Slide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSC
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Educação
Slide de apresentação da disciplina de iniciação cientifica das series de 2º e 3º ano do ensino médio da escola estadual Jesus Nazareno de Souza Cruz, referente ao 1º bimestre, ministrado pelo profº Cândido Silva,
Slide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSC
1. GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E DESPORTO
ESCOLA ESTADUAL JESUS NAZARENO DE SOUZA CRUZ
Profº. Cândido dos Santos Silva
Disciplina: Iniciação Científica e Tecnológica
Série: 2º e 3º anos do ensino médio
1º Bimestre
2. O que é Iniciação Científica e Tecnológica (ICT) ?
A criação do componente curricular Iniciação Científica e
Tecnológica (ICT) nas escolas de nível médio do Estado de
Roraima gera uma expectativa de ampliar os conhecimentos
básicos necessários aos alunos, a fim de possibilitar-lhes o
domínio e o manuseio das ferramentas com as quais se
produz conhecimento. Numa visão bastante otimista, ela é
capaz de contribuir de maneira efetiva para a promoção da
autonomia e cidadania dos discentes. O componente
curricular ICT, junto com os demais componentes curriculares
da proposta curricular da educação básica, formam
importante parceria para o desenvolvimento do cidadão,
aliás, o principal objetivo da educação, hoje.
3. Dificuldades dos discentes:
• os alunos não sabem elaborar um trabalho de
pesquisa básica para entregar ao professor‖;
• os alunos têm dificuldades para produzir redações
técnicas e organizar-se para os estudos‖;
• os alunos não sabem fazer cartazes, baners, recursos
audiovisuais, seminários, debates, pré-projetos etc.‖;
• os alunos não dominam os procedimentos básicos de
utilização de um ambiente de estudo como o
laboratório de informática, de ciências, recursos que
podem enriquecer seu aprendizado‖,
4. A concepção e a metodologia do ICT:
• interdisciplinar, como suporte teórico e técnico das
ciências - noções básicas em função da aplicabilidade do
conhecimento para todas as disciplinas e não apenas de
uma área;
• como instrumentação técnica dos procedimentos do como
estudar;
• como suporte técnico e prática para produzir e analisar
texto de modo técnico dentro das regras básicas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);
5. O que é Conhecimento?
Genericamente, o conhecimento pode ser
conceituado como a apreensão intelectual de um
fato ou de uma verdade, como o domínio (teórico
ou prático) de um assunto, uma arte, uma
ciência, uma técnica, etc.
7. Conhecimento popular
Se baseia em opiniões não comprovadas ou resultantes apenas das experiências
do dia a dia. É valorativo (fundamentado em emoções e em estados de ânimo),
ametódico, assistemático, acrítico e impreciso.
Esse tipo de conhecimento é o necessário para a vivência do quotidiano, pois
através dele é possível verificar o presente e fazer previsões sobre o que poderá
ser feito no futuro, baseando-se na experiência e sendo transmitido pela tradição
cultural.
O conhecimento popular é considerado prático, estando suas informações
relacionadas diretamente às ações humanas concretas.
Tal tipo de conhecimento também é denominado de vulgar, comum, sensível (ou
do senso), ou, ainda, de empírico. É necessário, contudo, que não se confunda o
conhecimento empírico, baseado na experiência da vida prática, com o
Empirismo teórico, um ramo da investigação filosófica que se torna a base da
metodologia científica.
8. Conhecimento científico
É aquele que resulta de investigação metódica, sistemática da
realidade, transcendendo os fatos e os fenômenos em si mesmos e
analisando-os a fim de descobrir suas causas e chegar a conclusão
das leis gerais que o governam.
Considerando que o objeto da ciência é o universo
material, físico, perceptível por meio dos órgãos dos sentidos ou da
ajuda de instrumentos investigativos, o conhecimento cientifico se
verifica, na prática, pela demonstração ou pela experimentação. É
como se propõe a dar a conhecer os segredos da realidade, ele os
explica, demonstrando-os com clareza e precisão e descobrindo suas
relações de predomínio, igualdade ou subordinação com outros
fatos ou fenômenos, o que resulta na conclusão de leis
gerais, válidas universalmente para todos os casos de mesma
natureza.
9. Características do conhecimento cientifico
• racional (constitui-se de conceitos, juízos, raciocínios /contém ideias
organizadas)
• objetivo (busca concordar com seu objeto /verifica se as ideias (hipóteses) são
adequadas aos fatos)
• Factual (tem nos fatos seu ponto de partida e de chegada /recolhe os fatos tal
qual são produzidos ou apresentados na natureza ou na sociedade, de acordo
com quadros conceituais ou esquemas de referencia)
• transcendentes aos fatos (descarta fatos e produz outros, explicando-os
/seleciona os fatos que se consideram relevantes, controlando-os e, quando
possível, reproduzindo-os / não se satisfaz com a descrição das experiências,
mas sintetiza-as e compara-as com o que já é conhecido a respeito de outros
fatos)
• analítico (na abordagem de um fato, processo, situação ou fenômeno,
decompõe-se o todo em partes; o procedimento cientifico de análise leva à
síntese)
• claro e preciso (busca evitar ambiguidades)
