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Gestão de Dados: Sobreposições ou Convergências entre Infraestruturas?

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Gestão de Dados: Sobreposições ou Convergências entre Infraestruturas?

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Gestão de Dados: Sobreposições ou Convergências entre Infraestruturas?
Pedro Moura Ferreira, Bárbara Rodrigues

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Gestão de Dados: Sobreposições ou Convergências entre Infraestruturas?

  1. 1. Gestão de dados e infraestruturas de investigação: Sobreposições, Convergências e Articulações 7ª Conferência Luso-Brasileira de Acesso Aberto (CONFOA) Pedro Moura Ferreira (ICS) Bárbara Rodrigues (ICS)
  2. 2. O desafio do acesso aos dados de investigação Depois da política de acesso aberto relativa à produção científica, os dados de investigação constituem um desafio atual do sistema científico nacional
  3. 3. Os benefícios são múltiplos • Reutilização dos dados • Transparência • Peer review • Maior exigência • Evitar duplicações
  4. 4. Há importantes iniciativas no domínio da gestão dos dados Rcaap As orientações da secretaria de estado da ciência Repositórios de dados (projetos)
  5. 5. Novos atores: as infraestruturas • Como as infraestruturas que integram o roteiro nacional das infraestruturas de investigação Produtoras de dados Que destino lhes dão? Como preservam e disseminam os dados?
  6. 6. O caso das ciências sociais: a infraestrutura PASSDA A infraestrutura Production and Archive of Social Science Data (PASSDA): • Programas das Atitudes Sociais e Políticas dos Portugueses (ASP) • Arquivo Português de Informação Social (APIS)
  7. 7. A articulação do arquivo com uma rede internacional O que a rede europeia de arquivos de dados em ciências sociais (CESSDA) proporciona aos seus membros?
  8. 8. OAIS: OPEN ARCHIVAL INFORMATION SYSTEM A organização e funcionamento dos arquivos apoia-se no mesmo modelo de referência (OAIS) Arquivo Gestão dos dados ConsumidorProdutor
  9. 9. O ciclo de vida dos dados: Desde a sua criação até à reutilização Coleções de dados compostas por: • base de dados • documentação (i.e. questionários, relatórios metodológicos)
  10. 10. Uso de Metadados Referenciar os dados e resultados da investigação Descrição compreensiva Conexões longitudinais
  11. 11. Dados quantitativos Inquéritos
  12. 12. Dados qualitativos
  13. 13. Recursos Catálogo de estudos (ELSST thesaurus) Inquéritos internacionais Outras redes internacionais de arquivos Ligações a outras infraestruturas
  14. 14. Certificação: Data Seal Approval 16 orientações que, em conjunto, qualificam o repositório para o Data Seal Approval. Sujeita a uma prévia peer review
  15. 15. Preservação Preservação dos dados a longo prazo: Obsolescência tecnológica gestão inadequada dos dados
  16. 16. Serviços à comunidade científica (disseminação) Além das bases de dados, Bases de questões/perguntas Consentimento informado Planos de gestão Apoio na localização dos recursos Codebooks
  17. 17. Resumindo Como esta experiência proporcionada pelas infraestruturas europeias pode ser integrada no desenvolvimento dos repositórios nacionais de dados?
  18. 18. Modelo de base genérica vs modelo de base disciplinar RCAAP Desaconselhava mega soluções Modelo com base em: • Investigadores • Instituições científicas • Instituições financiadoras • Repositórios
  19. 19. Sobreposições e articulações Existem sobreposições em algumas das infraestruturas que compõem o roteiro nacional. Como se evita a duplicação? Como se articulam as infraestruturas?
  20. 20. A gestão de dados e os investigadores: Novas práticas e novas regras: • O depósito dos dados • A análise secundária • Períodos de embargo • Regras de citação • Monitorização
  21. 21. A Gestão de dados e as instituições São necessárias orientações de política científica para desenhar a configuração institucional da gestão de dados e as relações com as infraestruturas.

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