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Universidade Federal de Campina Grande UFCG
             Departamento de Sistemas e Computação DSC
      Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação COPIN




     Sistematização de revisões
bibliográficas em pesquisas da área
                de IHC
                MSc. Elizabete Munzlinger
              MSc. Fabricio Batista Narcizo
       Prof. Dr. José Eustáquio Rangel de Queiroz
Tópicos
Revisão Sistemática (RS):
  1.   O que é?
  2.   Quais são os objetivos?
  3.   Qual é a importância?
  4.   Onde surgiu?
  5.   Quais são as suas contribuições?
  6.   Quais são as suas etapas?
  7.   Ciclo de vida da RS.
  8.   Etapas e procedimentos da RS.
  9.   Qual a documentação gerada?

  (88 slides)                             2
1. O que é uma Revisão Sistemática?
É um método de revisão bibliográfica do estado da arte.

      Processo de apoio à condução de estudos;

      É um meio de identificar, avaliar e interpretar todas as
       pesquisas disponíveis, atuais e relevantes para uma
       questão de pesquisa específica, área temática, ou
       fenômeno de interesse;

      É uma forma de estudo secundário.
           Os estudos individuais que fornecem subsídios para uma
            revisão sistemática são chamados de estudos primários.

                                                                     3
2. Quais são os objetivos de uma RS?
Buscar fundamentação teórica.

      Levantar o estado da arte;

      Resumir e confrontar as evidências existentes sobre um
       dado assunto, tema, problema;

      Buscar novas linhas de investigação, evitando
       abordagens infrutíferas;

      Identificar recomendações e lacunas para pesquisas
       futuras.

                                                                4
2. Quais são os objetivos de uma RS?
Auxiliar o pesquisador.

      Amadurecer o conhecimento sobre o tema a ser visto;

      Posicionar adequadamente novas atividades de
       investigação;

      Subsidiar conteúdo para a delimitação do problema de
       pesquisa para Tese/Dissertação/Projeto;

      Fornecer conteúdo para a produção científica
       (publicações).

                                                              5
3. Qual é a importância de uma RS?
Gerar uma revisão de qualidade.

      Robusta e consistente:
           Maior cobertura de publicações pertinentes.
           Oferece melhores resultados do processo de revisão da
            literatura.




                                                                    6
3. Qual é a importância de uma RS?
Gerar uma revisão de qualidade.

      Robusta e consistente:
           Maior cobertura de publicações pertinentes;
           Oferece melhores resultados do processo de revisão da
            literatura.

      Íntegra e confiável:
           Permite que a RS seja auditada, reproduzida e continuada.




                                                                        7
3. Qual é a importância de uma RS?
Gerar uma revisão de qualidade.

      Robusta e consistente:
           Maior cobertura de publicações pertinentes;
           Oferece melhores resultados do processo de revisão da
            literatura.

      Íntegra e confiável:
           Permite que a RS seja auditada, reproduzida e continuada.

      Justa e não tendenciosa:
           Sintetiza todos os trabalhos relacionados sem preconceitos;
           Inclui também as publicações cujas hipóteses são contrárias
                                                                        8
            às defendidas.
4. Onde surgiu a RS?
Na medicina.

      Método desenvolvido por uma rede de colaboração para
       que médicos pudessem se atualizar acerca de novos
       procedimentos sem necessariamente fazer um curso ou
       especialização, acompanhando a evolução da
       medicina.

      Método proposto em diversos guias:
           (i) Cochrane ReviewersHandbook.
           (ii) Australian National Health and Medical Research Council.
           (iii) Systematic Reviews Group.
           (iv) CRD Guidance.
                                                                        9
5. Quais são as contribuições da RS?
Revisão abrangente:

      Revisão do estado da arte de temas relativos à área de
       IHC, de modo abrangente, incorporando um espectro
       maior de resultados relevantes, não limitando as
       conclusões à leitura de um número reduzido de artigos,
       obtidos a partir de processos de busca ad hoc;




                                                                10
5. Quais são as contribuições da RS?
Pesquisas alinhadas:

      Realização de estudos e pesquisas científicas não
       enviesadas e com elevado valor científico;




                                                           11
5. Quais são as contribuições da RS?
Pesquisas interessantes:

      Auxílio à identificação de problemas atuais não
       esgotados na área de IHC;




                                                         12
5. Quais são as contribuições da RS?
Encontrar respostas:

      Subsídios para a identificação de soluções para
       problemas investigados no foco da pesquisa de
       interesse;




                                                         13
5. Quais são as contribuições da RS?
Encontrar perguntas:

      Oportunidade de identificar problemas novos e
       relevantes no desenvolvimento do estudo;




                                                       14
5. Quais são as contribuições da RS?
Promove a produção científica:

      Produção de conteúdo relevante para publicações
       científicas;




                                                         15
5. Quais são as contribuições da RS?
Atualização constante da pesquisa:

      Rápida atualização do estado da arte sobre o tema ou
       área da pesquisa, graças à possibilidade de repetição da
       busca, a partir dos mesmos critérios previamente
       adotados na RS, o que garante a inclusão de novas
       referências em função do período de meses/anos
       remanescentes;




