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20191105 DW :Monitorização Municipal da Nova Agenda Urbana e ODS11 através da Co-produção

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20191105 DW :Monitorização Municipal da Nova Agenda Urbana e ODS11 através da Co-produção

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O governo angolano comprometeu-se com a Nova Agenda Urbana em Quito Equador, em outubro de 2016, que irá garantir, que cidades e assentamentos humanos sejam lugares onde todas as pessoas podem gozar de direitos e oportunidades iguais, bem como de suas liberdades fundamentais.

O governo angolano comprometeu-se com a Nova Agenda Urbana em Quito Equador, em outubro de 2016, que irá garantir, que cidades e assentamentos humanos sejam lugares onde todas as pessoas podem gozar de direitos e oportunidades iguais, bem como de suas liberdades fundamentais.

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20191105 DW :Monitorização Municipal da Nova Agenda Urbana e ODS11 através da Co-produção

  1. 1. SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÃO TERRITORIAL Monitorização Municipal da Nova Agenda Urbana e ODS11 através da Co-produção Arqo Allan Cain Development Workshop Angola Luanda – 30 de Outubro 2019
  2. 2. O direito à cidade em Angola • O governo angolano comprometeu-se com a Nova Agenda Urbana em Quito Equador, em outubro de 2016, que irá garantir, que cidades e assentamentos humanos sejam lugares onde todas as pessoas podem gozar de direitos e oportunidades iguais, bem como de suas liberdades fundamentais. • O direito à cidade inclui a função social da terra, que seja economicamente acessível com serviços básicos, para alcançar a realização do direito à habitação adequada, com especial atenção, a segurança da posse da terra para as mulheres como chave para o seu empoderamento. • Evitando especulações, deslocações e despejos forçados arbitrários.
  3. 3. Descentralização da Governança Urbana • Os serviços urbanos foram desconcentrados até a Administração Municipal com a publicação do Decreto Presidencial nº 208/17 de 22 de setembro de 2017 e a criação da Direcção Municipal de Gestão Urbanística, Urbanismo e Cadastro. • Novas responsabilidades municipais incluem: – Promover, elaborar e executar os gestão territorial, o Plano Director Municipal, e o Planos de Urbanização – Actualizar e gerir o cadastro municipal – Decidir sobre os pedidos e licenciar terrenos – Promover programas de auto-construção dirigida e de renovação urbana. – Gerir o parque habitacional no Município – Organizar uma base de dados com informações e estatísticas urbanos
  4. 4. Financiamento Municipal baseado na Terra • Um dos principais poderes de novos níveis de governança municipal descentralizada é o controle sobre as decisões de uso da terra. • A receita do IPU - Imposto Predial Urbano é destinada aos municípios • O “financiamento baseado na terra” tornou-se crítico para o desenvolvimento urbano local dos municípios de todo o mundo, • A receita é gerada a partir do arrendamento de terras e transações para conversão e zoneamento de terras. • A receita do arrendamento de terras ofereceu a oportunidade de investimento local em infraestrutura urbana para promover o crescimento econômico e um instrumento para sustentar os municípios.
  5. 5. Programa da Luta contra Pobreza Urbana • DW apoiar a estratégia do Governo para a descentralização e desenvolvimento municipal; • Promover a participação da comunidade no monitoramento de indicadores urbanos relacionados com os Objectivos de Desenvolvimento Sustentáveis e a Nova Agenda Urbana • Produzir informações baseadas em evidências pode ser usado como contribuições para planos e orçamentos municipais; • Construída uma rede de pobreza urbana que defende o acesso eqüitativo a serviços básicos melhorados; • Melhorar a prestação de serviço de empresas provinciais e para-estatais de serviços para as comunidades urbanas vulneráveis; • Promover a tomada de decisão participativa em relação à gestão da terra e melhorar a segurança da posse.
  6. 6. Forums Municipais Urbanas
