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NOVA DIREÇÃO

 O EVANGELHO DO REINO: A ÚLTIMA CHANCE


          IMPLANTAÇÃO DO REINO: TÁTICA FINAL

                            POR
                     UBIRAJARA CRESPO


           Este Evangelho do Reino será
           pregado no mundo inteiro, em
           testemunho a todas as nações, e
           então virá o fim (Mt 24.14).

Muitas boas reformas já foram realizadas na Igreja e algumas
ultrapassaram os limites do bom senso. Mudamos nossa
liturgia, nosso modo de cumprimentar, nosso linguajar, nos
abrimos para manifestações mais carismáticas, renovamos
nosso instrumental e muitas outras coisas mais.
   A renovação sempre será bem-vinda, principalmente
quando estiver debaixo da orientação da Palavra de Deus.
Um grande reformador do passado já dizia que a reforma
está sempre se reformando. Só não devemos nos deter nos
aspectos periféricos, Deus deseja ir muito além. Por aspectos
periféricos, refiro-me à liturgia, ao malabarismo, à postura,
ao linguajar religioso e coisas do gênero.
       O texto de Mateus diz que o derradeiro mover de Deus
na terra terá a ver com a restauração do Evangelho do Reino.
Somente após entendermos a essência do Evangelho e
resolvermos anunciá-lo a todas as nações, virá o fim. Esse
será o nó final na época da Igreja, o momento em que ela se
apresentará como digna representante do Reino.
       O grande dia está chegando e a festa das bodas está
prestes a acontecer. O Senhor virá buscar sua noiva, para
com ela desfrutar uma relação eterna. Enquanto esperamos
esse grande acontecimento, temos a tarefa de pregar um
Evangelho capaz de produzir transformações significativas
nas vidas das pessoas. Para tanto, é preciso restaurar a
natureza da nossa pregação.
       As instituições religiosas que aí estão já tiveram sua
oportunidade e falharam e não está acontecendo nada que
indique uma virada de mesa. Vamos esperar por uma Igreja
Restaurada, ou vamos construí-la?
       Muita gente se enche de dedos ao falar a respeito do
Reino de Deus, preferindo discursos mais amenos. Anunciar
o advento do governo de Deus é tarefa prioritária da Igreja.
       O Reino de Deus se manifesta geográfica, política e
espiritualmente. Entendemos por manifestação geográfica a
extensão territorial do governo de Jesus.

           E o SENHOR será rei sobre toda a
           Terra; naquele dia, um será o
           SENHOR, e um será o seu nome (Zc
           14.9).

Naquele dia não haverá um milímetro de terra que não esteja
sob o controle absoluto do Senhor. Até mesmo os recantos
mais sombrios do planeta e os locais mais inexpugnáveis
experimentarão o governo do verdadeiro Leão. A política
teocrática do Reino será instalada e se tornará a única opção
de governo para todas as nações da Terra. Os reinos da Terra
se renderão ao Senhor e ao seu Cristo.
Acontecerá nos últimos dias que se
           firmará o monte da casa do SENHOR,
           será estabelecido como o mais alto
           dos montes e se elevará por cima dos
           outeiros; e concorrerão a Ele todas
           as nações (Is 2.2).

Essas manifestações futuras do governo de Deus são
esperadas há muito tempo pelos Pais da Igreja Primitiva e
pelos profetas do Antigo Testamento. A esperança messiânica
ainda queima no coração dos judeus, que ainda não
perceberam que o seu Messias já veio. Esperam por um
governo literal e físico do Messias. Esperam um reino futuro,
sobre todos os lugares e sobre todas as pessoas.

