3. MOTIVAÇÕES:
• TERRAS PARA SUPRIR A SATURAÇÃO
EUROPÉIA
• METAIS PRECIOSOS PARA AS NECESSIDADES
COMERCIAIS
• ROTAS DE COMÉRCIO SEM INTERMEDIÁRIOS
PARA O ORIENTE
• A FORMAÇÃO DOS PRIMEIROS ESTADOS
NACIONAIS NA EUROPA
5. A crise dos preços
$ DE MAIS
PRODUTO
DE MENOS = ALTA GERAL DE PREÇOS
América Espanhola
Europa em crise
6. O COMÉRCIO ORIENTAL ESTAVA EM MÃOS DOS
MERCADORES ÁRABES QUE SE RELACIONAVAM
COM AS CIDADES ITALIANAS DE GÊNOVA E
VENEZA, ALÉM DE CONSTANTINOPLA,
ANTIÓQUIA E ALEXANDRIA
9. FIM DO PÉRIPLO AFRICANO
• 1488- Bartolomeu Dias chega ao
cabo da Boa Esperança
• 1498- Vasco da Gama chega às
Índias
• 1500- Cabral chega ao Brasil
10. 1) A respeito das grandes navegações (segunda metade do século XV e
primeira metade do século XVI), pode-se afirmar que, além de mera
expansão geográfica, elas:
A) transformaram o Brasil, então Terra de Santa Cruz, em parada obrigatória
para as rotas orientais.
B) representaram a chegada, pela primeira vez, de mercadorias africanas ao
mercado europeu.
C) criaram uma rota comercial mais ágil e lucrativa para as índias através da
Terra do Fogo.
D) foram responsáveis pelo deslocamento do eixo econômico do Mar
Mediterrâneo para o Oceano Atlântico.
E) Causaram um processo inflacionário na Europa com a importação maciça
de ouro e açúcar provenientes do sul da África.
12. 2) Entre as principais conseqüências da expansão marítima e comercial européia dos séculos XV
e XVI, pode-se assinalar.
A) A mudança do eixo da navegação do Atlântico Norte para o Atlântico Sul; a definitiva
comprovação da esfericidade da Terra pelos navegantes e o deslocamento imediato das
potências pioneiras (Portugal e Espanha) da posição de supremacia naval-militar pelas
potências do norte europeu (França, Holanda e Inglaterra), de maior poderio econômico.
B) mudança do eixo da navegação do Mar Mediterrâneo para o Oceano Atlântico; a definitiva
comprovação da esfericidade da Terra pelos navegantes e a supremacia naval-militar das
potências ibéricas (Portugal e Espanha) até a segunda metade do século XVI.
C) A mudança do eixo da navegação do Mar Mediterrâneo para o Oceano Atlântico; a ratificação
da tese da esfericidade da Terra (defendida por todos os sábios desde a Antiguidade) e o
deslocamento imediato das potências pioneiras (Portugal e Espanha) da posição de
supremacia naval-militar pelas potências do norte europeu (França, Holanda e Inglaterra),
de maior poderio econômico.
D) A mudança do eixo da navegação do Oceano Atlântico para o Oceano índico, em virtude do
interesse de Portugal e Espanha em conquistar as regiões orientais produtoras de
especiarias e metais preciosos, e a derrocada destas duas potências ibéricas na segunda
metade do século XVI, por não conseguirem resistir ao maior poderio naval-rnilitar da
França, Holanda e Inglaterra.
E) A comprovação definitiva da tese da esfericidade da Terra e a mudança do eixo da navegação
para os Oceanos índico e Pacífico, por serem áreas de acesso direto às regiões orientais
produtoras de especiarias e metais preciosos, controlados por Portugal e Espanha até o
século XVII.
14. 3) Dispostos a participar do lucrativo comércio de
especiarias, realizado pelos portos do levante
mediterrâneo e controlado pelos venezianos, os
portugueses buscaram um caminho alternativo.
Em 1498, Vasco da Gama conseguiu chegar à Índia:
A) através dos portos do poente mediterrâneo.
B) utilizando as antigas rotas terrestres do Meio
Oriente.