                                                                  16
5. Quais são as contribuições da RS?
Resultados visíveis:

      Rápida produção textual de relatórios, trabalhos de
       conclusão de curso, dissertações e teses;




                                                             17
5. Quais são as contribuições da RS?
Integração entre pesquisadores:

      Possibilidade de interação mais intensa entre orientador
       e orientando no desenvolvimento gradual de pesquisas
       caracterizadas pela constante geração/atualização da
       documentação produzida;




                                                                  18
5. Quais são as contribuições da RS?
Nivelamento dos pesquisadores:

      Rápida incorporação e nivelamento de novos membros
       no âmbito dos grupos de pesquisa das instituições,
       mediante o acesso a relatórios de atividades de RS de
       outros pesquisadores;




                                                               19
5. Quais são as contribuições da RS?
Reabilitação de pesquisadores:

      Desenvolvimento do hábito da pesquisa científica
       sistematizada por uma sequência de etapas e
       fundamentada em procedimentos bem definidos a partir
       de um protocolo de estudo.




                                                              20
6. Quais são as etapas da RS?
Basicamente três etapas de estudo, e muitos procedimentos.
      Etapa 1 – Planejamento e formalização
      Etapa 2 – Condução/execução
      Etapa 3 – Sumarização
        Todas as fases devem ser organizadas e documentadas
        insistentemente, inadiavelmente, (in)voluntariamente...




                                                                  21
                    Figura 1. Etapas-chave de uma RS.
7. Ciclo de vida da RS:




                                                                    22
      Figura 2: Macro-visão do processo de RS (Munzlinger, 2012).
23
24
8. Etapas e procedimentos:
   Etapa 1 – Planejamento e formalização.
       Metatarefas e suas atividades.




                                             25
26
8. Etapas e procedimentos:
Etapa 1 – Planejamento e formalização.
      Metatarefa a) Identificação da necessidade da pesquisa.




                  O que te move?
                 (Reflexão e diagnóstico)




                                                                 27
8. Etapas e procedimentos:
Etapa 1 – Planejamento e formalização.
       Metatarefa a) Identificação da necessidade da pesquisa
        (reflexão/diagnóstico).




Cansado do ócio e
  resolve voltar
    a estudar


                          Motivações
                                                                 28
8. Etapas e procedimentos:
Etapa 1 – Planejamento e formalização.
       Metatarefa a) Identificação da necessidade da pesquisa
        (reflexão/diagnóstico).




Cansado do ócio e    Problemas ao defender
  resolve voltar           uma ideia
    a estudar


                          Motivações
                                                                 29
8. Etapas e procedimentos:
Etapa 1 – Planejamento e formalização.
       Metatarefa a) Identificação da necessidade da pesquisa
        (reflexão/diagnóstico).




Cansado do ócio e    Problemas ao defender   Explorar uma ideia (nova?)
  resolve voltar           uma ideia          Trabalhar em um projeto
    a estudar


                          Motivações
                                                                     30
8. Etapas e procedimentos:
Etapa 1 – Planejamento e formalização.
      Metatarefa a) Identificação da necessidade da pesquisa
       (reflexão/diagnóstico).




    Não tem certeza
   sobre o que resolver
    ou como resolver


                          Motivações
                                                                31
8. Etapas e procedimentos:
Etapa 1 – Planejamento e formalização.
      Metatarefa a) Identificação da necessidade da pesquisa
       (reflexão/diagnóstico).




    Não tem certeza       Necessidade
   sobre o que resolver   de publicação
    ou como resolver


                          Motivações
                                                                32
8. Etapas e procedimentos:
Etapa 1 – Planejamento e formalização.
      Metatarefa a) Identificação da necessidade da pesquisa
       (reflexão/diagnóstico).




    Não tem certeza       Necessidade        Rever o estado
   sobre o que resolver   de publicação         da arte
    ou como resolver


                          Motivações
                                                                33
34
8. Etapas e procedimentos:
Etapa 1 – Planejamento e formalização.
      Metatarefab) Execução dos estudos primários.




              Por onde começar?
                  (Organização e ação)




                                                      35
8. Etapas e procedimentos:
 Etapa 1 – Planejamento e formalização.
        Metatarefab) Execução dos estudos primários.




Conversar muito
com o orientador



                              Ações
                                                        36
8. Etapas e procedimentos:
 Etapa 1 – Planejamento e formalização.
        Metatarefab) Execução dos estudos primários.




Conversar muito    Trocar informações
com o orientador      com o grupo
                      de pesquisa


                                Ações
                                                        37
8. Etapas e procedimentos:
 Etapa 1 – Planejamento e formalização.
        Metatarefab) Execução dos estudos primários.




Conversar muito    Trocar informações     Coletar material
com o orientador      com o grupo        com o orientador
                      de pesquisa       e grupo de pesquisa


                                Ações
                                                              38
8. Etapas e procedimentos:
 Etapa 1 – Planejamento e formalização.
        Metatarefab) Execução dos estudos primários.