  7. 7. OBJECTIVOS: 1. Criar um sistema participativa de monitoria dos indicadores das Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 11 2. Produzir informação que permita assegurar a sustentabilidade ambiental e uma gestão urbana sã de modo que as melhorias do desenvolvimento sejam de longo prazo Tanque Serra Tombo Kikuxi I Tanque I Faz Sol Cass Vitrona Guengue Tanque Serra Quenguela Norte 10 de Dezembro Calivoto Mussulo Tanque Serra Tanque II Nova Esperanca Bem Vindo 12A Weji Maca Km 9A Mulemvos Cidade Universitario Ceramica Golf I Ca Cambamba II Grafanil Mulemvos Km 14 A Chinguar Cabolombo 12B Caop A Paraiso Camam a Sede No Terra Nova I Caop C Mateia II Cassenda Km 9B Sapú Chimbicato Vila de Estoril Tanque Serra 14B(Cambire) Dala M uleba Tala Hadi KM 32 Nova Vida Boa Vista Cazenga Popular Ngola Kiluanje INORAD Luanda Sul Palm eirinhas D Vila Da Mata Augusto Ngangula Boa Esperanca Rocha Pinto Zona A Cateba Moxico Salinas Imbondeiro B Calemba Mabor Viana II Regedoria Catam bor Terra vermelha Nova Esperanca Maianga Vila Nova Comandante Bula Futungo de Belas Morro Bento II Tungango Mbondo Chapeu C Nelito Soares Candua Morro Bento I Cambamba I 11 De Novem bre Lixeira Sao Joao Ilha Do Cabo Vila de Estoril Rangel A Sao Pedro Sao Pedro Da Barro Sector 3 Ingombota Cazenga M unicipal Santo Antonio Kawelele Mota Bairro do Gamek Vitoria e Certa Partido Pescadore Sector 1 Marcal Sector2 Cariango Camuxiba Popular 28 de Agosto Precol Compao Cambamba I Imbondeiro Bairro Da Paz C.T.T Imbondeiros Prenda Malanginho Combustiveis Kawelele Farol Das Lagostas Marconi Maria Eugenia Neto Terra Nova Corimba Bairro Operario Sector 4 Cardoso Mulemba Banga We Chapas Sagrada Esperanca Roque Santeiro E 15 Casa Branca Agostinho Neto Ilha Da Madeira Cacuaco Sede Zona A Sam ba Grande Boa Esperança 500 casas ???? Chicala II 1 De Maio Ecocam po Jemba (4 de Abril) Sagrada Esperanca Val Saroca Cemiterio Bairro Militar Campismo Chicala I Porto Pesquerio Anangola Bandeira Ossos Bairro Azul Petrangol Adriano Moreira Bairro Sujo Saneamento Anteiro Sao Paulo Encibi Cassequel Buraco Sarm ento Rogrigues Martir De Kifangondo Cassequel do Imbondeiro Kikolo Sede Anangola ???? Sam ba Pequena Coreia (???) Miramar Praia De Bispo Nguanha Sam bizangaBairro Cruzeiro Madame Berm a Cassequel Lourenco Bairro da Policia Forno de Cal Bairro chines Zangado Cemiterio Novo Nova Esperanca Cambamba I Futungo de Belas Morro Bento I Quenguela Norte Tanque Serra Cardoso VIANA SAMBA KILAMBA KIAXI CAZENGA MAIANGA SAMBIZANGA INGOMBOTA RANGEL VIANA SEDE C BENFIC A RAM IRO CAM AMA KIKOLO CAC UA GOLFE FU TU NGO MUSSULO ESTORIL CAZENGA PALANC A TALA HAD I CASSEQUEL ROCHA PIN TO HOJI YA H ENDA NGOLA KILUANJE PRENDA SAMBA MAIAN GA TERRA NOVA SAMBIZANGA KINANGA RAN GEL NEVES BENDINH A MARCAL ILHA D O CABO 89900009000000901000090200009030000
  8. 8. • Recolha dos dados muma base regular pelos grupos comunitarias para recordar o processo da rudução (ou não) da pobreza local. • Transformar a recolha, monitoria e o mapeamento dos indicadores da pobresa numa feramenta da advocaçia local nos forums e Conselhos Municipais • Monitoria dos efeitos/impactos locais dos programas do Governo com ‘Agua para Todos’, ‘Um Milhão das Casas’ e os compromissos assumidos na Nova Agenda Urbana em 2016 na Habitat 3 e no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 11 Monitoria Comunitaria e a Validação através da Co-participação
  9. 9. Indicadores das Metas Urbanas DW em colaboração com INOTU criou o Sistema Nacional de Informação Territorial em 2006 1. Sobrepovoamento 2. Posse Segura 3. Estruturas Duráveis 4. Acesso a Água Potável 5. Acesso a Saneamento Melhorado O projecto propõe adaptar esses indicadores para habitat adequado do ODM e expandi-los para monitorar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 11
  10. 10. DW Unidade de Pesquisa & GIS Especializada em pesquisa e Sistema de Informação Geográfica, produz: • Os Perfis Municipais • Criação de Sistema de Informação Territorial • Mapeamento da Pobreza • Monitoria dos Riscos Ambientais • Monitoria dos Indicadores de Desenvolvimento do Milénio e Sustentável
  11. 11. Sistema de Informação Geográfica Mapeamento participativo Remote sensing: Aplicadas às ferramentas de GIS para recolher a informação urbana, usando fotografias aéreas e imagens satélites.