            MANIFESTAÇÃO PRESENTE       DO   REINO

Como cristãos cremos também em uma manifestação presente
do Reino de Deus. Foi o próprio Senhor quem disse: “O tempo
está cumprido, e é chegado o Reino de Deus” (Mc 1.15). Em
um sentido, a manifestação tão esperada do Reino aconteceu
em Jesus.
      Carregamos conosco a mesma pergunta que estava nas
mentes dos fariseus que, face a face com o seu Rei, insistiam
em indagar sobre a ocasião em que Seu reinado se instalaria.
Suas mentes não conseguiam discernir o que acontecia diante
de seus olhos e limitavam-se a avaliar essa questão mais
objetivamente. Só ficariam convencidos mediante conquistas
bélicas, políticas e reinos visíveis. Não era à toa que exigiam
sinais. A estes, Jesus respondeu que o Reino de Deus não
vem com aparência exterior; nem dirão: Ei-lo aqui!
     A manifestação presente do reino divino se faz nos
corações daqueles que se rendem diante do senhorio de Jesus.
A guerra não acontece em algum local intangível do cosmo.
A transcendentalidade da guerra espiritual é real, mas não é
a sua essência. Lá em cima, tudo já foi resolvido. Apontar
nossas baterias para as regiões celestes é desviar nossa atenção
do verdadeiro campo de batalha, o coração. É preciso atirar
onde o mal está.
      Seu objetivo é a conquista de grande quantidade de
seres humanos. Lúcifer já não tem onde morar, pois Miguel
e seus anjos movem uma vasta ação de despejo contra ele1[17]
(Ap 12). O único lugar que lhe resta para conquistar é o
coração humano, e fique sabendo que ele vem com tudo. A
antiga serpente lançará mão de todas as técnicas de que
dispõe: Sofismas, milagres, televisão, marketing, religiões
ao gosto do freguês, indivíduos dotados sensorialmente e as
mais criativas formas de sedução. Como filhos da luz,
devemos mostrar um serviço bem melhor.
      Nestes dias, o diabo se manifestará de forma intensa,
mas em contrapartida, o Espírito de Deus se empenha para
equipar o Seu povo. Estamos prestes a testemunhar uma
grande confrontação entre as trevas e a luz. Somente cristãos
diferenciados poderão resistir às pressões deste tempo, o que
exigirá que aprendamos a ouvir a voz de Deus. Essa guerra
nós vamos vencer e o mundo se tornará do Senhor e do seu
Cristo. ALELUIA!!!!
      O último sopro de Deus provocará a restauração da
nossa pregação, e o Evangelho do reino será pregado a todas
as nações e só então virá o fim. Quanto mais depressa
entendermos isto, mais rapidamente caminharemos nessa
direção.
      Fomos influenciados por um tipo de interpretação
dispensacionalista, que fragmenta a Escritura, repartindo-a
em épocas e povos. Um estudante que lê a Bíblia com essas
lentes nem sempre conseguirá discernir se é material
informativo ou formativo. Essa teologia prega dois
Evangelhos: O Evangelho da Graça e o Evangelho do Reino.
O Evangelho da Graça é para hoje, enquanto que o Evangelho
do Reino é para um futuro distante.
     Premidos pela necessidade de atrair novos adeptos
nossa pregação sofreu algumas mutações. É mais fácil
conquistá-los quando pregamos o Evangelho da Graça.
Afinal, quem não quer uma bênção?
      A Graça tem a ver com o receber, enquanto que o Reino
estabelece o reinado de Jesus sobre a minha vida. Fazemos
com o Evangelho o mesmo que fazemos com um sanduíche:
comemos o presunto e jogamos o pão fora. Queremos as
bênçãos, mas não estamos dispostos a assumir nossos deveres
de súditos.
     Ao lermos o salmo 23 nos deleitamos com a
idéia de termos um pastor divino que nunca deixará
nos faltar coisa alguma. Imaginamos os pastos
verdejantes, as águas tranqüilas, a mesa farta e o
cálice que transborda. Desfrutes que terei direito se
antes de tê-lo como pastor, eu o tiver como Senhor.
Este não é o salmo do pastor, como afirmam alguns,
é o Salmo do Senhor. O SENHOR é o meu pastor.
     O Reino já se manifestou em sua vida? Refiro-
me a setores específicos de seu cotidiano como o
casamento, por exemplo: Qual foi a última vez que
você disse a sua esposa que a ama? Que tipo de
sentimento tem cultivado para com as pessoas que o
ofendem? Quando estava dirigindo o seu carro e
recebeu uma fechada, o Reino se manifestou? Ou o que se
manifestou?