Conversar muito    Trocar informações     Coletar material    Pesquisar
com o orientador      com o grupo        com o orientador      Revisar
                      de pesquisa       e grupo de pesquisa      Ler


                                Ações
                                                                          39
40
41
42
43
8. Etapas e procedimentos:
Etapa 1 – Planejamento e formalização.
       Metatarefac) Criação do Protocolo de Estudo.




Redação dos estudos
     primários
   (Pré-projeto)


                             Ações
                                                       44
8. Etapas e procedimentos:
Etapa 1 – Planejamento e formalização.
       Metatarefac) Criação do Protocolo de Estudo.




Redação dos estudos   Delineamento dos critérios
     primários        de seleção de publicações
   (Pré-projeto)              relevantes


                               Ações
                                                       45
8. Etapas e procedimentos:
Etapa 1 – Planejamento e formalização.
       Metatarefac) Criação do Protocolo de Estudo.




Redação dos estudos   Delineamento dos critérios   Definição das bases de
     primários        de seleção de publicações      dados para consulta
   (Pré-projeto)              relevantes           com restrições definidas


                               Ações
                                                                        46
47
48
49
8. Etapas e procedimentos:
Etapa 1 – Planejamento e formalização.
        Metatarefa a) Identificação da necessidade da pesquisa.
        Metatarefab) Execução dos estudos primários.
        Metatarefa c) Criação do Protocolo de Estudo.




            Revisão primária:                  Protocolo de Revisão
   DOC      Pré-projeto com introdução   DOC
                                               Sistemática com pré-projeto
            problema, objetivos e              e critérios de seleção e
            questões de pesquisa.              definição de bases de busca

                   Ações → Documentações
                                                                       50
8. Etapas e procedimentos:
Etapa 2 – Condução/execução.
      Metatarefas e suas atividades.




                                        51
52
8. Etapas e procedimentos:
Etapa 2 – Condução/execução.
      Metatarefa a) Planejamento da execução do PE.




   Criação e calibração
      da expressão
         de busca
   Execução da busca
    para criar grupo
        de controle        Ações
                                                       53
8. Etapas e procedimentos:
Etapa 2 – Condução/execução.
      Metatarefa a) Planejamento da execução do PE.




   Criação e calibração    Atualização do
      da expressão            grupo de
         de busca         controle e do PE
   Execução da busca
    para criar grupo
        de controle           Ações
                                                       54
8. Etapas e procedimentos:
Etapa 2 – Condução/execução.
      Metatarefa a) Planejamento da execução do PE.




   Criação e calibração    Atualização do    Adaptação da da
      da expressão            grupo de          expressão
         de busca         controle e do PE    de busca para
   Execução da busca                          cada engenho
    para criar grupo
        de controle           Ações
                                                               55
56
57
58
59
60
61
7. Etapas e procedimentos:
Etapa 2 – Condução/execução.
      Metatarefa b) Execução do PE.




   Execução da
       busca
   Download e
 catalogação das
 publicações nas
   ferramentas
  Cadastro do PE
 na ferramenta de
                           Ações
                                       62
       apoio
7. Etapas e procedimentos:
Etapa 2 – Condução/execução.
      Metatarefa b) Execução do PE.




   Execução da             Seleção das
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       apoio
7. Etapas e procedimentos:
Etapa 2 – Condução/execução.
      Metatarefa b) Execução do PE.




   Execução da             Seleção das               Leitura e extração
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 publicações nas      (critérios de filtragem)
   ferramentas
  Cadastro do PE
 na ferramenta de
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       apoio
65
66
8. Etapas e procedimentos:
Etapa 2 – Condução/execução.
        Metatarefa a) Planejamento da execução do PE.
        Metatarefa b) Execução do PE.


           Protocolo de Revisão
                                    STA
                                          R
                                              Catálogo de metadados
   DOC
           Sistemática atualizado
                                          T
                                              das
                                              publicações retornadas
                                              na busca

                                              Representações
           Coletânea de             DOC
   DOC
                                    MMI       de dados extraídos
           publicações
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                                                                       67
8. Etapas e procedimentos:
Etapa 3 – Sumarização.
      Metatarefas e suas atividades.




                                        68
69
8. Etapas e procedimentos:
Etapa 3 – Sumarização.
      Metatarefa a) Análises quantitativas e qualitativas.




                Sumarização
           dos dados catalográficos
               das publlicações
                e de conteúdo
                                Ações
                                                              70
8. Etapas e procedimentos:
Etapa 3 – Sumarização.
      Metatarefa a) Análises quantitativas e qualitativas.




                Sumarização           Criação de fichas de leituras
           dos dados catalográficos      com registros próprios
               das publlicações
                e de conteúdo
                                Ações
                                                                      71
72
73
8. Etapas e procedimentos:
Etapa 3 – Sumarização.
       Metatarefa b) Análises das publicações.




       Representação dos dados
        em tabelas, gráficos, etc
         Rascunho de relatórios


                                    Ações
                                                  74
8. Etapas e procedimentos:
Etapa 3 – Sumarização.
       Metatarefa b) Análises das publicações.