10. Características do conhecimento cientifico (cont.)
• comunicável (sua linguagem deve poder ser entendida por todos os seres
humanos instruídos para tal / sua formulação deve permitir a outros
investigadores poderem verificar seus dados e hipóteses)
• verificável (é aceito como válido quando passa pela prova da experiência,
considerando-se as ciências factuais, ou da demonstração, em se tratando de
ciências formais / o teste das hipóteses é empírico (observacional ou
experimental)
• dependente de investigação metódica (é planejado /fundamenta-se em
conhecimento anterior, especialmente em hipóteses já confirmadas, em leis e
princípios já constituídos)
• sistemático (constitui-se de um sistema de ideias que se correlacionam
logicamente)
• acumulativo (surgimento de novos conhecimentos, que se adicionam aos já
existentes, pode resultar na criação ou apreensão de novas situações, condições
ou realidades)
11. Características do conhecimento cientifico (cont.)
• falível (não é definitivo, absoluto ou final / a própria racionalidade da ciência
permite que o progresso científico se dê não apenas pela acumulação gradual de
resultados, mas também pelo que se pode chamar de revolução científicas)
• geral (permite a elaboração de modelos ou sistemas mais amplos a partir da
descoberta de leis ou de princípios gerais)
• explicativo (sua finalidade é explicar os fatos em termos de leis; e as leis, em
termos de princípios / além de buscar saber como são as coisas, procura
responder o porquê) / aspecto pragmático (busca responder as indagações de
por quê? / aspecto semântico (relativo as fórmulas / aspecto sintático (referente
à argumentação lógica, com proposições gerais e particulares) e outros)
• preditivo (a ciência atua no plano de previsível, pois se baseia na investigação
dos fatos e no armazenamento de experiências)
• aberto (desconhece barreiras limitadoras do conhecimento)
• útil (permite uma conexão entre ciência e tecnologia / buscando a verdade, cria
ferramentas de observação e experimentação capazes de conferir um
entendimento adequado das coisas)
12. Conhecimento filosófico
Caracteriza-se pelo esforço da razão pura no sentido de questionar os
problemas humanos e poder fazer uma distinção entre o certo e o errado,
valendo-se apenas das luzes da própria razão humana. Através dele
buscam-se analisar ideias, relações conceptuais, exigências lógicas não
redutíveis a realidades materiais; não sendo, portanto, passíveis de
observação sensorial direta ou indireta (com a utilização de instrumentos),
como se exige na ciência experimental.
O método utilizado na construção desse tipo de conhecimento é o
racional, no qual predomina o processo dedutivo que precede a
experiência, não exigindo confirmação experimental, mas apenas
coerência lógica.
O conhecimento filosófico vai em direção ao que é mais geral, buscando-se
formular uma concepção unificada e unificante do universo, responder às
grandes indagações do espírito humano e encontrar as leis mais universais
que englobem e harmonizem as conclusões da ciência.
13. Conhecimento filosófico (cont.)
Os dois sistemas mais importantes, que constituíram o sustentáculo
do saber filosófico são o idealismo (Platão 427-347) e o materialismo
(Aristóteles 384-322).
Em síntese, enquanto, no entender de Platão, a alma humana é
imortal, posto que, expiada a culpa que o obrigou a permanecer na
prisão do corpo, ela retorna seu lugar original no mundo das ideias;
para Aristóteles, a alma morre com o corpo, já que o espirito não
tem existência fora da matéria: ele é a forma do objeto. Para este
filósofo, então, alma e corpo são indivisíveis.
Outras correntes filosóficas: realismo / positivismo (Augusto Comte
1798-1857)
14. Conhecimento religioso
Também denominado teológico ou mítico, o
conhecimento religioso parte do princípio de que as
verdades de que trata são infalíveis ou
indiscutíveis, pois se trata de revelações da divindade
(sobrenatural). A adesão das pessoas constitui-se em
um ato de fé, já que a visão sistemática do mundo é
interpretada como resultante da ação de um criador
divino, cujas evidências não se colocam em dúvida
nem se procuram verificar. As posições dos teólogos
são fundamentadas em textos sagrados.
15. Conhecimento artístico
Baseia-se na intuição, produzindo emoções. Esse
tipo de conhecimento tem por objetivo o sentir, e
não o pensar. A preocupação do artista não é com
o tema, mas com o modo como tratá-lo.
16. Conhecimento técnico
Não advém apenas de instinto, das sensações, da
observação ingênua. Nele intervém a razão.
Esse conhecimento está relacionado ao como fazer
algo e aos meios a serem utilizados para realizar
tarefas. Ele está na base da profissionalização.
17. O que é Ciência?
Em sentido amplo, a palavra ciência pode significar,
simplesmente, conhecimento, qualquer tipo de saber. Em
sentido restrito, ciência não se refere a qualquer tipo de
conhecimento, mas àquele que apreende ou registra os fatos,
demonstrando-os por suas causas constitutivas ou
determinantes.
