desânimo, estresse, cansaço,
enxaquecas, mau-humor – “enfezada”,
edema nas pernas, desinteresse no
trabalho, perda do apetite sexual,
mãos e pés frios)
Autismo
Leucemia
Halitose
Fibromialgia
Artralgias
Artrite reumatóide
Doenças por imunocomplexos
Osteoporose
Eczema
Dematite atópica
Psoríase
Urticária
Insuficiência venosa crônica
Úlceras de MMII
Tromboembolismo
Asma
Patologia coronariana
Hipercolesterolemia
Esteatose hepática
Cirrose hepática
Hipersensibilidade química
Diabetes
Obesidade
Inflamação crônica
Disbiose intestinal
Hipotireoidismo
• cansaço frequente ou queda de energia inexplicada
• dores musculares espontâneas
• dificuldade de concentração ou déficits de memória
• irritabilidade fácil ou mudanças de humor frequentes
• alterações de sono
• acordar com a sensação de que não dormiu bem
• ganho fácil de peso ou sensação de "inchaço" generalizado
• desconfortos intestinais variados
• dores de cabeça leves intermitentes
• nível de saúde incompatível com a idade cronológica
• queda de cabelo
• unhas quebradiças
• infertilidade
• alterações da libido
Sintomas de Toxicidade Crônica
Medindo Toxicidade pelos Sintomas
Point count Points
Never or almost never have the symptom 0
Occasionally have it 1
Occasionally have it, effect is severe 2
Frequently have it, effect is not severe 3
Frequently have it, effect is severe 4
Emotions Points
Irritability
Nervousness
Mood swings
Frequent crying
Aggressive behavior, e.g., road rage
Anxiety
Fear
Confusion
Depression
Suicidal thoughts
Total Emotions
Skin Points
Increased sweating, ear wax, oily skin
Skin rashes
Brown spots on hands and face
Boils
Skin tags (small hanging warts)
Acne
Eczema
Fever blisters
Warts
Total Skin
Detoxification and drainage questionnaire
http://www.heelusa.com/practitioners/Tools/
DetoxCalculator.aspx
Durante a gravidez
Leite materno
Local de moradia (qualidade do ar, radiações eletromagnéticas, geopatias)
Vacinas
Alimentação inadequada (qualidade da água e dos alimentos – intolerâncias e
alergias alimentares, junk food, pesticidas, metais pesados, carências de
nutrientes – vitaminas, sais minerais, oligoelementos)
Infecções e infestações variadas
Excesso de medicamentos (antibióticos e anti-inflamatórios)
Hábitos nocivos (cigarro, álcool, cafeína)
Focos dentários
Toxinas emocionais / Estresse
Como nos contaminamos?
Durante a gravidez
 alimentação e estrutura maternas
 erros inatos do metabolismo
 contato com substâncias tóxicas (estrogênios,
metais pesados) – passagem pela placenta
Unborn Babies Soaked in Chemicals,
Survey Finds
July 14, 2005 — By Maggie Fox, Reuters
WASHINGTON — Unborn U.S. babies are soaking in a stew of chemicals, including
mercury, gasoline byproducts and pesticides, according to a report to be released
Thursday. Although the effects on the babies are not clear, the survey prompted
several members of Congress to press for legislation that would strengthen controls
on chemicals in the environment.
The report by the Environmental Working Group is based on tests of 10 samples of
umbilical cord blood taken by the American Red Cross. They found an average of 287
contaminants in the blood, including mercury, fire retardants, pesticides and the
Teflon chemical PFOA. “These 10 newborn babies ... were born polluted," said New
York Rep. Louise Slaughter, who planned to publicize the findings at a news
conference Thursday.
"If ever we had proof that our nation's pollution laws aren't working, it's reading the
list of industrial chemicals in the bodies of babies who have not yet lived outside the
womb," Slaughter, a Democrat, said.
Cord blood reflects what the mother passes to the baby through the placenta.
"Of the 287 chemicals we detected in umbilical cord blood, we know that 180 cause
cancer in humans or animals, 217 are toxic to the brain and nervous system, and 208
cause birth defects or abnormal development in animal tests," the report said.
Blood tests did not show how the chemicals got into the mothers' bodies.
Transmissão de Toxinas pela Placenta
Dos 117 individuais poluentes
orgânicos persistentes ou metais
analisados, 46 puderam ser
detectados em mais de metade das
placentas. Além disso,
diclorodifenildicloroetileno (p, p'-
DDE) foi encontrado em todas as
placentas. Os dados indicam que a
exposição fetal a dioxinas e furanos
(PCDD / Fs), bifenilas policloradas
(PCBs), p, p'-DDE, e metilmercúrio
depende de paridade da mãe, e
idade.
Leite materno
 anticorpos
 lactoferrina
 nutrientes
 componente
emocional
 substâncias tóxicas
 intolerâncias e alergias
alimentares
• Alta concentração do elemento tóxico por metro quadrado
• Processos de detoxificação imaturos
• Exposição e passagem pela placenta e leite materno
• Processos iniciais de desenvolvimento e maturação
• Efeitos latentes que podem surgir a longo prazo
• Possível abertura de genes de desenvolvimento de câncer
hormônio-dependentes
Riscos elevados de
exposição a toxinas
em crianças
Alimentação inadequada
 qualidade da água
 qualidade dos alimentos – solo (pesticidas)
 intolerâncias e alergias alimentares
 junk food
 metais pesados
 carências de nutrientes – vitaminas,
sais minerais, oligoelementos
 matéria-prima
 Ingestão – Digestão – Absorção – Transporte – Utilização – Excreção
 células necessitam de 45 nutrientes (carboidratos, lipídeos, proteínas,
vitaminas, sais minerais, fibras, água)
 toxinas alimentares (agrotóxicos, acidulantes, corantes, estabilizantes,
alimentos refinados, alergenos, parasitas, hormônios, pesticidas – 4,5
litros/ano)
Alimentos
Alimentos que contém aditivos mais
relacionados a reações adversas
CORANTES
Refrescos, pó para sucos, refrigerantes, iogurtes, leites
aromatizados e fermentados, gelatinas, pó para pudins e similares,
sorvetes, chocolates, bolachas recheadas, balas, chicletes
SULFITOS
Refresco, pó para sucos, refrigerante, xarope para refrigerante,
embutidos (salame entre outros)
GLUTAMATO MONOSSÓDICO
Temperos pronto, caldo de carne, de galinha, patês, salgadinhos,
bolachas aromatizadas
ANTIOXIDANTES
Coco ralado, leite de coco, margarinas, óleos e gorduras, produtos
de cacau, creme vegetal
Fonte: ABIA (Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação)
Passagem de
macromoléculas
alimentares (gaps
na mucosa
intestinal) e
translocação
bacteriana
 Alergias alimentares
 Doenças sistêmicas
associadas aos
imunocomplexos
Inflamação crônica
Aumento de Permeabilidade Intestinal
ImuPro 300
Alergias alimentares tardias – IgG e Imunocomplexos
Fontes de xeno-hormônios
Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs)
Disruptores Endócrinos
• Derivados do petróleo
• Produtos para limpeza a seco
• Removedores de tinta
• Pesticidas, herbicidas,solventes
• Plásticos
• Estabilizantes de chamas
• Produtos de limpeza doméstica
• Cosméticos
• Embalagens
• Ação estrogênica - DDT, dieldrin, endosulfan,
metoxicloro, PCBs; DES, alquilfenoles, ftalatos,
micotoxinas, fitoestrogenos
• Ação anti-estrogênica- dioxina, PCBs
• Ação anti-androgênica- DDT, vinclozilina
• Ação anti-tireoidea - PCBs, dioxina, PTU, percloratos,
arsênico, ginesteína ,isoflavonas
• Ação anti-progesterona - PCBs, DDT
Ações dos Disruptores Endócrinos
Local de moradia
 qualidade do ar
 radiações eletromagnéticas
 geopatias
Intoxicação Eletromagnética
AS DEZ PRECAUÇÕES NO USO DE CELULARES
Considerando a ausência de prova definitiva de efeitos carcinogênicos dos campos
eletromagnéticos em seres humanos, não se pode falar a respeito da necessidade de
medidas preventivas (como para o tabaco ou o asbesto). Se antecipando a dados mais
definitivos, cobrindo períodos prolongados de observação, os dados existentes
impõem tomar importantes, simples e prudentes medidas de precaução pelos usuários
de telefones celulares, conforme tem sido sobejamente sugerido por diversos relatórios
nacionais e internacionais.[6, 9, 10, 11, 12]
É provável que essas medidas sejam importantes para aquelas pessoas que já estão
padecendo de câncer, as quais, naturalmente, devem evitar qualquer influência
externa que possa contribuir para progresso da doença.
