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INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS
Curso Avançado de feridas crónicas
INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas
PG 2010
Observação
Identificação
do problema
Reformulação da
teoria
Aplicação Prática
Interpretação
dos Dados
Análise dos
Dados Colheita de
Dados
Revisão da
literatura
Hipóteses
Desenho
do Estudo
Conceitos…
Variáveis…
Metodologia de
Investigação
INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas
PG 2010
Observação
Identificação
do problema
Reformulação da
teoria
Aplicação Prática
Interpretação
dos Dados
Análise dos
Dados Colheita de
Dados
Revisão da
literatura
Hipóteses
Desenho
do Estudo
Conceitos…
Variáveis…
… processo de inquérito
sistemático que visa fornecer
informação para a resolução de um
problema ou resposta a questões
complexas.
INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas
PG 2010
Observação
Identificação
do problema
Reformulação da
teoria
Aplicação Prática
Interpretação
dos Dados
Análise dos
Dados Colheita de
Dados
Revisão da
literatura
Hipóteses
Desenho
do Estudo
Conceitos…
Variáveis…
Características
Objectivos e propósitos claros
Rigor e transparência
Resultados testáveis & replicáveis
Objectividade e clareza
Generalização
Simplicidade
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Observação
Identificação
do problema
Reformulação da
teoria
Aplicação Prática
Interpretação
dos Dados
Análise dos
Dados Colheita de
Dados
Revisão da
literatura
Hipóteses
Desenho
do Estudo
Conceitos…
Variáveis…
http://www.ingestao.net/2009/12/08/3m-e-sua-cultura-de-inovacao/
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Observação
Identificação
do problema
Reformulação da
teoria
Aplicação Prática
Interpretação
dos Dados
Análise dos
Dados Colheita de
Dados
Revisão da
literatura
Hipóteses
Desenho
do Estudo
Conceitos…
Variáveis…A curiosidade é mais importante que o
conhecimento (Albert Einstein)
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PG 2010
http://offthemark.com/
Observação
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Observação
http://pequenasdecisoes.blogspot.com
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PG 2010
Observação
Identificação
do problema
Reformulação da
teoria
Aplicação Prática
Interpretação
dos Dados
Análise dos
Dados Colheita de
Dados
Revisão da
literatura
Hipóteses
Desenho
do Estudo
Conceitos…
Variáveis…
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PG 2010
Identificação
do problema
O PROBLEMA É O COMANDANTE QUE ESTABELECE O
RUMO DE TODA A INVESTIGAÇÃO
«A ideia de investigação pressupõe que existam problemas, o
objectivo da investigação exige que eles sejam formulados»
(Grawitz, Methodes des sciences sociales, Paris, Dalloz, 1986, p. 610)
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PG 2010
Identificação
do problema
O PROBLEMA É O COMANDANTE QUE ESTABELECE O
RUMO DE TODA A INVESTIGAÇÃO
…UM PROBLEMA DE PESQUISA É UM FACTO, UM OBJECTO OU FENÓMENO, QUE POR
NÃO ESTAR DEVIDAMENTE EXPLICADO, NEM POR UMA TEORIA, NEM PELA PRÁTICA,
NOS MOTIVA REALIZAR O ESTUDO.
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PG 2010
Identificação
do problema
Toda a investigação deve resultar numa resposta precisa, suscitada
por uma questão precisa.
Questões demasiado gerais, demasiado globais não podem ser
susceptíveis de uma investigação de carácter empírico ou
experimental.
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PG 2010
Identificação
do problema
REGRAS PARA A FORMULAÇÃO DO PROBLEMA/Questão de
Investigação
Evitar dar opiniões, fazer suposições ou afirmações subjectivas e
não provadas, bem como defini-lo de modo negativo
(os conhecimentos, por serem insuficientes, não se traduzem
em melhores formas de fazer…)
INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas
PG 2010
Identificação
do problema
REGRAS PARA A FORMULAÇÃO DO PROBLEMA/Questão de
Investigação
Formular o problema/questão de modo positivo e interrogativo,
como uma pergunta, precisando a questão e clarificando a
interrogação.
(Melhores conhecimentos traduzem-se na prática em melhores
formas de fazer as coisas?)
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PG 2010
Identificação
do problema
REGRAS PARA A FORMULAÇÃO DO PROBLEMA/Questão de
Investigação
Escrever o problema/questão em modo curto, claro e completo:
… poucas palavras…forma concisa… terminologia precisa,
inequívoca… linguagem técnica sem ambiguidades e sem
lacunas de informação….
(Mais conhecimentos traduzem-se em melhores práticas?)
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PG 2010
Identificação
do problema
REGRAS PARA A FORMULAÇÃO DO PROBLEMA/Questão de
Investigação
Limitar o problema/questão a uma dimensão viável,
precisando os limites do seu âmbito e fugir de formulações
vagas…
(Mais conhecimentos dos profissionais de saúde traduzem-se
em melhores práticas no tratamento de feridas?)
INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas
PG 2010
Identificação
do problema
REGRAS PARA A FORMULAÇÃO DO PROBLEMA/Questão de
Investigação
Definir com clareza as relações entre as variáveis.
A variável dependente “melhores práticas” depende da variável
“conhecimento” nos sujeitos “profissionais de saúde”.
