SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 42
Baixar para ler offline
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA GOIANO – CAMPUS RIO VERDE
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS
AGRONOMIA

Ecofisiologia vegetal

Professor: Prof. Dr. Alan Carlos Costa
Doutoranda: Ellen Carla F. Alexandre
• Sésseis;
• Não possuem: aparato fono auditivo;
sistema nervoso;
• Não são capaz de se comunicar como o ser humano e
animais.

contra o senso comum humano,
pois são mudas e surdas

1980
Comunicação química

Mediam interações entre as plantas e outros organismos

Exerce papel essencial na ecologia de diversos organismos.
Comunicação aérea
e abaixo do solo (HEIL; KARBAN, 2009) .
Sinalização intraespecífica e interespecífica
(FALIK et al., 2011).
Comunicação
Transferência de algum tipo de
informação
(GAGLIANO et al., 2012).

Diferentes estruturas e com o
ambiente
• Estresses: bióticos a
abióticos;
• Limita o
desenvolvimento e
chances de
sobrevivência.

Respostas
adequadas que
garantam a
sobrevivência das
plantas
Histórico das pesquisas em comunicação
entre plantas

• “Árvores falantes”

Mecanismos não eram bem explicados

comunicação entre plantas
mediadas pela liberação de
compostos orgânicos voláteis.
Espionagem: interação em que as
plantas aumentam a aptidão de seus
vizinhos.
 Desvantagem evolutiva para o emissor;
 Falsa comunicação.
(HEIL; KARBAN, 2009).
Histórico das pesquisas em comunicação entre plantas
Histórico das pesquisas em comunicação entre plantas
Continuação da tabela 1.
Histórico das pesquisas em comunicação entre plantas
Continuação da tabela 1.
Histórico das pesquisas em comunicação entre plantas
Continuação da tabela 1.
Histórico das pesquisas em comunicação entre plantas

Continuação da tabela 1.
Sociedade Americana de Ecologia

Ampla gama de efeitos
dos sinais
Rede de informações
Comunicação entre plantas

= internet.
Utilizações não previstas e
inesperadas.

Seleção natural, trabalha de formas inesperadas para
alterar o personagem, o tempo e as interpretações de
sinais.
Plantas sem estresse seriam capazes de responder aos
sinais de estresse;
Localizadas mais longe.

Falik et al., ( 2011)

As plantas podem ser capazes de
comunicar os sinais de estresse
através do subterrâneo e
responder a vários desafios
ambientais.
Falik et al., ( 2011)
Simples tipo de rede,

Mecanismos ainda são
desconhecidas

Vazamento de informações e
espionagem dos vizinhos
Falik et al., ( 2011)
a) Produzido sob
estresse osmótico;

Efeitos
c) Percebida pelas
raízes das plantas;

b) prontamente emitida pelas raízes das
plantas osmoticamente-estressada;

ABA
d) Envolvido na resposta ao estresse,
incluindo fechamento estomático,
independentemente do estado
osmótico da planta.
Gagliano et al., (2012)
Sentir os seus vizinhos a
partir da fase de constituição.

Discriminam entre as espécies
vizinhas
e modificar seus padrões
de crescimento.
NÃO
Produtos químicos voláteis,
contato físico direto ou mudanças
em comprimentos de onda de luz
infravermelha.
Gagliano et al., (2012)

Operando para facilitar o reconhecimento
Hipótese
Campos magnéticos e o som
podem ser outra modalidade
pelo qual as plantas trocam
informações.
Gagliano et al., (2012)
Sugere: Plantas são altamente sensíveis

Perceber
Intensidade

Região do espaço
em torno de um
condutor
percorrido por
corrente elétrica

Monitorar seu entorno para identificar vizinhos
potencialmente desfavoráveis
(BELYAVSKAYA, 2004; GAGLIANO et al., 2012).
Efeitos de WMF:
Suprimir o processo de crescimento,
divisão e diferenciação celular,
induzir mudanças significativas a nível celular e subcelular,
alterar o equilíbrio Ca2+, as atividades de enzimas
e vários processos metabólicos.

Resolver essas hipóteses e entender
melhor detecção WMF por plantas e suas
respostas aos estímulos do ambiente
(BELYAVSKAYA, 2004; HAJNOROUZI, 2011).
O som é uma onda e para se propagar precisa de um
suporte material.
Ar, gás, líquido ou sólido.

