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A eficiência e a durabilidade dos revestimentos
anticorrosivos dependem do preparo da
superfície a ser protegida. A correta preparação
da superfície melhora a adesão do sistema ao
substrato e prolonga a vida útil da pintura. Os
substratos de aço carbono, concreto e
galvanizado são os que mais se deterioram em
ambientes agressivos e por isso devem ser
protegidos por pintura. A seleção do método
correto de preparação da superfície depende
do substrato, da agressividade do ambiente, da
expectativa de vida útil e do sistema de pintura.
O Objetivo principal da limpeza e da
preparação de superfícies consiste em:
 Remoção de Impurezas
 Promover aderência adequada ao
revestimento
 1- Oleosas - principalmente óleos minerais,
graxos, emulsões, óleos de laminação,
estampagem, trefilação, óleos protetores.
 2- Semi-sólidas - protetivos pesados de natureza
altamente polar, são de difícil remoção e causam
sérios problemas de aderência. Torna-se
necessário o uso de detergentes fortemente
alcalinos aliados a solventes orgânicos.
 3- Sólidas - massas de polimento, cloretos,
sulfatos e carbonatos.
 4- Óxidos e produtos de corrosão – carepas de
laminação, forjamento, tratamento térmico, entre
outros.
*carepa é a esfoliação superficial formada por resíduos oxidados.
Mecânicos
Lixamento Manual ou em maquinas,
escovamento e polimento.
A lixa Possui três partes principais:
 Lado dos grãos que é a que remove a
superfície do metal chamamos de
grãos abrasivos o outro lado é o
suporte onde os grãos são fixados em
que chamamos de costado e tem a
cola ou resina que é o que mantem
unido os grãos ao costado .
 grãos mais usados são os de oxido de
alumínio e os de carbeto de silício.
 A maior diferença está no tamanho dos
grãos quanto maior o numero da lixa
menor é o grão e mais fina é a lixa.
Mecânicos
Jateamento
 feito em peças que serão
aplicadas tintas
anticorrosivas
 através de ar comprimido
 mais utilizados são areia,
granalha de ferro e carbeto
de silício
Mecânicos
Vibração
 Geralmente é feita nas
industrias em peças muito
pequenas que dificultam o
jateamento e o lixamento.
 O abrasivo é colocado
juntamente com as peças
numa maquina acoplada a um
vibrador emitindo vibração
causando atrito entre as
peças e o abrasivo o que
causa limpando as peças
Mecânicos
Tamboreamento
É similar a vibração mas
neste caso as peças e o
abrasivo são colocado
em um tambor e através
de movimentos rotatórios
o atritos promove a
limpeza das peças
Químicos
Desengraxamento por solventes
 Remove óleos e graxas da
superfície
 Desengraxamento por
solventes geralmente feito em
tanques fechados
 Material tóxicos devem ser
usados luvas e óculos
 Geralmente se usam
tricloroetileno ou
percloroetileno
Químicos
Desengraxamento por emulsão
 O contato do óleo com o
detergente forma uma espécie
de emulsificação
 Se transformam em Gotículas
minúsculas
 Quando entram em contato
com a agua parecem estar
dissolvidas o que facilita a
remoção do óleo e das graxas
Químicos
Desengraxamento na indústria simples por detengentes e
solventes
 Ocorre em duas fases em dois tanques distintos
 No primeiro tanque o detergente é dissolvido no solvente
orgânico
 As graxas do metal absorvem o detergente e se quebram em
gotículas
 No segundo tanque contem só agua que remove essas
gotículas
 Uma lavagem posterior completa o desengraxamento
Pinturas
 Protege contra corrosão, segurança industrial
em tubulações de agua e gás.
 Embelezam as peças
 Cores claras absorvem menos calor que as
escuras
 Formam uma película protetora
 Cada material tem uma tinta especifica para
proporcionar esta proteção.