C) utilizando o canal do Panamá.
D) através do Estreito de Magalhães.
E) circunavegando a África.
16. 4) (...) As vias estão portanto abertas simultaneamente para sudoeste, logo para as Américas, e para
sudeste, logo para o oceano Índico e para a Ásia. Os terrores que enchiam a alma dos
marinheiros sobre as extremidades da Terra estão ultrapassados. O sistema dos ventos
atlânticos está compreendido. A bússola, o astrolábio, as tabelas de navegação permitem
localizar mais ou menos a posição do navio na imensidade marítima. A nau ou nave e a caravela
substituem vantajosamente a galera e suas derivadas, frente às vagas do oceano. Os europeus
estão ávidos de saber o que se passa além-oceano. Os Estados reencontraram uma paz e uma
relativa prosperidade. Tudo está no seu lugar para os grandes descobrimentos.
Frédéric Mauro
A expansão européia Os “grandes descobrimentos” a que o trecho acima se refere:
A) foram possíveis, no caso de Portugal, graças à combinação de vários fatores,
destacadamente, a centralização do poder monárquico em 1385, que aproximou o
poder real dos interesses dos comerciantes lusos.
B) não despertaram, por todo o século XV, nenhum interesse nos “Reis Católicos” da
Espanha, preocupados exclusivamente com as lutas contra os mouros que ainda
ocupavam a Península Ibérica.
C) permitiram o estabelecimento de amplas relações comerciais, pacíficas e
mutuamente vantajosas, entre os povos europeus e os povos africanos e
americanos.
D) provocaram um enfraquecimento imediato das monarquias absolutistas (sobretudo
as ibéricas), substituídas por repúblicas governadas daí em diante pelos grupos
burgueses.
E) ocorreram numa época de grande obscurantismo cultural e científico, de recusa
sistemática a toda inovação técnica, e de desprezo pela herança artística e filosófica
do mundo greco-romano.
19. - Colônia deveria produzir para o fornecimento de gêneros
inexistentes na Europa).
- Monocultura.
- Agroexportação.
- Latifúndio.
- Escravismo.
MODELO CHAMADO DE PLANTATION
- Pacto Colonial ou Exclusivo Colonial
(monopólio de comércio da metrópole sobre a colônia).
CARACTERÍSTICAS GERAIS DO
PERÍODO COLONIAL
21. 1) Leia o texto abaixo.
Durante cerca de trinta anos após a chegada da esquadra comandada por
Cabral, o Estado Português não iniciou a colonização de fato do Brasil,
ficando o período conhecido como pré-colonial.
Assinale a opção que apresenta características marcantes desse período.
A) Intensa chegada de colonos de origem espanhola para o Brasil.
B) Início da produção de café, principalmente na região Nordeste.
C) Extração do pau-brasil e o uso da mão de obra indígena.
D) Plantio sistemático de cana-de-açúcar, principalmente na região Centro-
Oeste.
E) Mecanização da produção e bens de serviços duráveis.
23. 2) Os primitivos habitantes do Brasil foram vítimas do processo colonizador. O
europeu, com visão de mundo calcada em preconceitos, menosprezou o
indígena e sua cultura. A acreditar nos viajantes e missionários, a partir de
meados do século XVI, há um decréscimo da população indígena, que se
agrava nos séculos seguintes.
Os fatores que mais contribuíram para o citado decréscimo foram:
A) a captura e a venda do índio para o trabalho nas minas de prata do Potosí.
B) as guerras permanentes entre as tribos indígenas e entre índios e brancos.
C) o canibalismo, o sentido mítico das práticas rituais, o espírito sanguinário,
cruel e vingativo dos naturais
D) as missões jesuíticas do vale amazônico e a exploração do trabalho
indígena na extração da borracha.
E) as epidemias introduzidas pelo invasor europeu e a escravidão dos índios.
25. 3) “A língua de que [os índios] usam, toda pela costa, é uma: ainda que em
certos vocábulos difere em algumas partes; mas não de maneira que se
deixem de entender. (...) Carece de três letras, convém a saber, não se
acha nela F, nem L, nem R, coisa digna de espanto, porque assim não tem
Fé, nem Lei, nem Rei, e desta maneira vivem desordenadamente (...)."