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Identificação
do problema
http://www.cafecomnegocios.com/tag/problemas/
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Observação
Identificação
do problema
Reformulação da
teoria
Aplicação Prática
Interpretação
dos Dados
Análise dos
Dados Colheita de
Dados
Revisão da
literatura
Hipóteses
Desenho
do Estudo
Conceitos…
Variáveis…
http://www.uky.edu/DistanceLearning/online/libraries.php
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Revisão da
literatura
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PG 2010
Revisão da
literatura
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Revisão da
literatura
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Revisão da
literatura
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Revisão da
literatura
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Revisão da
literatura
http://www.uky.edu/DistanceLearning/online/libraries.php
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Revisão da
literatura
http://www.uky.edu/DistanceLearning/online/libraries.php
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Revisão da
literatura
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Revisão da
literatura
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Revisão da
literatura
http://thesituationist.wordpress.com/2009/08/09/the-brain-sciences-and-criminal-law-abstract/
Dá suporte teórico a toda a investigação…
Ajuda a melhor formular o problema e a
escolher as hipóteses…
Ajuda a escolher a melhor metodologia a
usar na investigação…
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Observação
Identificação
do problema
Reformulação da
teoria
Aplicação Prática
Interpretação
dos Dados
Análise dos
Dados Colheita de
Dados
Revisão da
literatura
Hipóteses
Desenho
do Estudo
Conceitos…
Variáveis…http://simonesupertram
p.wordpress.com/
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Hipóteses
… hipótese é uma coisa que não é, mas faz-se de
conta que é, só para ver como seria se ela fosse…
http://simonesupertramp.wordpress.com/
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Hipóteses
… proposição que pode ser submetida a prova,
para determinar sua validade…
http://simonesupertramp.wordpress.com/
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Hipóteses
… confirmando-a ou rejeitando-a.
http://wwwimre.imre.oc.uh.cu/cmblog/?m=200807
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Hipóteses
É a formulação de uma suposta relação entre duas ou
mais características, aspectos, situações (variáveis…)
Deve ser formulada de forma breve e fácil de
compreender
Tem que ser testável!
INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas
PG 2010
Hipóteses
As Hipóteses podem ser:
NULAS (Não prevê nenhuma diferença ou relação
entre as variáveis)
Ex: “ O índice de cicatrização de uma ferida não
depende da periodicidade da realização do penso”
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Hipóteses
As Hipóteses podem ser:
NÃO DIRECCIONAL (Prevê a diferença mas não prevê
em que direcção existe a diferença…)
Ex: “ O índice de cicatrização de uma ferida está
relacionado com a periodicidade da realização do
penso”
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Hipóteses
As Hipóteses podem ser:
DIRECCIONAL (Prevê a diferença e afirma uma relação
específica entre as variáveis…)
Ex: “ O índice de cicatrização de uma ferida aumenta
quando a periodicidade da realização do penso diminui”
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Observação
Identificação
do problema
Reformulação da
teoria
Aplicação Prática
Interpretação
dos Dados
Análise dos
Dados Colheita de
Dados
Revisão da
literatura
Hipóteses
Desenho
do Estudo
Conceitos…
Variáveis…
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Conceitos…
Variáveis…
As VARIÁVEIS são características ou atributos
que podem assumir diferentes valores ou
categorias…
… podem assumir diferentes valores entre os membros de uma
classe de sujeitos ou acontecimentos, MAS só têm um valor para
um dado membro dessa classe num qualquer momento da
observação/avaliação…
INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas
PG 2010
Conceitos…
Variáveis…
Em função do papel que têm numa
investigação, assim podem ser designadas de:
Variável INDEPENDENTE
Dimensão ou característica que o investigador
manipula deliberadamente para conhecer o
seu impacto noutra variável (a dependente…)
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PG 2010
Conceitos…
Variáveis…
Em função do papel que têm numa investigação,
assim podem ser designadas de:
Variável DEPENDENTE
Característica que aparece ou muda quando o
investigador manipula (aplica…suprime…aumenta…diminui…)
a variável independente.
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Conceitos…
Variáveis…
No exemplo:
“ A taxa de cicatrização de uma úlcera venosa aumenta com
a terapia compressiva”
Variável DEPENDENTE
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Conceitos…
Variáveis…
No exemplo:
“ A taxa de cicatrização de uma úlcera venosa aumenta com
a terapia compressiva”
Variável DEPENDENTE
...é a taxa de cicatrização QUE DEPENDE da terapia
compressiva….
