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V Workshop de Sistemas
Distribuídos Autonômicos
(WoSiDA)
ALUNOS: DEROCI NONATO JÚNIOR
MISAEL GOLLUB POLUCHESKI
RAFAEL ROMANIECKI
TURMA: TRC4SA
1
Agenda
 Introdução
 Fornecimento de Elasticidade Computacionais Híbridas nas Nuvens com Base em Conceitos
Autônomos de Computação
 Autogerenciamento de Peers Distribuídos através de um Protocolo de Intenção Comum
Estendido
 Uma Heurística Híbrida para o Roteamento por Múltiplos Caminhos em RSSFs
 Uma Proposta Arquitetural de Sistema Autônomos para Redução do Custo de Energia em
Laboratórios de Informática
 Avaliando o Impacto da Disseminação Assíncrona de Operações na QoS de Bases de Dados
Replicadas
 Adicionando CBR na Gerência Autônoma de Redes
2
Introdução
3
Introdução
4
Introdução
5
Fornecimento de Elasticidade
Computacionais Híbridas nas
Nuvens com Base em Conceitos
Autônomos de Computação
6
Elasticidade Hibrida
 Ambiente autônomo responsável por gerenciar seu próprio comportamento
 Kephart e Chess
 Malhas de Controle
 Coletores
 Atuadores
 Regras
Configuração
 Visão Inovadora
Uso de um complemento para proporcionar elasticidade em nuvens híbridas
7
Implementação do Teste
 Ambiente de Teste
 OpenNebula 3.8
 Máquinas virtuais com um vCPU e 1 GB de memória RAM
 Microsoft Azure
 Instância (1 núcleo e 1,75 GB de memória RAM)
 Quatro máquinas virtuais
 Apache Tomcat como armazenador web
 httperf como gerador de carga de trabalho
 NGINX como balanceador de cargas
Regras
 Processamento > 70% = Aloca mais uma maquina
 Processamento < 60% = Desaloca uma maquina
 60% > Processamento < 70% = Permanece estado atual
8
Ambiente
9
Considerações do grupo
Timer ou medidor de uso de processamento
Verificação para autorização de expansão
Serviço global de processamento ilimitado acionado automaticamente por qualquer um que
contratar o serviço
10
Autogerenciamento de Peers
Distribuídos através de um
Protocolo de Intenção Comum
Estendido
11
Autogerenciamento de Peers
 Gerenciamento de processo externo X Aplicação de noções de colaboração dos Peers
 Teoria da Vontade Comum de Levesque
 Meta Fraca
 Meta Persistente Conjunta
12
Peer Atividade 1
Solicita
Processo 1 Atividade 1
Compromisso
Processo 1 Peer
Conclusão;
Falha;
Irrelevância;
Peer 1 Atividade 1
Solicita
Processo 1 Atividade 1 Processo 1
Peer 1
Peer 2
Compromisso
 Ambiente
 10 Pares distribuídos
 150 Ciclos de segundo
Resultado
Ganho de 40%
13
Implementação do Teste
Hierarquia de Peers Autônomas
 Sinalização de Peers ociosos
 Tabela de ociosidade de Peers
14
Considerações do grupo
Uma Heurística Híbrida para o
Roteamento por Múltiplos
Caminhos em RSSFs
15
O que é RSSFS?
Redes de Sensores Sem Fio
Aplicadas em ambientes de larga escala
Falhas
Transmissão
Dados
Gerenciamento
Dificuldade na manutenção
16
Roteamentos
Solução para o RSSFs
Protocolos de roteamento por múltiplos caminhos
Energia
Algoritmos e Equações
17
Uma Proposta Arquitetural de
Sistema Autonômico para
Redução do Custo de Energia em
Laboratórios de Informática
18
Internet da Coisas
Automação
Implementação de aplicações para simplificar processos de automatização.
RSSF
Usado em vários cenários para resolver problemas de automatização
19
Redução de Custo
Reduzir Recursos
Principal característica encontra em laboratórios de informática computadores ociosos que gastam
energia desnecessariamente.
Energia
Tempo de vida
Ajudar o planeta
Redução da emissão de carbono
20
Arquitetura
21
Avaliando o Impacto da
Disseminação Assíncrona de
Operações na QoS de Bases de
Dados Replicadas
22
Método Standalone de implementação
23
Método Lazy Master
24
Conclusões
 ∆ = Representa o tempo limite que a replica master espera para propagar as requisições de
escrita para as outras replicas
 O timeout de cópia ∆ influencia no desempenho do banco de dados replicado.
 Quanto maior ∆, menor o tempo médio de resposta.
 A vazão media do sistema é proporcional ao aumento de ∆ e ao aumento do numero de
clientes.
A partir do aumento do ∆ é possível retirar o sistema de uma situação sobrecarga.