Lakatos e Marconi (1991, p. 21) sintetizam esses conceitos em um
só, que é bastante plausível:
A ciência [...] constitui-se em um conjunto de proposições e
enunciados, hierarquicamente correlacionados, de maneira
ascendente ou descendente, indo gradativamente de fatos
particulares para gerais e vice-versa (conexão ascendente =
indução; conexão descendente = dedução), comprovados (
com a certeza de serem fundamentados pela pesquisa
empírica (submetidos à verificação).
18. Classificação das ciências
• Ciências formais: Lógica e Matemática
• Ciências factuais
naturais:
Física, Química, Biologia, Geologia, Astronomia e
outras;
culturais,
sociais
ou
humanas:
Linguística, Antropologia, Sociologia, Economia, Polít
ica, História, Psicologia e outras.
19. Ciências formais
São as que se preocupam com os enunciados, com os estudos
das ideias.
Ciências factuais
São aquelas que estudam os fatos, tratando de objetos
empíricos, de coisas e de processos.
OBSERVAÇÃO:
É possível ainda classificar as ciências conforme a sua finalidade, podendo ser
categorizadas em:
Básicas: são aquelas cuja finalidade é aumentar o conhecimento sobre as leis da
natureza.
Aplicadas: são as que pretendem compreender fenômenos específicos, objetivando
uma maior utilidade prática.
Técnicas: são aquelas em que o conhecimento científico é direcionado
simplesmente para a produção humana ou para a melhoria da própria vida.
20. O que é Pesquisa?
Considerando-se em sentido amplo, a palavra pesquisa
designa o conjunto de atividades que têm como finalidade
descobrir novos conhecimentos, seja em que área ou em que
nível for.
O conceito de pesquisa científica: investigação feita com a
finalidade de obter conhecimento específico e estruturado a
respeito de determinado assunto, resultante da observação
dos fatos, do registro de variáveis presumivelmente
relevantes para futuras análises. Ela é um processo
reflexivo, sistemático, controlado e crítico que leva a
descobrir novos fatos e a perceber as relações estabelecidas
entre as leis que determinam o surgimento desses fatos ou a
sua ausência.
21. Tipos de pesquisa
• Pesquisa quanto aos objetivos
• Pesquisa quanto à forma de estudo
• Pesquisa quanto ao objeto
22. Pesquisa quanto aos objetivos
Considerando-se os objetivos que se tem ao realizar, ela
pode ser de quatro tipos:
*Pesquisa teórica: é aquela que se dedica a estudar
teorias.
*Pesquisa metodológica: ocupa-se dos modos de se
fazer ciência.
*Pesquisa empírica: é aquela dedicada a codificar o
lado mensurável da realidade, ou seja, ocupa-se daquilo
que pode ser medido.
23. Pesquisa quanto aos objetivos
*Pesquisa prática (ou pesquisa-ação): é aquele
voltado para a intervenção na realidade
social, caracteriza-se por uma interação efetiva e
ampla entre pesquisadores e pesquisados. Seu
objeto de estudo se constitui pela situação social e
problemas de naturezas diversas encontradas em
tal situação, buscando resolver e/ou esclarecer a
problemática observada, objetivando aumentar o
conhecimento dos pesquisadores e o nível de
consciência dos pesquisados.
24. Pesquisa quanto à forma de estudo
Levando-se em conta as formas de estudo do objeto de
pesquisa, ela pode ser:
*Pesquisa exploratória: configura-se como o que
acontece na fase preliminar, antes do planejamento
formal do trabalho. Ela tem como objetivos
proporcionar maiores informações sobre o assunto que
vai ser investigado, facilitar a delimitação do tema a ser
pesquisado, orientar a fixação dos objetivos e a
formulação das hipóteses ou descobrir uma nova
possibilidade de enfoque para o assunto. Por meio deste
tipo de pesquisa, vai permitir o estabelecimento dos
critérios a serem adotados, bem como os métodos e as
técnicas mais adequadas.
25. Pesquisa quanto à forma de estudo
*Pesquisa
descritiva:
se
observam, registram, analisam, classificam e interpretam os
fatos , sem que o pesquisador lhes faça qualquer
interferência. Assim, o pesquisador estuda os fenômenos do
mundo físico e humano, mas não os manipula. Incluem-se
entre essas pesquisas, as de opinião, as mercadológicas, as
de levantamentos socioeconômicos e psicossociais.
*Pesquisa explicativa: mais complexa, vai além do
registro, da análise, da classificação e da interpretação dos
fenômenos em estudo, procurando identificar quais são
seus fatores determinantes. Seu objetivo é aprofundar o
conhecimento da realidade, indo em busca da razão, do
porquê, das coisas, e estando assim mais sujeita a erros.
26. Pesquisa quanto ao objeto
Considerando-se seu objeto de estudo, pode ser:
*Pesquisa bibliográfica: é aquela que se efetiva tentando-se resolver um
problema ou adquirir conhecimentos a partir do emprego predominante
de informações provenientes de material gráfico, sonoro ou
informatizado.
Para efetuar esse tipo de pesquisa, deve-se fazer um levantamento dos
temas e tipos de abordagens já trabalhadas por outros estudiosos,
assimilando-se os conceitos e explorando-se os aspectos já publicados,
tornando-se relevante levantar e selecionar conhecimentos já
catalogados em bibliotecas, editoras, videotecas, na internet, entre
outras.