       Representação dos dados                 Criação de
        em tabelas, gráficos, etc           mapas mentais e/ou
         Rascunho de relatórios             mapas conceituais


                                    Ações
                                                                 75
76
77
8. Etapas e procedimentos:
Etapa 3 – Sumarização.
      Metatarefa c) Produção de relatórios e artigos.




  Fechamento de
     relatórios
 Atualização do PE


                             Ações
                                                         78
8. Etapas e procedimentos:
Etapa 3 – Sumarização.
      Metatarefa c) Produção de relatórios e artigos.




  Fechamento de                  Produção
     relatórios          de artigo(s), capítulos de
 Atualização do PE          dissertações/teses


                                Ações
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8. Etapas e procedimentos:
Etapa 3 – Sumarização.
      Metatarefa c) Produção de relatórios e artigos.




  Fechamento de                  Produção             Publicação
     relatórios          de artigo(s), capítulos de   de artigo(s)
 Atualização do PE          dissertações/teses


                                Ações
                                                                     80
81
8. Etapas e procedimentos:
Etapa 3 – Sumarização.
        Metatarefa a) Análises quantitativas e qualitativas.
        Metatarefa b) Análises das publicações.
        Metatarefa c) Produção de relatórios e artigos.

           Indicadores                               Informação adquirida
   DOC
           quantitativos    DOC
                                  Textos e     DOC   representada em
           e qualitativos         análises           mapas mentais e/ou
                                                     mapas conceituais


   DOC
           Protocolo        DOC   Relatórios   DOC
                                                     Capítulo da
           atualizado             Artigos            Tese/Dissertação

                     Ações → Documentações
                                                                        82
9. Precisa mesmo de documentação?
Sim!
A documentação constante é a base deste
             método S I S T E M Á T I C O !
      Ao final teremos ao menos:
           “Proposta de Projeto.doc”
           “Protocolo de Revisão Sistemática.doc”
           “Artigos Catalogados.start”
           “Relatório de Revisão Sistemática.doc”
           “Mapa Mental.mm”
           “Artigo(s) para Publicação.doc”
           “Capítulo de Tese.doc”

                       → Documentações
                                                     83
10. Na prática funciona?
Sim!




                           84
Referências
Protocolos completos para leitura nos anexos de:
      Barcellos, Monalessa Perini. “Uma Estratégia Para
       Medição De Software E Avaliação De Bases De Medidas
       Para Controle Estatístico De Processos De Software Em
       Organizações De Alta Maturidade”. Tese de Doutorado.
       Programa de Pós-graduação em Engenharia de Sistemas
       e Computação, COPPE, da Universidade Federal do Rio
       de Janeiro, 2009.
      Souza. Gleison dos Santos. “Ambientes De Engenharia
       De Software Orientados A Corporação”. Tese de
       Doutorado. Programa de Pós-graduação em Engenharia
       de Sistemas e Computação, COPPE, da Universidade
       Federal do Rio de Janeiro, 2008.
Referências
Ferramenta de execução da RS:
      StArt [http://lapes.dc.ufscar.br/ferramentas/start-tool]
Ferramentas de catalogação de artigos:
      Mendeley [http://www.mendeley.com/]
      EndNote [http://www.endnote.com/]
Ondepublicar (Qualis A1):
      ACM Computing Surveys (CSUR) [http://csur.acm.org/]
      Information Sciences
       [http://www.journals.elsevier.com/information-sciences/]
      ACM Transactions on Information Systems (TOIS)
       [http://tois.acm.org/]
Referências
Links com guias e cursos online:
      Curso de Revisão Sistemática On-line da
       Univesp/Cochrane:
       [http://www.virtual.epm.br/cursos/metanalise/]
      Alvaro NagibAtallah,
       AldemarAraujoCastroRevisãoSistemáticadaLiteraturaeMet
       análise:
       [http://www.centrocochranedobrasil.org.br/apl/artigos/artig
       o_530.pdf]
      Estudos De Revisão Sistemática: Um Guia Para Síntese
       Criteriosa Da Evidência Científica
       [http://www.scielo.br/pdf/rbfis/v11n1/12.pdf]
Referências
Bibliografia:
       Kitchenham,B.A.; Dyba,T.; Jorgensen,M. (2004).
        Evidence-based Software Engineering, Proceedings of the
        26th International Conference on Software Engineering
        (ICSE’04), Scotland.
       Biolchini,J., Mian, P. G., Natali, A. C. C., and Travassos,
        G. H. (2005). Systematic review in software engineering.
        Technical report, RT–ES 679/05 System Engineering and
        Computer Science Dept., COOPE/UFRJ.
       Mafra, S. N., Travassos, G. H. (2006).
                                   riosapoiando a
        buscaporevidênciaemEngenharia de Software.
                   cnico, RT-ES 687/06, Travassos, G. H.
Referências
Guias da metodologia:
    (i) Cochrane Collaboration. Cochrane Reviewers’ Handbook. Version
        4.2.1. December 2003
    (ii) Australian National Health and Medical Research Council. How to
        review the evidence: systematic identification and review of the
        scientific literature, 2000. IBSN 186-4960329.
    (iii) Pai, Madhukar., McCulloch, Michael., and Colford, Jack.
         Systematic Review: A Road Map Version 2.2. Systematic Reviews
         Group, UC Berkeley, 2002.
         [www.medepi.org/meta/guidelines/Berkeley_Systematic_Reviews_
         Road_Map_ V2.2.pdf viewed 20 June 2004].
    (iv) Khan, Khalid, S., terRiet, Gerben., Glanville, Julia., Sowden,
       Amanda, J. and Kleijnen, Jo. (eds) Undertaking Systematic Review
       of Research on Effectiveness. CRD’s Guidance for those Carrying
       Out or Commissioning Reviews. CRD Report Number 4 (2nd
       Edition), NHS Centre for Reviews and Dissemination, University of
       York, IBSN 1 900640 20 1, March 2001.
Universidade Federal de Campina Grande UFCG
       Departamento de Sistemas e Computação DSC
Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação COPIN