  12. 12. Mapeamento Urbano Participativo
  13. 13. Mapeamento Participativa com as TICs
  14. 14. Divisão espacial de assentamentos em Luanda
  15. 15. TIPOLOGIAS CATEGORIAS POPULAÇÃO (estimado 2016) % do total da população A Centro Urbano Antigo Mais de 35 anos 165 693 2% B Novas Urbanizações e Condomínios Nova, Pós Guerra 1,699,500 24% C Bairro Popular Mais de 35 anos 53,200 1% D Zonas de Habitação Social Nova, Pós Guerra 210,400 3% E Áreas de Auto-construção Dirigida Nova, Pós Guerra 173 500 2% F Musseques em Transição Pós Independência 150,300 2% G Musseques Ordenados Mais de 35 anos 642 900 9% H Musseques Antigos Mais de 35 anos 2 312 701 40% I Musseques Periféricos Pós Independência 1 978 000 28% J Assentamentos Rurais 235 900 3% K Zona Industrial 2 957 0,05% Total 6 986 100 100% Tipologias de Assentamentos em Luanda
  16. 16. 1. Quem são os produtores de habitat? Outro municipio em Luanda 76.6% Mesmo Bairro 4.6% Sem resposta 0.3% Outro país 0.5% Outra província 18.0% • Maior parte dos produtores de habitação são dos outros municipios na provincia de Luanda 76.6% • 18% vem das outras províncias • Apenas 4.6% são do mesmo bairro.
  17. 17. 2. Como é que eles adquirem e asseguram a terra? Outra 0.0% Cartao de morador 0.7% Acordo foi publicado 1.5% Recibo da utilidade publica 1.0% Licença de arrematação 0.2% Registro Predial 0.5% Direito de Superfície 0.5% Titulo de ocupação precario 5.6% Testemunhado por tecnico do governo 6.8% Croquis de Localização 7.3% Recebi uma declaração 49.1% Contrato de compra e venda 12.2% Nenhum documento 14.4% • Declaração de compra e venda • Contrato de venda • Croquis de Localização • Titulo de ocupação precaria • Direito de Superficie • Registo Predial • Licença de arrematação Apenas 6.8% da amostra total tem a sua posse legalizada de acordo com a legislação vigente. Um total de 61,3% da amostra compraram suas terras no mercado informal.
  18. 18. 3. Mapa de preços de terra em Luanda
  19. 19.  Conclusões • Existe um grande mercado informal de terras e habitações em Luanda. Pelo menos 61,3% das transações envolvem pagamentos financeiros. • As transações são evidências documentadas de que estas não são realmente informais. • Essas transações são consideradas seguras e legítimas pela maioria dos compradores (85%). • A maioria das transações são precárias e inseguras, uma vez que apenas 6,8% delas podem ser justificadas com base em documentos legais oficialmente considerados • Existe o risco de aumentar a pobreza com a perda de seus bens (terra e habitação) como resultado de demolições e deslocalizações
  20. 20. Recomendações • Construir cadastro municipal participativo, fornecendo segurança à terra das famílias e valorizando a terra para beneficiar os ocupantes e sustentar o município. • Integrar a prática existente uma política inclusiva • Os atuais mecanismos informais de acesso à terra estão bem estabelecidos e têm uma forte legitimidade entre as áreas periurbanas da população. • A prática existente deve ser reconhecido e enquadrado na prática legal • Reconhecer que o direito de ocupação baseia-se no princípio da boa fé que, adquiriram suas terras através de algum outro mecanismo legítimo.
  21. 21. Recomendações • A adoção do princípio dos direitos evolutivos e intermediários de posse da terra para incluir um "certificado provisório de terra". • Proteger os direitos à terra das mulheres • A proporção de famílias chefiadas por mulheres e 46%. • Os direitos das mulheres à terra são reforçados e que a legislação é compatível com o Código da Família. • Implementar o princípio da indemenização justa • Uma compensação justa pode incluir, mas não é necessariamente limitada ao valor de mercado das terras e despesas incorridas pelo proprietário de terras como resultado da expropriação.
  22. 22. SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÃO TERRITORIAL Obrigado

Notas do Editor

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  • SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÃO TERRITORIAL
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