1. Não permitir que crianças usem o telefone celular, exceto em emergências.
É provável que os órgãos [ainda] em desenvolvimento de um feto ou de uma criança
sejam sensíveis a quaisquer possíveis efeitos da exposição a campos
eletromagnéticos.
2. Ao comunicar-se usando o seu celular, tente afastá-lo o máximo possível do
seu corpo. A intensidade do campo eletromagnético é um quarto da intensidade a uma
distância de duas polegadas [cerca de 5 cm] e cinqüenta vezes menor a três pés
[cerca de 1 m]. Sempre que possível, use o viva-voz ou um aparelho equipado com
tecnologia sem-fio Bluetooth, que emitem menos de 1/100 da irradiação de um
aparelho normal. O uso de um fone de ouvido pode também reduzir a exposição.
3. Evite usar seu celular em locais tais como ônibus, onde você pode expor
passivamente outras pessoas aos campos eletromagnéticos de seu celular.
4. Evite transportar sempre o seu celular contra o seu corpo. Não o mantenha
próximo do seu corpo à noite, sob o travesseiro ou sobre a cabeceira, particularmente se
estiver grávida. Você pode também colocá-lo nos modos “flight” ou “off-line”, que fazem
cessar as emissões eletromagnéticas.
5. Se você tem que portar o seu celular sobre o seu corpo, é preferível que o
teclado esteja voltado para ele. Dependendo da espessura do telefone, isto pode resultar
em redução da exposição.
6. Use seu celular apenas para estabelecer contatos breves durando alguns
minutos, pois os efeitos biológicos estão diretamente relacionados à duração da
exposição. Para ligações mais demoradas, use uma linha convencional e não um
telefone sem-fio, que usa tecnologia de emissão eletromagnética semelhante à dos
telefones celulares.
7. Troque de lado regularmente durante uma ligação ao celular, a fim de equalizar
sua exposição. Antes de encostar seu aparelho contra o ouvido, espere até que seu
interlocutor atenda. Isto limita a potência do campo eletromagnético emitido próximo ao
seu ouvido e a duração de sua exposição.
8. Evite usar o seu celular quando o sinal está fraco ou quando se deslocando a
alta velocidade, tal como num carro ou trem, pois isso automaticamente aumenta a
potência ao máximo, enquanto o celular tenta se conectar a uma nova estação rádio-
base.
9. Quando possível, comunique-se via mensagem de texto ao invés de fazer uma
ligação, limitando, dessa forma, a duração da exposição e a proximidade do corpo.
10. Escolha um dispositivo com a menor SAR possível (SAR = Taxa de Absorção
Específica, uma medida da intensidade de radiação eletromagnética absorvida pelo
corpo). Os valores nominais de SAR dos telefones contemporâneos de diferentes
fabricantes, podem ser obtidos pesquisando em “SAR ratings cell phones” na internet.
Toxinas dentro de casa
Formaldeído
Pentaclorofenol (PCP)
Cádmio
Dioxinas
MÓVEIS DE MADEIRA
PAREDES
Pintura
Papel de parede
Formaldeído
Asbestos
Chumbo
Mercúrio
Cádmio
Toxinas de fungos
Benzeno
ASSOALHO /
SUBSOLO
Piso
Carpetes
Radônio
Asbestos
Triclorometano
PCP
Formaldeído
Lindano
 Clostridium
 cavidades
 amálgamas – metais pesados
 microssistema
 risco de doenças ( AVC, doença cardíaca, diabetes, partos prematuros)
Dentes
Focos dentários
PRESENÇA DE BACTÉRIAS NOS
TÚBULOS DENTINÁRIOS
TRABALHO DO Dr. GEORGE MEINIG - USA
Paciente com alterações
oculares há mais de 5 anos, olho
direito mais comprometido
34 e 35
endodonticamente
tratados sem lesão
TRABALHO DO Dr. GEORGE MEINIG - USA
48 h após inoculação da
cultura das bactérias
colhida dos dentes
72 h: olho direito
comprometido
Remoção dos dentes com canal: em 72 h paciente sem
lesão ocular e sem recidiva, com controle 3 anos
Degenerative Diseases Associated
to Dental Alterations
George Meinig
• Eye infections: picture of a patient, rabbit and tooth x-ray
• Kidney disease (nephritis): picture of a kidney swollen to five
times its normal size.
• Stomach ulcer: picture of ulcer perforation and x-ray pictures of
the offending teeth.
• Ovarian cysts: one very large cyst.
• Testicles: acute pain and swelling
• Bladder: paralysis, ulceration and swelling to 2o times its normal
size
• Chorea: now called hyperactivity or attention deficit disorder
• Hysteria and lassitude: x-ray pictures demonstrate the cause in
one patient
Lâmpada fluorescente
22 mg de Hg
Amálgama dentário (cada)
1.000 mg de Hg
www.iaomt.org
http://www.youtube.com/watch?&v=Bw94F94FZq
Micromercurialismo
• Cefaléia, enxaqueca
• Sintomas locais (paladar, sabor metálico,
estomatite, gengivite, liquen plano)
• Alergias tipo I (liberação de histamina
pelos mastócitos sem aumento de IgE)
• Sintomas neurológicos e
psicovegetativos (concentração, audição,
sono, eretismo, depressão, tremor,
desordens da marcha, parestesias)
• Desordens hormonais
(hiperandrogenismo, ovários policísticos,
infertilidade, queda de cabelo)
Mercúrio e Disfunções Glandulares
• A exposição ao vapor de mercúrio e seu acúmulo ao
longo do tempo estaria envolvida com diferentes
disfunções glandulares por depósito desses metais em
tecidos tireoidiano, testículo, adrenais e hipofisário.
• Os níveis de T3L estão inversamente correlacionados à
exposição de vapor de Hg.
Barreg aL, Lindstedt G, Schutz A, Sallisten G.
Endocrine function in mercury exposed chloralkali workers.
Occup Environ Med.1994;51:536-40.