                        Elizabete Munzlinger
                       {elizabete@elizabete.com.br}

                      Fabricio Batista Narcizo
                       {narcizo@copin.ufcg.edu.br}

               José Eustáquio Rangel de Queiroz
                    {rangel@computacao.ufcg.edu.br}

            Material de apoio em http://www.elizabete.com.br/rs

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RS IHC: Etapas Revisão Sistemática em Pesquisas de Interação Humano-Computador

  • 1. Universidade Federal de Campina Grande UFCG Departamento de Sistemas e Computação DSC Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação COPIN Sistematização de revisões bibliográficas em pesquisas da área de IHC MSc. Elizabete Munzlinger MSc. Fabricio Batista Narcizo Prof. Dr. José Eustáquio Rangel de Queiroz
  • 2. Tópicos Revisão Sistemática (RS): 1. O que é? 2. Quais são os objetivos? 3. Qual é a importância? 4. Onde surgiu? 5. Quais são as suas contribuições? 6. Quais são as suas etapas? 7. Ciclo de vida da RS. 8. Etapas e procedimentos da RS. 9. Qual a documentação gerada? (88 slides) 2
  • 3. 1. O que é uma Revisão Sistemática? É um método de revisão bibliográfica do estado da arte.  Processo de apoio à condução de estudos;  É um meio de identificar, avaliar e interpretar todas as pesquisas disponíveis, atuais e relevantes para uma questão de pesquisa específica, área temática, ou fenômeno de interesse;  É uma forma de estudo secundário.  Os estudos individuais que fornecem subsídios para uma revisão sistemática são chamados de estudos primários. 3
  • 4. 2. Quais são os objetivos de uma RS? Buscar fundamentação teórica.  Levantar o estado da arte;  Resumir e confrontar as evidências existentes sobre um dado assunto, tema, problema;  Buscar novas linhas de investigação, evitando abordagens infrutíferas;  Identificar recomendações e lacunas para pesquisas futuras. 4
  • 5. 2. Quais são os objetivos de uma RS? Auxiliar o pesquisador.  Amadurecer o conhecimento sobre o tema a ser visto;  Posicionar adequadamente novas atividades de investigação;  Subsidiar conteúdo para a delimitação do problema de pesquisa para Tese/Dissertação/Projeto;  Fornecer conteúdo para a produção científica (publicações). 5
  • 6. 3. Qual é a importância de uma RS? Gerar uma revisão de qualidade.  Robusta e consistente:  Maior cobertura de publicações pertinentes.  Oferece melhores resultados do processo de revisão da literatura. 6
  • 7. 3. Qual é a importância de uma RS? Gerar uma revisão de qualidade.  Robusta e consistente:  Maior cobertura de publicações pertinentes;  Oferece melhores resultados do processo de revisão da literatura.  Íntegra e confiável:  Permite que a RS seja auditada, reproduzida e continuada. 7
  • 8. 3. Qual é a importância de uma RS? Gerar uma revisão de qualidade.  Robusta e consistente:  Maior cobertura de publicações pertinentes;  Oferece melhores resultados do processo de revisão da literatura.  Íntegra e confiável:  Permite que a RS seja auditada, reproduzida e continuada.  Justa e não tendenciosa:  Sintetiza todos os trabalhos relacionados sem preconceitos;  Inclui também as publicações cujas hipóteses são contrárias 8 às defendidas.
  • 9. 4. Onde surgiu a RS? Na medicina.  Método desenvolvido por uma rede de colaboração para que médicos pudessem se atualizar acerca de novos procedimentos sem necessariamente fazer um curso ou especialização, acompanhando a evolução da medicina.  Método proposto em diversos guias:  (i) Cochrane ReviewersHandbook.  (ii) Australian National Health and Medical Research Council.  (iii) Systematic Reviews Group.  (iv) CRD Guidance. 9
  • 10. 5. Quais são as contribuições da RS? Revisão abrangente:  Revisão do estado da arte de temas relativos à área de IHC, de modo abrangente, incorporando um espectro maior de resultados relevantes, não limitando as conclusões à leitura de um número reduzido de artigos, obtidos a partir de processos de busca ad hoc; 10
  • 11. 5. Quais são as contribuições da RS? Pesquisas alinhadas:  Realização de estudos e pesquisas científicas não enviesadas e com elevado valor científico; 11
  • 12. 5. Quais são as contribuições da RS? Pesquisas interessantes:  Auxílio à identificação de problemas atuais não esgotados na área de IHC; 12
  • 13. 5. Quais são as contribuições da RS? Encontrar respostas:  Subsídios para a identificação de soluções para problemas investigados no foco da pesquisa de interesse; 13
  • 14. 5. Quais são as contribuições da RS? Encontrar perguntas:  Oportunidade de identificar problemas novos e relevantes no desenvolvimento do estudo; 14
  • 15. 5. Quais são as contribuições da RS? Promove a produção científica:  Produção de conteúdo relevante para publicações científicas; 15