Neste tipo de pesquisa, é capaz de atender aos objetivos tanto dos alunos
(formação acadêmica), quanto de outros pesquisadores, na construção de
trabalhos inéditos que objetivem rever, reanalisar, interpretar e criticar
considerações teóricas ou paradigmas, ou ainda criar novas proposições na
tentativa de explicar a compreensão de fenômenos relativos às mais diversas
áreas do conhecimento.
27. Pesquisa quanto ao objeto
*Pesquisa experimental: manipulam-se uma ou mais variáveis
independentes (causas) sob um controle adequado, com a
finalidade de observar e interpretar as reações e as
modificações ocorridas no objeto de pesquisa (efeito, variável
dependente). Como se vê, nesse tipo de pesquisa, o
investigador interfere na realidade, fato ou situação em
estudo.
A realização de um experimento abrange basicamente dois
grupos: um experimental e um de controle. No grupo
experimental, é aplicado ou retirado o fator variável
experimental (variável independente). No grupo de controle,
que serve para comparar com o experimental, aplica-se um
fator de controle, isto é, nele não se aplica, na maioria das
vezes, a variável experimental.
28. Pesquisa quanto ao objeto
*Pesquisa de campo: desenvolvida principalmente nas
ciências sociais, a pesquisa de campo é aquela em que o
pesquisador, através de questionários (abertos
(questões dissertativas), fechados (questões objetivas)
ou mistas
(abertos e fechados no mesmo
instrumento)), protocolos verbais (instrumentos em que
coletam dados do sujeitos pedindo-lhes que pensem
alto
enquanto
realizam
uma
tarefa), observações, etc., coleta seus dados
investigando os pesquisados no seu meio.
29. Etapas para elaboração de uma pesquisa
A elaboração de uma pesquisa costuma passar por
quatro etapas, que são:
*Escolha do tema e elaboração de projeto
*Coleta de material
*Seleção e organização do material coletado
*Redação final e divulgação
30. Escolha do tema e elaboração de projeto
Escolher um tema é uma tarefa que “exige sempre um estudo
exploratório muito sério, pois dela depende, em grande parte, o
sucesso do trabalho” (D’ONOFRIO, 1999, p. 42).
Com relação a escolha do tema, temos duas situações:
*tema proposto pelo professor:
*o pesquisador escolhe o tema livremente
Observação: na formulação do projeto em situações de
trabalhos acadêmicos, faz-se importante a colaboração do
professor, seja o responsável pela disciplina para a qual o
trabalho está sendo desenvolvido.
31. Coleta de material
Nessa fase, se vai em busca dos instrumentos
necessários para a consecução da pesquisa.
Dependendo da natureza do trabalho, varia o tipo de
material a ser procurado e estudado. Mas as fontes
principais, na maioria das vezes, são as bibliográficas:
livros,
revistas
especializadas, jornais, internet, outros trabalhos
acadêmicos, etc.
32. Seleção e organização do material coletado
Coletado o material, é preciso analisá-lo, selecionálo, e dividi-lo em tópicos que construirão as partes
do trabalho. Feito isso e após muita reflexão, podese organizar o plano definitivo do trabalho.
33. Redação final e divulgação
O pesquisador deve levar em conta, além do tipo de linguagem
utilizada, questões relativas à formatação, ao modo de
apresentação de trabalhos científicos.
Quanto à divulgação dos trabalhos, isso pode variar de acordo com
seus propósitos. Aqueles desenvolvidos como instrumento de
avaliação para alguma disciplina acadêmica costuma restringir-se ao
espaço de sala de aula. Trabalhos de conclusão de
curso, dissertações e teses, além da defesa pública, passam a fazer
parte do acervo pelo menos da biblioteca da instituição em que
foram desenvolvidos. Há outros trabalhos elaborados com a
finalidade expressa de serem publicados, como os artigos, mas nada
impede que os outros tipos de trabalho, dependendo do interesse
que despertarem, também o sejam. Essa publicação pode ser feita
com trabalho sintetizado, em revista especializadas, ou de
íntegra, em livros, às vezes com algumas pequenas adaptações.
34. Métodos científicos
Um método, conforme Galliano (1979, p.6), “é um conjunto de etapas,
ordenadamente dispostas, a serem vencidas na investigação da
verdade, no estudo de uma ciência ou para alcançar determinado fim”.
O autor lembrar que muitas vezes se confunde método com técnica,
por ele conceituada como “o modo de fazer, de forma mais hábil, mais
segura, mais perfeita, algum tipo de atividade, arte ou ofício
(GALLIANO, 1979, p. 6). Assim, técnicas distintas podem ser utilizadas
ao se empregar um mesmo método, embora alguma(s) seja(m) mais
adequada(s) que outra(s).
Barros e Lehfeld (2000, p.55) que também “o método não é único e
nem sempre o mesmo para o estudo deste ou daquele objeto e/ou
para este ou aquele quadro da ciência, uma vez que reflete as
condições históricas do momento em que o conhecimento é
construído”.
