Este manual fornece sugestões de atividades para as aulas de Expressão Musical e Dramática dos 1o e 2o anos do Ensino Básico. Inclui jogos, músicas e exercícios para desenvolver a criatividade, imaginação e habilidades sociais das crianças de forma lúdica e participativa. Tem como objetivo tornar estas aulas momentos de alegria e aprendizagem para os alunos.
3. Título
Autor
Editor
Direcçõo Editoriol
llustroçõo
Coordenoçõo
Design e Foiocomposiçõo
Fotolito
lmpressõo e ocobomento
Tirogem
Ano
ISBN
Depósito Legol
As Minhos Expressões Musicol e Dromótico - l.'e 2.'Anos
José Meneses, Rogério Duorte e Fernondo Coutinho
^
.1.
Edrçoes Uorlrvro
Morio do Encornoçõo Afonso
Ernestino Proto
Vítor Alves
Gobinete design GAILIVRO
Sector dqfotocomposiçõo GAI LIVRO
EIGAL
1."-2000exemplores
Setembro de 200ó / 3.' Ediçao
989-557-372-3
247 552/06
200ó Edições GAIIIVRO
Reservodos todos os direitos.
É proibido o reproduçõo iotol ou porciol desto obro
por quolquer meio (fotocópio, offset, fotogrofio, etc.).
gGAILIVRO
RUA INDUSTRIAL DE S. CAETANO, 99 _VILA NOVA DE GAIA _ 4405- I 9 I CANELAS VNG
TELEFS. 22 7 I I 60 I 3 I 22 712 62 23 - FAX.22 712 29 74 - E-MAIL gailivro@gailivro.pt
4. %aú,a,/a,n
Os autores dedicam este trabalho aos jovens:
Bárbara Duarte
Pedro Meneses
Teófilo Duarte
André Meneses
Marta Duarte
Beatriz Duarte
Maria Meneses
Francisco Couünho
RauI Coutinho l
Atodos os professores do ro Ciclo do Ensino Básico, pelo reconhecimento da sua dedi-
cação e empenho na grande e dificil tarefa que é EDUCAR!
A todas as crianças deste país, fazendo votos para que este manual seja uma "rampa
de lançamento" para um mundo verdadeiramente diferente, o mundo da arte!
Pela preciosa colaboração prestada neste trabalho, os autores estão muitíssimo gratos
aos jovens:
Bárbara Duarte
Pedro Meneses
RaquelAlmeida
Eduarda Pinho
Ao pintor/professor
Aníbal Coelho
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5. ,%ta/ro;o
Caro(a) Colega,
Quantas uezes nõ.o se deparou já com situações de insatisfoção pelofacto de gostar de con-
creüzar uma ouuárias acüuidades que, enfim, porforça dos condicionalismos impostos pela
falta de recursos, formaçã.o, moüuação, etc., acaba por não concreüzar... ou então, com
aquelas situações em que a criança nos mostra energia, criatíuidade, gosto, alegria, inte-
resse, expressõ.o, imaginaçã.o e um sem-número de qualídades/potencialidades que, por
uezes, podemnõ.ofrutífi.car porfalta de meios insignificantes... meios que de umaforma sim-
ples lhe poderemos fazer chegar com a maior das facílidades, potenciadores de resultados
uerdadeiramente gratífi.cantes para quem, com emor, carinho e dignidade, se sente tão bem
quando consegue fazer umo- criança 'feliz", alegre e risonha, naquele que é e deue ser o seu
segundo lar - a ESCOIÀ,...
Foi a pensar nestas realidad.es que surgiieste trabalho,fruto d.e longos anos d.e experiência
no campo da Expressã.o Musical e Dramáüca!
Não é preciso ser-se especí.alístana área, pois de umaforma simples (ao alcance de qualquer
professor(a)/educador(a)) consegue-se desenuoluer acüuidades planificadas segundo as
exigências do programa oficial do Ministério da Educaçã.o para esta área.
Atraués do constqnte método participatíuo, o aluno aünge os objectíuos definidos de uma
forma simples e lúdica, sem se desligar do "cordõ.o umbilical" que o liga ainda ao "jardim",
onde as actiuidades nas Áreas das Expre.ssões sõ.o em número significatiuo.
A interdisciplinaridade, o humor e a pinfura estão neste manual em perfeita harmonia, con-
jugados de forma a despertar na criança o gosto, a motiuação e a formação na Área da
Expressõ.o Musical e Dramôtíca, tõ.o ímportante para um crescímento e formação harmo-
niosos.
O potencial material de apoio (ptay back), constante neste trabalho, enriquece efacilita a difi-
cil tarefo que o(a) professor(a)/educador(a) tínha até agora na montagem/organização dos
momento s festiu os na Escola.
Aos(às) colegas com formaçã.o específica na área sugerímos que, partíndo d.este trabalho
como base, criem, desenuoluam e explorem as situações que acharem mais conuenientes e
ajustadas ao meio onde a escola está. inserida e emfunção dos recursos fisícos, materiais e
humanos disponíueis. O manualfoi pensado e críado paro chegar a todos os alunos dos to e
20 anos do to ciclo do Ensino Bô.sico, pelo que, atendendo àheterogeneidade das nossas esco-
Ias, tentámos ser sirnplistas e o mó.xímo sucintos possíuel.
6. Caro(a) colega,
As sugestões dadas neste apêndice têm como objectiuo exclusiuo contribuir paro. um maior
enriquecimento dos momentos dedicados aos alunos na área de Expressõ.o Musical e
Dramática, respeitando, pela parte dos autores, es diferentes metodologias que cada pro-
fessor(a) ache mais benéficas paro um melhor proueito do aluno, bem como as diferentes
confissões religiosas, etnias ou ro.ços.
)
Cada aula deue ser umafesta, um momento de alegria, desfrutando-se nela o prozer de can-
tar, ouuir, fazer música, representar... A criança é ríca em música e em expressõ.o dramô.tí-
ca! Deue dar-se-lhe oportunidade para que ela extrauase, mostre cs suos potencialídades
atraués do som, do gesto, ou, taluez melhor, fundindo os doís. Para isso sugerimos que, no
inícío de cada aula, sejamfeítos exercícios de imitação emforma de espelho, explorando um
instrumentofabuloso que é o corpo humano, utilizando os estalinhosfeitos com os dedos, as
palmas, o bater nas pernas e o bater com o pé no chão, entre outros... Com estes e outros
recursos, a criança aprende a desenuoluer as suas faculdades sensório-motores, bem como
a memôria; na.prática destes exercícios, sugere-se que todos os alunos passem pelo lugar
do(a) professor(a), criem um ou uários exercícios e os colegas os repitam.
O(a) professor(a)/educador(a) não deue, de forma alguma, limitar o trabalho dedícado à
ô.rea da expressõ.o musícal e dramáüca ao conteúdo do presente manual, pois, pelo con-
trário, deue explorar ao máximo (em cada unidade de trabalho) a sua imaginação e cria-
tíuidade, diuersíficando tanto quanto possíuel as actiuidades, de forma a estimular a cria-
tíuidade das crianças! Exernplo: explorer sons da própria sala de aulas, como passar umo
uara ou caneta na persiana, pedindo a um aluno que descubra afonte sonore, bater com a
mão no armário, etc..
