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Modelos de Processos Tradicionais
Engenharia de Software
Professor MSc Cloves Rocha
Processo de desenvolvimento de Softwares
Software
• Um conjunto estruturado de atividades necessárias para
desenvolver um sistema de software
• Especificação
• Projeto
• Validação
• Evolução
• Um modelo de processo de software é uma
representação abstrata do processo.
Modelo de Processo
• Um modelo de processo de software deve ser
escolhido com base:
• Na natureza do projeto e da aplicação;
• Nos métodos e ferramentas a serem utilizados;
• Nos controles e produtos que precisam ser
entregues.
3 abordagens
principais
Processo do Software
• O modelo cascata (Clássico)
• Fases separadas e distintas de especificação e
desenvolvimento.
• Prototipação e Espiral
• Especificação e desenvolvimento são intercalados.
XP e RUP
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• Um dos primeiros modelos (Royce, 1970).
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Prototipação
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Avaliação do
Protótipo
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Modelo em Espiral
• O desenvolvimento começa com as partes do produto
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Modelo em Espiral
decisão de continuar ou não
na direção de um sistema
concluído
avaliação do
cliente engenharia
análise dos riscos
planejamento
Modelo em Espiral
Modelo em Espiral
• Fornece o potencial para desenvolvimento rápido de
versões incrementais do software.
• Nas primeiras iterações são desenvolvidas versões que
podem ser protótipos.
• Nas iterações mais adiantadas são produzido versões
incrementais mais completas e melhoradas.
Modelo em Espiral
Modelo em Espiral
1- PLANEJAMENTO:
• determinação dos objetivos, alternativas e restrições;
• Comunicação com os clientes;
• Definição de Recursos.
2- ANÁLISE DE RISCO:
• análise das alternativas e identificação / resolução dos
riscos
Modelo em Espiral
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3- CONSTRUÇÃO:
• desenvolvimento do produto no nível seguinte;
• Constrói protótipos ou versões mais avançadas do
produto.
• Realiza Testes, implantação, suporte.
4- AVALIAÇÃO DO CLIENTE:
• Obter um feedBack do cliente baseado na avaliação da
versão do software.
• São levantado as necessidades de mudança para o
software.
Modelo em Espiral
Modelo em Espiral
• É uma abordagem realística para o desenvolvimento de
software em grande escala;
• Usa uma abordagem que capacita o desenvolvedor e o
cliente a entender e reagir aos riscos em cada etapa
evolutiva;
• Pode ser difícil convencer os clientes que uma
abordagem "evolutiva" é controlável;
• Exige considerável experiência na determinação de
riscos e depende dessa experiência para ter sucesso.
Modelo em Espiral
Outros Modelos
RAD (Rapid Application Development)
• Adaptação do seqüencial (Cascata).
• Modelo de desenvolvimento de software incremental que
enfatiza um ciclo de desenvolvimento bastante curto (60 a
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Modelagem do Processo, Geração da Aplicação, Teste e
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Broker Architecture), COM (Component Object Model -
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cliente.
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atender os testes.
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• O RUP é um processo de engenharia de software desenvolvido pela
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• Ele serve como um guia de como utilizar de maneira eficiente a
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Processos clássicos de Desenvolvimento
• Pressman, R. Engenharia de Software. Pg. 30-45.
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Capítulo 1 (Introdução) do livro Engenharia
Software 9a Edição (de Ian Sommerville)
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Aula Modelos de Processos Tradicionais para Desenvolvimento de Software

  • 1. Modelos de Processos Tradicionais Engenharia de Software Professor MSc Cloves Rocha
  • 2. Processo de desenvolvimento de Softwares Software • Um conjunto estruturado de atividades necessárias para desenvolver um sistema de software • Especificação • Projeto • Validação • Evolução • Um modelo de processo de software é uma representação abstrata do processo.
  • 3. Modelo de Processo • Um modelo de processo de software deve ser escolhido com base: • Na natureza do projeto e da aplicação; • Nos métodos e ferramentas a serem utilizados; • Nos controles e produtos que precisam ser entregues.
  • 5. Processo do Software • O modelo cascata (Clássico) • Fases separadas e distintas de especificação e desenvolvimento. • Prototipação e Espiral • Especificação e desenvolvimento são intercalados. XP e RUP
  • 6. Modelo em Cascata • Um dos primeiros modelos (Royce, 1970). • O desenvolvimento de um estágio deve terminar antes do próximo começar. • Simples, mas não reflete, efetivamente, o modo como o código é desenvolvido. • Derivado do mundo do hardware (linhas de montagens).
  • 7. Modelo em Cascata Sistemático e seqüencial Engenharia de Sistemas Análise Projeto Codificação Teste Manutenção Base para os outros
  • 8. Modelo em Cascata Engenharia de Sistemas • Software faz parte de um sistema maior; • Estabelecer os requisitos básicos para todos os elementos que envolvem o software, como hardware, pessoas e bancos de dados. • Envolve a coleta dos requisitos em nível do sistema, com uma pequena quantidade de projeto e análise de alto nível. • Exige uma intensa comunicação entre o cliente e o analista. • Faz parte da Analise de Sistema.
