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  1. 1. QUAL O OBJETIVO DA CIPA? Prevenir acidentes e doenças decorrentes do trabalho Tornar compatível o trabalho com a preservação da vida Promover a saúde do trabalhador
  2. 2. As organizações e os órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como os órgãos dos Poderes Legislativo, Judiciário e Ministério Público, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, devem constituir e manter CIPA. CAMPO DE APLICAÇÃO
  3. 3. ATRIBUIÇÕES a) acompanhar o processo de identificação de perigos e avaliação de riscos bem como a adoção de medidas de prevenção implementadas pela organização; b) registrar a percepção dos riscos dos trabalhadores, em conformidade com o subitem 1.5.3.3 da NR-01, por meio do mapa de risco ou outra técnica ou ferramenta apropriada à sua escolha, sem ordem de preferência, com assessoria do Serviço Especializado em Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT, onde houver;
  4. 4. ATRIBUIÇÕES c) verificar os ambientes e as condições de trabalho visando identificar situações que possam trazer riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores; d) elaborar e acompanhar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva em segurança e saúde no trabalho; e) participar no desenvolvimento e implementação de programas relacionados à segurança e saúde no trabalho;
  5. 5. ATRIBUIÇÕES f) acompanhar a análise dos acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, nos termos da NR-1 e propor, quando for o caso, medidas para a solução dos problemas identificados; g) requisitar à organização as informações sobre questões relacionadas à segurança e saúde dos trabalhadores, incluindo as Comunicações de Acidente de Trabalho - CAT emitidas pela organização, resguardados o sigilo médico e as informações pessoais;
  6. 6. ATRIBUIÇÕES h) propor ao SESMT, quando houver, ou à organização, a análise das condições ou situações de trabalho nas quais considere haver risco grave e iminente à segurança e saúde dos trabalhadores e, se for o caso, a interrupção das atividades até a adoção das medidas corretivas e de controle; e i) promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, onde houver, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT, conforme programação definida pela CIPA.
  7. 7. CIPA Constituição e estruturação
  8. 8. Representantes dos empregados Representantes da organização x
  9. 9. Dimensionamento da CIPA
  10. 10. Voto Secreto
  11. 11. O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de um ano, permitida uma reeleição. Os membros da CIPA, eleitos e designados serão empossados no primeiro dia útil após o término do mandato anterior.
  12. 12. 5.4.8 A organização deve fornecer cópias das atas de eleição e posse aos membros titulares e suplentes da CIPA. 5.4.10 A CIPA não poderá ter seu número de representantes reduzido, bem como não poderá ser desativada pela organização, antes do término do mandato de seus membros, ainda que haja redução do número de empregados, exceto no caso de encerramento das atividades do estabelecimento.
  13. 13. É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direção da CIPA desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato. O término do contrato de trabalho por prazo determinado não caracteriza dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direção da CIPA.
  14. 14. O MEI está dispensado de nomear o representante da NR-05. A nomeação de empregado como representante da NR-05 e sua forma de atuação devem ser formalizadas anualmente pela organização. A nomeação de empregado como representante da NR-05 não impede o seu ingresso na CIPA, quando
  15. 15. CIPA Processo eleitoral
  16. 16. A organização deve comunicar, com antecedência, podendo ser por meio eletrônico, com confirmação de entrega, o início do processo eleitoral ao sindicato da categoria preponderante. O Presidente e o Vice-Presidente da CIPA constituirão dentre seus membros a comissão eleitoral, que será a responsável pela organização e acompanhamento do processo eleitoral.
  17. 17. Inscrição e eleição individual, sendo que o período mínimo para inscrição será de 15 (quinze) dias corridos Realização de eleição em dia normal de trabalho, respeitando os horários de turnos e em horário que possibilite a participação da maioria dos empregados do estabelecimento; Apuração dos votos, em horário normal de trabalho, com acompanhamento de representante da organização e dos empregados, em número a ser definido pela comissão eleitoral, facultado o acompanhamento dos candidatos Organização da eleição por meio de processo que garanta tanto a segurança do sistema como a confidencialidade e a precisão do registro dos votos.
  18. 18. Havendo participação inferior a cinquenta por cento dos empregados na votação, não haverá a apuração dos votos e a comissão eleitoral deverá prorrogar o período de votação para o dia subsequente, computando-se os votos já registrados no dia anterior, a qual será considerada válida com a participação de, no mínimo, um terço dos empregados. Constatada a participação inferior a um terço dos empregados no segundo dia de votação, não haverá a apuração dos votos e a comissão eleitoral deverá prorrogar o período de votação para o dia subsequente, computando-se os votos já registrados nos dias anteriores, a qual será considerada válida com a participação de qualquer número de empregados.