O(a) proÍessor(a)/educador(a) deue ainda explorar, ualorizando-o tanto quanto lhefor pos-
síuel, o património musical da região onde a escola está. inserida.
Qualquer actiuidade desenuoluida no espaço aula deue ser parücipada por todos os q.lunos da
sala, euitando ao máxímo comportamentos passiuos ou desinteressados. O(a) proÍessor(a)/edu-
cador(a) deue ser sufi.cientemente estratega para colocar toda a turma em actíuidade!
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Eu sou o Pedro e ando na
escola, onde aprendo a cantar, a
dançar, a brincar ao teatro... É
Quero que te sintas muito
feliz com este liwo.
Eu sou a Bárbara!
8. vamos conhecer os
nossos colegas?
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Rogério Duarte
e como te hei- de cha - mar quem ós tu quem és tu que'andas a -qui a./es tu-dar
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(aqui o teu retratof
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Atirar a bola a um colega e dizer o seu nome.
Contar até três e passar a bola ao colega do lado.
Todos contam até três e logo de seguida a bola é passada ao colega.
Em vez de dizer o Seu nome, mudar para o nome de objectos, animais, frutos, etc'
Atirar a bola, dizendo o nome do colega que a vai receber'
Atirar a bola, dizendo o nome do professor, da escola, da sua turma, etc.
(Fazer estes movimentos expriminclo: ale-eria. tristezl. raiva. etc.)
A canção pode ser acompanhada com palmas e, no final desta, um aluno diz o seu nome
Repete-se a cançáo até lodos se apresentarem.
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10. TIMBRE 1 2A SESSAO
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O cáo faz ão, áo,
A cabra fazmé,m{
O cão não tem cornos
E a cabra marra em Pé.
Ão, õo todos no chão,
M{ mé, todos em Pé.
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O grilo faz gri-gri
O burro faz i ó
O grilo come alface
E o burro pão-deJó
Gri-gri todos pr'aqui
IóióninquémfÍcasó.
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DóM
Mimar a carrçáo com os gestos sugeÍidos pela letra'
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11. *§ssÂ*
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Forte Fi"***
Agora que já sabes o que é um
som forte e um som fraco, pinta,
depois de ouvires, a vermelho os fortes
e a verde os fracos.
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com uma cruz somente
os sons fortes que vais
13. de azul os desenhos que estiverem
mais altos e de castanho os mais
ALTUFIA 1 5ê SESSAO
O professor diz: girafa- todos levantam os braços;
formiga - todos se baixam.
Podem aindajogar com as palavras: caracol, elefante, vaca, grilo, cavalo, rato, etc.
Quem se enganar sai fora do jogo até se achar, por fim, o vencedor.
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%n»l*" - Jogo de atenção
15
14. Bárbara, sabias que um
som alto se chama agudo e
é "fininho"?
E tu,
Pedro, sabias que um som
baixo se chama grave e é
"grosso"?
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todos ouür, com muita
atenção, sons graves!
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Depois de ouüres com
atenção, pinta de azul as figuras
que produziram sons agudos e de
castanho as que produziram
sons graves.
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16. RITMO 1 8A SESSÃO
Agora vamos cantar a canção
"S. Martinho". ií.
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Rogério Duarte
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Tem lá dentro uma castanha.
Passa a mim que eu Passo a outro,
Vamos lá ver quem a ganha.
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Vai ao meio quem ficou
Com a castanha na mão.
S. Martinho venha cá,
Marcar-nos a pulsação.
Contar: 123 4
Vamos assar as castanhas
E o magusto fazer.
Depois da roda acabar,
Tudo pronto para comer.
YW-O vendedor de castanhas coloca no meio da sala um cesto com um número de castanhas
superior ao dos alunos (mais três ou quatro). Dá uma castanha a um aluno da roda. Começa
a canção. A castanha vai rodando de mão em mão, ao ritmo da pulsação.
No fim de cada quadra, contar 1,2,3,4. O aluno que tiver a castanha no número 4 sai da
roda, levando-a consigo. Repete-se o jogo até ficar apenas um aluno, que será declarado o
vencedor e receberá as restantes castanhas que estiverem no cesto.
DóM
Pas - saa mim qu'eu píls - soa otltro
17. RITMO 1
9A SESSÃO
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Passa a mim que eu passo a outro,
Vamos lá ver quem a ganha.
Vai ao meio quem ficou
Com a castanha na mão.
S. Martinho venha cá,
Marcar-nos a pulsação.
lá ver quem a ganha
Contar: I234
Vamos assar as castanhas
E o magusto fazer.
Depois da roda acabar,
Tudo pronto para comer.
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Jffilrrtu/b/aúm,
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Acompanha com palmas,
sempre com o mesmo batimento, a
canção que vais ouür. De seguida, bate as
palmas com o ritmo semelhante ao
que cantas.
mrm qu eu pas - soa outro
Nota: A sotução enconrra-se na canção 8* .t6rUr/A ,m Ur? ,Ur.
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18. FORMA 1 1 OA SESSAO
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19. FORMA 1 1 1 A SESSAO
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20. Tth/ltsFrE 2 1 2E SESSAC
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Vendam-se os olhos a um aluno.
O professor indica outro que tá drzet uma palavra, por 3 vezes.
O aluno de olhos vendados tentaÍá adivinhar quem falou, pelo timbre da voz.
O aluno identificado pelo timbre de voz recebe a venda e o jogo continua.
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21. TIMBFIE 2 1 3E SESSÃO
Vamos
cantar "O Meu
Gatito"!
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vi - nhar o tim - bre dele
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O meu gatito
É muito mandrião,
De rabo comprido,
Patitas no chão.
Depois de brincar
Fica bem contente,
Abana o rabito
Para toda a gente.
T AI.
Quando vou p'rá a escola
Fica a descansar.
Estando eu em casa
Com ele vou brincar.
Muito convencido
Lá vai ele embora.
Diz adeus a todos
E vai lá p'ra fora.
Rom, rom,
Vou adiuinhar,
E o ttmbre d.eLe,
Se estó. a rosnar.
Rom, rom
Vou adiuinhar,
É o timbre dele,
Se está 0 rosnar.
A turma pode ser dividida em dois grupos: um canta a canção e o outro faz a roda.
Ao som da canção, de mãos dadas, todos vão girando e cantando.
Um aluno fica no meio da roda, mimando a canção com gestos ao seu gosto (de preferência, imi-
tando movimentos de um gato).
No fim sai da roda, despedindo-se com um adeus, e mantém-se de "gatas" até acanção acabar, indi-
cando outro colegapara ocupar o seu lugar.
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Agora,
vais imitar um homem muscu-
loso, quando ouüres um som forte,
e um homem magro, quando
ouüres um som fraco.