Metais Pesados
 4700 diferentes substâncias químicas (cádmio, cianeto, monóxido de
carbono, nicotina)
 Produção de nitrosaminas pelo corpo - câncer
Tabagismo
 caloria vazia (7 cal/kg) – sem nutrientes
 irritante de mucosas
 diurético
 diminui a reserva e/ou abasorção de vitaminas do Complexo B, ácido
fólico, magnésio, zinco, ferro, cálcio e selênio
 aumenta o risco de câncer em 200x se associado ao cigarro
Álcool
 presente em café, chá mate, chá preto, refrigerantes, chocolate
 irritabilidade do SNC
 > 400 mg/dia: aumento de hormônios de estresse
Cafeína
Baixa Vitamina D está associada com…
• Disfunção Neuromuscular
• Aumento do risco de Diabetes tipo 1
• Resistência Insulínica
– Aumento na incidência de Sd. Metabólica
• Aumento do risco de Esclerose Múltipla (MS)
– 25(OHD) > 100 nmol/L, 62% de redução no risco de MS
comparado com 25(OH)D < 60 nmol/L
• Declínio da resposta imune
– Risco de influenza e demais patologias respiratórias
– Risco aumentado de tuberculose
• Aumento do risco de vários cânceres
– Mama, cólon, pulmão, próstata, medula, linfomas
Garland et al
Nutrition Reviews Aug 2007;65(8):S91-S95
Luz do Sol (5700K)
LOCAL DE
EFEITO
ACTH ESTERÓIDES VITAMINA D
SNC
↑ ↑ 
PELE
↓ ↓ ↑
Luz Artificial (5700K)
LOCAL DE
EFEITO
ACTH ESTERÓIDES VITAMINA D
SNC
↑  
PELE   
Adaptado de Wunsch, 2007
0,35
0,12
0,82
-1,75-2
-1,5
-1
-0,5
0
0,5
1
Janeiro Maio
Ilum Natural + Artificial Ilum.Artificial
NIVEIS DE INSATISFAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS
Irritabilidade, intolerância, aumento de peso,TPM, sonolência, insônia,problemas de
pele,depressão, stress,ansiedade, aumentada incidência de uso de relaxantes
musculares e anti depressivos. Cortesia: Clarice Luz
0
2
4
6
8
10
12
14
16
Lojas de Rua Lojas Shopping Lojas Shopping2
Cortisol 12 h
Cortisol 18 h
Cortisol 24 h
NIVEIS DE CORTISOL SALIVAR
(Manhã e Tarde) (Tarde e Noite)
Stress Crônico de Fase II e III
Cortesia: Clarice Luz
0
5
10
15
20
25
30
35
Lojas de Rua Lojas Shopping Lojas Shopping2
Melatonina 12 h
Melatonina 18 h
Melatonina 24 h
(Manhã e tarde) (Tarde e noite)
Pouca exposição a luz natural
Melatonina(pg/ml) NIVEIS DE MELATONINA SALIVAR
Martau.B ; Luz.C 2009
0 10 20 30 40 50 60
1 ano
2 a 3 anos
4 a 5 anos
6 a 7 anos
8 anos
Lojas de Shopping
Center
REPERCUSSÃO DOS NIVEIS DE ESTRESSE
Toxinas emocionais / Estresse
Como nos contaminamos?
CORAÇÃO
ALEGRIA
RIM
MEDO
FÍGADO
RAIVA
PULMÃO
TRISTEZA
BAÇO-PÂNCREAS
PREOCUPAÇÃO
RISO
GEMIDO
GRITO CANTO
CHORO
Toxinas Emocionais
Distúrbios do Sono
Inflamação crônica
Déficit imunológico
Radicais
livres
Hipóxia Vírus
Oferta de glicose
Déficit mineral e vitaminas (Se, Mg,
Zn, Vitamina D)
Metais pesados
Hiperproteinização / hiperacidez
Disbiose
Alergia alimentar
Campos de interferência/Focos
(dentes)
Geopatia, radiação
Célula normal
Célula tumoral
Visão Biológica das Neoplasias
Cemitérios podem contaminar lençol freático
Pesquisa desenvolvida pelo Unicentro Newton Paiva analisa cemitério em Sabará
Luana Cury, estudante de Jornalismo do Centro Universitário Newton Paiva
Até mesmo os cemitérios devem ter fiscalização ambiental. É que no primeiro ano de sepultamento, os
corpos liberam um líquido chamado de necrochorume que pode contaminar os lençóis freáticos. Esta
hipótese está na mira de um grupo de estudantes do curso de Geografia e Meio Ambiente do Centro Universitário
Newton Paiva que estuda o cemitério do bairro Nações Unidas, em Sabará, na grande Belo Horizonte. "Fizemos
visitas técnicas ao cemitério. Lá, a má conservação dos túmulos pode sugerir uma possível contaminação do
lençol freático. Com as análises do solo e da água poderemos chegar a algum resultado efetivo", explica Karine
Parreiras, uma das estudantes-pesquisadoras. Para começar a investigação, os estudantes se basearam em
estudos do engenheiro Bolívar Matos, pesquisador da Universidade de São Paulo (Usp). Pesquisas feitas por
ele, em dois cemitérios de São Paulo, mostraram contaminação por microorganismos nos lençóis freáticos. Uma
outra pesquisa, realizada pelo geólogo paulista Leziro Marques Silva em 600 cemitérios brasileiros,
constatou que cerca de 75% dos cemitérios públicos apresentam problemas de contaminação, enquanto
que nos particulares o índice é de 25%.
Proliferação de doenças
Dados da escassa literatura sobre o assunto indicam que o cadáver de um adulto, pesando em média 70
quilos, produz cerca de 30 quilos de necrochorume. Esse líquido, composto por água, sais minerais e
substâncias orgânicas muito tóxicas, representa um meio ideal para a proliferação de doenças como
poliomielite e hepatite. As principais causas da contaminação são geralmente a presença de túmulos malfeitos,
a manutenção precária e a má localização dos cemitérios.
Toxinas além túmulo !!!!
A verdadeira
prevenção começa
muito antes da
concepção.
Dicas de Sobrevivência
 objetivo de vida: harmonia física, energética, emocional, mental e
espiritual
 cuidar do sistema digestivo (flora intestinal, dieta, qualidade dos
alimentos, antioxidantes e nutrientes)
 evitar alimentos processados – preferir orgânicos
 evitar abuso de medicamentos sintéticos
 tomar sol durante horas seguras sem protetor solar
 beber água de boa qualidade
 abandonar hábitos suicidas
 evitar zonas geopatogênicas
 diminuir exposição a radiações eletromagnéticos
 higiene do sono – qualidade e quantidade
 higiene dentária
 medidas de desintoxicação (exercício físico adequado e
individualizado, massagens, drenagem linfática,
Homotoxicologia, Acupuntura, banhos terapêuticos,
escarificação da pele, andar descalço, enemas, sauna seca)
 prevenção de reintoxicação (metais pesados, substâncias
químicas)
 administrar estresse diário – evitar excesso de emoções
 cuidar do planeta
Dicas de Sobrevivência
Regra de ouro da MTC para
ter vida longa:
8-8-8
 8 horas de sono reparador
 8 horas de trabalho
 8 horas de atividades
lúdicas e de prazer
http://www.youtube.com/watch?v=4CrEFX4Bjns
Tel: 55 11 3165-6777 www.institutoalpha.com.bremilia@institutoalpha.com.br

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Medicina Ambiental - Environmental Medicine - Maria Emilia Gadelha Serra

  • 1. Emilia Serra Instituto Alpha de Saúde Integral São Paulo – Brasil Agosto 2012 Medicina Ambiental
  • 4.