  19. 19. CIPA FUNCIONAMENTO
  20. 20. CIPA FUNCIONAMENTO Reunião Ordinária x Reunião Extraordinária ❖ Atas da CIPA e cópias ❖ Decisões por consenso
  21. 21. REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA ❑ houver denúncia de situação de risco grave e iminente que determine aplicação de medidas corretivas de emergência; ❑ ocorrer acidente do trabalho grave ou fatal; ❑ houver solicitação expressa de uma das representações.
  22. 22. ❖ Faltar a mais de 4 reuniões ❖ Presidente da CIPA afastado – 2 dias úteis para indicar ❖ Vice-presidente afastado – membros titulares escolhem
  23. 23. O que fazer após vacância de membro representante do empregador e não há substituto?
  24. 24. •Eleição extraordinária – prazos reduzido pela metade. •O prazo do mandato será compatibilizado com o mandato dos demais membros da Comissão. •O treinamento em 30 dias.
  25. 25. CIPA TREINAMENTO
  26. 26. a) estudo do ambiente, das condições de trabalho, bem como dos riscos originados do processo produtivo; b) noções sobre acidentes e doenças relacionadas ao trabalho decorrentes das condições de trabalho e da exposição aos riscos existentes no estabelecimento e suas medidas de prevenção; c) metodologia de investigação e análise de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho; GRADE DO TREINAMENTO
  27. 27. d) princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de prevenção dos riscos; e) noções sobre as legislações trabalhista e previdenciária relativas à segurança e saúde no trabalho; f) noções sobre a inclusão de pessoas com deficiência e reabilitados nos processos de trabalho; e g) organização da CIPA e outros assuntos necessários ao exercício das atribuições da Comissão. GRADE DO TREINAMENTO
  28. 28. CARGA HORÁRIA a) 8 horas = estabelecimentos de grau de risco 1; b) 12 horas = estabelecimentos de grau de risco 2; c) 16 horas = estabelecimentos de grau de risco 3; d) 20 horas = estabelecimentos de grau de risco 4.
  29. 29. CIPA TERCEIRIZADOS
  30. 30. CONTRATANTES E CONTRATADAS ✔ CIPA’s integradas; ✔ Responsabilidade solidária; “in vigilando” ✔ausência de fiscalização “in eligendo” ✔má escolha da contratada
  31. 31. A organização contratada para prestação de serviços, quando desobrigada de constituir CIPA própria, deve nomear um representante da NR-5 para cumprir os objetivos desta NR se possuir 5 (cinco) ou mais empregados no estabelecimento da contratante.
  32. 32. Conscientização dos colaboradores Medidas Preventivas: Ações diretas nas fontes geradores EPCs – Equipamento de Proteção Coletivo EPIs – Equipamento de Proteção Individual
  33. 33. Riscos Físicos, Químicos, Biológicos, Ergonômicos e de Acidentes Riscos Físicos: Agentes físicos de diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores
  34. 34. Ruído Barulho ou som indesejável produzidos por maquinas, equipamentos e processos de trabalho. Danos causados: Surdez parcial e/ ou total Irritabilidade e vertigens Distúrbios gastrintestinais Nervosismo e aceleração do pulso Aumento de pressão arterial Impotência sexual
  35. 35. Danos causados: 1.Alterações musculares e ósseas 2.Problemas em articulações 3.Distúrbios na coordenação motora 4.Enjoo e náuseas 5.Diminuição do tato Oscilações, tremores, balanços, movimentos vibratórios e trepidações produzidas por máquinas e equipamentos Vibração
  36. 36. Radiações Ionizantes E Não Ionizantes Radiações Ionizantes: Energia produzida por materiais artificiais que afetam gravemente o organismo humano como: césio, cobalto, aparelho de raio x. Não Ionizantes: Energia eletromagnética, apresenta-se na forma de raios infravermelhos, ultravioletas, micro-ondas e laser
  37. 37. Danos causados pela Ionizante 1.Queda de cabelo 2.Lesões na córnea 3.Câncer e mutações genéticas com efeitos em gerações futuras
  38. 38. Danos causados pela Não Ionizante 1.Alterações da pele 2.Cataratas 3.Conjuntivite 4.Câncer de pele