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Conceitos…
Variáveis…
No exemplo:
“ A taxa de cicatrização de uma úlcera venosa aumenta com
a terapia compressiva”
Variável INDEPENDENTE
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PG 2010
Conceitos…
Variáveis…
No exemplo:
“ A taxa de cicatrização de uma úlcera venosa aumenta com
a terapia compressiva”
Variável INDEPENDENTE
… é a terapia compressiva que SE MANIPULA para ver o seu
impacto na taxa de cicatrização…
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Conceitos…
Variáveis…
Natureza das variáveis:
Qualitativas
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Conceitos…
Variáveis…
Natureza das variáveis:
Qualitativas
- Dicotómicas (apenas duas categorias)
- Politómicas (três ou mais categorias)
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Conceitos…
Variáveis…
Natureza das variáveis:
Quantitativas
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Conceitos…
Variáveis…
Natureza das variáveis:
Quantitativas
- Discretas (apenas assumem valores inteiros)
- Contínuas (assumem qualquer valor inteiro ou
fraccionário)
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Observação
Identificação
do problema
Reformulação da
teoria
Aplicação Prática
Interpretação
dos Dados
Análise dos
Dados Colheita de
Dados
Revisão da
literatura
Hipóteses
Desenho
do Estudo
Conceitos…
Variáveis…
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Observação
Identificação
do problema
Reformulação da
teoria
Aplicação Prática
Interpretação
dos Dados
Análise dos
Dados Colheita de
Dados
Revisão da
literatura
Hipóteses
Desenho
do Estudo
Conceitos…
Variáveis…
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Desenho
do Estudo
Estudos Transversais
Recolhe-se informação apenas numa única observação (ponto no
tempo)
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Desenho
do Estudo
Estudos Transversais
Podem servir para caracterizar a população em relação a determinados
atributos:
-Quanto a variáveis isoladas (ex: IPTB em doentes com úlcera de
perna...)
- Relação de variáveis (ex: relação entre o IPTB e o IMC...; relação entre
a duração da úlcera de perna e a Qualidade de Vida...; relação entre a
localização da ferida e a Dor...; etc..)
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Desenho
do Estudo
Estudos Longitudinais
Recolhe-se informação ao longo do tempo (dois ou mais momentos de
recolha de dados).
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Desenho
do Estudo
Estudos Longitudinais
Para além dos objectivos dos Estudos Transversais permitem:
-Analisar as mudanças ao longo do tempo...
-Tentar descrever /explicar essas mudanças...
- Detectar a eventual flutuação dos fenómenos de acordo com a
manipulação das variáveis…
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Desenho
do Estudo
Estudos Longitudinais
Podem ser:
Estudos de Painel (A MESMA AMOSTRA é observada várias vezes no
tempo)
Estudos de Tendência (A MESMA POPULAÇÃO é observada várias vezes
no tempo MAS em cada medição é seleccionada uma nova amostra)
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Desenho
do Estudo
Estudos Longitudinais
Os estudos quasi-experimentais enquadram-se nos Estudos
Longitudinais
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Desenho
do Estudo
Estudos Longitudinais
Os estudos quasi-experimentais enquadram-se nos Estudos
Longitudinais
G. Experimental
G. Controle
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Desenho
do Estudo
Estudos Longitudinais
Os estudos quasi-experimentais enquadram-se nos Estudos
Longitudinais
G. Experimental
G. Controle
Observação1
Observação1
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Desenho
do Estudo
Estudos Longitudinais
Os estudos quasi-experimentais enquadram-se nos Estudos
Longitudinais
G. Experimental
G. Controle
Observação1
Observação1
Manipulação
Manipulação
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Desenho
do Estudo
Estudos Longitudinais
Os estudos quasi-experimentais enquadram-se nos Estudos
Longitudinais
G. Experimental
G. Controle
Observação1
Observação1
Manipulação
Manipulação
Observação2
Observação2
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Desenho
do Estudo
Estudos Longitudinais
Os estudos quasi-experimentais enquadram-se nos Estudos
Longitudinais
G. Experimental
G. Controle
Observação1
Observação1
Manipulação
Manipulação
Observação2
Observação2
Comparam-se os
dados/resultados
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Desenho
do Estudo
Estudos Longitudinais
Os estudos quasi-experimentais enquadram-se nos Estudos
Longitudinais
G. Experimental
G. Controle
Observação1
Observação1
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Desenho
do Estudo
Estudos Longitudinais
Os estudos quasi-experimentais enquadram-se nos Estudos
Longitudinais
G. Experimental
G. Controle
Observação1
Observação1
Os grupos devem ser homogéneos em relação às
variáveis mais importantes!!!
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Estudos Longitudinais
Desenho
do Estudo
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Desenho
do Estudo
Estudos Longitudinais
Se não é possível ter grupo de controle, opta-se pelos estudos pré-
experimentais
G. Experimental
G. Controle
Observação1
Observação1
Manipulação
Manipulação
Observação2
Observação2
Comparam-se os
dados/resultados
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Desenho
do Estudo
Em feridas…
Investigação-acção
Metodologia indicada para a resolução de um problema ou para a
obtenção de informação que conduza à sua resolução;
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Desenho
do Estudo
Em feridas…
Investigação-acção
Processo interactivo e recorrente (vários ciclos de investigação-acção-
resultados-investigação-acção-resultados...)
Envolvimento no processo de TODOS os agentes envolvidos no
problema ou na sua resolução;
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Desenho
do Estudo
Em feridas…
Investigação-acção
Ciclo de Investigação-Acção, segundo Whitehead ) http://faadsaze.com.sapo.pt/11_modelos.htm)
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Observação
Identificação
do problema
Reformulação da
teoria
Aplicação Prática
Interpretação
dos Dados
Análise dos
Dados Colheita de
Dados
Revisão da
literatura
Hipóteses
Desenho
do Estudo
Conceitos…
Variáveis…
http://www.corbisimages.com/Enlargement/42-22631774.html
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Desenho
do EstudoColheita de
Dados
Meio pelo qual a informação sobre as variáveis é colhida
http://potenginainternet.blogspot.com
«O coxo que toma o caminho certo ultrapassa o
corredor rápido que toma o mau caminho»
(Bacon, The New Organon, Indianáoplis, Bobbs-Merril, 1981, Book 1: LXI.)