                 ANDAR COMO COMEÇOU

“Assim como recebestes a Cristo Jesus, o Senhor, assim
também andai nele” (Cl 2.6). Nossa caminhada cristã depende
muitíssimo do modo como começou. Se começarmos mal,
continuaremos mal; se começarmos bem, continuaremos
bem. Se você recebeu a Jesus da forma errada, continuará se
relacionando com Ele em bases enganosas. Se recebeu a Jesus
como Senhor, continuará se relacionando com Ele desse
modo.
      O evangeliquês moderno inventou muitas formas
diferentes de nos relacionarmos com Jesus, a mais comum é
recebê-Lo como Salvador. Afinal, quem não precisa de um
Salvador? Um que está pronto a nos salvar sempre que
passarmos por situações embaraçosas. Se você começou
assim, assim você vai andar Nele.
      Alguns chegam a tratar o Senhor como o gênio. Diante
de alguma situação aflitiva, esfregavam a lâmpada, faziam o
pedido e a colocavam novamente na gaveta.
      Os teologismos contemporâneos apresentam um Jesus
que salva, cura, atende a nossas fraquezas, abençoa, protege,
guarda e fornece tudo o que você quiser. Inúmeros púlpitos
são ocupados por pessoas que pregam fórmulas mágicas,
oferecendo unções capazes de nos tornar algo parecido com
super-heróis dos quadrinhos. Basta um chiclete, uma agulha
e um palito para fazer coisas incríveis. Uma versão sem graça
da vara de Moisés.
      Para outros Jesus oferece dinheiro. Um resumo
simplista, admito, de uma teologia utilitária que ganhou muito
espaço entre nós, a “prosperidade”.
      Quem ocupa o eixo central de suas orações? Não
responda precipitadamente, pode ser uma pegadinha. “Jesus,
me socorre!!!” “Me dá um emprego!! Me livra!!!” “Me dá
um carro novo!!” Tudo gira em torno de nós mesmos. Um
Evangelho egocentralizado precisa de nova direção.
      Temos desenvolvido uma visão tão deformada de Jesus
que alguns chegam a aceitá-Lo como se tivessem fazendo
um ato de misericórdia. Talvez em virtude de um Evangelho
mal ministrado, que apresenta Jesus como um pobre coitado,
que agoniza em uma cruz maldita, cheio de pregos pelo corpo,
humilhado em meio a zombarias e fraco diante de Seus
inimigos. Dê uma chance para Jesus.
       Uma senhora atendeu ao apelo do pregador e indagada
a respeito do motivo pelo qual veio à frente, respondeu:
– Tive dó, disse ela.
– Dó de quem?
– Do pregador, é claro!
– Como assim?
– É que, depois de ver o rapaz apelando durante vinte minutos
enquanto cantávamos várias estrofes de um mesmo hino sem
que qualquer pessoa viesse à frente, resolvi dar uma força.
Se começarmos uma igreja dessa forma, é assim que ela
andará.
       Provavelmente esteja aqui o motivo pelo qual é tão
difícil levar o povo a realizar tarefas como evangelizar, visitar,
construir, dar dízimos e coisas do gênero. É preciso restaurar
nossa mensagem, pregar o Evangelho do Reino e nos
colocarmos sob nova direção.

                  QUEM ESCOLHEU PRIMEIRO

Essa história de aceitar a Jesus está muito mal contada. Para
começo de conversa, precisamos saber quem aceita quem?

            Vós não me escolhestes a mim, mas
            eu vos escolhi a vós, e vos designei
            para que vades e deis frutos
            (Jo 15.16).

UFA!!!!!! Será que finalmente conseguimos entender que os
carentes de misericórdia somos nós? Nossa salvação depende
mais de Deus do que de nós. Não podemos esquecer que
fomos eleitos antes mesmo da fundação do mundo (Ef 1.4).
Minha salvação está baseada na morte expiatória do Senhor
e não na minha decisão de aceitá-Lo. A iniciativa foi Dele; a
minha parte é receber pela fé. Jesus torna-se Salvador de todos
aqueles que O aceitam como Senhor.

           Se com a tua boca confessares a
           Jesus como Senhor, e em teu coração
           creres que Deus o ressuscitou dentre
           os mortos, serás salvo [...] todo
           aquele que invocar o nome do
           Senhor, será salvo (Rm 10.9,13;
           grifos do autor).