  39. 39. Calor e Frio: Alta ou Baixa temperatura utilizada em processos industriais Danos causados: Calor 1.Queimaduras 2.Inflamação nos olhos e conjuntivite 3.Cansaço e fadiga 4.Irritação na pele 5.Insolação Temperaturas Extremas: Calor e Frio
  40. 40. Calor e Frio: Alta ou Baixa temperatura utilizada em processos industriais Danos causados: Frio 1.Alergias 2.Hipotermia 3.Problemas circulatórios 4.Doenças como: resfriados, inflamação das amídalas Temperaturas Extremas: Calor e Frio
  41. 41. Hiperbárica e Hipobárica: Atividades que expõe o homem a condição de pressão diferente da pressão atmosférica Pressões Anormais
  42. 42. Hiperbárica: Pressões maiores do que a pressão atmosférica. Estas situações ocorrem quando a pessoa está abaixo do nível da terra, como em mergulhos Hipobárica: Pressões menores que a pressão atmosférica. Estas situações ocorrem quando o colaborador esta trabalhando em elevadas altitudes, exemplo: no topo de algum
  43. 43. Danos causados: 1.Barotraumas 2.Narcose do nitrogênio no cérebro 3.Embolia gasosa 4.Espasmos musculares
  44. 44. Umidade Atividades realizada em ambiente alagados ou encharcados
  45. 45. Danos causados: 1.Doenças respiratórias 2.Dermatites e dermatoses
  46. 46. Riscos Químicos Agentes químicos substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pelas vias de penetração
  47. 47. VIAS DE PENETRAÇÃO NO ORGANISMO: - Via respiratória: inalação pelas vias Aéreas - Via cutânea: absorção pela pele - Via digestiva: ingestão
  48. 48. Poeiras Fibrogênicas e Não Fibrogênicas: Partículas sólidas, geradas mecanicamente, resultantes de operações, como: serrarias, serralherias, perfuração e beneficiamento de rochas. São irregulares, depositam-se por gravidade. Subdivide-se em poeiras orgânicas (madeira, lã, algodão, cereais, etc.) e poeiras minerais Poeiras
  49. 49. Danos causados: Silicose, pneumoconiose, asbetose Problemas respiratórios diversos
  50. 50. Fumos Metálicos: Partículas sólidas resultantes da fusão, oxidação, evaporação e condensação dos metais de certas substâncias. São partículas que se depositam com ar parado. Estão presentes nos processos de soldagem. Ex: fumos de zinco, de chumbo, de cloreto de amônia, etc. Fumos Metálicos
  51. 51. Danos causados: • Doença pulmonar 2. Febre de fumos metálicos 3. Intoxicação de acordo com o metal
  52. 52. Névoas e Neblinas: Suspensão de partículas líquidas no ar, produzidas por ruptura mecânica de líquidos (névoas) e de partículas líquidas que são produzidas por condensação de vapores de substâncias que são líquidas à temperatura normal (neblinas). Ex: névoas ou neblinas de vapor d’água Névoas e Neblinas
  53. 53. Danos causados: • Irritação nos olhos e das vias aéreas superiores 2. Atinge o sistema respiratório 3. Intoxicações 4. Dermatites
  54. 54. Substâncias que se difundem no ar e permanece no estado gasoso em Condições Normais de Temperatura e Pressão. Ex: CO2, CO. Substâncias que, eventualmente se encontram no estado gasoso, mas que em CNTP são líquidos. Ex: solventes, acetona, tetracloreto de carbono, etc. Gases e Vapores
  55. 55. Danos causados: 1.Dores de cabeça 2.Náuseas 3.Sonolência 4.Convulsões 5.Coma e morte
  56. 56. Tipos de Produtos: É formado por um ou mais compostos químicos que lhe permitem cumprir com uma determina função. Os compostos químicos, por sua vez, são substâncias que contam com dois ou mais elementos que fazem parte da tabela periódica Produtos Químicos em Geral
  57. 57. Controle de todos Agentes Químicos: Na Fonte Ex.: Sistema de exaustão No Processo Ex.: Substituição de um produto tóxico por um menos tóxico
  58. 58. RISCOS BIOLÓGICOS São vírus, bactérias, parasitas, protozoários, fungos e bacilos. Os riscos biológicos ocorrem por meio de micro-organismos que, em contato com o homem, podem provocar inúmeras doenças.