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Depois de ouüres com
atenção dois sons seguidos, assi-
nala com uma cruz o que te pare-
ceu mais forte.
SaVwdAn %wW*** -Jogo do Hércules
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VEZ UM SA ca-Ya com as
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Era uma vez um sapo
Que brincava com as flores,
O seu nome é Jururú
E tinha muitos poderes.
Lá, tá, tá...
Quando se sentia aflito,
Pois alguém o atacava,
Ele mudava de cor,
Não se sabendo onde estava.
Lá, ló., ló....
Certo dia, quando brincava,
Uma rã lhe apareceu,
Querendo tirar ao sapinho
Tudo aquilo que era seu.
Lá, b, tá...
Quando a rã se atira ao sapo,
Este muito de repente,
Logo aplica os seus poderes,
Ficando transparente.
Lá, tô, tá...
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O seu
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Depois de representares
a dramatização do saPo Jururú e
das rãs Flausina e Jacobina, Pinta-
-os com cores ao teu gosto.
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Nanx-aron - Era uma vez um sapo, que andava aos bichinhos no jardim. Apareceram duas
rãs, a Flausina e a Jacobina, que tentaram atacá-lo'
Fr-ausrNa- Espera aí, sapo, que te dou cabo da pele!
: -Vamos atacá-lo.
Nax.na»on - Nisto, o sapo transformou-se numa flor'
Fr-ausrNa - O sapo desapareceu!...
: :' - Onde é que ele está? Oh! Vamos embora'
§ü"qaxanoa- O sapo voltou ao normal.
Fr-ausrna- Olha! Afinal ele está ali.
: ' -Vamos atrás dele.
Nann*s»o*. - Então o sapo ficou da cor da relva e voltou a desaparecer'
Fr,ausrNa-Voltou a desaparecer. Ora bolas!
r ,,, - Ele d,eve ter poderes mágicos!... É melhor desistirmos. Vamos embora.
lürr*H.at)ox - euando já se afastavam, a rã Flausina voltou-se para trás,e üu o sapo fugir para
dentro dL um lago. Nisto correram atrás dele, mas, quando entraram no lago, o
sapo ficou transparente e elas nunca mais o encontraram.
Fr-ausrua-Voltou a desaparecer! Vamos embora e não voltaremos a atacá-lo!
- Está bem. Olha, ele até come as lagartas e outros bichinhos maus, que estragam
o jardim. Nunca mais tentaremos fazer-lhe mal!
25. RITMO 2 1 7A SESSAO
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Que lindo! Estamos
na Primavera e apetece-
-me cantar a canção
"A Primavera"
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fora.
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Canarinho cantador,
Que está dentro da gaiola,
Cantaria bem melhor,
Se üesse cá p'ra fora.
Clr, clt, clr, crl,
Éocucoacantar!
Cu, cu, cu, cu!
Primauera está a chegar.
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São bonitas de encantar,
Quem me dera tocar nelas,
Para como ele cantar.
Como é linda a Primavera,
l
Com tudo verde a ficar!
E que agradável é
Ouvir o cuco cantar!
Mas que bela melodia,
Mas que timbre de encantar!
Que grande vontade eu tenho
De te largar a voar!
26. RITMO 2 1 8A SESSÃO
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Agora, eu vou
tocar um som
.,- Agora que já sabes o
que é um som curto e um
longo, assinala a frase que
27. RITMO 2 1 9A SESSAO
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II
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$r f,d?ffif --tr
- Ah! João, fizeste um risco no carro do pai!
- Não faz mal, porque ouvi dizer que o pai tem seguro
contra todos os riscos.
28. RITMO 2 1 9A SESSAO
Curto
-
Pim
Bola
linha
t
lrwa
Curto
-
pam
mata
p'ró pe-
és
Longo
-
pum cada
um p'rá ga-
ru quem se
mesmo tu.
Acompanha com pal-
mas a seguinte lengalenga,
utilizando dois sons curtos
e um longo.
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1.
i.-",
@
:;r,.: ,, ::. r :: ': t (Menina com os dedos das mãos a cintilar como uma flor a abrir.)
. : , ,: : (Gestos de nadar, dando a ideia de calor.)
: (Gestos com os braços e dedos de cima para baixo, como as flores a cair.)
rxvunNo: (Muito curvado a tremer de frio, como se fosse um velhinho.)
Nannaoon- O sol é amigo de todas as estações do ano e conüdou-as para a sua festa de
anos.
i'tr':: i: :.',ii i'j ,
-Tum, tum, tum! (gesto de bater à porta fazendo o:."?- com batimentos de um pé no chão.)
Sor-Quem é?
jt'.=,:
-::.:,:: ::.:,: ". - Sou a Primavera!
Sor,- Pode entrar.
i.':,:, ,i i.'. : :.: '.,
- Parabéns, senhor Sol! Trago-lhe de
andorinhas, etc. etc..
Sor, - Que lindos presentes! Pode sentar-se!
(repete-se a cena, com o Verão a trazer praia, calor, férias, etc.; o Outono, as castanhas,
vindimas, aulas, caça, chuva, etc.; e o Inverno, frio, neve, geada, chuva, Natal, etc.)
'.'- -..,-
./
presente: flores, árvores, a Páscoa, grilos,
rd
:,1'
- *.". ,.
c
31
SgwaA,o %a*Am -Aniversário do sor
I:
29. FORMA 2 2OA SESSAO
§§"
#
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ili
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prpo
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1i,]
li
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Vais descobrir a forma
dos seguintes objectos, ligando
os desenhos Pelas bolinhas
30. ffi%ffi do
da - mea
FáM
ção
O meu papá é o meu herói,
É o meu amigo do coração.
Brinca comigo, ajuda-me a crescer,
Ao que ele me diz eu tomo atenção. (órs)
.:._)
pa-pa
I
SiD M
queele me diz
Dá-me um beijinho ao acordar,
Ai que bem sabe assim crescer,
Ansioso estou p'la hora de ele chegar
Para coisas lindas poder aprender. (brs)
diz eu
Do7
De banho tomado, pronto p'ra jantar
Conto as aventuras do dia passado.
O sonito chega, dentinhos vou lavar,
Contente e feliz vou dormir descansado. (bis)
,tuil;a.o. 3ow
u/
:/-t, p ^
--'ã, r-
-_-,í*
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/ .l-rl'>-,.,
l .:l .
. --k;1- ;' ,i I :§o
- .,
i,,,
Rogério Duarte
" 8" E.* r'.. g
":§:"i: ."*,."i": ;
..§..
FáM
meu
mrgo
Dó7
a-
CTCS Ao queele rne
FáM
'i
*
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.M§§ i....&r-
l'.
"
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l-*
@ M
1o Mimar a canção.
2" Na 1'quadra, acompanhar com palmas marcando a pulsação.
3o Na 2" quadra, acompanhar com batimentos alternados nas pernas.
4o Na 3'quadra, acompanhar com batimentos alternados, palmas e pernas.