  • 5. 1946 “Estado de completo bem estar físico, mental e social e não somente a mera ausência de doença ou enfermidade” 1978 “Saúde se identifica com uma multiplicidade de aspectos do comportamento humano voltados para um estado de completo bem estar físico, mental e social.” Definição de Saúde
  • 7. “O material genético individual é um dos maiores fatores que determinam como a pessoa será afetada pela exposição ambiental.” Fonte: Basic Environmental Health, 2001 Genética
  • 9. Epigenética Em resumo: é a transferência para os descendentes (até 3 gerações seguintes!) das características adquiridas em vida, inclusive emoções. O ambiente pode alterar a herança genética. A Epigenética é uma mudança não na ordem das letras dos genes, mas na maneira como um gene é "ligado" ou "desligado". Ex: pais fumantes & filhos obesos mães estressadas & filhos e netos ansiosos (resposta alterada ao estresse) homens que passaram fome & netos que vivem mais (mais longevos)
  • 10. Uma pesquisa realizada em 2006 com 14 mil homens na Inglaterra concluiu que aqueles que começaram a fumar antes dos 10 anos geraram crianças com risco elevado de serem obesas. Isso indica que substâncias tóxicas do cigarro podem ter provocado alterações na expressão genética do fumante mirim. Ou seja, em tese, ele desenvolveu uma marca epigenética que, quando formou família, foi transmitida às futuras gerações. Esse efeito foi observado somente em crianças do sexo masculino. Fonte: Revista Galileu, Ed. 217, Agosto 2009.
  • 11. Epigenética Alimentação Poluição ambiental Uso de drogas Contato com substâncias tóxicas Prática de exercícios físicos
  • 12. Epigenética e Toxinas Ambientais Skinner MK, Manikkam M, Geurrero-Bosagna C. Epigenetic transgenerational actions of environmental factors in disease etiology. Trends Endocrin Metab. 2010; 21(4):214-222.
  • 14.
  • 15. “ É o que cerca o indivíduo ou um grupo, englobando o meio cósmico, geográfico, físico e o meio social, com suas instituições, cultura e seus valores” Fonte: “Vocabulário Básico de Meio Ambiente” – Lara V. Moreira “ Pode indicar qualquer espaço em que se vive e se desenvolve; na interação e nas trocas de energia que se estabelece entre seres vivos e meio ambiente, há transformação tanto dos seres vivos quanto do meio ambiente; no caso dos seres humanos, além do espaço físico e biológico existe também o espaço sociocultural, onde se mora, estuda ou trabalha, que podem ser considerados também, como parte do meio ambiente”. Fonte: A embalagem e o meio ambiente – Tetra Pak Meio Ambiente
  • 16. Equilíbrio ecológico Fonte: Guia para o Planeta Terra, 2000 Ecossistema: sistema de relações dinâmicas interdependentes entre organismos vivos e seu meio ambiente físico.
  • 17. Saúde e Meio Ambiente SAÚDE HUMANA ATIVIDADES HUMANAS MEIO AMBIENTE FÍSICO E QUÍMICO MEIO AMBIENTE BIOLÓGICO Patógenos, seus vetores e habitats Composição química de ar, água, alimentos e solo, incluindo radiação; clima, incluindo temperatura, umidade, precipitação e mudanças sazonais Produção agrícola, industrial e de energia; uso e manejo de água e resíduos; urbanização Distribuição da receita e ativos dentro e entre países; qualidade dos serviços de saúde; proteção da vida, do trabalho e do meio ambiente natural
  • 18. Necessidades diárias do ser humano É possível sobreviver AR: 13 kg de ar ÁGUA: 2 litros de água SOLO: 1,2 kg de alimentos sólidos 5 minutos sem ar 5 dias sem água 35 dias sem alimento Elementos Importantes para a Vida
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  • 20. 2.870 indústrias 8,7 milhões de carros , motorcicletas e caminhões Monóxido de carbono - 1,76 millhões ton/ano Oxido nitroso - 337 mil ton/ano Hidrocarbonetos totais- 364 mil ton/ano Óxido de enxofre - 19 mil t/ano Material particulado PM10 (g/m3) - 58 mil t/ano http://www.cetesb.sp.gov.br/Ar/relatorios/relatorios.asp
  • 21. Somente na cidade de São Paulo, cerca de 4 mil pessoas morrem por ano por causa de problemas causados pela poluição do ar.
  • 22.
  • 23. Poluição pode interferir no sexo de bebês, diz pesquisa da USP Especialistas da Universidade de São Paulo fizeram um levantamento nos partos da cidade durante três anos. Fizeram ainda testes com ratos e chegaram a uma conclusão surpreendente: onde há mais poluição, nascem menos homens. Os camundongos da pesquisa da USP foram divididos em dois grupos. O primeiro ficou exposto à poluição e o segundo, livre de poluentes. A pesquisadora Ana Júilia Lichtenfels, comparou os grupos durante quatro meses e concluiu que os animais expostos à poluição na cidade de São Paulo geraram um menor número de filhotes masculinos no período. Na área mais poluída da cidade, de cada 100 nascimentos, 43 eram machos e 57 fêmeas. Longe da poluição, o número de nascimentos de machos foi maior: 67 a 33. O estudo com os ratos começou depois da conclusão de uma pesquisa feita com seres humanos por Paulo Saldiva, engenheiro ambiental da USP. Ele dividiu a capital em áreas de acordo com os níveis de poluição e incluiu no levantamento a cidade de Osasco. Nos locais menos poluídos como Freguesia do Ó, na zona norte, e Cambuci, na região central da cidade, nasceram em três anos 1.180 meninos a mais do que nos locais mais poluídos (Osasco, Parque Dom Pedro e Congonhas). Um resultado bem parecido com o que foi verificado no estudo com os camundongos. De acordo com o especialista em reprodução humana, Eduardo Mattos, o resultado da pesquisa da USP aponta uma tendência revelada por estudos internacionais. Segundo a Organização Mundial da Sáude (OMS), nasceram 10 homens a menos em cada 100 mil partos por ano na Europa, de 1950 a 1996, por causa da poluição. O espermatozóide do sexo masculino, que determina os homens, é o mais sensível a qualquer tipo de poluente. O próximo desafio dos pesquisadores no Brasil é identificar as substâncias poluentes que interferem na reprodução humana.
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  • 26. Sua água de beber em risco...
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  • 28. 09/12/2006 - 10h51 Estudo acha hormônio sexual em água na região de Campinas MAURÍCIO SIMIONATO da Agência Folha, em Campinas Estudo da Unicamp sobre a qualidade da água para consumo e de rios da região metropolitana de Campinas (95 km de SP) --onde vivem cerca de 2,5 milhões de pessoas-- revela a presença de hormônios sexuais e de compostos derivados de produtos farmacêuticos e industriais. Algumas dessas substâncias podem interferir na saúde humana ao alterar o funcionamento de glândulas do corpo. No entanto, não há estudos que indiquem quais problemas podem ser causados pela ingestão crônica dessas substâncias. A pesquisa coletou, durante quatro anos, amostras de água bruta e potável na bacia do rio Atibaia, o principal manancial da região, que abastece cerca de 92% de Campinas. O monitoramento de substâncias na água foi feito para 21 compostos: seis hormônios sexuais, quatro esteróides derivados do colesterol, cinco produtos farmacêuticos e seis produtos industriais. Na água potável, foram identificadas desde progesterona (hormônio sexual feminino) até cafeína, bem como colesterol e os hormônios estradiol e etinilestradiol, além de compostos usados em remédios e na indústria. Os fármacos (substâncias químicas usadas como remédios) detectados na água são muito utilizados como analgésicos, antiinflamatórios e antitérmicos. As concentrações de fármacos na água bruta do rio foram maiores do que na água potável. Os compostos identificados não deveriam estar presentes na água consumida pela população. Contudo, não há legislação que fixe níveis toleráveis para essas substâncias. Algumas, como a cafeína, foram encontradas em concentração até mil vezes maior do que em países europeus. A média de hormônios femininos encontrados na água potável de Campinas é de um micrograma por litro. Portanto, ao beber dois litros de água por dia, uma pessoa pode ingerir 60 microgramas dessas substâncias por mês. "Não há dados conclusivos sobre quais danos ao homem são causados por exposição crônica a esses compostos. Mas eles não deveriam estar presentes na água potável. O resultado do estudo é bastante preocupante", disse o professor Wilson de Figueiredo Jardim. Tanto os hormônios como os fármacos são excretados pela urina ou fezes, chegando aos rios pelo esgoto. Segundo a autora da pesquisa, Gislaine Ghiselli, alguns estudos semelhantes foram feitos nos EUA usando água bruta de rios. Para o hormônio progesterona, por exemplo, foi identificada uma média de 0,11 microgramas por litro. No rio Atibaia, a média foi de 1 micrograma por litro na água potável. Para empresa, teor detectado é muito baixo. O coordenador de Análise e Controle de Água da Sanasa (empresa de água e saneamento), Ivânio Alves, disse que as substâncias monitoradas no estudo da Unicamp não são contempladas por órgãos estaduais, federais e internacionais da saúde, com relação à qualidade da água para consumo humano. Segundo Alves, a Sanasa segue normas federais de 2004, que estabelecem "procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade". Alves disse ainda que as substâncias monitoradas pela Unicamp na água para consumo foram detectadas em "valores muito baixos em comparação a outros produtos alimentícios". Com relação aos hormônios, a Sanasa informou que "os teores detectados são baixos em comparação com anticoncepcionais e com aditivos colocados na alimentação animal". O coordenador da Sanasa usou a mesma explicação - de baixa concentração encontrada - para as outras substâncias verificadas na água.
