1. Meu paciente está tomando
medicação. E agora?
Monitorando pacientes em tratamento
medicamentoso
Melhorando os vínculos entre psicólogos,
psiquiatras e seus pacientes
2. Quem são vocês?
Uma análise das fichas de inscrição
• http://bit.ly/analisefichainscriçãocurso
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3. Eu e as novas tecnologias
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5. Uso na vida pessoal X Uso na vida profissional
• Uso pessoal:
Disseminado, consolidado, em expansão.
Geralmente se aprende na prática, usando.
Zona de conforto, acomodação, uso crônico dos mesmos recursos até que ocorra
nova onda de atualização.
• Uso profissional:
Ainda incipiente, com dúvidas, preconceitos.
Requer estudo e pesquisa, consultorias, testes e validações.
Necessidade de atualizações constantes.
• Questões:
Falta de atualização
Marco legal do uso
Inexistência de consultoria especializada na área etc
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6. Eu e meu paciente
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7. • O que um psicólogo pode fazer para melhorar a comunicação com seus
pacientes, fora do setting?
• Os novos recursos tecnológicos disponíveis que podem melhorar o vínculo
(blogs, redes sociais, mural eletrônico, Skype, YouTube)
• Perfis e Portfólios Profissionais - como apresentar-se (modernamente) aos seus
pacientes?
• Uso de formulários de auto-apresentação para pacientes, antes da consulta.
Como usá-los?
• Atendimento à distância. Por que não? Como fazer?
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8. Escola Digital de Saúde Mental
Como você se comunica com
seu paciente?
11. Os novos recursos tecnológicos
• Blogs
https://www.blogger.com/features
https://br.wordpress.org/
Disponibilizar conteúdo selecionado (e atualizado) aos pacientes
Reflexões, orientações, dicas, compartilhamento de postagens de outros blogs
Interação com leitores/pacientes
Empoderamento de pacientes
• Sites
http://pt.wix.com/
Conteúdo estático (sites de “mão única”) X recursos de interação (2.0)
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12. • Redes Sociais
Facebook
Onde todo mundo está
Perfil profissional desvinculado do pessoal
E se meu paciente quiser ser meu amigo?
Alternativa das páginas (profissional, clínica etc)
Grupos fechados
Google +
Pouco usado ainda
Vantagem de recursos Google incorporados (Hangouts, YouTube, Drive etc)
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13. • Mural Digital
http://bit.ly/muralpsiquiatriadigital
Espaço mais reservado para interagir, fora do contexto das redes sociais
Facilidade de uso
Postagens de pequenos avisos, informações, links, vídeos etc.
É uma via de mão dupla: você posta conteúdo e permite que seus pacientes
também postem (empoderamento)
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14. • Canal no YouTube
https://support.google.com/youtube/answer/1646861?hl=pt-BR
Possibilidade de criar e divulgar vídeos próprios com dicas, informações etc
Selecionar e compartilhar vídeos produzidos por outras pessoas
Vídeos de auto-apresentação
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15. • Formulários de auto-apresentação para pacientes
Comuns em clínicas nos EUA
Permitem que pacientes informem antecipadamente seu quadro, agilizando
diagnóstico e manejo
Transmitem ideia de organização, objetividade e agilidade do profissional.
http://bit.ly/FormularioAutoApresent
Como usar?
O link do formulário (criado no GoogleDrive) pode ser enviado por email para o
paciente ou já estar anexado em blog, site ou mural do profissional.
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16. • Atendimento à distância. Por que não?
http://bit.ly/ResoluçãoCFP (Sim, vocês podem!)
Ferramentas:
1. https://vsee.com/ (plataforma de Telemedicina muito usada nos EUA)
2. http://www.skype.com/pt-br/
Como usar?
Incorporar o link no próprio site
Cobrança por fora da plataforma
Estabelecer contrato de utilização
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18. • Melhorando o relacionamento...com a medicação
Você tem certeza que seu paciente tem uma boa relação com seus
medicamentos?
Preconceitos, ideias equivocadas, temores...de pacientes e psicólogos
Como seria possível “estreitar os vínculos” com o tratamento medicamentoso?