  59. 59. Danos causados: Doenças como: infecções intestinais brucelose, tuberculose micoses, leptospirose Microorganismos patogênicos presentes em ambientes de trabalho: alimentos deteriorados, cemitérios, esgotos, laboratórios, lixos urbano e industriais, área hospitalar
  60. 60. VERMES E OUTROS PARASITAS Seres biológicos causadores de doenças como: solitária, esquistossoma, ascarides lumbricoides Estão presentes em esgotos, fossas, animais doentes Danos causados: Teníase Verminose em geral Diarréia, esquistossomose
  61. 61. INSETOS Seres vivos portadores de microorganismos patogênicos e substâncias alérgicas e tóxicas Danos causados: Cólera, Diarréias, Infecções Alergias e irritação Chagas, febre amarela, dengue
  62. 62. Riscos Ergonômicos Fator Homem x Maquina Ou Máquina x Homem Fatores que podem afetar a integridade física ou mental do trabalhador, proporcionando-lhe desconforto ou doença
  63. 63. • ESFORÇO FÍSICO INTENSO • LEVANTAMENTO E TRANSPORTE MANUAL DE PESO • EXIGÊNCIA DE POSTURAS INDEQUADAS • MONOTONIA E REPETITIVIDADE Situações de inadaptação das condições de trabalho com qualidade causadas pelo trabalhador
  64. 64. • CONTROLE RIGIDO DE PRODUTIVIDADE • IMPOSIÇÃO DE RITMOS INTENSOS • TRABALHOS EM TURNOS E NOTURNOS • JORNADA DE TRABALHO PROLONGADA • OUTRAS SITUAÇÕES CAUSADORAS DE ESTRESS FÍSICO E/OU PSÍQUICO Situações de inadaptação das condições de trabalho com qualidade causadas pelo ambiente
  65. 65. Danos causados - Risco Ergonômico: 1.Cansaço 2.Dores musculares 3.Fraqueza e alterações do sono 4.Reflexos na saúde e no comportamento 5.Hipertensão arterial e taquicardia 6.Doenças do aparelho digestivo 7.Tensão, ansiedade e depressão
  66. 66. Riscos Mecânicos ou de Acidentes Ocorrem em função das condições físicas (do ambiente físico de trabalho) e tecnológicas impróprias, capazes de colocar em perigo a integridade física do trabalhador Arranjo físico inadequado Risco de queda Eletricidade e choque Batida contra algo 01 03 02 04
  67. 67. ARRANJO FÍSICO INADEQUADO Disposição irracional de máquinas, equipamentos e processos no ambiente de trabalho Causam Acidentes, desgastes físicos excessivos . MAQUINAS E EQUIPAMENTOS SEM PROTEÇÃO Defeito ou ausência nas proteções das partes perigosas de máquinas e equipamentos Causam Acidentes graves (esmagamentos, perfurações .
  68. 68. ELETRICIDADE Deficiência nas instalações elétricas (fios e cabos desencapados, utilização de chaves elétricas tipo faca, improvisações “gambiarras” Curto- circuito, choques elétricos, incêndios, queimaduras, acidentes fatais PERIGO DE INCÊNDIO OU EXPLOSÃO Situações envolvendo produtos de alta inflamabilidade (gasolina, álcool, solventes Causam Queimaduras, incêndios, explosões .
  69. 69. ARMAZENAMENTO INADEQUADO Incompatibilidade entre quantidade, produto e local de armazenamento Causam Incêndios, desmoronamento, dificuldades de acesso ou fuga em caso de emergências no local de armazenamento ANIMAIS PEÇONHENTOS Animais portadores de substâncias venenosas, alérgicas que podem atacar o homem Causam Alergia, irritações de pele, morte .
  70. 70. OUTRAS SITUAÇÕES DE RISCOS QUE PODERÃO CONTRIBUIR PARA OCORRÊNCIA DE ACIDENTES Transportes de materiais; Edificações com defeitos; Deficiência de equipamentos de combate a incêndio Ausência ou inadequação de Equipamentos de proteção individual – EPI (botas, luvas, capacetes, etc..) Matéria prima sem especificação.
  71. 71. E os Riscos Específicos da Empresa? Ocorrem em função das condições de trabalho e das atividades exercidas no local de trabalho (ambiente)
  72. 72. Exemplo: Atividades do Frentista: Riscos: Explosão BETX via respiratória e cutânea Trabalho em pé por muito tempo Produtos químicos em geral Repetitividade, postura inadequada Risco principal: Combustíveis Gasolina, óleo diesel e etanol Presente nas bombas de abastecimento e nos tanques subterrâneos
  73. 73. Outros Riscos no Posto de Serviço: Cigarros Utilizar o celular Óleos lubrificantes Vasos de pressão (cilindros, botijões e compressor PARA CADA ATIVIDADE EXISTEM RISCOS A SEREM IDENTIFICADOS PRINCIPAIS CAUSAS E EFEITOS E MEDIDAS PREVENTIVAS
  74. 74. O que pode influenciar sua saúde e integridade física? • Tempo de exposição a um risco • Concentração, intensidade ou natureza do risco existente • Sensibilidade individual aos riscos
  75. 75. Noções sobre Acidentes de Trabalho São todas as ocorrências indesejáveis, que interrompem o trabalho e causam ferimentos em alguém ou algum tipo de perda à empresa
  76. 76. ATOS INSEGUROS Relacionados com falhas humanas Causas de Acidentes do Trabalho CONDIÇÕES INSEGURAS Relacionadas com as condições de trabalho
  77. 77. ATOS INSEGUROS • Usar máquinas sem habilitação ou permissão • Lubrificar, ajustar e limpar maquina em movimento • Uso de roupa inadequada • Tentar ganhar tempo • Não utilizar EPI • Fumar em lugar proibido
  78. 78. CONDIÇÕES INSEGURAS • Falta de proteção em máquinas e equipamentos • Instalações elétricas inadequadas • Má arrumação/falta de limpeza • Iluminação inadequada • Risco de fogo ou explosão
  79. 79. São aquelas inerente ou peculiar a determinado ramo de atividade, dispensando a comprovação de nexo causal (comprovação de que houve dano efetivo) Noções sobre Doenças de Trabalho
  80. 80. Causas de Doenças do Trabalho Ex.: Um trabalhador que trabalhe em posto de gasolina com combustíveis, vindo a adquirir leucemia, bastará comprovar que trabalhou exposto a BETX, para ficar comprovada a doença profissional, dispensando qualquer tipo de outra prova.