35. Tipos de Métodos
Barros e Lehfeld (2000, p. 61-65) destaca os
seguintes métodos:
Método da observação
Na observação, são aplicados atentamente os
sentidos a um objeto, a fim de que se possa, a partir
dele, adquirir um conhecimento claro e preciso. A
observação deve ser exata, completa, imparcial,
sucessiva e metódica, pois constitui-se em um
procedimento investigativo de extrema importância
na ciência.
36. Método da observação ( continuação)
Quanto a estruturação, a observação científica deste
método, pode ser:
*Observação
assistemática:
também
chamada
observação não estruturada, é aquela sem controle
elaborado anteriormente e desprovida de instrumento
apropriado;
*Observação sistemática: também denominada
observação planejada ou controlada, é estruturada e
realizada em condições controladas, de acordo com
objetivos e propósitos previamente definidos.
Lembrando em conta o critério de participação do
observador, a observação pode ser não participante ou
participante.
37. Método da observação ( continuação)
A observação não-participante é aquela em que o observador
permanece fora da realidade a ser estudada. Seu papel é de
espectador, não interferindo ou envolvendo-se na situação.
Na observação participante, o pesquisador participa da situação
que está estudando, sem que os demais elementos envolvidos
percebam a posição dele, que se incorpora a grupo ou
comunidade pesquisados, de modo natural (quando já é
elemento do grupo) ou artificialmente.
Levando-se em consideração o número de observadores, se a
observação é feita por apenas um pesquisador, é chamada de
individual. Se mais pesquisadores estiverem envolvidos, diz-se
que é uma observação em equipe. Se a observação é feita no
local de ocorrência do evento, é denominada observação em
campo, ou se a observação tem o fim que se possa observar a
situação da variável experimental, tem-se a observação em
laboratório.
38. Método indutivo
É aquele em que se utiliza a indução, processo mental em
que, partindo-se de dados particulares, devidamente
constatados, pode-se inferir uma verdade geral ou universal não
contida nas partes examinadas.
Método dedutivo
A racionalização ou a combinação de ideias em sentido
interpretativo têm mais valor que a experimentação caso a caso,
ou seja, utiliza-se a dedução, raciocínio que caminha do geral para
o particular.
Método de experimentação
Pode-se definir a experimentação como um conjunto de
procedimentos que se estabelecem para verificar as hipóteses. Ela
sempre se realiza em situação de laboratório, ou seja, controlandose as circunstâncias e variáveis capazes de interferir na relação
causa/efeito estudada.
39. As hipóteses, em geral, indicam uma relação de antecedência
(variável
dependente)
entre
os
fenômenos.
Na
experimentação, procura-se verificar se a relação existe mesmo e
qual é a proporção de variação encontrada em tal relação.
Método da diferença
Esse método também é denominado de método das variações
concomitantes. Nele se faz variar a intensidade da causa a fim de
verificar as variações do fenômeno. Diz-se que é o método de
resíduos, pois, “separando-se de um fenômeno o fator que é o efeito
conhecido, o resíduo do fenômeno pode ser considerado efeito dos
antecedentes que restam” (BARROS; LEHFELD, 2000, p. 65).
Em uma pesquisa experimental, é preciso utilizar dois ou mais
grupos. O grupo no qual se aplica ou do qual se retira a variável
experimental (variável independente) é chamado de grupo
experimental. O grupo em que o fator experimental não é aplicado é
denominado grupo de controle. Seus resultados são comparados aos
do grupo experimental.
40. Textos científicos
Os textos científicos, como a própria expressão diz, são aqueles produzidos em
função de algum tipo de pesquisa científica.
Tipos de textos científicos
Projeto de pesquisa
É um documento que contém as linhas básicas, as ideias principais da pesquisa que se
pretende realizar.
A NBR 15287:2011 concebe projeto como “descrição da estrutura de um empreendimento
a ser realizado”, e projeto de pesquisa como “uma das fases da pesquisa”, a qual
compreende “a descrição de sua estrutura”.
Ele se faz necessário para obter bolsas de estudo ou patrocínio a pesquisas; ingressar em
cursos de pós-graduação stricto sensu (mestrado ou doutorado); informar o orientador a
respeito do que se pretende pesquisar, seja para uma monografia, dissertação ou tese.
Relatório de pesquisa, ou técnico científico
Esse tipo de relatório trata-se de um documento em que se relatam formalmente os
resultados ou progressos alcançados em uma pesquisa ou no qual se descreve a situação
em que se encontra uma questão técnica ou científica de determinado órgão ou
instituição.
A NBR 10719: 2009 conceitua-o como “documento que descreve formalmente o progresso
ou resultado de pesquisa científica e/ou técnica”.
41. Monografia
Em sentido amplo, de acordo com a NBR 6023:2002, é assim conceituada: “Item não seriado, isto é, item completo,
constituído de uma só parte ou que se pretende completar em um número preestabelecido de partes separadas.”