  • 16. 5. Quais são as contribuições da RS? Atualização constante da pesquisa:  Rápida atualização do estado da arte sobre o tema ou área da pesquisa, graças à possibilidade de repetição da busca, a partir dos mesmos critérios previamente adotados na RS, o que garante a inclusão de novas referências em função do período de meses/anos remanescentes; 16
  • 17. 5. Quais são as contribuições da RS? Resultados visíveis:  Rápida produção textual de relatórios, trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses; 17
  • 18. 5. Quais são as contribuições da RS? Integração entre pesquisadores:  Possibilidade de interação mais intensa entre orientador e orientando no desenvolvimento gradual de pesquisas caracterizadas pela constante geração/atualização da documentação produzida; 18
  • 19. 5. Quais são as contribuições da RS? Nivelamento dos pesquisadores:  Rápida incorporação e nivelamento de novos membros no âmbito dos grupos de pesquisa das instituições, mediante o acesso a relatórios de atividades de RS de outros pesquisadores; 19
  • 20. 5. Quais são as contribuições da RS? Reabilitação de pesquisadores:  Desenvolvimento do hábito da pesquisa científica sistematizada por uma sequência de etapas e fundamentada em procedimentos bem definidos a partir de um protocolo de estudo. 20
  • 21. 6. Quais são as etapas da RS? Basicamente três etapas de estudo, e muitos procedimentos.  Etapa 1 – Planejamento e formalização  Etapa 2 – Condução/execução  Etapa 3 – Sumarização Todas as fases devem ser organizadas e documentadas insistentemente, inadiavelmente, (in)voluntariamente... 21 Figura 1. Etapas-chave de uma RS.
  • 22. 7. Ciclo de vida da RS: 22 Figura 2: Macro-visão do processo de RS (Munzlinger, 2012).
  • 23. 23
  • 24. 24
  • 25. 8. Etapas e procedimentos:  Etapa 1 – Planejamento e formalização.  Metatarefas e suas atividades. 25
  • 26. 26
  • 27. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 1 – Planejamento e formalização.  Metatarefa a) Identificação da necessidade da pesquisa. O que te move? (Reflexão e diagnóstico) 27
  • 28. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 1 – Planejamento e formalização.  Metatarefa a) Identificação da necessidade da pesquisa (reflexão/diagnóstico). Cansado do ócio e resolve voltar a estudar Motivações 28
  • 29. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 1 – Planejamento e formalização.  Metatarefa a) Identificação da necessidade da pesquisa (reflexão/diagnóstico). Cansado do ócio e Problemas ao defender resolve voltar uma ideia a estudar Motivações 29
  • 30. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 1 – Planejamento e formalização.  Metatarefa a) Identificação da necessidade da pesquisa (reflexão/diagnóstico). Cansado do ócio e Problemas ao defender Explorar uma ideia (nova?) resolve voltar uma ideia Trabalhar em um projeto a estudar Motivações 30
  • 31. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 1 – Planejamento e formalização.  Metatarefa a) Identificação da necessidade da pesquisa (reflexão/diagnóstico). Não tem certeza sobre o que resolver ou como resolver Motivações 31
  • 32. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 1 – Planejamento e formalização.  Metatarefa a) Identificação da necessidade da pesquisa (reflexão/diagnóstico). Não tem certeza Necessidade sobre o que resolver de publicação ou como resolver Motivações 32
  • 33. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 1 – Planejamento e formalização.  Metatarefa a) Identificação da necessidade da pesquisa (reflexão/diagnóstico). Não tem certeza Necessidade Rever o estado sobre o que resolver de publicação da arte ou como resolver Motivações 33
  • 34. 34
  • 35. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 1 – Planejamento e formalização.  Metatarefab) Execução dos estudos primários. Por onde começar? (Organização e ação) 35
  • 36. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 1 – Planejamento e formalização.  Metatarefab) Execução dos estudos primários. Conversar muito com o orientador Ações 36
  • 37. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 1 – Planejamento e formalização.  Metatarefab) Execução dos estudos primários. Conversar muito Trocar informações com o orientador com o grupo de pesquisa Ações 37
  • 38. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 1 – Planejamento e formalização.  Metatarefab) Execução dos estudos primários. Conversar muito Trocar informações Coletar material com o orientador com o grupo com o orientador de pesquisa e grupo de pesquisa Ações 38
  • 39. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 1 – Planejamento e formalização.  Metatarefab) Execução dos estudos primários. Conversar muito Trocar informações Coletar material Pesquisar com o orientador com o grupo com o orientador Revisar de pesquisa e grupo de pesquisa Ler Ações 39
  • 40. 40
  • 41. 41
  • 42. 42