  • 9. Modelo em Cascata Análise dos Requisitos • Intensifica-se o processo de coleta dos requisitos; • Identificar as funções necessárias, o desempenho e interfaces exigidos. (funcionalidades e restrições) • Os requisitos para o sistema e para o software são documentados e revistos com o cliente. • Produz a especificação dos requisitos. • Faz parte da Analise de Sistema.
  • 10. Modelo em Cascata Projeto • Traduz os requisitos em um conjunto de representações que podem ser avaliadas quando à qualidade. • Estrutura de dados; • Arquitetura do software; • Detalhes Procedimentais; • Caracterização da interface. • É avaliado antes de começar a ser implementado; • Junto com as etapas anteriores torna-se parte da documentação do sistema.
  • 11. Modelo em Cascata Codificação • Projeto traduzido para a linguagem do computador(C, C#, Delphi, Java, PHP e Python). • Se o projeto for executado detalhadamente, a codificação pode ser executada mecanicamente?
  • 12. Modelo em Cascata Testes • Concentra-se nos aspectos funcionais externos e lógicos internos do software. • Garante que “todas as instruções” tenham sido testadas. • A entrada definida produz os resultados exigidos?
  • 13. Modelo em Cascata Manutenção • Software embutido nem sempre tem esta parte; • provavelmente o software deverá sofrer mudanças depois que for entregue ao cliente
  • 14. Modelo em Cascata • Tipos de Manutenção: ➢Manutenção Corretiva: diagnóstico e correção de erros ➢Manutenção Adaptativa: adaptação do software para acomodar mudanças em seu ambiente externo. ➢Manutenção Perfectiva: exigência do cliente para acréscimos funcionais e de desempenho ➢Manutenção Preventiva: melhorar a confiabilidade e manutenibilidade futura (técnicas de engenharia reversa e reengenharia)
  • 15. Modelo em Cascata Problemas • O mais antigo e amplamente usado. • Projetos reais raramente seguem o fluxo sequencial que ele propõe. Ocorrem iterações que trazem problemas na aplicação do paradigma. • É difícil para o cliente declarar todas as exigências explicitamente. É difícil acomodar as incertezas naturais que existem no começo de muitos projetos.
  • 16. Modelo em Cascata Problemas • O cliente deve ter paciência. Uma versão do software só estará disponível em um ponto tardio do cronograma. Um erro crasso, pode ser desastroso. • Desenvolvedores Ociosos. • Só é apropriado quando os requisitos são bem conhecidos.
  • 17. Prototipação APROPRIADO QUANDO • o cliente definiu um conjunto de objetivos gerais para o software, mas não identificou requisitos de entrada, processamento e saída com detalhes; • desenvolvedor não tem certeza da eficiência de um algoritmo, forma da interação homem/máquina.
  • 18. Prototipação • Permite o refinamento iterativo dos requisitos. • A cada iteração é produzido um protótipo do software final. • Este protótipo pode ser um: • Protótipo em Papel, primeiras versões que permitem ao usuário ter uma visão abstrata do sistema; • Protótipo incompleto, implementa algum subconjunto de funções exigidas; • Protótipo final, um software que executa parte ou toda a função desejada, mas que tem outras características que serão melhoradas e ainda não pode ser disponibilizado.
  • 19. Prototipação Inicio Fim Coleta e Refinamento dos requisitos Projeto Rápido Construção do Protótipo Avaliação do Protótipo pelo Cliente Refinamento do Protótipo Engenharia do Produto Decide
  • 20. Prototipação • Coleta e Refinamento dos Requisitos: • Nesta etapa o desenvolvedor e o cliente devem definir os objetivos gerais do software(Protótipo), • Identificar quais requisitos são conhecidos e as áreas que necessitam de definição adicional. • Análise de Sistema • Projeto Rápido: • Representação dos aspectos do software que são visíveis ao usuário (abordagens de entrada e formatos de saída)
  • 21. Prototipação • Construção do Protótipo: • Implementação rápida do Projeto. • Avaliação do Protótipo: • Cliente e desenvolvedor avaliam o protótipo. • No caso de sugestão ou mudanças serão trabalha-das na próxima fase.
  • 22. Prototipação • Refinamento do Protótipo: • São trabalhados os problemas encontrados na fase anterior. Ou seja, são refinados os requisitos. • Neste ponto pode ocorrer, no caso de necessidade de alterações, um retorno na fase de projeto Rápido para desenvolver um novo protótipo que incorpora as mudanças. • Construção do Produto: • Identificado todos os requisitos necessários, o protótipo pode ser descartado e a versão final do produto deve ser construída considerando os critérios de qualidade.