(GANDAVO, Pero de Magalhães, História da Província de Santa Cruz,
1578.)
A partir do texto, pode-se afirmar que todas as alternativas expressam a
relação dos portugueses com a cultura indígena, exceto:
A) A busca de compreensão da cultura indígena era uma preocupação do
colonizador.
B) A desorganização social dos indígenas se refletia no idioma
C) A diferença cultural entre nativos e colonos era atribuída à inferioridade
do indígena.
D) A língua dos nativos era caracterizada pela limitação vocabular.
E) Os signos e símbolos dos nativos da costa marítima eram homogêneos
27. 4) A colonização portuguesa de suas terras americanas tinha
com um dos objetivos a proteção, através da posse efetiva,
pois elas estavam ameaçadas por invasões estrangeiras, no
afã de usufruírem das riquezas naturais.
A política, que vai nortear o processo de colonização, esteve
inserida:
A) No Mercantilismo Ibérico.
B) No Mercantilismo Bullhônico.
C) No Mercantilismo de Balança comercial favorável.
D) No Mercantilismo Colbertista
29. 5) São características das Colônias de Exploração implantadas no Continente
Americano a partir do século XVII:
A) trabalho compulsório, mercado interno, plantações de subsistência e Pacto
Colonial.
B) pequena propriedade familiar, manufaturas, policultura, autonomia
econômica e mão-de-obra livre.
C) grandes propriedades de terras, ação colonizadora em nada relacionada
aos conflitos religiosos na Metrópole, monocultura e trabalho escravo.
D) trabalho escravo, produção voltada para a exportação, economia limitada
pelo Exclusivo Colonial e latifúndio monocultor.
E) pequenas plantações de subsistência, monocultura, ação colonizadora
baseada nas propostas mercantilistas e mão-de-obra livre.
32. • BRA em 2º plano: comércio com as Índias
+ ausência de metais preciosos.
• Pau-Brasil
– Fabricação de tintura para tecidos.
– Exploração nômade e predatória.
– Escambo com índios.
– Incursões estrangeiras (ESP, INGL e
FRA).
• Expedições guarda-costas (fracasso).
O PAU-BRASIL
O PERÍODO PRÉ-COLONIAL (1500 – 1530):
34. A Colonização:
– Decadência do comércio com as Índias.
– Medo de perder as terras para invasores.
– Esperança de encontrar metais preciosos.
OCUPAR A TERRA PARA
NÃO PERDÊ-LA!
35. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO BRASIL
COLÔNIA
As Capitanias Hereditárias:
– 15 lotes horizontais de terra entregues pelo rei a membros da corte de
sua confiança.
– Carta de Doação: documento que transferia a posse da terra.
– Capitão Donatário – aquele que recebe um dos lotes de terra.
– Carta Foral: direitos e deveres dos donatários.
• Direitos – aplicar a justiça, escravizar índios e doar sesmarias.
• Deveres – fundar povoados, cobrar impostos e defender o
território.
– Privilégios metropolitanos:
• 100% sobre o Pau Brasil.
• 100% sobre as drogas do sertão.
• 20% sobre metais preciosos.
• 10% sobre a produção agrícola.
36. – Motivos para a aplicação deste tipo de organização:
• POR já havia testado essa forma administração em suas ilhas
do Atlântico.
• Transferência de despesas para particulares (POR não
gastava nada).
– Fracasso: falta de recursos e de interesse dos
donatários + distância excessiva da metrópole +
invasões estrangeiras + ataques de indígenas.
– Únicas Capitanias que deram certo:
Pernambuco e São Vicente.
37. GOVERNOS GERAIS
• Os Governos Gerais:
– Correção de erros das Capitanias .
– Centralização Administrativa.
– Cargos auxiliares: Ouvidor-mor (justiça),
Provedor-mor (tesouro – cobrança de
impostos),
Capitão-mor (defesa).