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Desenho
do EstudoColheita de
Dados
Meio pelo qual a informação sobre as variáveis é colhida
http://potenginainternet.blogspot.com
Entrevistas
Administrando instrumentos (questionários, escalas de atitudes, testes)
Observação
Exame de documentos, materiais e artefatos …
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Desenho
do EstudoColheita de
Dados
Meio pelo qual a informação sobre as variáveis é colhida
Entrevistas
O entrevistador, habitualmente treinado, faz perguntas ao
entrevistado (telefone, por email , ou numa situação
"frente a frente“).
As respostas são registradas num plano de entrevista
previamente preparado.
http://potenginainternet.blogspot.com
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Desenho
do EstudoColheita de
Dados
Meio pelo qual a informação sobre as variáveis é colhida
Administrando instrumentos (questionários, escalas de atitudes,
testes …)
O investigador dá instrumentos (questionários, escalas
de atitudes, testes …) ao sujeito e colhe depois do que
o sujeito respondeu (auto-preenchimento).
Em algumas situações o contato entre o investigador e
o sujeito é mínimo.
http://potenginainternet.blogspot.com
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Desenho
do EstudoColheita de
Dados
Meio pelo qual a informação sobre as variáveis é colhida
Administrando instrumentos (questionários, escalas de atitudes,
testes …)
http://potenginainternet.blogspot.com
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Desenho
do EstudoColheita de
Dados
Meio pelo qual a informação sobre as variáveis é colhida
Observação
Colhe-se informações de forma observacional, formal ou
informalmente, de indivíduos ou grupos num determinado
ambiente sobre determinados factos ou situações..
A observação pode ser direta - realizada pelo próprio
pesquisador sem a interferência de terceiros.
A observação pode se indireta - realizada por terceiros,
desde que treinados para processar a observação.
http://potenginainternet.blogspot.com
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Desenho
do EstudoColheita de
Dados
Meio pelo qual a informação sobre as variáveis é colhida
Observação
http://potenginainternet.blogspot.com
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Desenho
do EstudoColheita de
Dados
Meio pelo qual a informação sobre as variáveis é colhida
Observação
http://potenginainternet.blogspot.com
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Desenho
do EstudoColheita de
Dados
Meio pelo qual a informação sobre as variáveis é colhida
Exame de documentos, materiais e artefatos …
Método de colheita de dados no qual o investigador
examina e registra características de fenômenos já
ocorridos (por exemplo a consulta de processos clínicos,
arquivados ou não, para fazer estudos de prevalência de
úlceras de pressão…).
http://potenginainternet.blogspot.com
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Desenho
do EstudoColheita de
Dados
Meio pelo qual a informação sobre as variáveis é colhida
http://potenginainternet.blogspot.com
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Observação
Identificação
do problema
Reformulação da
teoria
Aplicação Prática
Interpretação
dos Dados
Análise dos
Dados Colheita de
Dados
Revisão da
literatura
Hipóteses
Desenho
do Estudo
Conceitos…
Variáveis…http://www.manualescolar2.0.sebenta.pt/projectos/mat5/posts/110
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Análise dos
Dados
Interpretar e organizar informação através da construção
de tabelas e gráficos …
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Análise dos
Dados
Fazer inferências e previsões baseadas na análise de dados.
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Análise dos
Dados
Fazer bom uso da estatística.
http://www.anossaescola.com/cr/tesouro_id.asp?tesouroID=311
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Observação
Identificação
do problema
Reformulação da
teoria
Aplicação Prática
Interpretação
dos Dados
Análise dos
Dados Colheita de
Dados
Revisão da
literatura
Hipóteses
Desenho
do Estudo
Conceitos…
Variáveis…
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Desenho
do Estudo
Interpretação
dos Dados
Não torturar os dados até eles “confessarem” o que nós
queremos
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Desenho
do Estudo
Interpretação
dos Dados
Não “forçar” o significado dos resultados com interpretações
convenientes
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Desenho
do Estudo
Interpretação
dos Dados
Manter o bom senso durante a análise dos dados…
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Desenho
do Estudo
Interpretação
dos Dados
O (bom) senso comum diz-nos que um dos indivíduos bebeu 6
garrafas de vinho (e está ébrio de certeza…) e o outro indivíduo
não bebeu nenhuma garrafa ( e provavelmente está sóbrio…)
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Desenho
do Estudo
Interpretação
dos Dados
Média ponderada = =
6
2
3=
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Desenho
do Estudo
Interpretação
dos Dados
A estatística diz-nos que cada indivíduo bebeu 3 garrafas de vinho
e provavelmente estão os dois ébrios…..
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PG 2010
Desenho
do Estudo
Interpretação
dos Dados
Não usar medidas estatísticas desadequadas
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A média da cor do cabelo é…castanho?!?!
INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas
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Não usar medidas estatísticas desadequadas
… os utentes atendidos no serviço X têm
em média 4,36 feridas ….