Resultante de uma pesquisa científica, uma monografia em sentido mais estrito é um texto de primeira mão que traz
a identificação, o posicionamento, o tratamento e o fechamento de uma tema (ou problema), permitindo um
aprofundamento de estudo. A monografia deve estar fundamentada na organização e na interpretação analítica de
dados, de acordo com objetivos previamente estabelecidos. Esses dados podem ser constituídos de verdades aceitas
pelas ciências (axiomas), de argumentos de autores que sejam autoridade no sentido abordado, de ilustrações, de
testemunhas e, inclusive, até da própria experiência coerente de quem está realizando a pesquisa.
A NBR 14724: 2011 traz o nome genérico de trabalhos acadêmicos, envolvendo dissertação, tese, trabalho de
conclusão de graduação, trabalho de graduação, interdisciplinar, trabalho de conclusão de curso ou
aperfeiçoamento.
Dissertação
Para a obtenção do título acadêmico de mestre, um dos requisitos é a elaboração de uma dissertação, designação
dada a um tipo de documento específico (não confundir com a ideia genérica que se tem de dissertação como sendo
qualquer texto de opinião, argumentativo).
Sua principal característica é o aprofundamento com que devem ser realizadas a identificação, a situacionalização, o
tratamento e o fechamento de uma questão científica.
Tese
Defender uma tese é uma das condições para a obtenção do grau acadêmico de doutor ou, já em desuso, dos títulos
universitários e de livre-docente. Quanto ao formato, a tese apresenta-se dentro dos padrões estabelecidos para
trabalhos acadêmicos pela NBR 14724:2011, que assim a conceitua: “documento que apresenta o resultado de um
trabalho experimental ou exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado
com base em investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão.”
Deve uma tese identificar, situar, tratar e fechar, de maneira aprofundada, uma questão científica inédita. A sua
característica essencial é o ineditismo, que pode ser representado por algo completamente novo ou por novos
aspectos considerados em algo já dado.
42. Resumo
Apresenta de modo conciso, coerente e seletivo, as informações básicas de um
texto já existente. De acordo com a NBR 6028:2003, ele deve apresentar
concisamente os pontos relevantes de um documento. Trata-se de um trabalho
de síntese.
Dependendo do caráter do trabalho científico que se quer desenvolver, o
resumo pode ser de três tipos, conforme a NBR 6028:2003:
Resumo indicativo
Indicam-se apenas os pontos principais do texto, sem apresentar dados
qualitativos ou quantitativos, não dispensando, de modo geral, que se consulte
o original.
Resumo informativo
Traz informações suficientes ao leitor, a fim de que ele possa decidir sobre a
conveniência ou não de ler o trabalho na integra. Nele se expõem finalidades,
metodologia, resultados e conclusões.
Resumo critico (resenha)
As informações, além de serem sintetizadas, são avaliadas, bem como a forma
e a originalidade como foram apresentadas. Ou seja, em uma resenha,
interpreta-se, avalia-se o texto original, tecem-se comparações, formulando-se
julgamento de valor.
43. Artigo científico
Tem como objetivo publicar resultados de um estudo. Esta
publicação
é
feita
geralmente
em
revistas
especializadas, podendo servir para a divulgação de
conhecimentos, de resultados ou de novidades sobre algum
assunto, bem como para a contestação, a refutação ou a
apresentação de outra solução para alguma situação que tenha
gerado controvérsia.
De acordo com a NBR 6022:2003, o artigo científico pode ser
de revisão, quando “parte de uma publicação que
resume, analisa e discute informações já publicadas”, ou
original, quando “parte de uma publicação que apresenta
temas e abordagens originais.”
O artigo é um texto de autoria declarada e
integral, completo, embora de pequena extensão (geralmente
44. Comunicação científica (paper)
É um texto que se destina a ser apresentado oralmente em cursos,
congressos, simpósios, reuniões científicas, etc. Sua estrutura é a
de um artigo científico, embora não apresente subdivisões,
constituindo-se em um texto unitário.
45. TRABALHO ESCOLAR: uma iniciação às normas da ABNT
Um trabalho bem elaborado necessita de algumas etapas, como a pesquisa, a
preparação, a redação e a apresentação.
Veja como organizar cada uma dessas etapas:
1. A pesquisa :
Antes de começar a escrever, é necessário pesquisar o tema em fontes
diversas, como livros, jornais, revistas e internet.
É muito importante selecionar os dados encontrados através de uma leitura
atenta e criteriosa observando detalhes como : fonte confiável e atualizada
(não conter informações desatualizadas ou conceitos ultrapassados).
Não esquecer:
a) Após a consulta de qualquer tipo de documento: anotar os dados, tais
como: autor, título, local editora, ano e outros necessários para referência.
b) Quando consultar periódicos: anotar o local de publicação, volume ou
ano e número do fascículo.
c) Quando consultar documentos na Internet: anotar o endereço eletrônico
(URL), data de acesso (dia, mês e ano).
46. 2. A redação:
Organizar e escrever o texto para apresentação de trabalho.
Em alguns temas adicionar imagens valoriza o trabalho, e facilita o
entendimento.
(fotos, desenhos, mapas e gráficos).
Para escrever:
* Elabore um roteiro do que será escrito, procurando organizar tópicos
ou capítulos.