38. Tomé de Souza (1549 – 1553):
– Salvador (capital), doação de sesmarias,
criação de engenhos, criação do primeiro
bispado do Brasil, vinda de jesuítas;
39. Duarte da Costa (1553 – 1558):
- atritos entre colonos e jesuítas, bispo e
governador, atritos com índios, invasão de
franceses ao RJ;
40. Mem de Sá (1558 – 1572):
restabelecimento da paz interna e expulsão de
franceses do RJ.
41. • As Câmaras Municipais:
– Instâncias de poder local.
– Homens bons (homens brancos e ricos
proprietários de terra). Normalmente eram
pessoas perseguidas pelos católicos que
haviam se tornado cristãos.
Cristãos Novos
42. 1) A criação do Governo-Geral do Brasil pode ser encarada
como uma tentativa do governo português para:
a) Diminuir a intervenção do rei na administração colonial.
b) Delegar maiores poderes aos Donatários.
c) Centralizar a administração colonial.
d) Dar maiores poderes aos Donatários.
44. 2) O governo do Estado do Rio de Janeiro acusa o prefeito Cesar Maia de difamar a
polícia em artigo.
O procurador-geral do Estado do Rio, Francesco Conte, pediu ontem à Justiça
agilidade no processo aberto na quarta-feira contra o prefeito Cesar Maia, que
atacou a política de segurança do governo estadual em artigo publicado no dia 15
de agosto na seção “Tendências/Debates” da Folha.
(Folha de São Paulo, 24/08/2001).
Os conflitos entre várias instâncias político-administrativas não constituem um
problema exclusivo dos dias de hoje. Desde a época colonial, cada instância
administrativa desejava o poder para si, tornando-se cenário de disputas diversas.
O seguinte órgão local de administração constituía-se como espaço de negociação
política, no Brasil colonial:
A) Câmara Municipal
B) Tribunal de Relação
C) Capitania Hereditária
D) Conselho Ultramarino
46. 3) Durante a maior parte do período colonial a participação nas
câmaras das vilas era uma prerrogativa dos chamados
"homens bons", excluindo-se desse privilégio os outros
integrantes da sociedade.
A expressão "homem bom" dizia respeito a:
A) homens que recebiam a concessão da Coroa portuguesa para
explorar minas de ouro e de diamantes;
B) senhores de engenho e proprietários de escravos;
C) funcionários nomeados pela Coroa portuguesa para
exercerem altos cargos administrativos na colônia;
D) homens considerados de bom caráter, independentemente
do cargo ou da função que exerciam na colônia.
48. 4) Um dos principais problemas brasileiros atuais é a questão da
concentração da propriedade da terra. Os meios de comunicação de
massa (rádio, televisão, jornal) trazem todos os dias, matérias sobre
invasões promovidas por camponeses sem-terra, mas a falta de terra
para quem realmente quer trabalhar nela não é um problema atual.
Um instrumento de distribuição de terra do período colonial que
comprova a longa duração deste problema no Brasil é:
A) o Regimento Geral;
B) a Carta de Sesmaria;
C) o Tratado de Tordesilhas;
D) as Feitorias.
50. 5) Sobre a “Carta de Doação” e o “Foral”, documento referente ao uso e posse
da terra, no Brasil Colonial, assinale a afirmativa correta:
A) A Carta de Doação estabelecia os direitos e deveres dos colonos.
B) O Foral estabelecia os direitos e deveres dos donatários.
C) Pela Carta de Doação o donatário poderia conceder sesmarias a colonos –
portugueses ou não – que professassem a fé católica.
D) O Foral estabelecia que os atos dos donatários só poderiam ser julgados
pelo rei.
E) Pela Carta de Doação, o donatário podia fundar vilas e povoados e criar
instrumentos administrativos, jurídicos, civis e criminais para regê-los.
52. 6) Sobre o Governo Geral, instalado no Brasil pelo regimento de
1548, pode-se afirmar que:
A) acabou, de imediato, com o sistema de capitanias
hereditárias.
B) teve total sucesso ao impor a centralização política em toda a
colônia, como forma de facilitar a defesa do território.
C) teve curta duração, pois foi dissolvido durante a ocupação
francesa do Rio de Janeiro, em 1555.
D) durou até 1808, apesar de, a partir de 1720, os governadores
passarem a ser chamados de vice-reis.