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  • 30.
  • 31. “O consumo de agrotóxicos é extremamente alto em países em desenvolvimento e sabemos por levantamentos do SINDAG que o mercado brasileiro desde 1991 movimentou cerca de US$ 988 milhões em agrotóxicos e em 1997 subiu para cerca US$ 2,2 bilhões, o que representa um incremento de cerca de 130%.” Fonte: Sindicato Nacional da Indústria de Defensivos Agrícolas (SINDAG)
  • 32.
  • 33. “Alimento Orgânico não é simplesmente um alimento sem agrotóxico. É o resultado de um sistema de produção agrícola que busca manejar de forma equilibrada o solo e os demais recursos naturais: água potável, ar puro, radiações dos astros do sistema solar, solo, topografia, clima, biodiversidade mineral, vegetal, animal, insetos e de microvida, conservando-os no longo prazo e mantendo a harmonia desses elementos entre si e com os seres humanos.” Marcus Frediani http://portal.belezarevelada.com.br/2012/03/que-agricultura-queremos-para- sao-paulo/ Alimento Orgânico
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  • 35. Fonte: Relatório OMS 2011, Revista Veja - 21/agosto/2002 e Revista Isto É 3/abril/2002. Poluição do ar Poluição da água  2 milhões de pessoas/ano morrem devido à poluição do ar.  São despejadas 30 bilhões de ton.lixo/ano no meio ambiente em todo o mundo. Brasil: 45 milhões de ton.lixo/ano.  A escassez de água potável atinge 2 bilhões de pessoas. Como está o NOSSO meio ambiente? Poluição do solo
  • 36. População 6 bilhões 9 bilhões (habitantes) Produção de lixo 30 bilhões 150 bilhões (toneladas/ano) Padrão de 20 % dos habitantes consumo (países desenvolvidos) consomem 80% dos produtos e energia gerados 80 % da população mundial consome os 20% restantes Produção de EUA: 2 Kg lixo/dia/ habitante Europa: 1 Kg Brasil: 500 – 700g 2000 2050 Produção de Lixo
  • 37.
  • 38. Observação: Estes valores dependem de muitas variáveis (composição, tipo e pH do solo, características geológicas, O2, recursos hídricos, etc.), portanto são números indicativos. Tempo Estimado de Decomposição
  • 40.
  • 42. Poluição Cósmica – Lixo Espacial
  • 43. Equilíbrio Ecológico ATENÇÃO A capacidade de um ecossistema absorver lixo e de refazer solo e água fresca não é ilimitada.
  • 45. Exógenas  Poluição do meio ambiente  ar (gases inorgânicos, dioxinas), água e solo contaminados  agentes químicos (cigarro, poeiras, agrotóxicos, compostos orgânicos)  metais pesados (As, Pb, Cd, Cr, Ni, Hg, Tl, Zn, Al)  alimentos processados (corantes, gorduras, conservantes, sal, pesticidas, metais pesados)  Radiações nocivas do subsolo e campos eletromagnéticos Iatrogênicas (medicamentos, vacinas) Endógenas  erros do metabolismo, congênitos ou adquiridos (AA, acúcares e lipídeos) microbianas (bactérias, vírus, fungos, parasitas) emoções Toxinas
  • 46. Rappaport SM. Discovering environmental causes of disease. J Epidemiol Community Health 2012;66:99-102. O Expossoma
  • 47. O que nos faz adoecer? Genuis SJ. What’s out there making us sick? J Environ Public Health. 2012;2012:605137 Toxinas Deficiências Germes Genética Fatores Psicológicos Doença
  • 48. Visão Integrada do Processo de Adoecimento Genuis SJ. What’s out there making us sick? J Environ Public Health. 2012;2012:605137 “O estudo das ciências da saúde ambiental ou medicina ambiental é a aplicação clínica da medicina molecular e da epigenética. Ela permite o estudo do meio ambiente modificável, a fim de identificar e corrigir anormalidades que são desencadeadoras de doença. Mas o que são estes fatores modificáveis em nosso ambiente que têm a capacidade de interagir com os genes para causar doença?" Genoma (fixo) Meio Ambiente (modificável) Deficiências Toxinas
  • 49. A Árvore da Doença Nutrientes, oxigênio, água Solo ar água Toxinas Estresse Terreno Biológico
  • 51. QUALIDADE DE VIDA CLIMA ALERGENOS NATURAIS, PÓLEN, ÁCAROS ALERGENOS ALIMENTARES, DROGAS, MEDICAMENTOS, METAIS PESADOS STRESS CAMPOS DE INTERFERÊNCIA BUCAIS PRODUTOS QUÍMICOS STRESS ELETROMAGNÉTICO, GEOPATIA, RADIOATIVIDADE
  • 52.
  • 54. 54 James L. Oschman Três formas de aprisionamento dos materiais tóxicos na matriz extracelular a. Aprisionamento mecánico b. União iônica c. União relacionada com a hidrofilia Dr. Aristides de Faria Jr. CRM – 35.849
  • 55.
  • 56. Vias de Detoxificação pH 20 m2 120 m2 400 m2
  • 57. Armazenamento de Toxinas • Em diversos tecidos e órgãos • Se a afinidade por um órgão for grande, a toxina acumulará ou formar um depósito por anos • Toxinas insolúveis em gordura permanecem no plasma e fluidos intesticiais • Contaminantes solúveis em gordura atingem todos os compartimentos e podem acumular no tecido adiposo
  • 58. • Algumas toxinas apresentam afinidade para certos tecidos – Tetraciclina para o osso – Organoclorados, por ex, DDT e dioxinas para o tecido adiposo Sanchez-AR, Rogers RS 3rd, Sheridan PJ. Tetracycline and other tetracycline-derivative staining of the teeth and oral cavity. Int J Dermatol. 2004;43(10):709-715. Armazenamento de Toxinas
  • 60.
  • 62.
  • 63. O Fígado é um órgão de drenagem
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 67. + =
  • 69. Flora intestinal “Tapete”, “filtro” sobre as vilosidades intestinais
  • 70.
  • 71.