* Organize o material pesquisando, distribuindo as informações entre
as divisões estabelecidas.
* Escreva frases, orações e períodos curtos para facilitar a leitura.
* Cuidado com repetição de informações ao longo do trabalho.
* Observe as normas para a forma de apresentação: margens, espaços
em branco, letras, etc. O trabalho deve ser escrito de forma limpa e
ordenada.
* Se for manuscrito, tenha atenção à letra legível e não use corretivo.
47. 3. A apresentação:
Digitação do trabalho (o professor tem liberdade para querê-lo
manuscrito).
Estrutura:
Deve apresentar as seguintes etapas:
* Capa;
* Página de Rosto;
* Sumário;
* Texto: (introdução, desenvolvimento e conclusão);
* Referências bibliográficas.
48. a) Capa:
Deve constar autoria, título do trabalho, local e
data, dispostos a critério do autor. A inclusão de
outros elementos é opcional.
Exemplo:
49. b) Página de Rosto:
Elementos necessários para identificação do
documento, ou seja:
nome completo do autor; título do trabalho e
subtítulo quando houver, separado do título por
dois pontos (quando for explicativo) ou ponto e
vírgula (quando se tratar de subtítulo
complementar); nome da instituição; indicação da
disciplina e nome do professor.
Exemplo:
51. c) Sumário:
Consiste na enumeração dos capítulos do trabalho,
na ordem em que aparecem no texto, com a página
inicial de cada capítulo.
Exemplo:
52. d) Fontes de pesquisa:
Deverão estar dispostas no final do texto em ordem alfabética
pelo sobrenome do(s) autor(es):
Livros
Padrão: SOBRENOME DO AUTOR, prenomes. Título: subtítulo.
Edição. Local: Editora, ano.
Exemplos:
MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de
monografias e dissertações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MARION, J. C. Contabilidade empresarial. 10. ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
53. Enciclopédias e dicionários
Padrão: TÍTULO: subtítulo. Edição. Local: Editora,
ano.
Exemplo:
MICHAELIS: dicionário prático: inglês-português,
português-inglês. 18 ed. São Paulo: Melhoramentos,
1998.
HOUAISS: Enciclopédia Mirador Internacional. Rio de
Janeiro: Encyclopaedia Britannica do Brasil
Publicações, 1987.
54. Artigos ou matérias de periódicos
Padrão: SOBRENOME DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s). Título do trabalho: subtítulo.
Título do periódico, local, volume, fascículo, página inicial e final do artigo, período e data de publicação.
Exemplos:
MARTINS, Gilberto de Andrade. Abordagens metodológicas em pesquisas na área de
Administração. Revista de Administração da USP, São Paulo, v. 32, n.3, p. 5-12, julho/setembro,
1997.
Documentos eletrônicos
Trabalho com indicação de autoria
Padrão: AUTOR, prenomes. Título. Outros dados, data. Disponível em: <www.endereço do site>.
Acesso em: dia, mês, ano.
Exemplo:
PAES, Pereira. A permanência de animais nos condomínios. Direitonet. Disponível
em <www.direitonet.com.br>. Acesso em: 15 mai 2002.
Sítio institucional
Padrão: INSTITUIÇÃO. Conteúdo do sítio. Título. Outros dados, data. Disponível em:
<www.endereço do site>. Acesso em: dia, mês, ano.
Exemplo:
IBGE. Sítio eletrônico da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Relatório da Pesquisa de Domicílios 2005. <www.ibge.gov.br> . Acesso em 15 mar 2005.
55. É importante observar:
Papel
Os textos devem ser apresentados em papel
branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm),impresso na cor
preta (exceto as figuras), somente no anverso das folhas.
Fonte
O texto deverá ser apresentado justificado e será
utilizada a fonte “Times New Roman” e tamanho 12 para
o texto.
Para citações de mais de três linhas, títulos e legendas
das figuras e tabelas deverá ser utilizada a mesma fonte
reduzida para tamanho 10.
56. Margens
As páginas devem ser configuradas utilizando para as margens
esquerda e superior a distância de 3 cm; para as margens direita e
inferior, 2cm.
Espaçamento
Quanto à formatação do parágrafo, todo o trabalho deve ser
digitado utilizando o espaçamento um e meio (1,5), com exceção da
natureza e finalidade do trabalho, nome da instituição e orientador
(na folha de rosto); das citações de mais de três linhas, as notas de
rodapé e os títulos e legendas de figuras e tabelas (na parte textual);
e as referências (na parte pós-textual), que deverão utilizar
espaçamento simples.
Os títulos das subseções devem vir separados dos textos que os
antecede por duas linhas e dos que os sucede por uma linha em
branco.
57. Numeração das páginas
Contam-se as páginas do trabalho, de forma sequencial, a partir da folha
de rosto e passa-se a imprimir a numeração correspondente a partir da
primeira página da parte textual (a partir da introdução) até a última
folha do trabalho (última folha da parte pós-textual).
A numeração das páginas deve ser colocada, utilizando-se algarismos
arábicos, no canto superior direito da folha, a dois cm da borda superior
do papel e a 2 cm da borda direita da folha.