  • 43. 43
  • 44. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 1 – Planejamento e formalização.  Metatarefac) Criação do Protocolo de Estudo. Redação dos estudos primários (Pré-projeto) Ações 44
  • 45. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 1 – Planejamento e formalização.  Metatarefac) Criação do Protocolo de Estudo. Redação dos estudos Delineamento dos critérios primários de seleção de publicações (Pré-projeto) relevantes Ações 45
  • 46. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 1 – Planejamento e formalização.  Metatarefac) Criação do Protocolo de Estudo. Redação dos estudos Delineamento dos critérios Definição das bases de primários de seleção de publicações dados para consulta (Pré-projeto) relevantes com restrições definidas Ações 46
  • 47. 47
  • 48. 48
  • 49. 49
  • 50. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 1 – Planejamento e formalização.  Metatarefa a) Identificação da necessidade da pesquisa.  Metatarefab) Execução dos estudos primários.  Metatarefa c) Criação do Protocolo de Estudo. Revisão primária: Protocolo de Revisão DOC Pré-projeto com introdução DOC Sistemática com pré-projeto problema, objetivos e e critérios de seleção e questões de pesquisa. definição de bases de busca Ações → Documentações 50
  • 51. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 2 – Condução/execução.  Metatarefas e suas atividades. 51
  • 52. 52
  • 53. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 2 – Condução/execução.  Metatarefa a) Planejamento da execução do PE. Criação e calibração da expressão de busca Execução da busca para criar grupo de controle Ações 53
  • 54. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 2 – Condução/execução.  Metatarefa a) Planejamento da execução do PE. Criação e calibração Atualização do da expressão grupo de de busca controle e do PE Execução da busca para criar grupo de controle Ações 54
  • 55. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 2 – Condução/execução.  Metatarefa a) Planejamento da execução do PE. Criação e calibração Atualização do Adaptação da da da expressão grupo de expressão de busca controle e do PE de busca para Execução da busca cada engenho para criar grupo de controle Ações 55
  • 56. 56
  • 57. 57
  • 58. 58
  • 59. 59
  • 60. 60
  • 61. 61
  • 62. 7. Etapas e procedimentos: Etapa 2 – Condução/execução.  Metatarefa b) Execução do PE. Execução da busca Download e catalogação das publicações nas ferramentas Cadastro do PE na ferramenta de Ações 62 apoio
  • 63. 7. Etapas e procedimentos: Etapa 2 – Condução/execução.  Metatarefa b) Execução do PE. Execução da Seleção das busca publicações Download e por leitura de catalogação das metadados publicações nas (critérios de filtragem) ferramentas Cadastro do PE na ferramenta de Ações 63 apoio
  • 64. 7. Etapas e procedimentos: Etapa 2 – Condução/execução.  Metatarefa b) Execução do PE. Execução da Seleção das Leitura e extração busca publicações de dados das Download e por leitura de publicações selecionadas catalogação das metadados (critérios de filtragem) publicações nas (critérios de filtragem) ferramentas Cadastro do PE na ferramenta de Ações 64 apoio
  • 65. 65
  • 66. 66
  • 67. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 2 – Condução/execução.  Metatarefa a) Planejamento da execução do PE.  Metatarefa b) Execução do PE. Protocolo de Revisão STA R Catálogo de metadados DOC Sistemática atualizado T das publicações retornadas na busca Representações Coletânea de DOC DOC MMI de dados extraídos publicações das publicações Ações → Documentações 67
  • 68. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 3 – Sumarização.  Metatarefas e suas atividades. 68
  • 69. 69
  • 70. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 3 – Sumarização.  Metatarefa a) Análises quantitativas e qualitativas. Sumarização dos dados catalográficos das publlicações e de conteúdo Ações 70
  • 71. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 3 – Sumarização.  Metatarefa a) Análises quantitativas e qualitativas. Sumarização Criação de fichas de leituras dos dados catalográficos com registros próprios das publlicações e de conteúdo Ações 71
  • 72. 72
  • 73. 73
  • 74. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 3 – Sumarização.  Metatarefa b) Análises das publicações. Representação dos dados em tabelas, gráficos, etc Rascunho de relatórios Ações 74
  • 75. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 3 – Sumarização.  Metatarefa b) Análises das publicações. Representação dos dados Criação de em tabelas, gráficos, etc mapas mentais e/ou Rascunho de relatórios mapas conceituais Ações 75
  • 76. 76
  • 77. 77
  • 78. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 3 – Sumarização.  Metatarefa c) Produção de relatórios e artigos. Fechamento de relatórios Atualização do PE Ações 78