Experimentaremos dias em que a mensagem levará as pessoas
a se curvarem ante o senhorio de Jesus. Todos saberão que
Cristo é o Senhor, só então virá o fim.
      Interessante como o Senhor, ao chamar alguns de seus
futuros discípulos, foi tão incisivo. Com Levi foi direto ao
assunto: “Segue-me” (Mc 2.13). Com Zaqueu, não usou de
subterfúgios: “... desce depressa” (Lc 19.1-10). A outros
simplesmente disse: “Vinde após mim e eu vos farei
pescadores de homens” (Mt 4.19).
      Jesus estabeleceu um início de relacionamento com
Seus seguidores mais chegados com base no fato de que Ele
é quem mandaria dali para a frente. O Senhor tem decretos
estabelecidos para todas as áreas de nossa vida. No casamento,
no trabalho, nos nossos relacionamentos, no uso da nossa
língua, na forma como tratamos nossos filhos e lidamos com
nossos pais. Ele quer interferir em tudo.
      Ele ganhou esse direito na cruz, pois foi lá que pagou o
preço da nossa submissão.2[18] Para os que se submetem ao
Seu reinado, Jesus dá o que há de melhor. Provavelmente
esteja aqui o motivo das orações não respondidas. Esse
evangelho festivo, mais disposto a pedir do que a
comprometer-se, não é eficiente para produzir resultados.
Jesus quer tomar a sua vida para enriquecê-la e dar a você
um propósito.
      O estabelecimento do trono de Deus em seu coração é
um processo em que, passo a passo, Ele vai abrangendo novas
áreas, antes inacessíveis. Tudo começa com uma disposição
que vai tomando forma mais prática dia-a-dia. Conhecer o
Evangelho do Reino é conhecer a mensagem de Deus na sua
forma mais pura.

 O REINO COMO INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL

           E todos os que criam estavam juntos,
           e tinham tudo em comum. E
           vendiam suas propriedades e bens,
           e repartiam com todos, segundo cada
           um havia de mister. E, perseverando
           unânimes todos os dias no templo,
           e partindo o pão em casa, comiam
           juntos com alegria e singeleza de
           coração, louvando a Deus, e caindo
           na graça de todo o povo. E todos os
           dias acrescentava o Senhor à igreja
           aqueles que se haviam de salvar (At
           2.44-47).

Como filhos de Deus, somos luzeiros nesta sociedade e nosso
coração arde diante das injustiças sociais. A única solução
para o sofrimento humano é Jesus, mas somente uma igreja
que tenha aplicado esse remédio em si mesma produzirá
algum tipo de impacto social. Não podemos ter medo de
injeção, por mais doloroso que seja o tratamento, precisamos
de cura. É hora de entrar nos mais profundos buracos sociais,
e brilhar tão intensamente que os seres humanos, vendo as
nossas obras, glorifiquem a nosso Pai que está nos céus.
Tomar decisões quando há pouca iluminação em seu
espírito pode ser desastroso. Podemos nos perder em meio à
penumbra, sem perceber o charco maligno em que estamos.
  Pobreza material geralmente está associada à pobreza
espiritual. Não estou afirmando, com isto, que Jesus tenha
nos chamado para sermos prósperos, pois acredito que a
chamada cristã tem mais a ver com a nossa fidelidade do que
com a nossa prosperidade. Se a nossa fidelidade custar nossa
bancarrota financeira e até mesmo a morte, tudo bem.
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Pregacao Evangelica - A Batalha Final