..t.
Vamos acom-
panhar a música da
seguinte forma.
Sproaua* %w*a*a, - Batimentos corporais
33
31. wmilmFrffi
ffi e,"ffitrsx§
sih n
go - ra.
É Natal, é Natal,
Vamos sem demora.
Adorar o Menino
Que nasceu agora. (bi,
Vamos todos ver
Jesus, Deus Menino,
Que nasceu em palhas
Muito pobrezinho. (bis)
- zi - nho.
A todos os Homens
De boa vontade
Anunciou Jesus
Nova humanidade. &is)
nho to po - bre
32. 8q r*o n A* %t"WA** - Auro de Natat
Trmm §iffi
...,. .,,,,.,-..,d,1.
I
iifll
r'
J
.. ':"i
l, i:
Salrunr - (vê qualquer coisa no céu e chama) Moisés, Moisés, onde estás?
vrorsÉs - Estou aqui!
Sarvrunr - Anda cá, anda cá depressa...
nrorsÉs - Já lá vou!
Salrunr, - Não demores nada! (muda de tom de voz, aproximando-se) Este rapaz que te chamou
é um pastor teu amigo. Ponho-te a cara num figo, se não vens já.
vrorsÉs - Boa noite! Porque me andas a chamar?
Serrunr - Há novidade muito bela! Tu já viste alguma estrela como a que vai acolá?
nrorsÉs - Nunca enxerguei coisa assim! Ora espera, dizem que está para ür um rei que vai
governar a Terra...
Salruer - Um rei que não quer guerra, mas só paz e amor.
vrorsÉs - Eh, amigo, a estrela caminhou!
Sarvruu - Vamos com ela a correr.
uorsÉs -Vamos, vamos visitar o Deus Menino.
35
33. r[I@ffiHw
,úáizn se
,i#
Noite feliz, noite feliz!
O Senhor Deus de Amor,
Pobrezinho, nasceu em Belém.
Eis na lapa Jesus nosso bem!
Dorme em paz, oh Jesus!
Dorme em paz, oh Jesus!
36
Noite Feliz
oh, Je
Noite feliz, noite feliz!
Oh Jesus, Deus de Luz,
Quão amável o teu coração,
Que quiseste nascer nosso irmão
E a nós todos salvar,
E a nós todos salvar.
Noite feliz, noite feliz!
Eis que no ar vêm cantar
Aos pastores os anjos dos Céus,
Anunciando a chegada de Deus,
De Jesus Salvador,
De Jesus Salvador.
- liz,
DóM
paz
DóM
me em
DóM
Sol z
Sol z
34. 90"»*2" - os Três Reis Magos
tMffiXM-FSM
Os /rês 97eis gWogot
(Caminhando em passos largos e balançando de forma a imitar um homem montado num camelo.)
Bsr,cnron - Andamos perdidos, não sabemos por onde ir.
BarrasaR - Vamos seguir aquela estrela do Oriente?
Topos - Vamos!
Brrcnron - Estou cansado e com fome! Vamos parar.
Tooos - Vamos! (sentam-se numa roda à volta de uma fogueira )
Gaspan -Vou buscar o farnel. Oh! Está tudo estragado, está tudo misturado: laranjas,
farinha, figos, açúcar, manteiga...
Bsr,cHron-Assim não podemos comer! Não presta e não temos mais nada.
BarrasaR - Já sei! Mete-se tudo no tacho e leva-se ao lume.
Gaspan - Já está pronto.
Brr,cnroR- Que rico bolo!
BarraseR . É um bolo-rei!
G,tspan - Vamos continuar a seguir esta estrela.
'Bnr,cnron- Estamos em Belém!
(descem dos cavalos vão todos para junto do Menino Jesus, ajoelhando-se.)
Gaspan- Eu trouxe-te ouro!
Banrasan - Eu trouxe-te incenso!
Brr,crrron - Eu trouxe-te mirra!
Pesron r - Eu trouxe-te queijo!
Pesron e - Eu trouxe-te um carneirinho!
- Eu trouxe-te pão!
- Eu trouxe-te leite!
37
35. .Iosé Meneses
LáM
talNatalNa
.'---nl no
Natal, Natal,
Nasceu o Deus Menino,
Natal, Natal,
Nasceu lá. em Belém.
Natal, Natal,
Nasceu tão pobrezinho,
Natal, Natal,
Nasceu p'ra nosso bem.
Oh que noite tão bonita,
Cheia de neve e luar,
Lá fora há tanto frio,
Cá dentro o calor do lar.
'Stava a neve tão branquinha
Quando nasceu o menino,
Avacaeoburrinho
Tiraram-lhe tanto frio.
RéM
elTt
LáM
RéM
38
36. tfreWeTffi
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Je sus a -cam
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Logo que nascàt
(espiritual negro)
Lo go que nas
Sol M
Mi m
ceu
U-a-á - á - á
Logo que nasceu, Maria Senhora
Jesus acampou
E à luz das estrelas
Uma voz soou
U-áL-â-ábít
U-â-ábá,-áL
Logo o aconchegou,
E à luz das estrelas
Uma voz soou
u-â-á,-â-â
U-â-â-éFâ
u -á-á
39
37. :) rj: ';1');..-
áir:
É-
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HMDreNTffi
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Bo as fes tas bo as festas
Sol M
A qui es - mos pra
no tra ba - tho
Conr cer
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DóM
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Rogério Duarte
Mi M
Sol M
Que se -jam rnui to fe - lizes
Lám Mi M
Ou çarn 1á com a ten ção -
Mi M
os cor déis à bol - sa
Lám
gosvrlo
Boas Festas Boas Festas
Aqui estamos p'ra uos dar
Que sejam muito felizes
No trabalho e no lar.
Ouçam lá com atenção,
Com certeza vão gostar,
Abram os cordéis à bolsa,
Um vintém para nos dar.
Não demore por favor,
Venha-nos já atender,
Somos malta cá da terra,
Temos muito a percorrer.
Lám Sol M
dar.
Sol M
Sol M
Vamos dar a despedida
Com pena de vos deixar,
Correndo p'rá nossa Escola
P'ra continuar a estudar.
Urn vin
Sol M
DóM
38. TIMBRE 3 21ê SESSÃO
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@WrCaixa Chinesa
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-táiz*.sz
Qualéacoisaqualéela
Que parte mas não quebra?
Minha dama é fidalguinha,
De pau é o meu comer,
Mastigar e deitar fora,
Que engolir não pode ser!
À meia-noite se levanta o freguês,
Sabe das horas e sabe do mês,
Tem esporas e não é cavaleiro,
Escava no chão e não acha dinheiro!
Bombo
Depois de ouvires
com atenção todos os sons,
desenha-os nas casas corres-
Nota: As soluções encontram-se nos ruídos que ouüste.
41
39. TIMBRE 3 224 SESSAO
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40 Verde .