  • 23. Prototipação Problemas: • O cliente muitas vezes não aceita mais uma iteração, aquela versão mesmo incompleta já serve. • Não há necessidade de desenvolver uma versão final, modifica-se o protótipo. • desenvolvedor freqüentemente faz uma implementação comprometida (utilizando o que está disponível) com o objetivo de produzir rapidamente um protótipo. Solução: • Definir as regras do jogo logo no começo, o cliente deve concordar que o protótipo seja construído para servir como um mecanismo a fim de definir os requisitos
  • 24. Modelo em Espiral • O Modelo em espiral é um modelo incremental. • Este tipo de modelo combina elementos do modelo cascata (aplicado repetidamente) com a filosofia iterativa da prototipação. • Acrescenta mais uma atividade: Análise de Risco. • O objetivo é trabalhar junto do usuário para descobrir seus requisitos, de maneira incremental, até que o produto final seja obtido.
  • 25. Modelo em Espiral • O desenvolvimento começa com as partes do produto que são mais bem entendidas. • A evolução acontece quando novas características são adicionadas à medida que são sugeridas pelo usuário. • A cada iteração é desenvolvido uma versão usável, não um protótipo.
  • 26. Modelo em Espiral decisão de continuar ou não na direção de um sistema concluído avaliação do cliente engenharia análise dos riscos planejamento Modelo em Espiral
  • 27. Modelo em Espiral • Fornece o potencial para desenvolvimento rápido de versões incrementais do software. • Nas primeiras iterações são desenvolvidas versões que podem ser protótipos. • Nas iterações mais adiantadas são produzido versões incrementais mais completas e melhoradas. Modelo em Espiral
  • 28. Modelo em Espiral 1- PLANEJAMENTO: • determinação dos objetivos, alternativas e restrições; • Comunicação com os clientes; • Definição de Recursos. 2- ANÁLISE DE RISCO: • análise das alternativas e identificação / resolução dos riscos Modelo em Espiral
  • 29. Modelo em Espiral 3- CONSTRUÇÃO: • desenvolvimento do produto no nível seguinte; • Constrói protótipos ou versões mais avançadas do produto. • Realiza Testes, implantação, suporte. 4- AVALIAÇÃO DO CLIENTE: • Obter um feedBack do cliente baseado na avaliação da versão do software. • São levantado as necessidades de mudança para o software. Modelo em Espiral
  • 30. Modelo em Espiral • É uma abordagem realística para o desenvolvimento de software em grande escala; • Usa uma abordagem que capacita o desenvolvedor e o cliente a entender e reagir aos riscos em cada etapa evolutiva; • Pode ser difícil convencer os clientes que uma abordagem "evolutiva" é controlável; • Exige considerável experiência na determinação de riscos e depende dessa experiência para ter sucesso. Modelo em Espiral
  • 31. Outros Modelos RAD (Rapid Application Development) • Adaptação do seqüencial (Cascata). • Modelo de desenvolvimento de software incremental que enfatiza um ciclo de desenvolvimento bastante curto (60 a 90 dias). • Desenvolvimento em equipe (team) e modular. • Fases: Modelagem do Negócio, Modelagem dos Dados, Modelagem do Processo, Geração da Aplicação, Teste e Implantação.
  • 32. Outros Modelos DBC - Desenvolvimento Baseado em Componentes • Evolução da Tecnologia OO. • Adaptação do modelo espiral para o desenvolvimento de software. • Modelo de Componentes: CORBA (Common Object Request Broker Architecture), COM (Component Object Model - Microsoft), UML. • Componentes são construídos/empacotados para serem reutilizados em diferentes aplicações (Reuso).
  • 33. Outros Modelos XP (Extreme Programming) • O processo consiste basicamente num ciclo de quatro etapas, que itera até que o produto esteja pronto: • Planejamento - Coleta e negociação de requisitos com o cliente. • Teste – Elaboração de testes com base nas estórias do cliente. • Implementação – Codificação do sistema de modo a atender os testes. • Desenho – Reconstrução do sistema para a incorporação de novas funcionalidades.
  • 34. Outros Modelos RUP(Rational Unified Process) • O RUP é um processo de engenharia de software desenvolvido pela empresas Rational. • Ele serve como um guia de como utilizar de maneira eficiente a UML (Unified Modeling Language). • Utiliza desenvolvimento Iterativo e Incremental. • Tem como objetivo oferecer um processo de desenvolvimento “bem definido” e “bem gerido”.
  • 35. Processos clássicos de Desenvolvimento • Pressman, R. Engenharia de Software. Pg. 30-45. Tarefa: • Pesquise sobre os processos para a apresentação dos trabalhos. • TIMES ?
  • 36. LEITURA RECOMENDADA Capítulo 1 (Introdução) do livro Engenharia Software 9a Edição (de Ian Sommerville)
  • 37. Obrigado! Thank you! Dúvidas??? <?php print("ACESSO AO MATERIAL"); <?php print("http://slideshare.net/ClovesRocha");