25
Adicionando CBR na Gerência
Autonômica de Redes
26
Case-based reasoning
 Raciocínio baseado em casos
27
Benefícios
 Redução da tarefa de aquisição de conhecimento
 Evita repetição de erros do passado
 Proporciona flexibilidade na modelagem do conhecimento
 Raciocínio em um domínio com pouco conhecimento
 Raciocínio com dados incompletos ou imprecisos
28
29

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V Workshop de Sistemas Distribuídos Autonômicos

  • 1. V Workshop de Sistemas Distribuídos Autonômicos (WoSiDA) ALUNOS: DEROCI NONATO JÚNIOR MISAEL GOLLUB POLUCHESKI RAFAEL ROMANIECKI TURMA: TRC4SA 1
  • 2. Agenda  Introdução  Fornecimento de Elasticidade Computacionais Híbridas nas Nuvens com Base em Conceitos Autônomos de Computação  Autogerenciamento de Peers Distribuídos através de um Protocolo de Intenção Comum Estendido  Uma Heurística Híbrida para o Roteamento por Múltiplos Caminhos em RSSFs  Uma Proposta Arquitetural de Sistema Autônomos para Redução do Custo de Energia em Laboratórios de Informática  Avaliando o Impacto da Disseminação Assíncrona de Operações na QoS de Bases de Dados Replicadas  Adicionando CBR na Gerência Autônoma de Redes 2
  • 6. Fornecimento de Elasticidade Computacionais Híbridas nas Nuvens com Base em Conceitos Autônomos de Computação 6
  • 7. Elasticidade Hibrida  Ambiente autônomo responsável por gerenciar seu próprio comportamento  Kephart e Chess  Malhas de Controle  Coletores  Atuadores  Regras Configuração  Visão Inovadora Uso de um complemento para proporcionar elasticidade em nuvens híbridas 7
  • 8. Implementação do Teste  Ambiente de Teste  OpenNebula 3.8  Máquinas virtuais com um vCPU e 1 GB de memória RAM  Microsoft Azure  Instância (1 núcleo e 1,75 GB de memória RAM)  Quatro máquinas virtuais  Apache Tomcat como armazenador web  httperf como gerador de carga de trabalho  NGINX como balanceador de cargas Regras  Processamento > 70% = Aloca mais uma maquina  Processamento < 60% = Desaloca uma maquina  60% > Processamento < 70% = Permanece estado atual 8
  • 10. Considerações do grupo Timer ou medidor de uso de processamento Verificação para autorização de expansão Serviço global de processamento ilimitado acionado automaticamente por qualquer um que contratar o serviço 10
  • 11. Autogerenciamento de Peers Distribuídos através de um Protocolo de Intenção Comum Estendido 11
  • 12. Autogerenciamento de Peers  Gerenciamento de processo externo X Aplicação de noções de colaboração dos Peers  Teoria da Vontade Comum de Levesque  Meta Fraca  Meta Persistente Conjunta 12 Peer Atividade 1 Solicita Processo 1 Atividade 1 Compromisso Processo 1 Peer Conclusão; Falha; Irrelevância; Peer 1 Atividade 1 Solicita Processo 1 Atividade 1 Processo 1 Peer 1 Peer 2 Compromisso
  • 13.  Ambiente  10 Pares distribuídos  150 Ciclos de segundo Resultado Ganho de 40% 13 Implementação do Teste
  • 14. Hierarquia de Peers Autônomas  Sinalização de Peers ociosos  Tabela de ociosidade de Peers 14 Considerações do grupo
  • 15. Uma Heurística Híbrida para o Roteamento por Múltiplos Caminhos em RSSFs 15
  • 16. O que é RSSFS? Redes de Sensores Sem Fio Aplicadas em ambientes de larga escala Falhas Transmissão Dados Gerenciamento Dificuldade na manutenção 16
  • 17. Roteamentos Solução para o RSSFs Protocolos de roteamento por múltiplos caminhos Energia Algoritmos e Equações 17
  • 18. Uma Proposta Arquitetural de Sistema Autonômico para Redução do Custo de Energia em Laboratórios de Informática 18
  • 19. Internet da Coisas Automação Implementação de aplicações para simplificar processos de automatização. RSSF Usado em vários cenários para resolver problemas de automatização 19
  • 20. Redução de Custo Reduzir Recursos Principal característica encontra em laboratórios de informática computadores ociosos que gastam energia desnecessariamente. Energia Tempo de vida Ajudar o planeta Redução da emissão de carbono 20
  • 22. Avaliando o Impacto da Disseminação Assíncrona de Operações na QoS de Bases de Dados Replicadas 22
  • 23. Método Standalone de implementação 23
  • 25. Conclusões  ∆ = Representa o tempo limite que a replica master espera para propagar as requisições de escrita para as outras replicas  O timeout de cópia ∆ influencia no desempenho do banco de dados replicado.  Quanto maior ∆, menor o tempo médio de resposta.  A vazão media do sistema é proporcional ao aumento de ∆ e ao aumento do numero de clientes. A partir do aumento do ∆ é possível retirar o sistema de uma situação sobrecarga. 25
  • 26. Adicionando CBR na Gerência Autonômica de Redes 26
  • 28. Benefícios  Redução da tarefa de aquisição de conhecimento  Evita repetição de erros do passado  Proporciona flexibilidade na modelagem do conhecimento  Raciocínio em um domínio com pouco conhecimento  Raciocínio com dados incompletos ou imprecisos 28
  • 29. 29