50 Preto i
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Caixa chinesa
Bom
n
bo
Triângulo
Bloco is sonsde do
I Tambori
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Chincalho
l$&:,.:*'Ê',,4e{n-r s! [,
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n .':,
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42
Depois de ouúr o som,
o professor pede a um aluno que
identifique o instrumento e de seguida
repita a frase que ouüu, com palmas.
Toda a turma repete o exercício
em conjunto.
40. í.' t, "
t"á
tt
ií Él!j.
§/'
aíí{AtL4ítA 3 Ê3ê § §§§,q*
Pedro, sabias que o
nosso corpo é um instrumento
fabuloso? Podemos fazer um som forte
com as palmas e um som
fraco batendo só com dois dedos
na palma da mão.
Então, vamos
acompanhar, alternada-
mente, com esses sons os
versos desta lengalen-
*{'t'}
* j*
Forte
Piano
Forte
Piano
Forte
Piano
Forte
Piano
2" Dizer a 1u quadra com som foÍe e exprimindo alegria.
3" Dizer a 2" qtadra com som fraco e exprimindo tristeza.
4o Um aluno faz os gestos da 1u ou 2u quadra(os outros adivinham o que está a Íazer).
5o Um diz uma quadra e outro faz os gestos (podendo trocar).
/#* { , '11.*.
tr#
Â*I:*versar:Êvãr
§ a rap*sa" §s tear.
 faxer âs cilillisinhas
Fara ilmfrnhã se ir cãsâr.
-& *l:*vrr e â;1ev;ir
§ a rap*§â nü qrii*t;l},
.& apa:rh&r &s laran"jas
Para * rlia de Natal"
Palmas
Dois dedos
Palmas
Dois dedos
Palmas
Dois dedos,
Palmas '
Dois dedos
l" Mimar a lengalenga (com gestos).
43
41. Pedro, um som
forte representa-se Por
um F e um som fraco
DINÂfu4iCA 3 t4ê §rssÂC
s lÀ*r:.,:., -r
.f w.'1 ..11.;i,,
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F
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F
p
F
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F
p
e..ff t g{rr*
tr+- i"'dF{
ççBe
Agora, os nossos
amiguinhos vão assinalar
com uma cruz a letra corres-
pondente ao som que
A mãe para o filho irrequieto:
- Nuno, se continuas a portar-te mal, prendo-te no galinheiro!
- Perdes o teu tempo, máezinha. Eu não ponho ovos.
42. á,S
:_.
a
Vamos
cantar a canção "Os
Meninos".
sa bem ben'r
Sol 7
tam bém de - se - nhar
,#
. -e,
-u..,Ê,
"@
FáM
sa bcm bem con - tar
FáM DóM
ler es - cre - ver e
Todos os meninos
Sabem bem contar, (bis)
Ler, escrever e também desenhar. (bÍs)
Chega o interualo,
E para brincar, (bis)
Saltar e correr e também rnerendar. íbrs_)
Já chegou a hora
De a casa regressar, (bis)
Contente e feiiz, por um bom dia passar (ór§
ii
B
To -dos os me
FáM
- nl -nos
DóM
tanr bém
l" Mimar a canção com gestos sugeridos pela letra.
2" CanÍar as quadras, alternando com forte e piano.
3" Fazer uma dança de roda. Quando cantam forte, rodam para a direita. Quando cantam piano, rodam
pafa a esquerda.
Deito.r cedo
dd str úde e
§.':
e eedo erguer
Íq, crescer.
con - tar
DóM
',Wdã, %wrr**W - Dança
45
43. €tt/üwtãT
futlt-,t..tÍa-'
ffi"P
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ALTU HA 3 2fi9 §E§§AO
ffis.mTamborim
Som AGUDO (fininho)
§om GHAVE {grasso}
y§r'r '1594
€,
'-)<///íír-"1{' zt {
Bombo
Triângulo
som
-j*iffi
w
46
ChincalhoCaixa chinesa
44. cantar uma canÇão
que nos ensina a andar
opasseioeaatraves-
sar a estrada.
Tra - lá
Como eu gosto de cantar,
De brincar e ser feliz.
Nas aulas estou atento,
Ao que o meu professor diz.
No caminho para a escola
Redobro a minha atençào.
Só atravesso a rua
No lugar para peão.
Tra - lÍ tra - 1/r
Trá 1á
Trá-ló.-lá, trá.-lá-lá, trá-Ió.-lá, lá-lá-lá-tá,
Trá.-lá-lá, tra-lá-la, tra-lá-lá, lá-lá-lá.
. .t.*
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jj&i-
.Á,
-íéi; 1*-ii'
'.ççe É -:'i.'
Rogério Duarte
lá lír 1á lá
Atravessar uma rua
Não pode ser brincadeira.
P'ra passar em seguranÇa
Tem que ser na passadeira.
Quando o sinal está vermelho
Obriga-me a parar;
Quando muda para verde
Então já posso passar.
:t....,
"!
t
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.,) .:
i
á
IJ
Contoeu -sos
- to de can
diz
Saltitar e dançar em roda, ao dtmo da canção. No refrão (1" parte) viram para o par da direita e batem
três palmas:-na2a pafie do refrão, viram para o par da esquerda e batem três palmas.
O par gira à volta de si próprio e volta ao princípio.
Durante a canção, cada elemento acaba por dançar com duas pessoas diferentes.
acompanhar a canção com
instrumentos de som agudo (nas
estrofes) e de som grave (no refrão);
gu com estalinhos (agudo) e baten-
do nas pernas (grave).
t
tento ao qlreo meu pro - tcs - sor
47
45. R]TMO 3 28A SESSÃO
,.J:i *.*r*+ I
Eu sou o senhor
TÁ-Á, mas também me
chamam "longo".
Que é, que é,
Que aberto
Guarda tudo
E fechado
Não guarda nada?
G ffi
Pode ser bom companheiro
E também um bom amigo;
Conforme as lições que der,
As traz guardadas consigo.
Nota: As soluções encontram-se nos desenhos, em cima.
48
46. RITMO 3 294 SESSAO
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47. RITMO 3 3OA SESSÃO
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estas figuras com o
delas e de seguida
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49. RITMO 3 324 SESSAO
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mr ;;ae"
.J.k
- nha
lá-tá,-tá-tá
Também vou cantar
Com o coração
P'ra depois dançar,
Dando as minhas mãos. (brs]
Esquemadacoluna ABABA
BABAB
tu-;3
'- .J;
,- i
. ç,
f
r.
aêt
h
escola
LáM
I
Que Brin- car ees - tu
LáMRéM
ter Lá, - lâ -1á
É na minha escola
Que vou aprender,
Brincar e estudar
E amigos ter. (bis)
áa
Tu és o meu par,
Dâ câ a tua mão.
Vamos a rodar
Com esta canção. (bis)
Roda para aqui,
P'ra depois trocar,
Que eu rodo p'ra aí
Já tenho outro par. (bis)
- Dança em coluna e de roda
Esquemadaroda ,^,
'V"
A - Rapariga
B - Rapàz
L" quadra - Duas filas paralelas (rapazes e rapaÍigas), de mãos dadas, marcham ao ritmo da pulsação.