… cada casal tinha, em média, dois
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INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas
PG 2010
Observação
Identificação
do problema
Reformulação da
teoria
Aplicação Prática
Interpretação
dos Dados
Análise dos
Dados Colheita de
Dados
Revisão da
literatura
Hipóteses
Desenho
do Estudo
Conceitos…
Variáveis…http://www.ingestao.net/2009/12/08/3m-e-sua-cultura-de-inovacao/
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Investigação em Feridas Crónicas

  • 1. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas
  • 2. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Observação Identificação do problema Reformulação da teoria Aplicação Prática Interpretação dos Dados Análise dos Dados Colheita de Dados Revisão da literatura Hipóteses Desenho do Estudo Conceitos… Variáveis… Metodologia de Investigação
  • 3. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Observação Identificação do problema Reformulação da teoria Aplicação Prática Interpretação dos Dados Análise dos Dados Colheita de Dados Revisão da literatura Hipóteses Desenho do Estudo Conceitos… Variáveis… … processo de inquérito sistemático que visa fornecer informação para a resolução de um problema ou resposta a questões complexas.
  • 4. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Observação Identificação do problema Reformulação da teoria Aplicação Prática Interpretação dos Dados Análise dos Dados Colheita de Dados Revisão da literatura Hipóteses Desenho do Estudo Conceitos… Variáveis… Características Objectivos e propósitos claros Rigor e transparência Resultados testáveis & replicáveis Objectividade e clareza Generalização Simplicidade
  • 5. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Observação Identificação do problema Reformulação da teoria Aplicação Prática Interpretação dos Dados Análise dos Dados Colheita de Dados Revisão da literatura Hipóteses Desenho do Estudo Conceitos… Variáveis… http://www.ingestao.net/2009/12/08/3m-e-sua-cultura-de-inovacao/
  • 6. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Observação Identificação do problema Reformulação da teoria Aplicação Prática Interpretação dos Dados Análise dos Dados Colheita de Dados Revisão da literatura Hipóteses Desenho do Estudo Conceitos… Variáveis…A curiosidade é mais importante que o conhecimento (Albert Einstein)
  • 7. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 http://offthemark.com/ Observação
  • 8. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Observação http://pequenasdecisoes.blogspot.com
  • 9. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Observação Identificação do problema Reformulação da teoria Aplicação Prática Interpretação dos Dados Análise dos Dados Colheita de Dados Revisão da literatura Hipóteses Desenho do Estudo Conceitos… Variáveis…
  • 10. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Identificação do problema O PROBLEMA É O COMANDANTE QUE ESTABELECE O RUMO DE TODA A INVESTIGAÇÃO «A ideia de investigação pressupõe que existam problemas, o objectivo da investigação exige que eles sejam formulados» (Grawitz, Methodes des sciences sociales, Paris, Dalloz, 1986, p. 610)
  • 11. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Identificação do problema O PROBLEMA É O COMANDANTE QUE ESTABELECE O RUMO DE TODA A INVESTIGAÇÃO …UM PROBLEMA DE PESQUISA É UM FACTO, UM OBJECTO OU FENÓMENO, QUE POR NÃO ESTAR DEVIDAMENTE EXPLICADO, NEM POR UMA TEORIA, NEM PELA PRÁTICA, NOS MOTIVA REALIZAR O ESTUDO.
  • 12. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Identificação do problema Toda a investigação deve resultar numa resposta precisa, suscitada por uma questão precisa. Questões demasiado gerais, demasiado globais não podem ser susceptíveis de uma investigação de carácter empírico ou experimental.
  • 13. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Identificação do problema REGRAS PARA A FORMULAÇÃO DO PROBLEMA/Questão de Investigação Evitar dar opiniões, fazer suposições ou afirmações subjectivas e não provadas, bem como defini-lo de modo negativo (os conhecimentos, por serem insuficientes, não se traduzem em melhores formas de fazer…)
  • 14. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Identificação do problema REGRAS PARA A FORMULAÇÃO DO PROBLEMA/Questão de Investigação Formular o problema/questão de modo positivo e interrogativo, como uma pergunta, precisando a questão e clarificando a interrogação. (Melhores conhecimentos traduzem-se na prática em melhores formas de fazer as coisas?)
  • 15. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Identificação do problema REGRAS PARA A FORMULAÇÃO DO PROBLEMA/Questão de Investigação Escrever o problema/questão em modo curto, claro e completo: … poucas palavras…forma concisa… terminologia precisa, inequívoca… linguagem técnica sem ambiguidades e sem lacunas de informação…. (Mais conhecimentos traduzem-se em melhores práticas?)
  • 16. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Identificação do problema REGRAS PARA A FORMULAÇÃO DO PROBLEMA/Questão de Investigação Limitar o problema/questão a uma dimensão viável, precisando os limites do seu âmbito e fugir de formulações vagas… (Mais conhecimentos dos profissionais de saúde traduzem-se em melhores práticas no tratamento de feridas?)
  • 17. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Identificação do problema REGRAS PARA A FORMULAÇÃO DO PROBLEMA/Questão de Investigação Definir com clareza as relações entre as variáveis. A variável dependente “melhores práticas” depende da variável “conhecimento” nos sujeitos “profissionais de saúde”.