Emissão e detecção
pode ter valor adaptativo
Capacidade de detectar
vibrações e exibir uma
sensibilidade seletiva
modificando o seu
comportamento
Ex.: crescimento das raízes

A vibração do ar é o som
(GAGLIANO; MANCUSO; ROBERT, 2012).
Som
Orientação ou comunicação

Antecipa

percebe com
precisão

responde a
estímulos

Facilidade de transmissão
pode oferecer um eficaz canal de
transmissão para a sinalização de curto
alcance.
Rapidez
Estruturas de sinalização responder aos
estímulos.

(GAGLIANO; MANCUSO; ROBERT, 2012).
SONG et al., 2010

Defesa induzida em plantas:
 comunicação aérea por voláteis;
 comunicação subterrânea.

CMNS

Redes facilitam o estabelecimento de
mudas através da inoculação do fungo.
Canal para a troca de informações conectados.
“Doadoras" sinais de
defesa sobre a
infecção.
Transferência de
plantas "doadoras"
para "receptoras"
SONG et al., 2010
18 h

doadoras
receptoras

3 genes incluindo PR2,
LOX em ác. jasmônico
e PAL via de ác.
salicílico.

SONG et al., 2010
Eficiente

80%

CMNS induz defesa sistêmica
em ecossistemas
conexões físicas

Supera incertezas de transferência

Não
Sinalização voláteis: vários fatores
SONG et al., 2010
Metabólitos secundários
 Defendem;
 Protegem;
 Atrativos (odor, cor ou sabor);
 Competição planta-planta;
Simbioses plantas microrganismos.
TAIZ; ZEIGER, 2013

Natureza da herança dos aleloquímicos complexa;
Vários genes.
A resistência: induzida em resposta
ao ataque local é muitas vezes
expressa de forma sistêmica, em
órgãos não estão danificados.

Longa distância

Liberados folhas danificadas: metil-jasmonato e
salicilato de metila, voláteis de folhas verdes.
HEIL; TON, 2008
Ác. linolênico liberado e convertido
Arabidopsis mutantes

Ác. jasmônico

Transcrição de genes
KERBAUY, 2012; TAIZ; ZEIGER, 2013
Superam as restrições espaciais e temporais
do sistema vascular
Combinação

Arsenal de defesas

Priming
Mudar plano de
desenvolvimento

POZO; AZCON-AGUILAR, 2007

HEIL; KARBAN, 2009
Alelopatia
 Hans Molish- 1937.

 Rice, 1984:
“Capacidade das plantas,

produzirem substâncias
químicas que quando
liberadas no ambiente de
outras, influenciam de forma
favorável ou desfavorável no
seu desenvolvimento.”

Fonte: Google imagens, 2013.
Fonte: Google imagens, 2013.

Formas de alelopatia:
A: aromas voláteis;
B: exsudados pela raiz;
C: serapilheira em decomposição.
Compostos alelopáticos:
•
•
•
•
•
•

Isoticionato de alilo;
Ácidos graxos;
Isoflavonoídes e compostos fenólicos;
Ácidos fenólicos e escopoletina;
Ácidos hidroxâmicos;
Sorgoleone, etc.

KERBAUY, 2012; TAIZ; ZEIGER, 2013

SILVA; SILVA, 2007.
Triketone, cinmetilina, bialaphos, glufosinato, dicamba.
Cultivares de culturas alelopáticas
Locos controladores de características quantitativas
(QTL ) associados aos aleloquímicos de arroz contra
capim.

Arroz alelopáticos.
Interferem

Amaranthus retroflexus,

soja, milho, feijão e trigo.