  • 72. • Robin Warren & Barry Marshall • “A solução para algumas doenças humanas não se limita exclusivamente dentro do hospedeiro mas mais provavelmente deve ser encontrada na interface com o meio ambiente microbiano.” • “Manipulação da flora está se tornando uma estratégia realista preventiva e terapêutica para muitas doenças infecciosas, inflamatórias e até neoplásicas dentro do intestino.” Prêmio Nobel 2005 Fisiologia e Medicina
  • 73. • National Institutes of Health – USA • Orçamento: 100 milhões de dólares • Estudo da associação entre saúde humana e microbiota em 5 sítios: cavidades nasal e oral, tratos gastrointestinal e urogenital, pele • http://nihroadmap.nih.gov/hmp Human Microbiome Project
  • 74. D 005-0114 11 06.08.2004 Aprox. 100.000.000.000.000 (1014) bactérias Aprox. 1012 cells = =
  • 75. D 005-0114 11 06.08.2004 = Microbioma Intestinal Genoma coletivo +
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80. Funções da Flora Intestinal  Barreira microbiana  Estimulação do sistema imune  Aporte nutricional  Produção de vitaminas
  • 81. Cólicas Gases Distensão abdominal Diarréias Intolerâncias alimentares Alergias alimentares Deficiências nutricionais Sínd. Intestino Irritável Colite ulcerativa Doença de Crohn Diverticulose Polipose Câncer Infecção urinária Candididíase vaginal de repetição Alteração do humor Depressão Insônia Enxaqueca Obstrução nasal Rinite Alergias Infecções de repetição Síndrome da Fadiga crônica (desânimo, estresse, cansaço, enxaquecas, mau-humor – “enfezada”, edema nas pernas, desinteresse no trabalho, perda do apetite sexual, mãos e pés frios) Autismo Leucemia Halitose Fibromialgia Artralgias Artrite reumatóide Doenças por imunocomplexos Osteoporose Eczema Dematite atópica Psoríase Urticária Insuficiência venosa crônica Úlceras de MMII Tromboembolismo Asma Patologia coronariana Hipercolesterolemia Esteatose hepática Cirrose hepática Hipersensibilidade química Diabetes Obesidade Inflamação crônica Disbiose intestinal Hipotireoidismo
  • 82.
  • 83. • cansaço frequente ou queda de energia inexplicada • dores musculares espontâneas • dificuldade de concentração ou déficits de memória • irritabilidade fácil ou mudanças de humor frequentes • alterações de sono • acordar com a sensação de que não dormiu bem • ganho fácil de peso ou sensação de "inchaço" generalizado • desconfortos intestinais variados • dores de cabeça leves intermitentes • nível de saúde incompatível com a idade cronológica • queda de cabelo • unhas quebradiças • infertilidade • alterações da libido Sintomas de Toxicidade Crônica
  • 84. Medindo Toxicidade pelos Sintomas Point count Points Never or almost never have the symptom 0 Occasionally have it 1 Occasionally have it, effect is severe 2 Frequently have it, effect is not severe 3 Frequently have it, effect is severe 4 Emotions Points Irritability Nervousness Mood swings Frequent crying Aggressive behavior, e.g., road rage Anxiety Fear Confusion Depression Suicidal thoughts Total Emotions Skin Points Increased sweating, ear wax, oily skin Skin rashes Brown spots on hands and face Boils Skin tags (small hanging warts) Acne Eczema Fever blisters Warts Total Skin Detoxification and drainage questionnaire http://www.heelusa.com/practitioners/Tools/ DetoxCalculator.aspx
  • 85. Durante a gravidez Leite materno Local de moradia (qualidade do ar, radiações eletromagnéticas, geopatias) Vacinas Alimentação inadequada (qualidade da água e dos alimentos – intolerâncias e alergias alimentares, junk food, pesticidas, metais pesados, carências de nutrientes – vitaminas, sais minerais, oligoelementos) Infecções e infestações variadas Excesso de medicamentos (antibióticos e anti-inflamatórios) Hábitos nocivos (cigarro, álcool, cafeína) Focos dentários Toxinas emocionais / Estresse Como nos contaminamos?
  • 86. Durante a gravidez  alimentação e estrutura maternas  erros inatos do metabolismo  contato com substâncias tóxicas (estrogênios, metais pesados) – passagem pela placenta
  • 87. Unborn Babies Soaked in Chemicals, Survey Finds July 14, 2005 — By Maggie Fox, Reuters WASHINGTON — Unborn U.S. babies are soaking in a stew of chemicals, including mercury, gasoline byproducts and pesticides, according to a report to be released Thursday. Although the effects on the babies are not clear, the survey prompted several members of Congress to press for legislation that would strengthen controls on chemicals in the environment. The report by the Environmental Working Group is based on tests of 10 samples of umbilical cord blood taken by the American Red Cross. They found an average of 287 contaminants in the blood, including mercury, fire retardants, pesticides and the Teflon chemical PFOA. “These 10 newborn babies ... were born polluted," said New York Rep. Louise Slaughter, who planned to publicize the findings at a news conference Thursday. "If ever we had proof that our nation's pollution laws aren't working, it's reading the list of industrial chemicals in the bodies of babies who have not yet lived outside the womb," Slaughter, a Democrat, said. Cord blood reflects what the mother passes to the baby through the placenta. "Of the 287 chemicals we detected in umbilical cord blood, we know that 180 cause cancer in humans or animals, 217 are toxic to the brain and nervous system, and 208 cause birth defects or abnormal development in animal tests," the report said. Blood tests did not show how the chemicals got into the mothers' bodies.
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  • 89. Transmissão de Toxinas pela Placenta Dos 117 individuais poluentes orgânicos persistentes ou metais analisados, 46 puderam ser detectados em mais de metade das placentas. Além disso, diclorodifenildicloroetileno (p, p'- DDE) foi encontrado em todas as placentas. Os dados indicam que a exposição fetal a dioxinas e furanos (PCDD / Fs), bifenilas policloradas (PCBs), p, p'-DDE, e metilmercúrio depende de paridade da mãe, e idade.
  • 90.
  • 91.
  • 92.
  • 93.
  • 94. Leite materno  anticorpos  lactoferrina  nutrientes  componente emocional  substâncias tóxicas  intolerâncias e alergias alimentares
  • 95. • Alta concentração do elemento tóxico por metro quadrado • Processos de detoxificação imaturos • Exposição e passagem pela placenta e leite materno • Processos iniciais de desenvolvimento e maturação • Efeitos latentes que podem surgir a longo prazo • Possível abertura de genes de desenvolvimento de câncer hormônio-dependentes Riscos elevados de exposição a toxinas em crianças
  • 96. Alimentação inadequada  qualidade da água  qualidade dos alimentos – solo (pesticidas)  intolerâncias e alergias alimentares  junk food  metais pesados  carências de nutrientes – vitaminas, sais minerais, oligoelementos
  • 97.
  • 98.  matéria-prima  Ingestão – Digestão – Absorção – Transporte – Utilização – Excreção  células necessitam de 45 nutrientes (carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas, sais minerais, fibras, água)  toxinas alimentares (agrotóxicos, acidulantes, corantes, estabilizantes, alimentos refinados, alergenos, parasitas, hormônios, pesticidas – 4,5 litros/ano) Alimentos
  • 99. Alimentos que contém aditivos mais relacionados a reações adversas CORANTES Refrescos, pó para sucos, refrigerantes, iogurtes, leites aromatizados e fermentados, gelatinas, pó para pudins e similares, sorvetes, chocolates, bolachas recheadas, balas, chicletes SULFITOS Refresco, pó para sucos, refrigerante, xarope para refrigerante, embutidos (salame entre outros) GLUTAMATO MONOSSÓDICO Temperos pronto, caldo de carne, de galinha, patês, salgadinhos, bolachas aromatizadas ANTIOXIDANTES Coco ralado, leite de coco, margarinas, óleos e gorduras, produtos de cacau, creme vegetal Fonte: ABIA (Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação)
  • 100. Passagem de macromoléculas alimentares (gaps na mucosa intestinal) e translocação bacteriana  Alergias alimentares  Doenças sistêmicas associadas aos imunocomplexos Inflamação crônica Aumento de Permeabilidade Intestinal
  • 101.