  81. 81. Metodologia de Investigação
  82. 82. A investigação de acidente de trabalho é importante para descobrir as causas e evitar que ocorram acidentes parecidos
  83. 83. Não tem como evitar todos os acidentes, ainda que ocorram por falhas do próprio empregado. Trabalhamos para evitar, mas, nem sempre é possível.
  84. 84. Etapas da Investigação
  85. 85. • Coletar os fatos, descrevendo o ocorrido • Analisar o acidente, identificando suas causas • Definir as medidas preventivas, Etapas da Investigação
  86. 86. Inspeção de Segurança Consiste em efetuar vistorias nas áreas e meios de trabalho, com o objetivo de descobrir e corrigir situações que comprometam a segurança dos Tipos de Inspeção Inspeção geral: Realizada quando se quer ter uma visão panorâmica de todos os setores da empresa. Pode ser realizada no início do mandato da CIPA.
  87. 87. Tipos de Inspeção Inspeção parcial: Realizada onde já se sabe da existência de problemas, seja por queixas dos trabalhadores por ocorrências. Deve ser uma inspeção mais detalhada e criteriosa
  88. 88. Tipos de Inspeção Inspeção específica: É uma inspeção em que se procura identificar problemas ou riscos determinados. Como exemplo podemos citar o manuseio de produtos químicos, postura de trabalho, manuseio das bombas de
  89. 89. Análise de Acidentes e Doenças do Trabalho
  90. 90. Análise de Acidentes e Doenças do Trabalho Controle dos riscos implica verificar, fiscalizar, conferir, inspecionar e dominar as situações de riscos Verificar Conferir Fiscalizar Inspecionar 01 03 02 04
  91. 91. GERENCIAMENTO Gerenciamento de riscos tem como objetivo final reduzir os riscos por meio da prevenção (redução da frequência de ocorrências) e da proteção contra os riscos existentes (redução de consequências) ANÁLISE Análise de riscos consiste na análise integrada dos riscos inerentes a um determinado produto, sistema, operação, funcionamento,
  92. 92. PERIGO Antes de iniciar a análise de riscos, é preciso identificar o perigo existente no local a ser analisado
  93. 93. TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS • Técnica de identificação do perigo : “in loco” • Técnica de incidentes críticos: “quase acidente” • Técnica What if: “e se” • Análise preliminar de perigo: “risco direto da atividade”
  94. 94. Riscos operacionais Metodologia que examina instalações e/ou processos a encontrar procedimentos e operações que constituam risco real: Ex.: chegada de combustíveis em um posto de gasolina.
  95. 95. PREVENÇÃO E COMBATE a Incêndio O primeiro passo para prevenir um incêndio, é prevenir que surja o fogo
  96. 96. Fogo: É um fenômeno químico resultante da combustão
  97. 97. É necessário a presença de três elementos: • Combustível • Comburente • Fonte de ignição
  98. 98. COMBUSTÍVEL: É TODA MATÉRIA QUE QUEIMA
  99. 99. COMBURENTE: É TODO AGENTE QUÍMICO QUE CONSERVA A COMBUSTÃO
  100. 100. FONTE DE IGNIÇÃO: TRATA-SE DO PROVOCADOR DA REAÇÃO ENTRE COMBUSTÍVEL E COMBURENTE CALOR
  101. 101. PARA QUE SE INICIE O FOGO É PRECISO HAVER A PROPORÇÃO ENTRE OS COMPONENTES DA REAÇÃO. REAÇÃO EM CADEIA. Combustível
  102. 102. Limite de Explosividade: Concentração de gases ou vapores inflamáveis no ar, em condições de ambiente e temperatura, que podem-se inflamar com uma fonte de ignição
  103. 103. Técnicas de Extinção do Fogo 1.ABAFAMENTO Consiste em impossibilitar a chegada de oxigênio à combustão
  104. 104. Técnicas de Extinção do Fogo 2. RESFRIAMENTO Quando se baixa a “temperatura de ignição”. Extingue-se o fogo por resfriamento
  105. 105. Técnicas de Extinção do Fogo 3. RETIRADA DE COMBUSTÍVEL Poderá ser parcial ou total, diminui o tempo de fogo ou extingue o incêndio
  106. 106. Classes de Incêndio OS INCÊNDIOS DIVIDEM-SE EM QUATRO CLASSES:
  107. 107. Classes de Incêndio OS INCÊNDIOS DIVIDEM-SE EM QUATRO CLASSES:
  108. 108. Classes de Incêndio OS INCÊNDIOS DIVIDEM-SE EM QUATRO CLASSES:
  109. 109. Classes de Incêndio OS INCÊNDIOS DIVIDEM-SE EM QUATRO CLASSES:
  110. 110. Métodos de Transmissão de Calor 1- IRRADIAÇÃO É a forma de transmissão de calor por meio de ondas caloríficas que atravessam o ar, irradiadas do corpo em chamas
  111. 111. Métodos de Transmissão de Calor 2- CONDUÇÃO É a forma de transmissão de calor que se processa de um elemento a outro, de molécula a molécula
  112. 112. Métodos de Transmissão de Calor 3- CONVECÇÃO É a forma de transmissão de calor através da circulação de um meio transmissor gasoso ou líquido
  113. 113. Manejo dos Extintores de Incêndio: A finalidade de um extintor é combater, de maneira imediata, os focos de incêndios
  114. 114. Manejo dos Extintores de Incêndio: A finalidade de um extintor é combater, de maneira imediata, os focos de incêndios Retirar o lacre de segurança
  115. 115. Manejo dos Extintores de Incêndio: A finalidade de um extintor é combater, de maneira imediata, os focos de incêndios
  116. 116. Manejo dos Extintores de Incêndio: A finalidade de um extintor é combater, de maneira imediata, os focos de incêndios
  117. 117. Noções Básicas de Primeiros Socorros NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL PCMSO
  118. 118. TODO ESTABELECIMENTO DEVERÁ ESTAR EQUIPADO COM MATERIAL NECESSÁRIO À PRESTAÇÃO DOS PRIMEIROS SOCORROS
  119. 119. ATENDIMENTO PRÉ- HOSPITALAR TRATAMENTO IMEDIATO E PROVISÓRIO MINISTRADO A UM ACIDENTADO OU DOENTE, GERALMENTE NO PRÓPRIO LOCAL
  120. 120. FERIMENTOS Leves e / ou superficiais Extensos e / ou profundos
  121. 121. FERIMENTOS LEVES E / OU SUPERFICIAIS lavar o ferimento com água e sabão não colocar pastas, pomadas, óleos ou pó secante proteger o ferimento com gaze ou pano limpo não tentar retirar farpas, vidros ou partículas de metal do ferimento
  122. 122. FERIMENTOS EXTENSOS E/OU PROFUNDOS cobrir o ferimento com pano limpo não remover objetos fixados no ferimento não lavar para não aumentar o risco de hemorragia usar técnicas para cessar hemorragia
  123. 123. HEMORRAGIA INTERNA • Manter o paciente calmo, deitado com a cabeça de lado • Aplicar compressas frias ou gelo no local suspeito de hemorragia • Afrouxar a roupa • Providenciar transporte urgente • Não oferecer líquidos e alimentos
  124. 124. HEMORRAGIA NASAL • Sentar a vítima • Apertar com os dedos a narina, fazendo a vítima respirar pela boca • Colocar um chumaço de algodão na narina • Colocar toalha úmida, fria ou gelo sobre o rosto • Não assoar nariz pelo menos 1 hora após cessar sangramento
  125. 125. HEMORRAGIA EXTERNA • Pressão direta • Elevação dos membros • Pontos de pressão arterial • Torniquete (domínio da técnica)
  126. 126. Se sentada, posicionar a cabeça entre as pernas e pressionar para baixo Deitar a vítima com a cabeça e ombros mais baixo que o resto do corpo Colocar a vítima em ambiente arejado e afrouxar a roupa DESMAIO
  127. 127. CONVULSÃO
  128. 128. • NÃO SEGURE A VÍTIMA • NÃO DÊ TAPAS • NÃO JOGUE ÁGUA SOBRE A VÍTIMA • AFASTAR OBJETOS AO REDOR • AFASTAR OS CURIOSOS • PROTEGER A CABEÇA • AFROUXAR AS ROUPAS • TERMINADA A CONVULSÃO SOLICITAR TRANSPORTE
  129. 129. QUEIMADURAS Lesão decorrente da ação do calor, frio, produtos químicos, corrente elétrica, radiações e substâncias biológicas (animais e plantas)
  130. 130. QUEIMADURAS 1° GRAU • Lesão das camadas superficiais da pele: • Vermelhidão • Dor local suportável • Não há formação de bolhas
  131. 131. QUEIMADURAS 2° GRAU • Acometem a epiderme (camada superficial da pele) ou a derme (segunda camada da pele). É comum o surgimento de bolhas ou o desprendimento da pele (total ou parcial).