  • 18. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Identificação do problema http://www.cafecomnegocios.com/tag/problemas/
  • 19. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Observação Identificação do problema Reformulação da teoria Aplicação Prática Interpretação dos Dados Análise dos Dados Colheita de Dados Revisão da literatura Hipóteses Desenho do Estudo Conceitos… Variáveis… http://www.uky.edu/DistanceLearning/online/libraries.php
  • 20. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Revisão da literatura
  • 21. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Revisão da literatura
  • 22. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Revisão da literatura
  • 23. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Revisão da literatura
  • 24. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Revisão da literatura
  • 25. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Revisão da literatura http://www.uky.edu/DistanceLearning/online/libraries.php
  • 26. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Revisão da literatura http://www.uky.edu/DistanceLearning/online/libraries.php
  • 27. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Revisão da literatura
  • 28. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Revisão da literatura
  • 29. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Revisão da literatura http://thesituationist.wordpress.com/2009/08/09/the-brain-sciences-and-criminal-law-abstract/ Dá suporte teórico a toda a investigação… Ajuda a melhor formular o problema e a escolher as hipóteses… Ajuda a escolher a melhor metodologia a usar na investigação…
  • 30. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Observação Identificação do problema Reformulação da teoria Aplicação Prática Interpretação dos Dados Análise dos Dados Colheita de Dados Revisão da literatura Hipóteses Desenho do Estudo Conceitos… Variáveis…http://simonesupertram p.wordpress.com/
  • 31. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Hipóteses … hipótese é uma coisa que não é, mas faz-se de conta que é, só para ver como seria se ela fosse… http://simonesupertramp.wordpress.com/
  • 32. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Hipóteses … proposição que pode ser submetida a prova, para determinar sua validade… http://simonesupertramp.wordpress.com/
  • 33. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Hipóteses … confirmando-a ou rejeitando-a. http://wwwimre.imre.oc.uh.cu/cmblog/?m=200807
  • 34. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Hipóteses É a formulação de uma suposta relação entre duas ou mais características, aspectos, situações (variáveis…) Deve ser formulada de forma breve e fácil de compreender Tem que ser testável!
  • 35. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Hipóteses As Hipóteses podem ser: NULAS (Não prevê nenhuma diferença ou relação entre as variáveis) Ex: “ O índice de cicatrização de uma ferida não depende da periodicidade da realização do penso”
  • 36. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Hipóteses As Hipóteses podem ser: NÃO DIRECCIONAL (Prevê a diferença mas não prevê em que direcção existe a diferença…) Ex: “ O índice de cicatrização de uma ferida está relacionado com a periodicidade da realização do penso”
  • 37. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Hipóteses As Hipóteses podem ser: DIRECCIONAL (Prevê a diferença e afirma uma relação específica entre as variáveis…) Ex: “ O índice de cicatrização de uma ferida aumenta quando a periodicidade da realização do penso diminui”
  • 38. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Observação Identificação do problema Reformulação da teoria Aplicação Prática Interpretação dos Dados Análise dos Dados Colheita de Dados Revisão da literatura Hipóteses Desenho do Estudo Conceitos… Variáveis…
  • 39. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Conceitos… Variáveis… As VARIÁVEIS são características ou atributos que podem assumir diferentes valores ou categorias… … podem assumir diferentes valores entre os membros de uma classe de sujeitos ou acontecimentos, MAS só têm um valor para um dado membro dessa classe num qualquer momento da observação/avaliação…
  • 40. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Conceitos… Variáveis… Em função do papel que têm numa investigação, assim podem ser designadas de: Variável INDEPENDENTE Dimensão ou característica que o investigador manipula deliberadamente para conhecer o seu impacto noutra variável (a dependente…)
  • 41. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Conceitos… Variáveis… Em função do papel que têm numa investigação, assim podem ser designadas de: Variável DEPENDENTE Característica que aparece ou muda quando o investigador manipula (aplica…suprime…aumenta…diminui…) a variável independente.
  • 42. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Conceitos… Variáveis… No exemplo: “ A taxa de cicatrização de uma úlcera venosa aumenta com a terapia compressiva” Variável DEPENDENTE
  • 43. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Conceitos… Variáveis… No exemplo: “ A taxa de cicatrização de uma úlcera venosa aumenta com a terapia compressiva” Variável DEPENDENTE ...é a taxa de cicatrização QUE DEPENDE da terapia compressiva….
  • 44. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Conceitos… Variáveis… No exemplo: “ A taxa de cicatrização de uma úlcera venosa aumenta com a terapia compressiva” Variável INDEPENDENTE
  • 45. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Conceitos… Variáveis… No exemplo: “ A taxa de cicatrização de uma úlcera venosa aumenta com a terapia compressiva” Variável INDEPENDENTE … é a terapia compressiva que SE MANIPULA para ver o seu impacto na taxa de cicatrização…
  • 46. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Conceitos… Variáveis… Natureza das variáveis: Qualitativas
  • 47. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Conceitos… Variáveis… Natureza das variáveis: Qualitativas - Dicotómicas (apenas duas categorias) - Politómicas (três ou mais categorias)
  • 48. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Conceitos… Variáveis… Natureza das variáveis: Quantitativas
  • 49. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Conceitos… Variáveis… Natureza das variáveis: Quantitativas - Discretas (apenas assumem valores inteiros) - Contínuas (assumem qualquer valor inteiro ou fraccionário)
  • 50. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Observação Identificação do problema Reformulação da teoria Aplicação Prática Interpretação dos Dados Análise dos Dados Colheita de Dados Revisão da literatura Hipóteses Desenho do Estudo Conceitos… Variáveis…
  • 51. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Observação Identificação do problema Reformulação da teoria Aplicação Prática Interpretação dos Dados Análise dos Dados Colheita de Dados Revisão da literatura Hipóteses Desenho do Estudo Conceitos… Variáveis…
  • 52. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do Estudo Estudos Transversais Recolhe-se informação apenas numa única observação (ponto no tempo)
  • 53. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do Estudo Estudos Transversais Podem servir para caracterizar a população em relação a determinados atributos: -Quanto a variáveis isoladas (ex: IPTB em doentes com úlcera de perna...) - Relação de variáveis (ex: relação entre o IPTB e o IMC...; relação entre a duração da úlcera de perna e a Qualidade de Vida...; relação entre a localização da ferida e a Dor...; etc..)