Bidens pilosa,
Eupatorium odoratum,
Chenopodium album,

Euphorbia hirta,
Lantana camara,

KOHLI et al. (1998)

Cyperus esculentus,
Cynodon dactylon,

Soghum halepense
Obrigada!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Aula 2 virologia
Aula  2 virologiaAula  2 virologia
Aula 2 virologia
 
Virologia (naielly)
Virologia (naielly)Virologia (naielly)
Virologia (naielly)
 
Polo palmares virus completo
Polo palmares virus completoPolo palmares virus completo
Polo palmares virus completo
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
 
Polo palmares virus completo
Polo palmares virus completoPolo palmares virus completo
Polo palmares virus completo
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
 
Vírus
VírusVírus
Vírus
 
Monera
MoneraMonera
Monera
 
Protistas - Biologia
Protistas - BiologiaProtistas - Biologia
Protistas - Biologia
 
virus - caract, estrut, infeccao viral, ciclo hiv
virus - caract, estrut, infeccao viral, ciclo hivvirus - caract, estrut, infeccao viral, ciclo hiv
virus - caract, estrut, infeccao viral, ciclo hiv
 
Výýrus
VýýrusVýýrus
Výýrus
 
Revisão de Biologia #01 - Enem 2015
Revisão de Biologia #01 - Enem 2015Revisão de Biologia #01 - Enem 2015
Revisão de Biologia #01 - Enem 2015
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
 
Insetos como indicadores de qualidade ambiental
Insetos como indicadores de qualidade ambientalInsetos como indicadores de qualidade ambiental
Insetos como indicadores de qualidade ambiental
 
Ppoint.Reino.Monera2009
Ppoint.Reino.Monera2009Ppoint.Reino.Monera2009
Ppoint.Reino.Monera2009
 
Bacterias e as doenças causadas por elas
Bacterias e as doenças causadas por elasBacterias e as doenças causadas por elas
Bacterias e as doenças causadas por elas
 
Aula bacterias e_doencas_associadas
Aula bacterias e_doencas_associadasAula bacterias e_doencas_associadas
Aula bacterias e_doencas_associadas
 
Líquens
LíquensLíquens
Líquens
 
Biologia - O Reino dos Vírus
Biologia - O Reino dos VírusBiologia - O Reino dos Vírus
Biologia - O Reino dos Vírus
 
Vírus
VírusVírus
Vírus
 

Semelhante a 01

Indução de resistência em plantas contra fitopatógenos
Indução de resistência em plantas contra fitopatógenosIndução de resistência em plantas contra fitopatógenos
Indução de resistência em plantas contra fitopatógenosFernanda Carvalho Barros
 
Levantamento arbóreo da universidade federal de lavras
Levantamento arbóreo da universidade federal de lavrasLevantamento arbóreo da universidade federal de lavras
Levantamento arbóreo da universidade federal de lavrasFrancielle Neri
 
O potencial evolutivo das "pragas" agrícolas
O potencial evolutivo das "pragas" agrícolasO potencial evolutivo das "pragas" agrícolas
O potencial evolutivo das "pragas" agrícolasIRAC-BR
 
O potencial evolutivo das "pragas" agrícolas
O potencial evolutivo das "pragas" agrícolasO potencial evolutivo das "pragas" agrícolas
O potencial evolutivo das "pragas" agrícolasOxya Agro e Biociências
 
Aula Colletotrichum 1a. revisao.ppsx
Aula Colletotrichum 1a. revisao.ppsxAula Colletotrichum 1a. revisao.ppsx
Aula Colletotrichum 1a. revisao.ppsxClaudiaFaria40
 
www.CentroApoio.com - Biologia - Evolução - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - Biologia - Evolução - Vídeo Aulawww.CentroApoio.com - Biologia - Evolução - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - Biologia - Evolução - Vídeo AulaVídeo Aulas Apoio
 
Enraizamento in vitro de frutíferas da família Rosaceae
Enraizamento in vitro de frutíferas da família RosaceaeEnraizamento in vitro de frutíferas da família Rosaceae
Enraizamento in vitro de frutíferas da família RosaceaeAleksander Westphal Muniz
 
B I O F I L M E S B U C A I S
B I O F I L M E S  B U C A I SB I O F I L M E S  B U C A I S
B I O F I L M E S B U C A I Sguest712f83
 
Prv respondida 3mec nov_2011_turma_b
Prv respondida 3mec nov_2011_turma_bPrv respondida 3mec nov_2011_turma_b
Prv respondida 3mec nov_2011_turma_bIonara Urrutia Moura
 