Os nomes dos medicamentos e seus efeitos. Um tema a trabalhar...
As “condições impostas” para se fornecer medicação em serviços públicos
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19. Medicamentos – é só tomar?
O papel que a apresentação – e a forma de dar e receber medicamentos – pode
desempenhar na adesão ao tratamento.
A releitura da experiência de pegar, guardar e tomar medicamentos (o
contexto, o ambiente, quem o faz, onde o faz etc)
Formas, cores, texturas, símbolos, mensagens...
Quantidades fornecidas (riscos, sistemas de controle/monitoramento etc)
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22. • Conhecer a doença para ajudar no tratamento
Como o acompanhamento psicológico pode complementar e dialogar com o
tratamento médico?
O papel da psico-educação. O que só um psicólogo poderá fazer pelo seu
paciente, caso conheça a doença (quadro clínico, prognóstico, tratamento).
Paciente bem informado é paciente empoderado.
A importância de se buscar uma linguagem comum, ao trocar informações
sobre o caso.
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23. • Conhecer os medicamentos para ajudar no tratamento.
O que é realmente preciso saber sobre medicamentos?
Que papel o psicólogo pode desempenhar no acompanhamento de um
paciente medicado?
Monitorando efeitos colaterais do tratamento e os informando ao psiquiatra. O
uso de formulários de feedback.
Medidas complementares ao tratamento medicamentoso. Atenuação dos
efeitos colaterais dos medicamentos através de um estilo de vida saudável.
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24. O que é realmente preciso saber sobre medicamentos?
• Mecanismos de ação? Farmacocinética? Receptores?
• Desfazer mitos, informar, apoiar, monitorar, otimizar.
• Desfazer mitos: “medicação para depressão vicia”, “é muito remédio” etc
• Informar: paciente empoderado adere melhor ao tratamento
• Apoiar: porque tomar remédio ninguém gosta
• Monitorar: porque você o vê mais que o médico
• Otimizar: porque você pode complementar o tratamento medicamentoso
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25. Antidepressivos
Não são mais prescritos apenas por psiquiatras.
Você precisa :
Conhecer os nomes (químicos e comerciais) dos principais medicamentos.
Conhecer as doses usuais de cada substância : doses sub-clínicas não funcionam
e doses excessivamente altas intoxicam.
Superar seus preconceitos. Antidepressivos não causam dependência nem
fazem mal à saúde.
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26. Inibidores seletivos da recaptação da Serotonina
• Fluoxetina
Doses: 20 à 40mg/dia. Em TOC e Bulimia, 60 à 80mg/dia.
Geralmente usada de dia
Reações adversas mais comuns: náuseas, cefaleia, redução do apetite, dor abdominal,
insônia, nervosismo, sudorese excessiva.
Depressão Maior / Episódio depressivo de TBH (+Olanzapina) / TOC / Pânico / Bulimia
Nervosa / Transtorno Disfórico Pré-menstrual
• Paroxetina
Doses: 20 à 60 mg/dia.
Geralmente usada à noite
Retirada deve ser gradual
Reações adversas mais comuns: náusea, cefaleia, sonolência, diminuição do desejo sexual,
ejaculação retardada, anorgasmia, astenia, zumbido.
Depressão Maior / TOC / Pânico / TAG / Fobia Social / TEPT / Transtorno Disfórico Pré-
menstrual
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27. • Sertralina
Doses: 50 à 200 mg/dia
Geralmente produz sonolência. Usar à noite.
Retirada deve ser gradual.
Reações adversas mais comuns: boca seca, cefaleia, diarreia, retardo ejaculatório, náuseas,
insônia, sonolência, tonturas.
Depressão / TOC / TEPT / Pânico / Fobia Social / TAG / Transtorno Disfórico Pré-Menstrual /
Distimia
• Citalopram
Doses: 20 à 40 mg/dia
Reações adversas mais comuns: náusea, sudorese, boca seca, cefaleia, sonolência, tremor,
retardo na ejaculação, insônia, xerostomia, astenia.
Depressão Maior / Pânico / TOC
• Escitalopram
Doses: 10 à 20 mg/dia
Depressão Maior / Pânico / TAG / TOC
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28. Antidepressivos Tricíclicos
Disponíveis no SUS. Prescritos por clínicos.