  • 3. NOVA DIREÇÃO O EVANGELHO DO REINO: A ÚLTIMA CHANCE IMPLANTAÇÃO DO REINO: TÁTICA FINAL POR UBIRAJARA CRESPO Este Evangelho do Reino será pregado no mundo inteiro, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim (Mt 24.14). Muitas boas reformas já foram realizadas na Igreja e algumas ultrapassaram os limites do bom senso. Mudamos nossa liturgia, nosso modo de cumprimentar, nosso linguajar, nos abrimos para manifestações mais carismáticas, renovamos nosso instrumental e muitas outras coisas mais. A renovação sempre será bem-vinda, principalmente quando estiver debaixo da orientação da Palavra de Deus. Um grande reformador do passado já dizia que a reforma está sempre se reformando. Só não devemos nos deter nos aspectos periféricos, Deus deseja ir muito além. Por aspectos periféricos, refiro-me à liturgia, ao malabarismo, à postura, ao linguajar religioso e coisas do gênero. O texto de Mateus diz que o derradeiro mover de Deus na terra terá a ver com a restauração do Evangelho do Reino. Somente após entendermos a essência do Evangelho e
  • 4. resolvermos anunciá-lo a todas as nações, virá o fim. Esse será o nó final na época da Igreja, o momento em que ela se apresentará como digna representante do Reino. O grande dia está chegando e a festa das bodas está prestes a acontecer. O Senhor virá buscar sua noiva, para com ela desfrutar uma relação eterna. Enquanto esperamos esse grande acontecimento, temos a tarefa de pregar um Evangelho capaz de produzir transformações significativas nas vidas das pessoas. Para tanto, é preciso restaurar a natureza da nossa pregação. As instituições religiosas que aí estão já tiveram sua oportunidade e falharam e não está acontecendo nada que indique uma virada de mesa. Vamos esperar por uma Igreja Restaurada, ou vamos construí-la? Muita gente se enche de dedos ao falar a respeito do Reino de Deus, preferindo discursos mais amenos. Anunciar o advento do governo de Deus é tarefa prioritária da Igreja. O Reino de Deus se manifesta geográfica, política e espiritualmente. Entendemos por manifestação geográfica a extensão territorial do governo de Jesus. E o SENHOR será rei sobre toda a Terra; naquele dia, um será o SENHOR, e um será o seu nome (Zc 14.9). Naquele dia não haverá um milímetro de terra que não esteja sob o controle absoluto do Senhor. Até mesmo os recantos mais sombrios do planeta e os locais mais inexpugnáveis experimentarão o governo do verdadeiro Leão. A política teocrática do Reino será instalada e se tornará a única opção de governo para todas as nações da Terra. Os reinos da Terra se renderão ao Senhor e ao seu Cristo.
  • 5. Acontecerá nos últimos dias que se firmará o monte da casa do SENHOR, será estabelecido como o mais alto dos montes e se elevará por cima dos outeiros; e concorrerão a Ele todas as nações (Is 2.2). Essas manifestações futuras do governo de Deus são esperadas há muito tempo pelos Pais da Igreja Primitiva e pelos profetas do Antigo Testamento. A esperança messiânica ainda queima no coração dos judeus, que ainda não perceberam que o seu Messias já veio. Esperam por um governo literal e físico do Messias. Esperam um reino futuro, sobre todos os lugares e sobre todas as pessoas. MANIFESTAÇÃO PRESENTE DO REINO Como cristãos cremos também em uma manifestação presente do Reino de Deus. Foi o próprio Senhor quem disse: “O tempo está cumprido, e é chegado o Reino de Deus” (Mc 1.15). Em um sentido, a manifestação tão esperada do Reino aconteceu em Jesus. Carregamos conosco a mesma pergunta que estava nas mentes dos fariseus que, face a face com o seu Rei, insistiam em indagar sobre a ocasião em que Seu reinado se instalaria. Suas mentes não conseguiam discernir o que acontecia diante de seus olhos e limitavam-se a avaliar essa questão mais objetivamente. Só ficariam convencidos mediante conquistas bélicas, políticas e reinos visíveis. Não era à toa que exigiam sinais. A estes, Jesus respondeu que o Reino de Deus não vem com aparência exterior; nem dirão: Ei-lo aqui! A manifestação presente do reino divino se faz nos corações daqueles que se rendem diante do senhorio de Jesus. A guerra não acontece em algum local intangível do cosmo.