Siglas
Quando uma sigla aparecer pela primeira vez no texto, sua forma
completa deve anteceder a sigla e esta deverá vir entre parênteses.
Por exemplo: “A Organização das Nações Unidas (ONU) apresentou ....”
Palavras estrangeiras
As palavras estrangeiras, mesmo de uso corrente no nosso quotidiano,
devem vir grafadas em itálico.
58. DICAS DE COMO FAZER UM BOM RESUMO
Um resumo nada mais é que uma sinopse de um determinado
assunto, filme, um livro etc. Se você precisa fazer um resumo que
considere ser bom antes de mais nada precisa analisar o conteúdo
completo daquilo a que você deseja resumir, seja parcialmente ou
um resumo completo.
Vejamos algumas dicas infalíveis para se fazer um bom resumo:
Se você pretende resumir um filme ou livro por exemplo, será
preciso obviamente ler todo o conteúdo deste livro ou assistir o filme
até o final para conhecer cada aspecto deste filme ou deste livro.
Com estas informações em mãos você agora vai separar os detalhes
mais importantes do conteúdo trazendo ao ouvinte do seu resumo
uma ideia de como é o todo deste conteúdo. Ou seja, ao fazer bom
um resumo, você precisa ter em mente que quem vai ouvir seu
resumo, está interessado em conhecer os pontos mais atrativos e
mais pertinentes daquilo que você está resumindo.
59. Como todo bom resumo é separado em três partes, ou podemos chamar de
períodos que são começo, meio e fim. Para se resumir de forma inteligente e
agradável você deve focar nesse modelo de resumo que servirá para resumir
um filme, resumir um livro, resumir uma história, ou resumir um fato
acontecido.
Para concluir nossa dica para se fazer um bom resumo, lembre-se que um
resumo é uma descrição de um assunto, uma história, um resumo é uma
redação, você descreve algo, você cria uma sinopse, abreviando algo que seja
muito longo, assim condensando o assunto.
Algumas palavras que podem ajudar você definir o que é um resumo: um
resumo pode ser definido com as palavras, abreviar, resumir, condensar, sinopse,
descrição curta de algo, narração com redução de algumas partes.
Espero ter ajudado você a entender como que se faz para criar um bom resumo
para trabalhos escolares etc. Essas dicas se aplicam para você que quer saber
como criar um bom resumo de um filme, um bom resumo de um livro, etc.
Resumo: dicas de como fazer um bom resumo. Aprenda criar um resumo para
escola. resumindo um filme inteiro. resumir um livro para trabalho escolar.
como se fazer um bom resumo. dicas para se fazer um resumo. como resumir
um filme. como resumir um texto. como criar uma sinopse.
60. Instrumentos de avaliação
-Participação
que
frequência, deveres, respeito, participação
escolares, valendo 20 pontos.
contemplará
nas atividades
-Trabalhos devidamente agendados, valendo 30 pontos (sendo 02
trabalhos de 15 pontos, que se trata da formatação da estrutura de
um trabalho escolar nas disciplinas de geografia e produção
textual);
-Atividade avaliativa devidamente agendada, sobre o contexto:
Letramento, cultura, diversidade e o ser humano, na qual podemos
citar o resumo das filmografia sugestiva: O óleo de Lorenzo, O rio
da Amazônia, O curandeiro da selva, O nome da Rosa, Sociedade
dos poetas mortos, Luzes da ribalta, Tempos modernos, entre
outros, relacionados aos conteúdos estudados no 1º
61. DATAS DAS ENTREGAS DAS ATIVIDADES
TURMAS
RESUMO DOS FILMES
GEOGRAFIA
PRODUÇÃO TEXTUAL
201, 202, 203, 205
18 DE MARÇO DE 2014
ATÉ O DIA 18 DE MARÇO DE 2014
204
19 DE MARÇO DE 2014
ATÉ O DIA 19 DE MARÇO DE 2014
301, 302, 303, 304
20 DE MARÇO DE 2014
ATÉ O DIA 20 DE MARÇO DE 2014
COM RELAÇÃO AOS FILMES:
-ATIVIDADE INDIVIDUAL, VALENDO 50 PONTOS
-CADA ALUNO DEVERÁ ESCOLHER UM FILME PARA FAZER O RESUMO,
BASEADO NO FORMATO DE UM TRABALHO ESCOLAR (EXCETO CAPA,
PÁGINA DE ROSTO E SUMÁRIO)
-O RESUMO DEVERÁ CONTER NO MINIMO UMA LAUDA
COM RELAÇÃO A FORMATAÇÃO DA ESTRUTURA DE UM TRABALHO
ESCOLAR NAS DISCIPLINAS DE GOGRAFIA E PRODUÇÃO TEXTUAL:
-ATIVIDADE INDIVIDUAL, VALENDO 30 PONTOS (SENDO 02
TRABALHOS DE 15 PONTOS, QUE SE TRATA DA FORMATAÇÃO DA
ESTRUTURA DE UM TRABALHO ESCOLAR NAS DISCIPLINAS DE
GEOGRAFIA E PRODUÇÃO TEXTUAL)