  • 102.
  • 103. ImuPro 300 Alergias alimentares tardias – IgG e Imunocomplexos
  • 104. Fontes de xeno-hormônios Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs) Disruptores Endócrinos • Derivados do petróleo • Produtos para limpeza a seco • Removedores de tinta • Pesticidas, herbicidas,solventes • Plásticos • Estabilizantes de chamas • Produtos de limpeza doméstica • Cosméticos • Embalagens
  • 105. • Ação estrogênica - DDT, dieldrin, endosulfan, metoxicloro, PCBs; DES, alquilfenoles, ftalatos, micotoxinas, fitoestrogenos • Ação anti-estrogênica- dioxina, PCBs • Ação anti-androgênica- DDT, vinclozilina • Ação anti-tireoidea - PCBs, dioxina, PTU, percloratos, arsênico, ginesteína ,isoflavonas • Ação anti-progesterona - PCBs, DDT Ações dos Disruptores Endócrinos
  • 106. Local de moradia  qualidade do ar  radiações eletromagnéticas  geopatias
  • 108.
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  • 111. AS DEZ PRECAUÇÕES NO USO DE CELULARES Considerando a ausência de prova definitiva de efeitos carcinogênicos dos campos eletromagnéticos em seres humanos, não se pode falar a respeito da necessidade de medidas preventivas (como para o tabaco ou o asbesto). Se antecipando a dados mais definitivos, cobrindo períodos prolongados de observação, os dados existentes impõem tomar importantes, simples e prudentes medidas de precaução pelos usuários de telefones celulares, conforme tem sido sobejamente sugerido por diversos relatórios nacionais e internacionais.[6, 9, 10, 11, 12] É provável que essas medidas sejam importantes para aquelas pessoas que já estão padecendo de câncer, as quais, naturalmente, devem evitar qualquer influência externa que possa contribuir para progresso da doença. 1. Não permitir que crianças usem o telefone celular, exceto em emergências. É provável que os órgãos [ainda] em desenvolvimento de um feto ou de uma criança sejam sensíveis a quaisquer possíveis efeitos da exposição a campos eletromagnéticos. 2. Ao comunicar-se usando o seu celular, tente afastá-lo o máximo possível do seu corpo. A intensidade do campo eletromagnético é um quarto da intensidade a uma distância de duas polegadas [cerca de 5 cm] e cinqüenta vezes menor a três pés [cerca de 1 m]. Sempre que possível, use o viva-voz ou um aparelho equipado com tecnologia sem-fio Bluetooth, que emitem menos de 1/100 da irradiação de um aparelho normal. O uso de um fone de ouvido pode também reduzir a exposição. 3. Evite usar seu celular em locais tais como ônibus, onde você pode expor passivamente outras pessoas aos campos eletromagnéticos de seu celular.
  • 112. 4. Evite transportar sempre o seu celular contra o seu corpo. Não o mantenha próximo do seu corpo à noite, sob o travesseiro ou sobre a cabeceira, particularmente se estiver grávida. Você pode também colocá-lo nos modos “flight” ou “off-line”, que fazem cessar as emissões eletromagnéticas. 5. Se você tem que portar o seu celular sobre o seu corpo, é preferível que o teclado esteja voltado para ele. Dependendo da espessura do telefone, isto pode resultar em redução da exposição. 6. Use seu celular apenas para estabelecer contatos breves durando alguns minutos, pois os efeitos biológicos estão diretamente relacionados à duração da exposição. Para ligações mais demoradas, use uma linha convencional e não um telefone sem-fio, que usa tecnologia de emissão eletromagnética semelhante à dos telefones celulares. 7. Troque de lado regularmente durante uma ligação ao celular, a fim de equalizar sua exposição. Antes de encostar seu aparelho contra o ouvido, espere até que seu interlocutor atenda. Isto limita a potência do campo eletromagnético emitido próximo ao seu ouvido e a duração de sua exposição. 8. Evite usar o seu celular quando o sinal está fraco ou quando se deslocando a alta velocidade, tal como num carro ou trem, pois isso automaticamente aumenta a potência ao máximo, enquanto o celular tenta se conectar a uma nova estação rádio- base. 9. Quando possível, comunique-se via mensagem de texto ao invés de fazer uma ligação, limitando, dessa forma, a duração da exposição e a proximidade do corpo. 10. Escolha um dispositivo com a menor SAR possível (SAR = Taxa de Absorção Específica, uma medida da intensidade de radiação eletromagnética absorvida pelo corpo). Os valores nominais de SAR dos telefones contemporâneos de diferentes fabricantes, podem ser obtidos pesquisando em “SAR ratings cell phones” na internet.
  • 113.
  • 114.
  • 115. Toxinas dentro de casa Formaldeído Pentaclorofenol (PCP) Cádmio Dioxinas MÓVEIS DE MADEIRA PAREDES Pintura Papel de parede Formaldeído Asbestos Chumbo Mercúrio Cádmio Toxinas de fungos Benzeno ASSOALHO / SUBSOLO Piso Carpetes Radônio Asbestos Triclorometano PCP Formaldeído Lindano
  • 116.
  • 117.
  • 118.
  • 119.
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  • 121.
  • 122.  Clostridium  cavidades  amálgamas – metais pesados  microssistema  risco de doenças ( AVC, doença cardíaca, diabetes, partos prematuros) Dentes Focos dentários
  • 123.
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  • 125.
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  • 127.
  • 128.
  • 129. PRESENÇA DE BACTÉRIAS NOS TÚBULOS DENTINÁRIOS
  • 130. TRABALHO DO Dr. GEORGE MEINIG - USA Paciente com alterações oculares há mais de 5 anos, olho direito mais comprometido 34 e 35 endodonticamente tratados sem lesão
  • 131. TRABALHO DO Dr. GEORGE MEINIG - USA 48 h após inoculação da cultura das bactérias colhida dos dentes 72 h: olho direito comprometido Remoção dos dentes com canal: em 72 h paciente sem lesão ocular e sem recidiva, com controle 3 anos
  • 132. Degenerative Diseases Associated to Dental Alterations George Meinig • Eye infections: picture of a patient, rabbit and tooth x-ray • Kidney disease (nephritis): picture of a kidney swollen to five times its normal size. • Stomach ulcer: picture of ulcer perforation and x-ray pictures of the offending teeth. • Ovarian cysts: one very large cyst. • Testicles: acute pain and swelling • Bladder: paralysis, ulceration and swelling to 2o times its normal size • Chorea: now called hyperactivity or attention deficit disorder • Hysteria and lassitude: x-ray pictures demonstrate the cause in one patient
  • 133.
  • 134.