  • 79. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 3 – Sumarização.  Metatarefa c) Produção de relatórios e artigos. Fechamento de Produção relatórios de artigo(s), capítulos de Atualização do PE dissertações/teses Ações 79
  • 80. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 3 – Sumarização.  Metatarefa c) Produção de relatórios e artigos. Fechamento de Produção Publicação relatórios de artigo(s), capítulos de de artigo(s) Atualização do PE dissertações/teses Ações 80
  • 81. 81
  • 82. 8. Etapas e procedimentos: Etapa 3 – Sumarização.  Metatarefa a) Análises quantitativas e qualitativas.  Metatarefa b) Análises das publicações.  Metatarefa c) Produção de relatórios e artigos. Indicadores Informação adquirida DOC quantitativos DOC Textos e DOC representada em e qualitativos análises mapas mentais e/ou mapas conceituais DOC Protocolo DOC Relatórios DOC Capítulo da atualizado Artigos Tese/Dissertação Ações → Documentações 82
  • 83. 9. Precisa mesmo de documentação? Sim! A documentação constante é a base deste método S I S T E M Á T I C O !  Ao final teremos ao menos:  “Proposta de Projeto.doc”  “Protocolo de Revisão Sistemática.doc”  “Artigos Catalogados.start”  “Relatório de Revisão Sistemática.doc”  “Mapa Mental.mm”  “Artigo(s) para Publicação.doc”  “Capítulo de Tese.doc” → Documentações 83
  • 84. 10. Na prática funciona? Sim! 84
  • 85. Referências Protocolos completos para leitura nos anexos de:  Barcellos, Monalessa Perini. “Uma Estratégia Para Medição De Software E Avaliação De Bases De Medidas Para Controle Estatístico De Processos De Software Em Organizações De Alta Maturidade”. Tese de Doutorado. Programa de Pós-graduação em Engenharia de Sistemas e Computação, COPPE, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2009.  Souza. Gleison dos Santos. “Ambientes De Engenharia De Software Orientados A Corporação”. Tese de Doutorado. Programa de Pós-graduação em Engenharia de Sistemas e Computação, COPPE, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2008.
  • 86. Referências Ferramenta de execução da RS:  StArt [http://lapes.dc.ufscar.br/ferramentas/start-tool] Ferramentas de catalogação de artigos:  Mendeley [http://www.mendeley.com/]  EndNote [http://www.endnote.com/] Ondepublicar (Qualis A1):  ACM Computing Surveys (CSUR) [http://csur.acm.org/]  Information Sciences [http://www.journals.elsevier.com/information-sciences/]  ACM Transactions on Information Systems (TOIS) [http://tois.acm.org/]
  • 87. Referências Links com guias e cursos online:  Curso de Revisão Sistemática On-line da Univesp/Cochrane: [http://www.virtual.epm.br/cursos/metanalise/]  Alvaro NagibAtallah, AldemarAraujoCastroRevisãoSistemáticadaLiteraturaeMet análise: [http://www.centrocochranedobrasil.org.br/apl/artigos/artig o_530.pdf]  Estudos De Revisão Sistemática: Um Guia Para Síntese Criteriosa Da Evidência Científica [http://www.scielo.br/pdf/rbfis/v11n1/12.pdf]
  • 88. Referências Bibliografia:  Kitchenham,B.A.; Dyba,T.; Jorgensen,M. (2004). Evidence-based Software Engineering, Proceedings of the 26th International Conference on Software Engineering (ICSE’04), Scotland.  Biolchini,J., Mian, P. G., Natali, A. C. C., and Travassos, G. H. (2005). Systematic review in software engineering. Technical report, RT–ES 679/05 System Engineering and Computer Science Dept., COOPE/UFRJ.  Mafra, S. N., Travassos, G. H. (2006). riosapoiando a buscaporevidênciaemEngenharia de Software. cnico, RT-ES 687/06, Travassos, G. H.
  • 89. Referências Guias da metodologia: (i) Cochrane Collaboration. Cochrane Reviewers’ Handbook. Version 4.2.1. December 2003 (ii) Australian National Health and Medical Research Council. How to review the evidence: systematic identification and review of the scientific literature, 2000. IBSN 186-4960329. (iii) Pai, Madhukar., McCulloch, Michael., and Colford, Jack. Systematic Review: A Road Map Version 2.2. Systematic Reviews Group, UC Berkeley, 2002. [www.medepi.org/meta/guidelines/Berkeley_Systematic_Reviews_ Road_Map_ V2.2.pdf viewed 20 June 2004]. (iv) Khan, Khalid, S., terRiet, Gerben., Glanville, Julia., Sowden, Amanda, J. and Kleijnen, Jo. (eds) Undertaking Systematic Review of Research on Effectiveness. CRD’s Guidance for those Carrying Out or Commissioning Reviews. CRD Report Number 4 (2nd Edition), NHS Centre for Reviews and Dissemination, University of York, IBSN 1 900640 20 1, March 2001.
  • 90. Universidade Federal de Campina Grande UFCG Departamento de Sistemas e Computação DSC Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação COPIN Elizabete Munzlinger {elizabete@elizabete.com.br} Fabricio Batista Narcizo {narcizo@copin.ufcg.edu.br} José Eustáquio Rangel de Queiroz {rangel@computacao.ufcg.edu.br} Material de apoio em http://www.elizabete.com.br/rs