Incidência de tripes em genótipos de cebola. Incidence of thrips in onion gen...
Incidência de tripes em genótipos de cebola. Incidence of thrips in onion gen...Incidência de tripes em genótipos de cebola. Incidence of thrips in onion gen...
Incidência de tripes em genótipos de cebola. Incidence of thrips in onion gen...Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
Livro ecologiaagroecossistemas
Livro ecologiaagroecossistemasLivro ecologiaagroecossistemas
Livro ecologiaagroecossistemasCácia Viana
 
Aulão Enem 2020 Celio - Biologia.pdf
Aulão Enem 2020 Celio - Biologia.pdfAulão Enem 2020 Celio - Biologia.pdf
Aulão Enem 2020 Celio - Biologia.pdfosiasmartinsmagalhes
 
Descrição das várias características do reino Fungi.ppt
Descrição das várias características do reino Fungi.pptDescrição das várias características do reino Fungi.ppt
Descrição das várias características do reino Fungi.pptGracyPacheco1
 

Semelhante a 01 (20)

Indução de resistência em plantas contra fitopatógenos
Indução de resistência em plantas contra fitopatógenosIndução de resistência em plantas contra fitopatógenos
Indução de resistência em plantas contra fitopatógenos
 
Imunidade da planta ernane ok
Imunidade da planta ernane okImunidade da planta ernane ok
Imunidade da planta ernane ok
 
Artigo bioterra v14_n2_03
Artigo bioterra v14_n2_03Artigo bioterra v14_n2_03
Artigo bioterra v14_n2_03
 
Levantamento arbóreo da universidade federal de lavras
Levantamento arbóreo da universidade federal de lavrasLevantamento arbóreo da universidade federal de lavras
Levantamento arbóreo da universidade federal de lavras
 
O potencial evolutivo das "pragas" agrícolas
O potencial evolutivo das "pragas" agrícolasO potencial evolutivo das "pragas" agrícolas
O potencial evolutivo das "pragas" agrícolas
 
O potencial evolutivo das "pragas" agrícolas
O potencial evolutivo das "pragas" agrícolasO potencial evolutivo das "pragas" agrícolas
O potencial evolutivo das "pragas" agrícolas
 
Biologia e controle de baratas
Biologia e controle de baratasBiologia e controle de baratas
Biologia e controle de baratas
 
Aula Colletotrichum 1a. revisao.ppsx
Aula Colletotrichum 1a. revisao.ppsxAula Colletotrichum 1a. revisao.ppsx
Aula Colletotrichum 1a. revisao.ppsx
 
www.CentroApoio.com - Biologia - Evolução - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - Biologia - Evolução - Vídeo Aulawww.CentroApoio.com - Biologia - Evolução - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - Biologia - Evolução - Vídeo Aula
 
Enraizamento in vitro de frutíferas da família Rosaceae
Enraizamento in vitro de frutíferas da família RosaceaeEnraizamento in vitro de frutíferas da família Rosaceae
Enraizamento in vitro de frutíferas da família Rosaceae
 
Ecossistemologia Biodiversidade 2016
Ecossistemologia Biodiversidade 2016Ecossistemologia Biodiversidade 2016
Ecossistemologia Biodiversidade 2016
 
B I O F I L M E S B U C A I S
B I O F I L M E S  B U C A I SB I O F I L M E S  B U C A I S
B I O F I L M E S B U C A I S
 
Prv respondida 3mec nov_2011_turma_b
Prv respondida 3mec nov_2011_turma_bPrv respondida 3mec nov_2011_turma_b
Prv respondida 3mec nov_2011_turma_b
 
Para pessoas e plantas
Para pessoas e plantasPara pessoas e plantas
Para pessoas e plantas
 
Incidência de tripes em genótipos de cebola. Incidence of thrips in onion gen...
Incidência de tripes em genótipos de cebola. Incidence of thrips in onion gen...Incidência de tripes em genótipos de cebola. Incidence of thrips in onion gen...
Incidência de tripes em genótipos de cebola. Incidence of thrips in onion gen...
 