  132. 132. QUEIMADURAS 3º Grau • Lesão de todas as camadas da pele: • Comprometimento de tecidos, mais profundos até o osso
  133. 133. QUEIMADURAS Atenção : • NÃO aplique óleos, loções ou outras substâncias em queimaduras externas • NÃO retire nada aderido na queimadura • NÃO fure as bolhas • NÃO toque na queimadura
  134. 134. FRATURA
  135. 135. Colocar a vítima em posição confortável Fraturas Expor o local: cortar ou remover as roupas Controlar hemorragias e cobrir feridas antes de imobilizar Providenciar remoção da vítima
  136. 136. INTOXICAÇÃO • Manter a calma • Não tomar medidas sem consultar profissional • Rapidez é essencial • Remover a vítima ao serviço de saúde imediatamente
  137. 137. SINAL DE PARADA RESPIRATÓRIA • INCONSCIÊNCIA • PARADA DOS MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS ( ver, ouvir, sentir) • AUSÊNCIA DE PULSAÇÃO
  138. 138. Noções sobre Legislação Trabalhista
  139. 139. Entende-se por legislação trabalhista ao conjunto de leis e normas que tem como objetivo regulamentar as atividades trabalhistas seja em relação aos direitos do trabalhador como também em suas obrigações.
  140. 140. Legislação trabalhista é um ramo novo do direito em comparação aos outros ramos, pois surgiu no século XX após muitos anos de protestos e reclamações de setores trabalhistas que reivindicavam por melhores condições de trabalho
  141. 141. A legislação trabalhista se diferencia em duas instâncias: no direito individual e no direito coletivo
  142. 142. PRIMEIRO REPRESENTA OS DIREITOS PARTICULARES DO EMPREGADOR OU TRABALHADOR, POR EXEMPLO, A QUANTIDADE DE HORAS, O SALÁRIO MÍNIMO, AS POSSÍVEIS LICENÇAS.
  143. 143. O DIREITO COLETIVO TEM A VER COM A FIGURA DO SINDICATO. O SINDICATO É UMA ORGANIZAÇÃO SOCIAL QUE SURGIU PARA DEFENDER OS DIREITOS DOS TRABALHADORES
  144. 144. Conhecer a legislação trabalhista serve para o trabalhador poder reclamar de seus direitos em caso de não serem
  145. 145. Estabelecem alguns elementos muito importantes na hora de iniciar uma relação trabalhista: Veja a seguir...
  146. 146. Necessidade de ser voluntária (isto é, que nenhuma das duas partes seja forçada a manter essa relação, como acontece, por exemplo, com as formas de trabalho ilegais ou de escravos)
  147. 147. Ser retribuível (que se refere a um determinado tipo de atividade, onde o trabalhador deve ser retribuído de alguma maneira com um pagamento)
  148. 148. Dependente (que estabelece uma relação firme entre ambas as partes, onde o trabalhador depende do empregador para receber um pagamento e o empregador depende do trabalhador para obter resultado)
  149. 149. O Direito Previdenciário é um ramo do Direito Público que trata da seguridade social, que está pautada na necessidade social Noções sobre Legislação Previdenciária
  150. 150. A seguridade é destinada a prover os mínimos vitais, isto é, o necessário à sobrevivência com dignidade Legislação Previdenciária: O objeto do Direito Previdenciário é disciplinar a Seguridade Social, que se desdobra em Assistência Social, Previdência Social e Direito à Saúde
  151. 151. É direito social, é um dos instrumentos de preservação da dignidade da pessoa humana e de redução das desigualdades sociais e regionais.
  152. 152. Os direitos sociais são os seguintes: • Educação • Saúde • Trabalho • Lazer • Segurança • Previdência social • Proteção à maternidade e à infância
  153. 153. BENEFÍCIOS GARANTIDOS PELA PREVIDÊNCIA SOCIAL • Aposentadoria por invalidez • Aposentadoria por idade • Aposentadoria por tempo de contribuição • Aposentadoria especial • Aposentadoria especial para pessoas com deficiência • Auxílio-doença • Salário-família • Salário-maternidade • Auxílio-acidente • Pensão por morte • Auxílio-reclusão
  154. 154. Princípios de Higiene e Medicina do Trabalho
  155. 155. CONJUNTO DE NORMAS E PROCEDIMENTOS VOLTADO PARA A INTEGRIDADE FÍSICA E MENTAL DO TRABALHADOR
  156. 156. Objetivos da Higiene do trabalho • Manutenção da saúde; • Eliminação das causas das doenças profissionais; • Prevenção do agravamento de doenças e lesões; • Aumento da produtividade pelo controle do ambiente de trabalho
  157. 157. Plano de Higiene do trabalho • Exames admissionais • Primeiros socorros • Registros médicos • Controle de áreas insalubres • Exames periódicos • Atenção às doenças ocupacionais
  158. 158. PREVENÇÃO DE RISCOS À SAÚDE • Químicos (intoxicações, dermatoses, alergias) • Físicos (ruídos, temperaturas extremas) • Biológicos (microorganismos, contaminações, contágios
  159. 159. Ambiente físico de trabalho • Iluminação – suficiente, constante e uniformemente distribuída • Ventilação- circulação de ar, ausência de gases • Temperatura – umidade, altas e baixas • Ruídos – contínuos, intermitentes ou variáveis Limite 85 decibéis
