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  1. UM CRISTÃO CEM POR CENTO VIDA E OBRAS DE SÃO GASPAR BERTONI Pe. Felisberto Campager
  2. São Gaspar Bertoni Gaspar Luís Dionísio Bertoni, Nasceu em 9 de outubro de 1777, na cidade de Verona, norte da Itália. Filho de Francisco Luís Bertoni e Brunora Ravelli.
  3. Brunora, foi quem educou o filho, tanto no caráter humano, como na vida espiritual. Que desde sempre, foi muito voltado para uma vida de oração e respeito ao próximo. Um jovem cheio de vida, sempre trazendo alegria as pessoas com quem conversava e brincava. Mas as dificuldades de Gaspar começaram cedo. Sua irmã mais nova, faleceu aos 3 anos por causa da varíola. Seu pai, com uma personalidade áspera, trouxe muitos problemas administrativos para a família. Isto causou desavenças entre ele e a esposa, que com o passar do tempo começaram a se afastar. O lar de Gaspar
  4. Estudos e Espiritualidade Aos seis anos, iniciou o curso primário, e aos oito anos, entrou no ginásio, na escola de São Sebastião, em Verona. Teve como professor Padre Luis Fortis, do qual recebeu orientação religiosa e espiritual. Se destacou pela sua inteligência e respeito as professores e colegas. Dedicava-se à Filosofia, não apenas nos períodos letivos, mas também durante as férias. Batizado em 10 de outubro de 1777, pelo seu tio, Pe. Jacó Bertoni, foi educado na fé através de sua mãe, e logo cedo mostrava grande entusiasmo na vida cristã. Com onze anos fez sua primeira Comunhão, um sentimento extraordinário, do qual não experimentou em outras ocasiões. Crismado com treze anos, em 6 de setembro de 1791. Conforme crescia em tamanho, também crescia na graça, sem se deixar levar pelo orgulho. Manteve seu espirito de penitência e mortificação, praticava a caridade e se dedicava plenamente à oração. Já era visto pelas pessoas como um pequeno santo.
  5. Vocação e o Seminário Foi um apostolo desde cedo, levando os colegas à igreja, e aos 17 anos recebeu um convite do Padre Girardi para ser padre, que aceitou. Ingressou no seminário diocesano em 3 de novembro de 1795, um entre os 126 seminaristas. Aos 22 anos já tinha completado o curso teológico, porem não tendo idade para ser ordenado, repetiu o quarto ano de Teologia. Era um seminarista exemplar, mantinha uma constante vida de oração, e sempre encorajava aqueles que via estar perdidos no caminho. Mas também com dificuldades, seus pais chegaram a um impasse no casamento, e de comum acordo se separam, em 18 de abril de 1800. Também na época se iniciava no mundo a Revolução Francesa. E foi em, 20 de setembro de 1800, que pelas mão de Dom Avogadro ele se tornou, Padre Gaspar. Com sua primeira missa em 24 de setembro, numa aldeia vizinha.
  6. As Obras de Padre Gaspar Com a revolução francesa em 1796 e as invasões em Verona, a juventude ficou abalada e perdida, em meio a isso, Pe. Girardi via em Gaspar, um “apostolo dos meninos”. A juventude precisava também de formação pedagógica, então iniciou uma escola, “Casa dos Estigmas”, 4 de novembro de 1816, que no futuro veio a ser o berço da Congregação Estigmatina. A Escola encerrou suas atividades no ano de 1843. Em 20 de junho de 1802, começou os Oratórios Marianos, reunia os jovens para forma-los na fé cristã. Começou com uma dúzia, e em alguns meses reuniam-se mais de quatrocentos. Contou com a ajuda de Pe. Mateus Farinati, Pe. Caetano Allegri e o seminarista João Maria Marani. Pelas proibições do governo, veio a se encerrar em 1848.
