Apresentação da Empresa
Raízen
Joint Venture formada entre Shell e Cosan
• 40 mil funcionários
• Faturamento R$ 50 bi
• 24 usinas
• 4.500 postos de combustíveis (redes Shell e Esso)
• 53 terminais de distribuição
• Produção anual de 2,2 bi litros de etanol e 4 mi ton de açúcar
• 900 MW de capacidade instalada de produção de energia elétrica
Introdução
Projetos de Simulação junto a parceiros e consultorias
(ARENA)
Necessidade de desenvolvimento de modelos próprios
Oportunidade Evolução do
de utilizar o 1º Modelo
Simio
1º
Modelo
APRENDIZADO!
Novos
Projetos
Evolução do Primeiro Modelo
Processo de CCT ( Corte, Carregamento e Transporte)
CCT
Semi-mecanizado
CCT
Mecanizado
Evolução do Primeiro Modelo
Modelo Conceitual
Frentes
Mecanizadas
Pátio BV
Sonda (Picada)
Circuito Fechado
Balança Controle
de Tráfego
Frentes
Descarga Manuais
(Inteira)
Limpeza
Circuito Fechado
Fornecedor Fornecedor
Inteira Inteira
Circuito Aberto
Evolução do Primeiro Modelo
Maiores Evoluções
Frentes
Mecanizadas
(Picada)
Frentes
Descarga Manuais
(Inteira)
Evolução do Primeiro Modelo
Resultados:
Para operação:
Resultados semelhante ao comparar dois modelos desenvolvidos:
- sugestão de frota 17% menor do que no dimensionamento determinístico.
No modelo:
Redução no tempo para rodar um cenário de 30 para 3 minutos.
Para a equipe:
- Construção de lógicas mais simples, completas e customizáveis
- Facilidade na detecção de erros
- Maior agilidade na construção de novos modelos.
Aplicações da Simulação
CCT
Transporte: dimensionamento de frota e nível de serviço
Corte e Carregamento: relação entre equipamentos e impacto no transporte
Aplicações da Simulação
Outros processos
Atividades de apoio: dimensionamento de frota e nível de serviço
Transporte fluvial de cana
Processo de plantio
Modelos em desenvolvimento
1. Relação Transbordo/Colhedora
Colhedora Transbordo
Colheita
Transbordo Transbordamento
cheio? no caminhão
Colhedora Transbordo
aguardando vazio
transbordo
Transbordo
vazio
Modelos em desenvolvimento
1. Relação Transbordo/Colhedora
Objetivo
• Definir a razão ideal entre o número de colhedoras e o número de
transbordos em uma frente, de acordo com as condições de colheita.
Condições / Variáveis de entrada
• Produtividade da Colhedora e velocidade de colheita;
• Comprimento do “tiro” e tempos de manobra;
• Tempo de deslocamento até o ponto de carregamento;
• Capacidade dos transbordos;
• Taxa de chegada dos caminhões;
• Disponibilidade dos equipamentos.
Resultados Esperados
• Dimensionamento correto dos recursos, evitando ociosidade (custo) ou
falta (perdas).
Modelos em desenvolvimento
1. Relação Transbordo/Colhedora
Abordagem – Simio
Colhedora
Model Entity
*para cada colhedora há uma lógica independente.
- Desafio: colhedora parar em função de um evento ocorrido em outro objeto.
Modelo Relação Transbordo/Colhedora
Objeto customizado
Facilidade de agregação ao modelo de CCT
- Impacto da utilização:
dimensionamento de colhedoras e transbordos
maior entendimento da relação entre caminhão, colhedora e transbordo
modelo mais completo
Modelos em desenvolvimento
2. Relação Comboio/Frente
- Visão do processo:
Troca de turno Abastecimento Pontos de
(Usina) do comboio demanda
Frentes
Plantio
Indicação de
Aguarda no
quais frentes Frentes
CCT
campo
serão
abastecidas
Outras
atividades
Modelos em desenvolvimento
2. Relação Comboio/Frente
Objetivo
• Definir a razão ideal entre o número de comboios e o número de
equipamentos em cada frente de trabalho
Condições / Variáveis relevantes
• Quantidade de litros abastecidos/dia/comboio;
• Tempos de deslocamento entre frentes e entre equipamentos;
• Capacidade dos tanques dos comboios e equipamentos;
• Taxas de consumo dos equipamentos;
Resultados Esperados
• Dimensionamento correto dos comboios, evitando ociosidade (custo)
ou falta (perdas).
Modelos em desenvolvimento
2. Relação Comboio/Frente
Abordagem – Simio
Comboio:
Worker
* Comboio: “recurso” alocado nas frentes;
- disponibilidade verificável
* Schedule : programação de turnos, indisponibilidade mecânica;
On Shif – frentes/percurso
Off Shift – Usina (entre turnos)
> Possibilidade de definir prioridade e ou sequência para atendimento às frentes
Modelos em desenvolvimento
2. Relação Comboio/Frente
Equipamentos:
Objeto
* Conjunto de objetos (Library)
* Propriedades equivalentes para todos os tipos de equipamentos que possam ser
abastecidos pelos comboios.
> Modelo flexível, facilidade de criação/alteração de cenários
Modelos em desenvolvimento
2. Relação Comboio/Frente
Modelo
Frente Equipamento A
Equipamento B
Comboios Equipamento C
(Workers)
Frente Equipamento A
Equipamento C
Frente Equipamento D
Modelos em desenvolvimento
3. Transporte Fluvial
Operação fluvial de cana-de-açúcar
• Hidrovia Rio Tietê
• Envolve operação de carregamento
em 4 portos, processo de eclusagem
e descarga na usina.
• O modal responde pela entrega de
35% do volume total de cana da
usina
• Recursos envolvidos: 4 empurradores
e 22 barcaças
Modelos em desenvolvimento
3. Transporte Fluvial
Necessidade inicial
• Avaliação de possíveis alterações operacionais visando o aumento da
capacidade de transporte do sistema
Histórico
• Desenvolvimento de modelo em Arena em parceria com consultoria
• Identificação dos gargalos pela simulação
Resultado: aprovação de investimento de 5MM, que resultará em um
aumento de 20% na capacidade de transporte do modal fluvial
Próximos passos
• Transpor o modelo atual para o Simio
– Unificar ferramenta de simulação
– Aprimorar o aprendizado no Simio
• Utilizar modelo para avaliação e definição de estratégias operacionais
Comentários Finais
Simulação nas operações agrícolas de cana-de-açúcar
• Grande contribuição no dimensionamento de frota
• Diversas possibilidades de aplicação em outros processos
Modelagem em Simio
• Aprendizado
• Mudança de paradigma