Livro ecologiaagroecossistemas
Livro ecologiaagroecossistemasLivro ecologiaagroecossistemas
Livro ecologiaagroecossistemas
 
Aulão Enem 2020 Celio - Biologia.pdf
Aulão Enem 2020 Celio - Biologia.pdfAulão Enem 2020 Celio - Biologia.pdf
Aulão Enem 2020 Celio - Biologia.pdf
 
UFMT 2017 - Fitonematoides
UFMT 2017 - FitonematoidesUFMT 2017 - Fitonematoides
UFMT 2017 - Fitonematoides
 
Descrição das várias características do reino Fungi.ppt
Descrição das várias características do reino Fungi.pptDescrição das várias características do reino Fungi.ppt
Descrição das várias características do reino Fungi.ppt
 
Ecologia.pptx
Ecologia.pptxEcologia.pptx
Ecologia.pptx
 

01

  • 1. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO – CAMPUS RIO VERDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS AGRONOMIA Ecofisiologia vegetal Professor: Prof. Dr. Alan Carlos Costa Doutoranda: Ellen Carla F. Alexandre
  • 2.
  • 3. • Sésseis; • Não possuem: aparato fono auditivo; sistema nervoso; • Não são capaz de se comunicar como o ser humano e animais. contra o senso comum humano, pois são mudas e surdas 1980
  • 4. Comunicação química Mediam interações entre as plantas e outros organismos Exerce papel essencial na ecologia de diversos organismos.
  • 5.
  • 6. Comunicação aérea e abaixo do solo (HEIL; KARBAN, 2009) . Sinalização intraespecífica e interespecífica (FALIK et al., 2011).
  • 7. Comunicação Transferência de algum tipo de informação (GAGLIANO et al., 2012). Diferentes estruturas e com o ambiente
  • 8. • Estresses: bióticos a abióticos; • Limita o desenvolvimento e chances de sobrevivência. Respostas adequadas que garantam a sobrevivência das plantas
  • 9. Histórico das pesquisas em comunicação entre plantas • “Árvores falantes” Mecanismos não eram bem explicados comunicação entre plantas mediadas pela liberação de compostos orgânicos voláteis.
  • 10. Espionagem: interação em que as plantas aumentam a aptidão de seus vizinhos.  Desvantagem evolutiva para o emissor;  Falsa comunicação. (HEIL; KARBAN, 2009).
  • 11. Histórico das pesquisas em comunicação entre plantas
  • 12. Histórico das pesquisas em comunicação entre plantas Continuação da tabela 1.
  • 13. Histórico das pesquisas em comunicação entre plantas Continuação da tabela 1.
  • 14. Histórico das pesquisas em comunicação entre plantas Continuação da tabela 1.
  • 15. Histórico das pesquisas em comunicação entre plantas Continuação da tabela 1.
  • 16. Sociedade Americana de Ecologia Ampla gama de efeitos dos sinais
  • 17. Rede de informações Comunicação entre plantas = internet. Utilizações não previstas e inesperadas. Seleção natural, trabalha de formas inesperadas para alterar o personagem, o tempo e as interpretações de sinais.
  • 18. Plantas sem estresse seriam capazes de responder aos sinais de estresse; Localizadas mais longe. Falik et al., ( 2011) As plantas podem ser capazes de comunicar os sinais de estresse através do subterrâneo e responder a vários desafios ambientais.
  • 19. Falik et al., ( 2011) Simples tipo de rede, Mecanismos ainda são desconhecidas Vazamento de informações e espionagem dos vizinhos
  • 20. Falik et al., ( 2011) a) Produzido sob estresse osmótico; Efeitos c) Percebida pelas raízes das plantas; b) prontamente emitida pelas raízes das plantas osmoticamente-estressada; ABA d) Envolvido na resposta ao estresse, incluindo fechamento estomático, independentemente do estado osmótico da planta.
  • 21. Gagliano et al., (2012) Sentir os seus vizinhos a partir da fase de constituição. Discriminam entre as espécies vizinhas e modificar seus padrões de crescimento. NÃO Produtos químicos voláteis, contato físico direto ou mudanças em comprimentos de onda de luz infravermelha.
  • 22. Gagliano et al., (2012) Operando para facilitar o reconhecimento Hipótese Campos magnéticos e o som podem ser outra modalidade pelo qual as plantas trocam informações.