  • 54. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do Estudo Estudos Longitudinais Recolhe-se informação ao longo do tempo (dois ou mais momentos de recolha de dados).
  • 55. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do Estudo Estudos Longitudinais Para além dos objectivos dos Estudos Transversais permitem: -Analisar as mudanças ao longo do tempo... -Tentar descrever /explicar essas mudanças... - Detectar a eventual flutuação dos fenómenos de acordo com a manipulação das variáveis…
  • 56. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do Estudo Estudos Longitudinais Podem ser: Estudos de Painel (A MESMA AMOSTRA é observada várias vezes no tempo) Estudos de Tendência (A MESMA POPULAÇÃO é observada várias vezes no tempo MAS em cada medição é seleccionada uma nova amostra)
  • 57. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do Estudo Estudos Longitudinais Os estudos quasi-experimentais enquadram-se nos Estudos Longitudinais
  • 58. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do Estudo Estudos Longitudinais Os estudos quasi-experimentais enquadram-se nos Estudos Longitudinais G. Experimental G. Controle
  • 59. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do Estudo Estudos Longitudinais Os estudos quasi-experimentais enquadram-se nos Estudos Longitudinais G. Experimental G. Controle Observação1 Observação1
  • 60. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do Estudo Estudos Longitudinais Os estudos quasi-experimentais enquadram-se nos Estudos Longitudinais G. Experimental G. Controle Observação1 Observação1 Manipulação Manipulação
  • 61. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do Estudo Estudos Longitudinais Os estudos quasi-experimentais enquadram-se nos Estudos Longitudinais G. Experimental G. Controle Observação1 Observação1 Manipulação Manipulação Observação2 Observação2
  • 62. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do Estudo Estudos Longitudinais Os estudos quasi-experimentais enquadram-se nos Estudos Longitudinais G. Experimental G. Controle Observação1 Observação1 Manipulação Manipulação Observação2 Observação2 Comparam-se os dados/resultados
  • 63. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do Estudo Estudos Longitudinais Os estudos quasi-experimentais enquadram-se nos Estudos Longitudinais G. Experimental G. Controle Observação1 Observação1
  • 64. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do Estudo Estudos Longitudinais Os estudos quasi-experimentais enquadram-se nos Estudos Longitudinais G. Experimental G. Controle Observação1 Observação1 Os grupos devem ser homogéneos em relação às variáveis mais importantes!!!
  • 65. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Estudos Longitudinais Desenho do Estudo
  • 66. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do Estudo Estudos Longitudinais Se não é possível ter grupo de controle, opta-se pelos estudos pré- experimentais G. Experimental G. Controle Observação1 Observação1 Manipulação Manipulação Observação2 Observação2 Comparam-se os dados/resultados
  • 67. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do Estudo Em feridas… Investigação-acção Metodologia indicada para a resolução de um problema ou para a obtenção de informação que conduza à sua resolução;
  • 68. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do Estudo Em feridas… Investigação-acção Processo interactivo e recorrente (vários ciclos de investigação-acção- resultados-investigação-acção-resultados...) Envolvimento no processo de TODOS os agentes envolvidos no problema ou na sua resolução;
  • 69. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do Estudo Em feridas… Investigação-acção Ciclo de Investigação-Acção, segundo Whitehead ) http://faadsaze.com.sapo.pt/11_modelos.htm)
  • 70. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Observação Identificação do problema Reformulação da teoria Aplicação Prática Interpretação dos Dados Análise dos Dados Colheita de Dados Revisão da literatura Hipóteses Desenho do Estudo Conceitos… Variáveis… http://www.corbisimages.com/Enlargement/42-22631774.html
  • 71. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do EstudoColheita de Dados Meio pelo qual a informação sobre as variáveis é colhida http://potenginainternet.blogspot.com «O coxo que toma o caminho certo ultrapassa o corredor rápido que toma o mau caminho» (Bacon, The New Organon, Indianáoplis, Bobbs-Merril, 1981, Book 1: LXI.)