Baixo custo.
• Amitriptilina e Imipramina
Doses: 75 à 300mg/dia, com média de 150 mg/dia.
Reações adversas mais comuns: boca seca, constipação intestinal, ganho de peso,
hipotensão postural, sedação, tontura e visão borrada.
Ex. Monitoramento psi:
Cuidados especiais ao se levantar da cama
Dieta não constipante
Atividade física
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29. Inibidores da recaptação de Serotonina e Noradrenalina
• Venlafaxina
Doses: 75 à 375 mg (liberação imediata) – 75 à 225 mg ( XR)
Suspensão deve ser gradativa
Efeitos adversos: náusea, insônia, tremor, disfunção sexual (redução da libido, atraso
ejaculatório, anorgasmia ou impotência), sudorese e boca seca.
Depressão Maior / TAG / Pânico / Fobia Social – XR
Depressão Maior – liberação imediata
• Desvenlafaxina
Doses: 50 à 200 mg
Efeitos adversos: náusea, boca seca, constipação, fadiga, tontura, insônia, hiperidrose,
cefaleia.
Depressão Maior / sintomas vasomotores associados à menopausa
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30. • Duloxetina
Doses: 60 à 120 mg
Suspensão deve ser gradativa.
Efeitos adversos: sonolência, fadiga, náuseas, boca seca, vômitos, redução de apetite e
sudorese noturna.
Depressão Maior / Fibromialgia / TAG / Dor Crônica / Dor Neuropática
• Mirtazapina (aumenta transmissão serotonérgica e noradrenérgica)
Doses: 30 à 60 mg (à noite)
Suspensão deve ser gradativa.
Efeitos adversos: aumento de apetite, boca seca, ganho de peso, sedação excessiva,
sonolência, tontura.
Depressão Maior / Depressão com sintomas de ansiedade / Prevenção de recaídas
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31. Agonista de receptores da melatonina
• Agomelatina
Dose: 25 à 50 mg (à noite)
Resultados ainda inconclusivos mas aprovada por seu modo de ação único, sua
segurança e tolerabilidade. Estabilização do ritmo circadiano.
Efeitos adversos: dor de cabeça, tonturas, sonolência, insônia, enxaqueca, náuseas,
diarreia, constipação intestinal, dor abdominal superior, nasofaringite, hiperidrose,
lombalgia, fadiga, ansiedade e aumento dos níveis das enzimas hepáticas.
Depressão Maior
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32. Inibidores não seletivos de Dopamina e Noradrenalina
• Bupropiona
Dose: 150 à 300 mg
Retardo psicomotor, anedonia, hipersonia, pensamento lento, desatenção,
pseudodemência e “fissura” estariam ligados à deficiência de Dopamina.
Reações adversas: boca seca, cefaleia, dor de garganta, fadiga, insônia, inquietude,
náuseas, perda de peso, taquicardia, tremores, vertigens, visão borrada.
Depressão Maior / TAS / TDAH / Cessação do tabagismo
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33. Pontos importantes:
1. Se paciente apresenta sintomas psicóticos, precisa de antipsicótico associado
2. Se paciente é idoso, deve evitar medicamentos com efeitos anticolinérgicos (ex.
Amitriptilina). Os indicados: Sertralina, Citalopram, Escitalopram, Mirtazapina,
Venlafaxina e Nortriptilina.
3. Se existe insônia, Amitriptilina, Trazodona e Mirtazapina podem ajudar.
4. Se existe perda da libido, Trazodona , Mirtazapina e Bupropiona podem ajudar.
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35. Estabilizadores de Humor
Geralmente prescritos apenas por psiquiatras
Diagnóstico de TBH dificilmente é feito por não-psiquiatras
Totalmente distintos de antidepressivos
Tratamento do TBH geralmente envolve dois ou mais medicamentos (polifarmácia)
Sem risco de dependência
Tratamento de controle, não de cura
Uso crônico e permanentemente monitorado
Muitos efeitos colaterais
Baixa adesão
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36. Carbonato de Lítio
Medicamento usado há décadas
Proteção contra risco de suicídio
Exames clínicos devem ser feitos antes de iniciar uso
Dose: 900 à 2.100 mg
Pode ser tomado em dose única diária
Intervalo das litemias: de 6 a 12 semanas até 6 meses (pacientes estáveis)
Retirada deve ser gradual
Reações adversas: aumento de apetite, diminuição da memória, edema, fezes
amolecidas, ganho de peso, náusea, polidipsia, poliúria, tremores finos.