  • 135. Lâmpada fluorescente 22 mg de Hg Amálgama dentário (cada) 1.000 mg de Hg www.iaomt.org
  • 137. Micromercurialismo • Cefaléia, enxaqueca • Sintomas locais (paladar, sabor metálico, estomatite, gengivite, liquen plano) • Alergias tipo I (liberação de histamina pelos mastócitos sem aumento de IgE) • Sintomas neurológicos e psicovegetativos (concentração, audição, sono, eretismo, depressão, tremor, desordens da marcha, parestesias) • Desordens hormonais (hiperandrogenismo, ovários policísticos, infertilidade, queda de cabelo)
  • 138. Mercúrio e Disfunções Glandulares • A exposição ao vapor de mercúrio e seu acúmulo ao longo do tempo estaria envolvida com diferentes disfunções glandulares por depósito desses metais em tecidos tireoidiano, testículo, adrenais e hipofisário. • Os níveis de T3L estão inversamente correlacionados à exposição de vapor de Hg. Barreg aL, Lindstedt G, Schutz A, Sallisten G. Endocrine function in mercury exposed chloralkali workers. Occup Environ Med.1994;51:536-40.
  • 139.
  • 141.
  • 142.
  • 143.  4700 diferentes substâncias químicas (cádmio, cianeto, monóxido de carbono, nicotina)  Produção de nitrosaminas pelo corpo - câncer Tabagismo
  • 144.  caloria vazia (7 cal/kg) – sem nutrientes  irritante de mucosas  diurético  diminui a reserva e/ou abasorção de vitaminas do Complexo B, ácido fólico, magnésio, zinco, ferro, cálcio e selênio  aumenta o risco de câncer em 200x se associado ao cigarro Álcool
  • 145.  presente em café, chá mate, chá preto, refrigerantes, chocolate  irritabilidade do SNC  > 400 mg/dia: aumento de hormônios de estresse Cafeína
  • 146.
  • 147. Baixa Vitamina D está associada com… • Disfunção Neuromuscular • Aumento do risco de Diabetes tipo 1 • Resistência Insulínica – Aumento na incidência de Sd. Metabólica • Aumento do risco de Esclerose Múltipla (MS) – 25(OHD) > 100 nmol/L, 62% de redução no risco de MS comparado com 25(OH)D < 60 nmol/L • Declínio da resposta imune – Risco de influenza e demais patologias respiratórias – Risco aumentado de tuberculose • Aumento do risco de vários cânceres – Mama, cólon, pulmão, próstata, medula, linfomas Garland et al Nutrition Reviews Aug 2007;65(8):S91-S95
  • 148.
  • 149.
  • 150. Luz do Sol (5700K) LOCAL DE EFEITO ACTH ESTERÓIDES VITAMINA D SNC ↑ ↑  PELE ↓ ↓ ↑ Luz Artificial (5700K) LOCAL DE EFEITO ACTH ESTERÓIDES VITAMINA D SNC ↑   PELE    Adaptado de Wunsch, 2007
  • 151. 0,35 0,12 0,82 -1,75-2 -1,5 -1 -0,5 0 0,5 1 Janeiro Maio Ilum Natural + Artificial Ilum.Artificial NIVEIS DE INSATISFAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS Irritabilidade, intolerância, aumento de peso,TPM, sonolência, insônia,problemas de pele,depressão, stress,ansiedade, aumentada incidência de uso de relaxantes musculares e anti depressivos. Cortesia: Clarice Luz
  • 152. 0 2 4 6 8 10 12 14 16 Lojas de Rua Lojas Shopping Lojas Shopping2 Cortisol 12 h Cortisol 18 h Cortisol 24 h NIVEIS DE CORTISOL SALIVAR (Manhã e Tarde) (Tarde e Noite) Stress Crônico de Fase II e III Cortesia: Clarice Luz
  • 153. 0 5 10 15 20 25 30 35 Lojas de Rua Lojas Shopping Lojas Shopping2 Melatonina 12 h Melatonina 18 h Melatonina 24 h (Manhã e tarde) (Tarde e noite) Pouca exposição a luz natural Melatonina(pg/ml) NIVEIS DE MELATONINA SALIVAR Martau.B ; Luz.C 2009
  • 154. 0 10 20 30 40 50 60 1 ano 2 a 3 anos 4 a 5 anos 6 a 7 anos 8 anos Lojas de Shopping Center REPERCUSSÃO DOS NIVEIS DE ESTRESSE
  • 155. Toxinas emocionais / Estresse Como nos contaminamos?
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  • 165. Inflamação crônica Déficit imunológico Radicais livres Hipóxia Vírus Oferta de glicose Déficit mineral e vitaminas (Se, Mg, Zn, Vitamina D) Metais pesados Hiperproteinização / hiperacidez Disbiose Alergia alimentar Campos de interferência/Focos (dentes) Geopatia, radiação Célula normal Célula tumoral Visão Biológica das Neoplasias
  • 166. Cemitérios podem contaminar lençol freático Pesquisa desenvolvida pelo Unicentro Newton Paiva analisa cemitério em Sabará Luana Cury, estudante de Jornalismo do Centro Universitário Newton Paiva Até mesmo os cemitérios devem ter fiscalização ambiental. É que no primeiro ano de sepultamento, os corpos liberam um líquido chamado de necrochorume que pode contaminar os lençóis freáticos. Esta hipótese está na mira de um grupo de estudantes do curso de Geografia e Meio Ambiente do Centro Universitário Newton Paiva que estuda o cemitério do bairro Nações Unidas, em Sabará, na grande Belo Horizonte. "Fizemos visitas técnicas ao cemitério. Lá, a má conservação dos túmulos pode sugerir uma possível contaminação do lençol freático. Com as análises do solo e da água poderemos chegar a algum resultado efetivo", explica Karine Parreiras, uma das estudantes-pesquisadoras. Para começar a investigação, os estudantes se basearam em estudos do engenheiro Bolívar Matos, pesquisador da Universidade de São Paulo (Usp). Pesquisas feitas por ele, em dois cemitérios de São Paulo, mostraram contaminação por microorganismos nos lençóis freáticos. Uma outra pesquisa, realizada pelo geólogo paulista Leziro Marques Silva em 600 cemitérios brasileiros, constatou que cerca de 75% dos cemitérios públicos apresentam problemas de contaminação, enquanto que nos particulares o índice é de 25%. Proliferação de doenças Dados da escassa literatura sobre o assunto indicam que o cadáver de um adulto, pesando em média 70 quilos, produz cerca de 30 quilos de necrochorume. Esse líquido, composto por água, sais minerais e substâncias orgânicas muito tóxicas, representa um meio ideal para a proliferação de doenças como poliomielite e hepatite. As principais causas da contaminação são geralmente a presença de túmulos malfeitos, a manutenção precária e a má localização dos cemitérios. Toxinas além túmulo !!!!
  • 167.
  • 168.
  • 169. A verdadeira prevenção começa muito antes da concepção.
  • 170. Dicas de Sobrevivência  objetivo de vida: harmonia física, energética, emocional, mental e espiritual  cuidar do sistema digestivo (flora intestinal, dieta, qualidade dos alimentos, antioxidantes e nutrientes)  evitar alimentos processados – preferir orgânicos  evitar abuso de medicamentos sintéticos  tomar sol durante horas seguras sem protetor solar  beber água de boa qualidade  abandonar hábitos suicidas  evitar zonas geopatogênicas  diminuir exposição a radiações eletromagnéticos  higiene do sono – qualidade e quantidade  higiene dentária
  • 171.  medidas de desintoxicação (exercício físico adequado e individualizado, massagens, drenagem linfática, Homotoxicologia, Acupuntura, banhos terapêuticos, escarificação da pele, andar descalço, enemas, sauna seca)  prevenção de reintoxicação (metais pesados, substâncias químicas)  administrar estresse diário – evitar excesso de emoções  cuidar do planeta Dicas de Sobrevivência
  • 172. Regra de ouro da MTC para ter vida longa: 8-8-8  8 horas de sono reparador  8 horas de trabalho  8 horas de atividades lúdicas e de prazer
  • 174. Tel: 55 11 3165-6777 www.institutoalpha.com.bremilia@institutoalpha.com.br