Refrão - Batem palmas, virando-se frente a frente.
2' Quadra - Fazem roda de mãos dadas, andando no sentido inverso, na repetição.
Refrão - Batem palmas, virando-se para o centro.
3'Quadra - Os pares dão as mãos, fazendo o movimento da 2u quadra.
4u Quadra - Trocam de par, mantendo os movimentos anteriores.
' lii'
fl ,,,f
t* "ü sqã
'?
A Professora - Uma dízia de laranjas, duas dúzias de figos e três cerejas, o que dá Joãozinho?
Joãozinho - Dá uma grande dor de barriga, senhora professora!
RéM
52
50. &., -úul4oo at
Oh,Malhão Ma
Sol 7
trm passear na ru
Quevi-daé a
DóM
Quevi-daé a
DóM
FORMA 3 334 SESSAO
!5';..: :..,-: -"
(popular;
a.
Oh Malhão, Malhão,
Que üda é attta? (bís)
Comer e beber
Oh terrim tim tim
Passear na rua. (bis)
av
Oh Malhão, Malhão,
Oh Malhão aqui. (brs)
Se dançar dancei,
Oh terrim tim tim
Se tugi, fusi. (bU
Oh Malhão, Malhão,
Oh Malhão vais ver. (bis)
As ondas do mar
Oh terrim tim tim
Ai onde vão ter. (órs)
OhMa lhão Ma
ber oh, te -rim tim
_.t, _l
,iE-1,.'.-,,*rs
m
â
==----- comer e be ber oh terim timtim pâs- se-il na ru
##
Co mer e be
DóM
Depois de teres
cantado, escreve aqui a
frase que corresponde
ao que vais ouvir!
Escreve também
aqui a frase que corres-
ponde ao que vais
"&M;..-
'Tv
- ,.,:
- r*-áL- :
i i-,rr: _i:tl:
.&;"
-ú"lria, ;A
&I
ia)
JfNemn sr6 CIe áo vf,ve o ffilomnemg
53
51. FORMA 3 344 SESSAO
-úuZ4* 4B /*7,ti.a/
.
;
.-) ;
.{'!
,.t
,3
ri
*
;.
. -i{*; *'
(tlm aluno uai pensar num animal, dizendo somente o nome à professora. Os outros fazem-Ihe as seguintes perguntas.)
Um - Oquecomes?
Dois - Quantas patas tens?
Três - Tens o corpo com penas ou pêlos?
Quatro - Como falas?
Cinco - (etc.)
Aluno -
Aluno -
Aluno -
Aluno -
Como...
Tenho ... patas.
Tenho o corpo com...
Falo assim: ...
(No fim de cada pergunta/resposta cada um tenta adiuinhar. O primeiro que adiuinhar ganha o jogo e uai pensar
noutro animal. Começa-se do início.)
,§
Õ §É é:1 ""dY*","6'
tu "É í r + fl,&fl
l':*, fr.í
A Professora:
- Rui, diz-me o nome de quatro animais que vivem na selva.
O Rui:
- Dois leões e dois tigres!
acompanhar a per-
gunta com palmas e a
resposta batendo nas
ãaVtc,t,ta7, 9rurou/rbn - Jogo do quem é?
54
52. TIMBRE 4 35ê SESSAO
.&;'
,-ú*24a, ;z
Bongós
i..r,ri&.
*^&,4' j _lç?rr1
':. I
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'ffi,E*aqrse. ffi- I
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EXERCíCIO - 1
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&'
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..,'l'ir'
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-41:
r
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EXERC|C|O - 2
f
4
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Uma mulher e um Íapaz:
- Porque choras?
- Porque a minha mãe me bateu.
- E porque é que te bateu?
- Por fazer precisamente como a senhora: meter-se no
que não é chamada!
atenção e assinala a
sequência certa dos
instrumentos que vais
54. -{ )
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Forte
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Este é
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i' : v4u----' / '-ró ,)
Bate pacieirinha,
Bate o pão-cie-ló.
Pacieirinlia bate.
Para.urna banda só.
Vamos ouvir um
aúão que vem lá muito
longe e vai-se aproximan-
Repara que o som
começa a ouür-se cada vez
mais. Lá longe era piano e perto
de ti é forte. Isto chama-se
o sinal de ttcrescendo"
: {c,resc@ndo
Forte
Estuda e lê as lengalengas.
No saco de pão, pão. pão.
Quc leva o Joaquim. quim, quim.
En vi um ratão. tão, tão.
Qr"re Í'errou em mim. mim" mim.
dry '*/ÊJIF
,-W';fr
55. *truÂrdtcê,4 38ê §r§SA0
Forte §t»u'ii-:t,.Fj:'
G eild,?ilo íd
.... -- - -tçc
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plano
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Íà.
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Forte
Estuda e 1ê as lengalengas.
Troc... troc... troc... troc...
Li geirinho, ligeirinho.
Troc... troc... troc.... troc...
Vão cantando os tamanquinhos.
'odiminuendo"
piano
A pitinha põe o ovo,
A menina papa-o todo.
EIa o coze, ela o assa,
Ela o vai vender à praça.
.i:..i:i.>1,",_
Repara que o sorn
começa a ouvir-se cada vez
mais fraco. O som está a
diminuir, por isso chama-seouvrr o avlao a
afastar-se de
1o * §iz cada verso elN ciiminu*ndc {e*rr-r*ça a falar"alto e vai din'rinuinclo a intei:sidade cl* vriz).
2" * Porles clizer toda a lengalenga e r.r: riiininuenclo.
3" * Faz geslos sr-rgericit'rs pela ietra e cliz a lengalenga cr:rn alegri*. r*ir.,it. fristeza. rnedo, elc.
56. ..:l
cantar a canÇão "Quatro
Gatos". Nas estrofes cantamos
com som piano e no refrão
com som foúe.
"i§á. .
.%, *.i'a-,r'!--&i- I ri*.
".
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{i.::'.t i,:.' ", }
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zâ.b!*
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Eu cha
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Gos - to de brin
Mi M
So mos qua
Sol M
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-.Vilr'l?ao í9)
Rogério Duarte
Sol M
Se vejoum ra ti nho Vou o
LáM
a-
FáM
So mos
Eu chamo-me Jonas,
Gosto de brincar,
Se vejo um ratinho,
Vou-o apanhar.
di fe ren tes Mas
Eu sou o Pimpão,
Muito asseado,
Só gosto de peixe,
Bem confeccionado.
to -dos a -
,Somos quatro gltos
Muito díuertidos,
Somos difurentes,
Mas todos amigos.
mlgos
Chamam-me o Cocas,
Sou bem divertido,
Brinco às escondidas,
Onde não há perigo.
Ticoéomeunome,
Sou trabalhador,
Saio de manhã,
Sou bom caçador.
pa tro ga - tos
LáM
Mui to
ffrpua,t&& @larrraíá:ca - Coreografia dos "Quatro Gatos"
lo-Mimaracanção.