  7. Com as ideias revolucionárias da França, o Clero de Verona foi se corrompendo com ideias negativas. Logo após a chegada de Dom Inocêncio Liruti, ele deu a Pe. Gaspar a função orientar espiritualmente o seminário. Com sua sabedoria e sua fundação dos estudos teológicos, começou a instruir também os clérigos para manter viva a formação do clero, e se tornou o examinador oficial das vocações na diocese. Também o povo estava saindo do caminho da fé, e buscando as liberdades do mundo, por isso a igreja de Verona realizou missões populares. Na igreja de São Firmo, foram dirigidas por cônego Luiz Pacifico Pacetti, e como auxiliar Pe. Gaspar Bertoni. Por seu zeloso e sábio trabalho pregando as missões, a pedido do cônego Pacetti, em 20 de dezembro de 1817, Pe. Gaspar recebeu da Santa Sé o título de Missionário Apostólico.
  8. Congregação dos Estigmatinos Pela inspiração divina, Pe. Gaspar via a necessidade de uma Congregação de Vida Consagrada, e depois das missões em Verona, teve a inspiração de que fosse uma Congregação com o objetivo de evangelizar. Assim, na igreja das Chagas de São Francisco de Assis, sob a criação da Escola dos Estigmas, no dia 4 de novembro de 1816, iniciou-se a Congregação dos Sagrados Estigmas de Nosso Senhor Jesus Cristo. Tendo como membros, Pe. Gaspar, Pe. Marani e Irmão Coadjutor Paulo Zanoli Depois de receber o título de Missionário Apostólico, tomou a frase como lema, mostrando a finalidade da Congregação: “Missionários apostólicos em auxílio aos bispos”
  9. Sinais de Virtudes - Oração e Estudo A oração não estava apenas em poucos momentos. Para São Gaspar, todas as obras do dia estavam acompanhadas pela oração. Mantinha uma rotina zelosa de oração e reflexões diárias, mesmo que trocasse algumas horas do próprio descanso. E levou esta constante vida de oração aos outros, instruindo a todos com suas palavras, e atitudes. Com um destaque, sua profunda devoção à Nossa Senhora, e a São José. Costumava celebrar a festa do casamento dos Santos Esposos, a 23 de janeiro. Esta devoção foi deixada como herança aos Estigmatinos. Também o estudo, mesmo não sendo uma virtude, com as intenções de São Gaspar, vinha a ser uma grande virtude. Sua sabedoria provinha de uma base de estudos, não somente da Bíblia, que estava em primeiro, mas também da História, Civil e Eclesiástica, do Direito Canônico e Civil , da Filosofia, da Teologia, Literatura, Artes e mais.
  10. Virtudes de São Gaspar Fé, nunca perdeu o pensamento em Deus Esperança, mesmo nas grandes dificuldades sempre acreditou Caridade, tinha os outros acima das próprias vontades Abandono, em tudo buscava fazer a apenas vontade de Deus Humildade, mantinha-se longe do orgulho, sendo o menor Castidade, negação de tudo o que pode levar ao menor pecado Pobreza, renunciava a ter posses, pois tudo pertence a Deus Obediência, bem entendida e praticada, a obediência liberta Prudência, entendia o coração das pessoas e não dava brecha para as más críticas Mortificação, abraçava as cruzes da vida sem reclamar, buscando sempre o mínimo Mansidão, recebia ofensas e injustiças sem perder a calma Zelo, vivia intensamente todas as obras que levam a Deus
  11. Padre Gaspar era uma pessoa de muita saúde, entretanto, sua dedicação a penitencia e mortificação trouxeram um enfraquecimento. No ano de 1812, ele foi atingido por uma grave doença, sua saúde logo se reestabeleceu, mas voltou a ter recaídas nos anos seguintes, 1813, 1814, 1819, 1821, mas em 1824 a situação se agravou. Enfermidade e Morte Começou pela perna direita, foram necessárias varias cirurgias, que não contavam com anestesia. O tratamento se estendendo por quase 5 anos, e aproximadamente mais de duzentas operações. Durante todo o tempo, não se deixou abater, nas dores das operações não reclamava, entregou suas dores a Deus enquanto suportava tudo em oração
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