  • 6. A transcendentalidade da guerra espiritual é real, mas não é a sua essência. Lá em cima, tudo já foi resolvido. Apontar nossas baterias para as regiões celestes é desviar nossa atenção do verdadeiro campo de batalha, o coração. É preciso atirar onde o mal está. Seu objetivo é a conquista de grande quantidade de seres humanos. Lúcifer já não tem onde morar, pois Miguel e seus anjos movem uma vasta ação de despejo contra ele1[17] (Ap 12). O único lugar que lhe resta para conquistar é o coração humano, e fique sabendo que ele vem com tudo. A antiga serpente lançará mão de todas as técnicas de que dispõe: Sofismas, milagres, televisão, marketing, religiões ao gosto do freguês, indivíduos dotados sensorialmente e as mais criativas formas de sedução. Como filhos da luz, devemos mostrar um serviço bem melhor. Nestes dias, o diabo se manifestará de forma intensa, mas em contrapartida, o Espírito de Deus se empenha para equipar o Seu povo. Estamos prestes a testemunhar uma grande confrontação entre as trevas e a luz. Somente cristãos diferenciados poderão resistir às pressões deste tempo, o que exigirá que aprendamos a ouvir a voz de Deus. Essa guerra nós vamos vencer e o mundo se tornará do Senhor e do seu Cristo. ALELUIA!!!! O último sopro de Deus provocará a restauração da nossa pregação, e o Evangelho do reino será pregado a todas as nações e só então virá o fim. Quanto mais depressa entendermos isto, mais rapidamente caminharemos nessa direção. Fomos influenciados por um tipo de interpretação dispensacionalista, que fragmenta a Escritura, repartindo-a em épocas e povos. Um estudante que lê a Bíblia com essas lentes nem sempre conseguirá discernir se é material informativo ou formativo. Essa teologia prega dois Evangelhos: O Evangelho da Graça e o Evangelho do Reino.
  • 7. O Evangelho da Graça é para hoje, enquanto que o Evangelho do Reino é para um futuro distante. Premidos pela necessidade de atrair novos adeptos nossa pregação sofreu algumas mutações. É mais fácil conquistá-los quando pregamos o Evangelho da Graça. Afinal, quem não quer uma bênção? A Graça tem a ver com o receber, enquanto que o Reino estabelece o reinado de Jesus sobre a minha vida. Fazemos com o Evangelho o mesmo que fazemos com um sanduíche: comemos o presunto e jogamos o pão fora. Queremos as bênçãos, mas não estamos dispostos a assumir nossos deveres de súditos. Ao lermos o salmo 23 nos deleitamos com a idéia de termos um pastor divino que nunca deixará nos faltar coisa alguma. Imaginamos os pastos verdejantes, as águas tranqüilas, a mesa farta e o cálice que transborda. Desfrutes que terei direito se antes de tê-lo como pastor, eu o tiver como Senhor. Este não é o salmo do pastor, como afirmam alguns, é o Salmo do Senhor. O SENHOR é o meu pastor. O Reino já se manifestou em sua vida? Refiro- me a setores específicos de seu cotidiano como o casamento, por exemplo: Qual foi a última vez que você disse a sua esposa que a ama? Que tipo de sentimento tem cultivado para com as pessoas que o ofendem? Quando estava dirigindo o seu carro e recebeu uma fechada, o Reino se manifestou? Ou o que se manifestou? ANDAR COMO COMEÇOU “Assim como recebestes a Cristo Jesus, o Senhor, assim também andai nele” (Cl 2.6). Nossa caminhada cristã depende muitíssimo do modo como começou. Se começarmos mal,
  • 8. continuaremos mal; se começarmos bem, continuaremos bem. Se você recebeu a Jesus da forma errada, continuará se relacionando com Ele em bases enganosas. Se recebeu a Jesus como Senhor, continuará se relacionando com Ele desse modo. O evangeliquês moderno inventou muitas formas diferentes de nos relacionarmos com Jesus, a mais comum é recebê-Lo como Salvador. Afinal, quem não precisa de um Salvador? Um que está pronto a nos salvar sempre que passarmos por situações embaraçosas. Se você começou assim, assim você vai andar Nele. Alguns chegam a tratar o Senhor como o gênio. Diante de alguma situação aflitiva, esfregavam a lâmpada, faziam o pedido e a colocavam novamente na gaveta. Os teologismos contemporâneos apresentam um Jesus que salva, cura, atende a nossas fraquezas, abençoa, protege, guarda e fornece tudo o que você quiser. Inúmeros púlpitos são ocupados por pessoas que pregam fórmulas mágicas, oferecendo unções capazes de nos tornar algo parecido com super-heróis dos quadrinhos. Basta um chiclete, uma agulha e um palito para fazer coisas incríveis. Uma versão sem graça da vara de Moisés. Para outros Jesus oferece dinheiro. Um resumo simplista, admito, de uma teologia utilitária que ganhou muito espaço entre nós, a “prosperidade”. Quem ocupa o eixo central de suas orações? Não responda precipitadamente, pode ser uma pegadinha. “Jesus, me socorre!!!” “Me dá um emprego!! Me livra!!!” “Me dá um carro novo!!” Tudo gira em torno de nós mesmos. Um Evangelho egocentralizado precisa de nova direção. Temos desenvolvido uma visão tão deformada de Jesus que alguns chegam a aceitá-Lo como se tivessem fazendo um ato de misericórdia. Talvez em virtude de um Evangelho mal ministrado, que apresenta Jesus como um pobre coitado, que agoniza em uma cruz maldita, cheio de pregos pelo corpo,