2" - Crrar quatro personagens (Jonas, Pimpão, Cocas, Tico), representando cada um o seu respectivo
papel.
3" - Em função dos recursos existentes na escola, o professor poderá criar diferentes coreografias, de
acordo com o texto.
60
57. *rr*Ãr*:ü,& 3§* *§§§§Â*
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{3r3 *r*§;.t
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C.lsnl - Mé, mé...
C,i<l - Vou buscar o meu boi. ',--'---' ^
Bor - Muu, muu... @-7 - '/ ,-1--7'''
(Começou a guerro entre Íodos os animais e o ratofoge)
Id rIEi - Hi, hi, hi...
' mais uma. -],-li -----I";:
*-""á *) ,+ "-:it
Arce r.lrl - Foge daí, rato, que te parto.. ,
"l :'
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_-. Á ft') .'.{. *
^-..,j1:1.,1
_lurlodiab,odavetha. y + ?_U,§ffiArcEr,rxa. - Ou ficas calado ou dou-te cabo do rabo. ' ,' i,,, Ã -: ,*' §
l(rl<r-Queriasomeurabo?Vaiparaodiabo._ "@ ;-" I..
AVanmdBaRar@
Arcr:r,rN.s - Eu vou à horta buscar um braçado de couves para os porcos.
R lro - Vou roer aquela couve. .-,i-- ..
Cq:L: r. - Ai as minhas raízes! Venha cá ver como estoq. dorig Angelina.
R r I'* - Que ricas couves tem a dona Angelina! Apçteqe-meiçomer lí 3, , . .,) ,,
AxceltN*r - Ai sim? Espera aí, malandro! -- * *e#re.* i):::7 i
l{uo - Voumaséiugirparaomeuburaco.
.
=;' 'B*= *€
ANcur,tsl - Vou buscar o meu gato a casa. tffii:§ ***.-.'.,
LrAlt, - Ivilau, lillau.., F y
R r r rr - E eu vou buscar o meu cão. 'W" l;i:, i
C1o - Ão, ão, ão... :@FEAʧ -...,ç
Garo - Vou buscar a minha cabra. - l'-.*&;-*
2
d
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ouvir quatro belas melodias.
Desenha o sinal corresgondente ao
que ouüste, o do cíescendo
ou o do diminuendo.
y'tnzl aa %l*rnní/rLw- A vetha e o rato
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- ...levantando os
braços para os sons agudos e
baixando-os para os sons
sons agudos estão representa-
dos acima da linha (a azul) e os son§
graves ficam abaixo da linha (a
castanho).
ilEllffi
- ffiffiffitffi
- ffiffi
-
59. F,l_TU re.ê- 4
-t*rl4r* ae
rÍrA e Í- ôria
^
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1(,* ÔEüüÉIJ
faz um traço para os sons agu-
dos por cima da linha. Para os
sons graves, faz um traço por
-úar/4ao ae
git'..a3,:'rr:
& -rrzy'rioo A+
62
60. Agora vamos repre-
sentar os sons agudos e
graves (com bolinhas), em
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Depois de ouúres
com atenção, representa os
sons de aco/do com o exem-
plo anterior.
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-ila.ilv* at
%tu*uí/*n- Lengalenga
Era uma vez um bispo (voz aguda - "fininha")
Não sei mais do que isto (voz grave - "grossa")
Era uma vez um rei (voz aguda - "fininha")
Aqui está o que eu sei (voz grave - "grossa")
Era uma vez um cesto e uma canastra (voz aguda - "fininha")
Para conto já bem basta! (voz grave - "grossa")
.'r'::':'.,ii:i',.t
- Dois grupos (um com voz aguda, outro com voz grave).
- Dois alunos (um com voz grossa, outro com voz fininha).
- Mimar a lengalenga.
- Dizer a lengalenga com sentimentos improvisados.
61. RITMO 4 45A SESSÃO
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ah. rti - nha rnrr - r:hr iii - nha
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nri - nha Sr-ben-cioclueés
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di - nha Qucrl tc l)(') r rniio sa -ben - do r;ucós
nti -nha Qucnt te pirs x
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tLr -a Se -ben- clo cjueJs
Lám
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di -nha p'rti rucio ril ru - a Sal- ta rnii cha ru - ir
Mi M Lám
I-í pirinreio Lla ru - a nilo heielecrr
Mi M
tar [:u hci - rle ir ro - dl cs - co - lher orncu pat
Ah. ah. ah, minha machadinha. (Dl.i)
Querr te pôs a rnão sabendo clue és rninha? (Dr.s.)
cu hci - cle ir i rocü es - co - lher onteu ltir
Sabenclo que és rninha. tan.rbém eu sou ti-ra, (ór.r)
Salta. rnacl.radinha. p'ró meio da rua. (bís)
P'ró n.reio da rua não hei-de saltar. (ái.i)
Eu hei-de ir à roda escolher o meu par. (árs)
ffffi
Uma menina (Machadinha) vai para o meio da roda.
lo e ?o versos - Andar de roda. de mãos dadas, ao ritmo da pulsação (passos lentos).
3" e 4" versos - Andar de roda (sentido inverso), saltitando em passo de corrida (a menina sai do meio cla roda).
5" e 6o versos - Os mesmos movimentos do lo e 2" versos, enquanto a Machadinha escolhe um menino que vai
para o meio da roda. Volta tudo ao princípio.
62. FORMA 4 464 SESSAO
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António Carneiro
Editorial'O Livro
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Má má di
1ô má
Quando choüa
O chinês dizia:
Má, má, di,lô, má,
Má,1ó, di, cê, bô.
má lô di
Quando choüa
O chinês dizia:
Má, má, di, lô, má,
Má,1ó, di, cê, bô.
c
Quando nevava
O chinês cantava:
Má, má, di, lô, má,
Má,1ó, di, cê, bô.
ó
Quando aquecia
O chinês sorria:
Má, má, di, lô, má,
Má, Ió, di, cê, bô.
Quando aquecia
O chinês sorria:
Má, má, di, lô, má,
Má,1ó, di, cê, bô.
Quando nevava
O chinês cantava:
Má, má, di, lô, má,
Má, ló, di, cê, bô.
)
Os alunos fazem uma roda, sentando-se no chão de perna entrelaçada, braços cruzados e cabisbaixos. No centro está um
aluno (de pé) que canta a parte A da canção, a solo.
Na parte B, cantam todos os alunos, Ievantando ao mesmo tempo a cabeça.
11,
I/l
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63. FORMA 4 474 SESSÃO
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*
Sol M Ré
Rogério Duarte
DóM
Cer -to di-rum ga- la - te/de cds hem ver- me -lhinha Te to pou- ca
Fá#m
sa do espÍei-
So! M
.
M
can
Si m
Fá#m
bom
Certo dia um galarote
De crista bem vermelhinha,
Teve muito pouca sorte
Lá no quintal da üzinha.