Preparação da superfície para Pinturas
 Inspeção (verificação de óleos e graxas e
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tinta)
 Remoção de restos de pintura, sais minerais,
óleos e graxas, carepas, ferrugens, poeira e
umidade.
Preparação da superfície para Pinturas
Etapas:
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(deixa a superfície ligeiramente áspera a tinta adere melhor a
superfícies ásperas do que a superfícies lisas), algumas industrias
conseguem a rugosidade através da fosfatização ou manual com
lixas porem esta não é muito indicada.
4. O jateamento Abrasivo é o mais indicado para Melhor rugosidade
nas industrias.
* Esta ordem não pode ser alterada pois se a limpeza mecânica for feita primeiro corre-se o risco de sujar a
peça e prejudicar a aderência da tinta.
Preparação da superfície para Pinturas
Etapas:
Fosfatização
 Geralmente feita em preparação para pinturas de
veículos, eletrodomésticos e etc
 Ocorre dentro de um túnel onde eles recebem ação dos
fosfatizantes essa solução reage com o metal e forma
uma pelicula porosa facilita a aderencia da tinta e
dificultando a corrosão assim aumentando a vida util
desses objetos
Preparação da superfície para Pinturas
Peças Galvanizadas
 Peças galvanizadas são aquelas revestidas com
outros metais
 Possui tratamento especial chamado “wash primer”
que é uma tinta especialmente desenvolvida aplicada
sobre a superfície galvanizada previamente
desengordurada melhorando a superfície e
protegendo contra a corrosão
Recobrimento Metalico
 Feito através da galvanização aplicação de uma camada
de metal para proteção contra a corrosão.
 Um dos métodos é a eletrodeposição que depende da
ionização para ser feita esta ionização é feita através de
banhos.
Recobrimento Metalico:
Galvanização
 Peças são mergulhadas em um
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uma camada de metal quanto
mais banhos mais camadas
depende do tipo de proteção e
acabamento que se precisa.
 O metal gruda muito rápido na
peça por conter íons metálicos
positivos e geralmente a peça
esta ligada a um polo negativo
causando uma ligação rápida
entre eles.
Recobrimento Metálico:
Galvanização por Eletrodeposição
 Placa de metal ligada a um
polo negativo.
 Íons positivos são atraídos
para a placa
 Íons positivos são
neutralizados
 Fonte de energia é muito
importante nesta operação
transformando a corrente
retificadora alternada em
corrente continua que é
usada na galvanização
eletrolitica.
Recobrimento Metálico:
Galvanização por
Eletrodeposição
Os banhos com Zinco e
níquel são bastante usados
por serem pouco poluentes e
possuem boa proteção contra
a corrosão dos metais e ainda
mais comum são misturas de
zinco e cianeto estes fazem
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zincagem eletrolítica.
Recobrimento Metálico: Galvanização
Exemplo: Uma placa de ferro ligada a um polo negativo imersa em uma solução
positiva de zinco
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Como preparar o banho de Cianeto de Zinco
Primeiro seleciona a formula e
pesa o material a ser utilizado
a seguir enche o
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até a metade
Adicionar soda caustica e
agitae
Adicionar cianeto de sódio e
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Adicionar oxido de zinco e
agitar aos poucos
Adicionar o purificador e
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Como preparar o banho de Cianeto de Zinco
Limpar a peça a ser
galvanizada
Mergulhar a pela com a ajuda
de um gancho de metal que
vai servir de ligação entre e a
peça e o polo negativo do
retificador
Este suporte deve ser de cobre
já que o cobre é um ótimo
condutor de eletricidade
Pronto a peça já está pronta e
irá receber uma camada de
zinco
Recobrimento Metálico: Galvanização
Observações
A eletricidade desempenha um papel fundamental no
processo da eletrodeposição, tanto quanto a corrente
elétrica e a AMPERAGEM
A escolha da AMPERAGEM:
O valor da amperagem depende da peça, tamanho
e do tipo de banho a ser utilizado, no caso do zinco
com cianeto, ele utiliza 2 amperes por decímetro
quadrado da área da peça
Recobrimento Metálico: Galvanização
Cromatização
Como sabemos a galvanização
recobre um metal com outro
metal no caso do zinco ele é
corroído pela ação do ambiente
e da atmosfera e neste caso
recebe uma proteção que se
chama cromatização.