  • 9. humilhado em meio a zombarias e fraco diante de Seus inimigos. Dê uma chance para Jesus. Uma senhora atendeu ao apelo do pregador e indagada a respeito do motivo pelo qual veio à frente, respondeu: – Tive dó, disse ela. – Dó de quem? – Do pregador, é claro! – Como assim? – É que, depois de ver o rapaz apelando durante vinte minutos enquanto cantávamos várias estrofes de um mesmo hino sem que qualquer pessoa viesse à frente, resolvi dar uma força. Se começarmos uma igreja dessa forma, é assim que ela andará. Provavelmente esteja aqui o motivo pelo qual é tão difícil levar o povo a realizar tarefas como evangelizar, visitar, construir, dar dízimos e coisas do gênero. É preciso restaurar nossa mensagem, pregar o Evangelho do Reino e nos colocarmos sob nova direção. QUEM ESCOLHEU PRIMEIRO Essa história de aceitar a Jesus está muito mal contada. Para começo de conversa, precisamos saber quem aceita quem? Vós não me escolhestes a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos designei para que vades e deis frutos (Jo 15.16). UFA!!!!!! Será que finalmente conseguimos entender que os carentes de misericórdia somos nós? Nossa salvação depende mais de Deus do que de nós. Não podemos esquecer que fomos eleitos antes mesmo da fundação do mundo (Ef 1.4). Minha salvação está baseada na morte expiatória do Senhor
  • 10. e não na minha decisão de aceitá-Lo. A iniciativa foi Dele; a minha parte é receber pela fé. Jesus torna-se Salvador de todos aqueles que O aceitam como Senhor. Se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo [...] todo aquele que invocar o nome do Senhor, será salvo (Rm 10.9,13; grifos do autor). Experimentaremos dias em que a mensagem levará as pessoas a se curvarem ante o senhorio de Jesus. Todos saberão que Cristo é o Senhor, só então virá o fim. Interessante como o Senhor, ao chamar alguns de seus futuros discípulos, foi tão incisivo. Com Levi foi direto ao assunto: “Segue-me” (Mc 2.13). Com Zaqueu, não usou de subterfúgios: “... desce depressa” (Lc 19.1-10). A outros simplesmente disse: “Vinde após mim e eu vos farei pescadores de homens” (Mt 4.19). Jesus estabeleceu um início de relacionamento com Seus seguidores mais chegados com base no fato de que Ele é quem mandaria dali para a frente. O Senhor tem decretos estabelecidos para todas as áreas de nossa vida. No casamento, no trabalho, nos nossos relacionamentos, no uso da nossa língua, na forma como tratamos nossos filhos e lidamos com nossos pais. Ele quer interferir em tudo. Ele ganhou esse direito na cruz, pois foi lá que pagou o preço da nossa submissão.2[18] Para os que se submetem ao Seu reinado, Jesus dá o que há de melhor. Provavelmente esteja aqui o motivo das orações não respondidas. Esse evangelho festivo, mais disposto a pedir do que a comprometer-se, não é eficiente para produzir resultados.
  • 11. Jesus quer tomar a sua vida para enriquecê-la e dar a você um propósito. O estabelecimento do trono de Deus em seu coração é um processo em que, passo a passo, Ele vai abrangendo novas áreas, antes inacessíveis. Tudo começa com uma disposição que vai tomando forma mais prática dia-a-dia. Conhecer o Evangelho do Reino é conhecer a mensagem de Deus na sua forma mais pura. O REINO COMO INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum. E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister. E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar (At 2.44-47). Como filhos de Deus, somos luzeiros nesta sociedade e nosso coração arde diante das injustiças sociais. A única solução para o sofrimento humano é Jesus, mas somente uma igreja que tenha aplicado esse remédio em si mesma produzirá algum tipo de impacto social. Não podemos ter medo de injeção, por mais doloroso que seja o tratamento, precisamos de cura. É hora de entrar nos mais profundos buracos sociais, e brilhar tão intensamente que os seres humanos, vendo as nossas obras, glorifiquem a nosso Pai que está nos céus.
  • 12. Tomar decisões quando há pouca iluminação em seu espírito pode ser desastroso. Podemos nos perder em meio à penumbra, sem perceber o charco maligno em que estamos. Pobreza material geralmente está associada à pobreza espiritual. Não estou afirmando, com isto, que Jesus tenha nos chamado para sermos prósperos, pois acredito que a chamada cristã tem mais a ver com a nossa fidelidade do que com a nossa prosperidade. Se a nossa fidelidade custar nossa bancarrota financeira e até mesmo a morte, tudo bem.