  • 23. Gagliano et al., (2012) Sugere: Plantas são altamente sensíveis Perceber Intensidade Região do espaço em torno de um condutor percorrido por corrente elétrica Monitorar seu entorno para identificar vizinhos potencialmente desfavoráveis (BELYAVSKAYA, 2004; GAGLIANO et al., 2012).
  • 24. Efeitos de WMF: Suprimir o processo de crescimento, divisão e diferenciação celular, induzir mudanças significativas a nível celular e subcelular, alterar o equilíbrio Ca2+, as atividades de enzimas e vários processos metabólicos. Resolver essas hipóteses e entender melhor detecção WMF por plantas e suas respostas aos estímulos do ambiente (BELYAVSKAYA, 2004; HAJNOROUZI, 2011).
  • 25. O som é uma onda e para se propagar precisa de um suporte material. Ar, gás, líquido ou sólido. Emissão e detecção pode ter valor adaptativo Capacidade de detectar vibrações e exibir uma sensibilidade seletiva modificando o seu comportamento Ex.: crescimento das raízes A vibração do ar é o som (GAGLIANO; MANCUSO; ROBERT, 2012).
  • 26. Som Orientação ou comunicação Antecipa percebe com precisão responde a estímulos Facilidade de transmissão pode oferecer um eficaz canal de transmissão para a sinalização de curto alcance.
  • 27. Rapidez Estruturas de sinalização responder aos estímulos. (GAGLIANO; MANCUSO; ROBERT, 2012).
  • 28. SONG et al., 2010 Defesa induzida em plantas:  comunicação aérea por voláteis;  comunicação subterrânea. CMNS Redes facilitam o estabelecimento de mudas através da inoculação do fungo. Canal para a troca de informações conectados.
  • 29. “Doadoras" sinais de defesa sobre a infecção. Transferência de plantas "doadoras" para "receptoras" SONG et al., 2010
  • 30. 18 h doadoras receptoras 3 genes incluindo PR2, LOX em ác. jasmônico e PAL via de ác. salicílico. SONG et al., 2010
  • 31. Eficiente 80% CMNS induz defesa sistêmica em ecossistemas conexões físicas Supera incertezas de transferência Não Sinalização voláteis: vários fatores SONG et al., 2010
  • 32. Metabólitos secundários  Defendem;  Protegem;  Atrativos (odor, cor ou sabor);  Competição planta-planta; Simbioses plantas microrganismos. TAIZ; ZEIGER, 2013 Natureza da herança dos aleloquímicos complexa; Vários genes.
  • 33. A resistência: induzida em resposta ao ataque local é muitas vezes expressa de forma sistêmica, em órgãos não estão danificados. Longa distância Liberados folhas danificadas: metil-jasmonato e salicilato de metila, voláteis de folhas verdes. HEIL; TON, 2008
  • 34. Ác. linolênico liberado e convertido Arabidopsis mutantes Ác. jasmônico Transcrição de genes KERBAUY, 2012; TAIZ; ZEIGER, 2013
  • 35. Superam as restrições espaciais e temporais do sistema vascular Combinação Arsenal de defesas Priming Mudar plano de desenvolvimento POZO; AZCON-AGUILAR, 2007 HEIL; KARBAN, 2009
  • 36. Alelopatia  Hans Molish- 1937.  Rice, 1984: “Capacidade das plantas, produzirem substâncias químicas que quando liberadas no ambiente de outras, influenciam de forma favorável ou desfavorável no seu desenvolvimento.” Fonte: Google imagens, 2013.
  • 37. Fonte: Google imagens, 2013. Formas de alelopatia: A: aromas voláteis; B: exsudados pela raiz; C: serapilheira em decomposição.
  • 38. Compostos alelopáticos: • • • • • • Isoticionato de alilo; Ácidos graxos; Isoflavonoídes e compostos fenólicos; Ácidos fenólicos e escopoletina; Ácidos hidroxâmicos; Sorgoleone, etc. KERBAUY, 2012; TAIZ; ZEIGER, 2013 SILVA; SILVA, 2007.
  • 39. Triketone, cinmetilina, bialaphos, glufosinato, dicamba.
  • 40. Cultivares de culturas alelopáticas Locos controladores de características quantitativas (QTL ) associados aos aleloquímicos de arroz contra capim. Arroz alelopáticos.
  • 41. Interferem Amaranthus retroflexus, soja, milho, feijão e trigo. Bidens pilosa, Eupatorium odoratum, Chenopodium album, Euphorbia hirta, Lantana camara, KOHLI et al. (1998) Cyperus esculentus, Cynodon dactylon, Soghum halepense