Após passarem pela solução de
zinco as peças são mergulhadas
em uma solução de cromato e
essa cromatização é que da a
aparência final nas peças
Recobrimento Metálico: Galvanização
Cromatização
Dependendo da composição dos
banhos se obtém cores diferentes
A quantidade material dissolvida
no banho tem que estar na medida
certa para se obter um bom
resultado, neste caso se utiliza o
“controle de banho” onde são
feitas analises no laboratório para
determinar as quantidades de cada
material no caso do banho de
zinco, são determinados teores de
zinco, cianeto de sódio e de soda
caustica sempre mantendo um
padrão de qualidade.
Recobrimento Metálico: Galvanização
Cromatização
Para se manter também este
padrão de qualidade a peça
é submetida a testes em
câmaras que simulam
atmosferas altamente
corrosivas ou seja o tempo
que a peça fica dentro da
câmara sem ser corroída da
pra se ter uma ideia do
tempo de vida útil dessa
peça.
Câmara de simulação atmosférica
para padrão de qualidade
Recobrimento Metálico: Galvanização
Revestimento por imersão a quente
Neste processo sempre se começa
pela limpeza da peça como em
todas os processos de tratamento
de superfícies, em seguida a peça é
mergulhada em uma solução de
cloreto de amônio, este processo se
chama Fluxagem.
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no zinco fundido aguarda-se um
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camada de zinco e posteriormente
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Recobrimento Metálico: Galvanização
Outros processos
Deposição química: neste caso a deposição é feita em uma
solução aquosa com íons metálicos sem o uso de eletricidade
e a vantagem deste processo é que a distribuição de metal é
uniforme em todas as superfícies da peça .
Existe também o processo de aspersão térmica basicamente o
metal é colocado no maçarico e depois de fundido o metal é
arremessado contra a peça onde ele se solidifica e forma uma
camada, assim como o processo do plasma neste processo
óxidos de metais são fundidos e arremessados contra as
peças, além de proteger contra a corrosão este processo
provoca o endurecimento da superfície tratada
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Outros processos
Deposição química
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Controle de Qualidade
Praticamente todos os processos
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passam por rigosos controles de
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normas de acordo com alguns
passos:
• Primeiro contato é feito
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qualidade mesmo começa
desde a escolha da matéria
prima
Controle de Qualidade
Mas como saber se a peça tem
qualidade ou não?
• Ambiente: dependendo do
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ele vai precisar deste ou
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exemplo se peça for ficar no
mar ela deve estar protegida
contra agua e se for ficar na
cidade ela deve ser protegida
contra a poluição, ou seja saber
se a peça se ADAPTA ao
ambiente em que ela vai
funcionar
Controle de Qualidade
O controle de qualidade é eficaz
quando a peça consegue
desenvolver seu papel com vida
útil elevada por exemplo no caso
de uma torre elas são
galvanizadas por imersão a
quente e recebem banhos de
zarcão que é um pigmento a base
de chumbo que evita corrosão
alem de receberem uma camada
de tinta aluminio por mais que a
estetica não fique das melhores
mas se esse tratamento evitar a
corrosão podemos dizer que o
controle de qualidade funcionou.
Controle de Qualidade
Avaliação do Pré tratamento:
Avaliação do processo de polimento através do rigosimetro que mede
a rugosidade da peça.