  • 72. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do EstudoColheita de Dados Meio pelo qual a informação sobre as variáveis é colhida http://potenginainternet.blogspot.com Entrevistas Administrando instrumentos (questionários, escalas de atitudes, testes) Observação Exame de documentos, materiais e artefatos …
  • 73. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do EstudoColheita de Dados Meio pelo qual a informação sobre as variáveis é colhida Entrevistas O entrevistador, habitualmente treinado, faz perguntas ao entrevistado (telefone, por email , ou numa situação "frente a frente“). As respostas são registradas num plano de entrevista previamente preparado. http://potenginainternet.blogspot.com
  • 74. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do EstudoColheita de Dados Meio pelo qual a informação sobre as variáveis é colhida Administrando instrumentos (questionários, escalas de atitudes, testes …) O investigador dá instrumentos (questionários, escalas de atitudes, testes …) ao sujeito e colhe depois do que o sujeito respondeu (auto-preenchimento). Em algumas situações o contato entre o investigador e o sujeito é mínimo. http://potenginainternet.blogspot.com
  • 75. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do EstudoColheita de Dados Meio pelo qual a informação sobre as variáveis é colhida Administrando instrumentos (questionários, escalas de atitudes, testes …) http://potenginainternet.blogspot.com
  • 76. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do EstudoColheita de Dados Meio pelo qual a informação sobre as variáveis é colhida Observação Colhe-se informações de forma observacional, formal ou informalmente, de indivíduos ou grupos num determinado ambiente sobre determinados factos ou situações.. A observação pode ser direta - realizada pelo próprio pesquisador sem a interferência de terceiros. A observação pode se indireta - realizada por terceiros, desde que treinados para processar a observação. http://potenginainternet.blogspot.com
  • 77. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do EstudoColheita de Dados Meio pelo qual a informação sobre as variáveis é colhida Observação http://potenginainternet.blogspot.com
  • 78. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do EstudoColheita de Dados Meio pelo qual a informação sobre as variáveis é colhida Observação http://potenginainternet.blogspot.com
  • 79. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do EstudoColheita de Dados Meio pelo qual a informação sobre as variáveis é colhida Exame de documentos, materiais e artefatos … Método de colheita de dados no qual o investigador examina e registra características de fenômenos já ocorridos (por exemplo a consulta de processos clínicos, arquivados ou não, para fazer estudos de prevalência de úlceras de pressão…). http://potenginainternet.blogspot.com
  • 80. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do EstudoColheita de Dados Meio pelo qual a informação sobre as variáveis é colhida http://potenginainternet.blogspot.com
  • 81. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Observação Identificação do problema Reformulação da teoria Aplicação Prática Interpretação dos Dados Análise dos Dados Colheita de Dados Revisão da literatura Hipóteses Desenho do Estudo Conceitos… Variáveis…http://www.manualescolar2.0.sebenta.pt/projectos/mat5/posts/110
  • 82. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Análise dos Dados Interpretar e organizar informação através da construção de tabelas e gráficos …
  • 83. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Análise dos Dados Fazer inferências e previsões baseadas na análise de dados.
  • 84. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Análise dos Dados Fazer bom uso da estatística. http://www.anossaescola.com/cr/tesouro_id.asp?tesouroID=311
  • 85. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Observação Identificação do problema Reformulação da teoria Aplicação Prática Interpretação dos Dados Análise dos Dados Colheita de Dados Revisão da literatura Hipóteses Desenho do Estudo Conceitos… Variáveis…
  • 86. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do Estudo Interpretação dos Dados Não torturar os dados até eles “confessarem” o que nós queremos
  • 87. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do Estudo Interpretação dos Dados Não “forçar” o significado dos resultados com interpretações convenientes
  • 88. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do Estudo Interpretação dos Dados Manter o bom senso durante a análise dos dados…
  • 89. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do Estudo Interpretação dos Dados O (bom) senso comum diz-nos que um dos indivíduos bebeu 6 garrafas de vinho (e está ébrio de certeza…) e o outro indivíduo não bebeu nenhuma garrafa ( e provavelmente está sóbrio…)
  • 90. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do Estudo Interpretação dos Dados Média ponderada = = 6 2 3=
  • 91. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do Estudo Interpretação dos Dados A estatística diz-nos que cada indivíduo bebeu 3 garrafas de vinho e provavelmente estão os dois ébrios…..
  • 92. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do Estudo Interpretação dos Dados Não usar medidas estatísticas desadequadas
  • 93. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do Estudo Interpretação dos Dados Não usar medidas estatísticas desadequadas A média da cor do cabelo é…castanho?!?!
  • 94. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do Estudo Interpretação dos Dados Não usar medidas estatísticas desadequadas … os utentes atendidos no serviço X têm em média 4,36 feridas …. … cada casal tinha, em média, dois filhos e meio….
  • 95. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Observação Identificação do problema Reformulação da teoria Aplicação Prática Interpretação dos Dados Análise dos Dados Colheita de Dados Revisão da literatura Hipóteses Desenho do Estudo Conceitos… Variáveis…http://www.ingestao.net/2009/12/08/3m-e-sua-cultura-de-inovacao/
  • 96. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Desenho do Estudo Reformulação da teoria Aplicação Prática
  • 97. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas PG 2010 Observação Identificação do problema Reformulação da teoria Aplicação Prática Interpretação dos Dados Análise dos Dados Colheita de Dados Revisão da literatura Hipóteses Desenho do Estudo Conceitos… Variáveis… http://www.ingestao.net/2009/12/08/3m-e-sua-cultura-de-inovacao/
  • 98. INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO EM FERIDAS Curso Avançado de feridas crónicas Obrigado