A raposa o perseguiu
E ninguém lhe aparecia.
Coitado do galarote
Já cansado espreita a morte:
li - vra
Ai como é bom
Ter muitos amigos,
Ai como é bom,
Liuram-nos dos perigos.
nos dos perigos
De repente Ihe surgiu
Uma ideia genial,
Foi para cima da figueira,
Que haüa no quintal.
Todo o seu corpo tremia
E o tempo não passava,
O dente do raposão
E que o atrapalhava.
Fim
Mas o cão da D. Aurora,
Que era muito seu amigo,
Espanta a raposa p'ra fora
E assim pôs fim ao perigo.
Galarote bem contente
Agradeceu muito ao cão
Por ter escapado ao dente
Daquele grande raposão.
A parte A, os alunos batem palmas e nas pernas alternadamente. Na parte B, deslocam a perna direita para o lado esquer-
do, alternando com a perna esquerda, e ao mesmo tempo batem palmas, acompanhando a pulsação.
Quando cantam a frase "livram-nos dos perigos", fazem o movimento com as mãos, como quem afasta o perigo.
:i)i :ilIili.:i iii() I .:i.i.,.,i.Ll
1r, i)i5 i i:; l',:.) i '.-i'1.;li ]it.
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l', ;l'.;l:l; I -'iIIi; Iiir { l)l-r"
morte
LáM
Sol M
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64. flfr.*. %mrmdU - A Joaninha e o Gatinho Portusuês
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JoaNINsa -
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68
*€a;- 'Ê ^.,
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í'',#
- , , , Há muito, muito tempo, numa linda manhã de Primavera, a Joaninha passeava
pelos campos floridos, cantando uma bela canção. Nisto apareceu o Touro Zangáo,
que, ao vê-la tão linda e bela, disse numa voz de trovão.
Touno Z,q,NcÃo - Querida Joaninha, eu sou forte e bonitão; queres casar comigo?
JoanINnl - Não, não e não!...
Touno ZlNcÃo - Então vou dar-te uma marrada para ficares feia e escangalhada!
A pobre Joaninha fugia, fugia, fugia... e gritava como uma desgraçada, aÍé que con-
seguiu subir a uma árvore e ali ficou agarrada. O Touro Zangáo, mais furioso que
um cão, lá em baixo ficou à espera, enquanto a Joaninha chorava, chorava, coita-
dinha, gritando desesperada.
Ai, quem me acode, quem me vem salvar?...
Passado algum tempo, passou um cão, que lhe disse:
Vou eu, vou eu, vou eu, vou eu...
Quem és tu, ó valentão?
Sou o Cão Pastor Alemão.
E como me vais salvar deste touro mau?
{.'rr: - Com este pau.
O Cão PastorAlemão, de pau na mão, avançou para o Touro Zangáo e deu-lhe uma,
duas, três, quatro pauladas, mas, logo de seguida, levou duas marradas, indo parar
ao ar e por isso fugiu a ladrar:
Caim, caim, caim...
De rabo entre as pernas, meteu-se na sua casota e apanhou tanto medo que nunca
mais deu nenhuma cambalhota. A Joaninha continuou a gritar:
JoaNIuga - Ai, quem me acode, quem me vem salvar?...
'! .,:,ir',:,,::,r - Ao ouvir tanta barulheira, apareceu um vaidoso galo, montado no bode da Maria
Mona e, armado em espadachim, disse assim:
- Có, có, ró, có, có, vou eu, vou eu.. . Mademoiselle Joaninha.
JoaNlNna - Quem és tu, ó freguês?
- Sou o Galo Francês.
JoaNINna - E como vais salvar esta pobre desgraçada?
- Com esta espada.
65. J
8p**" %aW:rca -AJoaninha e o Gatinho portusuês
,*-§' - i;i+,1n*-,",,.
i
l
fud/
O Galo Francês avança para o Touro Zangáo com a espada na mão e começa
a lutar com a ideia de a cabeça do Touro espetar. Mas o valente animal
defende-se com os seus dois cornos e, dando uma só marrada, atira para
longe o Galo Francês, que nunca mais soube das horas nem do mês. A bela
Joaninha continuou a §ritar:
JolNtNua - Ai, quem me acode, quem me vem salvar?
- Ih, ih, vou eu, vou eu... Lady Joaninha.
Jo,q,Ntnsa - Quem és tu, ó grandalhão?
- Sou o Cavalo Inglês, filho do Lorde Relinchão, e a todos consigo derrotar,
deitando-os ao chão.
JoANII*HA - Mas como me vais salvar do Touro Zangã,o?
- À patada, com toda a minha força de leão.
O Cavalo Inglês avança para o Touro Zangáo, dá-lhe um coice da mula da
cooperativa, de tal maneira que ele fica com os olhos em bico e a deitar
fumo pelo nariz de torneira. Então o Touro Zangã,o esfrega as patas no chão,
corre para o Cavalo Inglês, dá-lhe uma, duas, três cornadas, flcando o pobre
cavalinho sem três dentes e com um olho à Belenenses, coitadinhol...
Já conformada, continua a nossa Joaninha a chorar e a gritar:
Jo,qNtNua - Ai, quem me acode, quem me vem salvar?
- Miau, rniau, miau, vou elr, bela e doce Joaninha.
Jo.+NtNua - Quem és tu, ó bichinho tão lindo e pequenino?1...
- Sou o Gatinho Português...
Jo.tNINnr - E logo tu, tão fraquinho. como é que me vais salvar deste monstro negro e
malvado?...
- Com este pano encarnado. Queres ver?... Eh touro! Eh touro! Eh tourol
- O Gatinho Português começa a tourear o Touro Zangão, que avança para ele
com os cornos virados para o chão e, completamente desvairado, só con-
segue acertar no pano encarnado. A Joaninha, admirada, grita de contente:
Jo.qNtNu,t - Olé, olé, olé, isto é que é uma tourada!...
O Gatinho Português encosta o pano encarnado a um grande calhau, chama
o Touro Zangáo, que, a grande velocidade, dá um mergulho, maffa no pano
e acerta em cheio no pedregulho.
Assim o Touro Zangiro partiu os cornos, ficando sem armação. Cheio de
vergonha, o Touro Zangão foi parar ao hospital e jurou nunca mais fazer mal
a ninguém, porque SER AMIGO E O MELHOR eUE O MUNDO
TEM!
66. -%átu
Apresentação
Timbre r
Dinâmica r
A]tura r
Ritmo r
Forma t
Timbre z
Dinâmica z
Expressão Dramática: "Era uma vez"
Altura z
Ritmô 2
Forma z
Dia do Pai
Tempo de Natal
Timbre 3
Dinâmica 3
Altura 3
Ritmo 3
Forma 3
Timbre 4
Dinâmica 4
Altura 4
Ritmo 4
Forma 4
Expressão Dramática: "AJoaninha e o Gatinho Português"
9
l1
13
15
rB
20
22
24
z6
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34
47
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46
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53
55
57
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64
66
6B