  160. 160. Ambiente psicológico de trabalho • Relacionamentos agradáveis; • Atividade laboral motivadora; • Gerência participativa e democrática; • Eliminação de stress
  161. 161. Aplicação do princípios de ergonomia • Máquinas e equipamentos adequados; • Mesas e instalações ajustadas; • Ferramentas que reduzam o esforço físico
  162. 162. Ausência de Saúde ocupacional • aumento nas indenizações • afastamentos por doenças • aumento dos custos de seguro • elevação do absenteísmo e rotatividade de pessoal • baixa produtividade e qualidade
  163. 163. Medidas de Controle dos Riscos Ocupacionais
  164. 164. Controle na Fonte • Seleção de Tecnologias Limpas e Seguras • Substituição de Materiais • Substituição/Modificação de Processos e Equipamentos • Métodos de Manutenção de Processos e Equipamentos
  165. 165. Outras Medidas Relativas ao Ambiente de Trabalho • Layout e Organização do Trabalho • Limpeza • Armazenamento e Rotulagem • Adequados Sinais e Avisos • Áreas Restritas • Vigilância Ambiental • Monitorização e Sistemas de
  166. 166. Medidas Preventivas Relativas ao Trabalhador • Práticas de Trabalho Adequadas • Educação, Treinamento e Comunicação de Riscos • Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para cada Atividade da Empresa: Exemplos • Vigilância da Saúde • Higiene Pessoal e das Roupas
  167. 167. LEI DE INCLUSÃO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
  168. 168. A Lei 13.146/2015, conhecida como Lei de Inclusão, foi aprovada em 6 de julho de 2015, trazendo garantias fundamentais para a equiparação das pessoas com deficiência em relação à sociedade. Num conceito claro, ela considera como
  169. 169. "Aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas."
  170. 170. A lei serve para ampará-las no convívio social, regulando as relações em busca da diminuição da desigualdade, a fim de que ninguém se sinta inferior e excluído.
  171. 171. Deficiências de natureza física: Deficiências de natureza física: caracterizam-se por alteração total ou parcial no corpo, sujeitando a pessoa ao comprometimento de funções motoras. Paralisias, amputações ou ausência de membros, nanismo, deformidades congênitas, paraplegias e tetraplegias são exemplos de deficiências físicas.
  172. 172. Deficiências mentais ou intelectuais Deficiências mentais ou intelectuais: caracterizam- se pela limitação do desenvolvimento mental da pessoa, ocasionando redução na capacidade cognitiva em comparação com a média da população geral ou da faixa etária. A deficiência mental pode ser congênita, sendo o exemplo mais conhecido a Síndrome de Down
  173. 173. Deficiências sensoriais Deficiências sensoriais: afetam um dos cinco sentidos, causando seu não-funcionamento parcial ou total e incapacitando sua utilização plena. Embora, classicamente, as deficiências sensoriais sejam a surdez e a cegueira, outras formas de diminuição do tato, olfato e paladar podem ser enquadrados nessa classificação.
  174. 174. Os avanços da Lei Capacidade civil: a nova lei garante o direito de casar, exercer direitos sexuais e reprodutivos, bem como de poder aderir a um processo chamado “decisão apoiada”, que nomeia alguém para decidir pela pessoa com deficiência em atos da vida civil, sendo seu porta-voz.
  175. 175. Os avanços da Lei Proibição de qualquer preconceito: a discriminação já encontra-se proibida há bastante tempo, mas a nova lei acertou em desenvolver e especificar o tema. Hoje, quem discriminar, abandonar ou excluir uma pessoa com deficiência pode pegar de um a três anos de reclusão e multa.
  176. 176. Os avanços da Lei Auxílio-inclusão: na busca por equidade, foi criado um regime previdenciário próprio obrigatório para a pessoa com deficiência, que favorece sua inclusão como beneficiária de assistência social no mercado de trabalho.
  177. 177. Os avanços da Lei Acessibilidade: agora, prédios e edificações devem ter garantia de um percentual mínimo de unidades internamente acessíveis.
  178. 178. Os avanços da Lei Convívio social de igualdade: muitas vezes, a pessoa com deficiência tem dificuldade em se sentir integrante da sociedade. Com a Lei de Inclusão, muitos palestrantes relatam que essa é uma das condições mais importantes, porque faz com que o indivíduo se sinta bem-vindo, visibilizado e contemplado pela sociedade civil.
  179. 179. SEGURANÇA DO TRABALHO Quando tudo vai bem, ninguém lembra que ela existe. Quando algo vai mal, dizem que não existe. Quando é para gastar, acha-se que não é preciso que exista. Porém, quando realmente não existe, todos concordam que deveria existir.
  180. 180. CIPA Obrigado

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