E) adotou, desde o início, o Rio de Janeiro como única capital,
em virtude do grande sucesso da cultura canavieira nas
províncias do Rio de Janeiro e São Paulo.
54. INVASÕES ESTRANGEIRAS
– Não reconhecimento do Tratado de
Tordesilhas.
– Contrabando e pirataria.
– França Antártica (RJ – 1555 – 1567).
• Fuga de huguenotes perseguidos.
• Capitão Villegaignon (líder francês).
• Estácio de Sá – sobrinho de Mem de Sá,
responsável pela expulsão dos franceses do RJ, com
a ajuda dos índios tamoios.
55. França Equinocial (MA 1612 – 1615).
• União Ibérica – enfraquecimento de POR.
• Empreendimento oficial da coroa francesa.
• Fundação de São Luís.
• Expulsos por coligação luso-espanhola.
• As invasões inglesas:
– Ataques de piratas e corsários.
– Cidades litorâneas (Santos e Recife).
56. O BRASIL É ESPANHOL OU HOLANDÊS?
UNIÃO IBÉRICA (1580-1640)
57. União Ibérica (1580 – 1640):
– Período em que POR e ESP foram governados pelos
mesmos reis. POR foi dominada pela ESP.
– D. Sebastião (POR) morre em 1578 sem deixar
sucessores.Mito do Sebastianismo, em POR.
– D. Henrique, seu tio já idoso assume o trono e falece
em 1580, também sem sucessores.
– Felipe II, rei da ESP invade o país e impõe governo
conjunto, afinal, era da mesma família.
– Possessões portuguesas passam a ser da ESP.
58. A ENTRADA DOS HOLANDESES NO
BRASIL
– Acordo com nobreza portuguesa determina manutenção de
órgãos administrativos portugueses nas colônias, portanto,
internamente não houve alterações no Brasil.
– Tratado de Tordesilhas começa a ser ultrapassado.
– Inimigos da ESP na Europa invadem o BRA em represália ao
governo espanhol.
– HOL, um dos inimigos da ESP é impedida de fazer comércio
em qualquer possessão espanhola.
– Comércio do açúcar no BRA que tinha participação
holandesa é atingido.
– Holandeses invadem o BRA tentando romper o bloqueio
espanhol ao comércio de açúcar.
59. As invasões holandesas
(1624 – 1654):
–Tentativa de romper o bloqueio
econômico imposto pelo governo
espanhol ao comércio do açúcar.
–1624 – Invasão da BA (fracasso).
–Criação da Companhia das Índias
Ocidentais – empresa holandesa
responsável por viabilizar recursos
para invadir novamente o Brasil.
–1630 – 1654 – Invasão de PE (maior
centro mundial de produção
açucareira).
61. Maurício de Nassau – governante
holandês responsável pelo controle de
PE e estabelecer um clima amistoso com
os brasileiros.
–Modernização e urbanização.
–Embelezamento de cidades (com a
vinda de artistas holandeses).
–Financiamento para donos de
engenho.
–Liberdade de culto.
–Demitido em 1644 pela CIA. das Índias
Ocidentais.
MAURÍCIO DE NASSAU
62. - ESCRAVOS MAIS BARATOS
- MAIORES PREÇOS AO PRODUTOR
- MELHORIAS NOS ENGENHOS
- MAIOR PRODUÇÃO
63. COM O FIM DA UNIÃO IBÉRICA O CENÁRIO
MUDA. PRESSIONADA, A HOLANDA MUDA SUA
POLÍTICA COLONIAL PARA MEHORAR SUA
ARRECADAÇÃO.
- AUMENTA OS IMPOSTOS
- SOBE O PREÇO DO ESCRAVO
- REDUZ O QUE PAGA AO PRODUTOR
64. Insurreição Pernambucana (1645 – 54): movimento luso-
brasileiro que expulsou os holandeses do BRA.
Conseqüência da expulsão dos holandeses: início da crise do
ciclo do açúcar pois os holandeses ao saírem do BRA instalam-se
nas Antilhas (América Central), produzindo lá um açúcar mais barato e
de melhor qualidade que o nosso.