Mania aguda / Profilaxia e episódios maníacos e depressivos / Potencializador de
antidepressivos
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37. Ácido Valpróico/Valproato de Sódio
Anticonvulsivante
Exames devem ser feitos de iniciar tratamento (hemograma com contagem de
plaquetas, testes hepáticos), após 1 mês e, depois, a cada 6 meses.
Início gradativo, tomar às refeições e dividir em 3 tomadas diárias
Dose máxima: 1.800 mg/dia
Retirada deve ser gradual
Efeitos adversos: dispepsia, diarreia, tremor, sedação, queda de cabelo, ganho de
peso. Efeitos desaparecem após primeiras semanas de uso.
Episódio de mania aguda
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38. Lamotrigina
Anticonvulsivante
Aumento gradativo da dose é fundamental (Risco de reação alérgica grave)
Dose média usual de 200 à 500mg/dia (pode ser dose única)
Retirada deve ser gradual (exceto em alergia)
Reações adversas: ataxia, cefaleia, diplopia, dor nas costas, distúrbio gastrintestinal,
febre, náusea/vômitos, rash cutâneo, sonolência, tontura
Tratamento agudo e profilaxia da depressão bipolar
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39. Quetiapina
Antipsicótico
Dose de 400 à 800 mg/dia (muita sedação)
Reações adversas: tontura, sonolência, boca seca, aumento de peso, constipação,
hipotensão.
Mania aguda em adultos, crianças e adolescentes (monoterapia ou assoc.)
Depressão bipolar em adultos (monoterapia)
Manutenção no TBH (associada à Lítio ou Ácido Valpróico)
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40. Ansiolíticos
• Usos:
Diminuição da ansiedade
Indução do sono (efeito hipnótico)
Miorrelaxamento
Diminuição do estado de alerta
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41. • Meia-vida curta:
Provocam maior síndrome de abstinência, surge de 1 à 3 dias após cessar uso
Alprazolam (Frontal)
Lorazepam (Lorax)
• Meia-vida média/longa:
Provocam menor síndrome de abstinência, surge de de 4 à 7 dias após cessar uso
Clonazepam (Rivotril)
Diazepam
Síndrome de abstinência pode durar de 1 à 4 semanas
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42. • Alternativas
Fitoterápicos – Valeriana, Lúpulo, Mulungú, Passiflora
Nutrientes – Vitaminas do complexo B, Ácido Fólico, Ômega 3
Melatonina
Atividade Física Regular
Dieta
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43. Eu e o psiquiatra de meu paciente
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44. Perfis e portfólios profissionais
• Perfil profissional ou página no Facebook
http://bit.ly/PsiqDigFace
• Perfil na rede LinkedIn
http://bit.ly/LinkedInEduardoG
• Pathbrite
http://bit.ly/meuPathbrite
• Currículo Lattes
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45. Como comunicar-se com o psiquiatra de maneira objetiva e
agregando informações relevantes?
• Uso de formulários de feedback
Reportar condição do paciente de maneira organizada e objetiva
Complementar o tratamento medicamentoso
http://bit.ly/relatoriopsiparapsiq
• Compartilhamento de material
Notas de áudio/vídeo de atendimentos (consentimento)
Anotações sobre a evolução
Fotos, textos etc
Diferenças com relação ao e-mail
Criação de cadernos para cada paciente acompanhado
https://evernote.com/intl/pt-br/
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46. Como encaminhar um novo paciente de maneira
objetiva e moderna?
• http://bit.ly/encaminharpaciente
Informações organizadas e objetivas
Estabelece um padrão a partir do qual serão feitas as comunicações
Qualifica a imagem do profissional que está encaminhando
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