Avaliação do desengraxamento através de agua onde a agua não
passa pela chapa é sinal de que a peça ainda está oleosa, carvão
ativo que onde o carvão adere é que ainda está com óleos na peça,
método do deslocamento galvânico do cobre neste caso o cobre
forma uma fina película onde esta película está falha é sinal que ainda
tem óleos
Controle de Qualidade
Avaliação do Pré tratamento:
Estes procedimentos de
verificação são feitos após e
é importante avaliar o pré
tratamento ENQUANTO ele é
feito, o pré tratamento é feito
com banhos desengraxantes
e decapantes, se esses
banhos vão ser eficazes ou
não depende muito das
quantidades das
concentrações das soluções
desengraxantes e
decapantes então deve ser
feito as analises no
laboratório por um químico.
O químico que vai analisar e dizer
a vida útil desses banhos ou seja
por quanto tempo esses banhos
ainda funcionam.
Controle de Qualidade
Avaliação durante os processos:
Durante o processo de
galvanização por exemplo a
verificação das concentrações
deve ser constante para garantir
o padrão e a qualidade da
peça sendo muito importante o
controle de qualidade durante
os banhos. E neste caso as
empresas adotam um caderno
de registros para anotações de
todo processo e das analises
feitas. Essas anotações visam manter
constantes as condições dos banhos,
essas concentrações, temperaturas e
pressões devem ser registradas em
locais bem visíveis.
Controle de Qualidade
Controle de qualidade do produto final:
Através de amostragem ou controle estático por exemplo duas
torneiras da mesma marca que passaram pelo mesmo processo uma
se deteriorou mais rápido o que pode ter acontecido foi alguma falha
no processo, ou devido ao mal uso e o controle de qualidade foi feito
através de amostragem ou estático onde se há risco de sair peças
com defeitos. Por exemplo uma peça descascada pode ter sido mal
utilizada ou aconteceu uma falha na produção.
Diante do exposto neste trabalho vimos
que a preparação de superfície é um
processo de extrema importância e
indispensável no processo de retardo da
corrosão e proteção dos objetos, se
dando por diversas fases e métodos a
preparação e a qualidade dela reflete
muito na qualidade do produto final.
TELECURSO 2000 “PREPARAÇÃO DE SUPERFICIE”
COMPOSTO POR 10 MODULOS
GENTIL, Vicente. Corrosão. 3. ed. Rio de Janeiro-RJ:
Editora LTC Livros Técnicos e Científicos S/A, 1996.
OLIVEIRA, A. Roberto. Síntese e análise da
aprendizagem de autores diversos. Edição Gráfica
IFPA, 2008.
PANNONI, Fabio Domingos. Fundamentos da
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REVESTIMENTOS PREPARAÇÃO DE SUPERFICIES

  • 1.
  • 2. A eficiência e a durabilidade dos revestimentos anticorrosivos dependem do preparo da superfície a ser protegida. A correta preparação da superfície melhora a adesão do sistema ao substrato e prolonga a vida útil da pintura. Os substratos de aço carbono, concreto e galvanizado são os que mais se deterioram em ambientes agressivos e por isso devem ser protegidos por pintura. A seleção do método correto de preparação da superfície depende do substrato, da agressividade do ambiente, da expectativa de vida útil e do sistema de pintura.
  • 3. O Objetivo principal da limpeza e da preparação de superfícies consiste em:  Remoção de Impurezas  Promover aderência adequada ao revestimento
  • 4.  1- Oleosas - principalmente óleos minerais, graxos, emulsões, óleos de laminação, estampagem, trefilação, óleos protetores.  2- Semi-sólidas - protetivos pesados de natureza altamente polar, são de difícil remoção e causam sérios problemas de aderência. Torna-se necessário o uso de detergentes fortemente alcalinos aliados a solventes orgânicos.
  • 5.  3- Sólidas - massas de polimento, cloretos, sulfatos e carbonatos.  4- Óxidos e produtos de corrosão – carepas de laminação, forjamento, tratamento térmico, entre outros. *carepa é a esfoliação superficial formada por resíduos oxidados.
  • 6. Mecânicos Lixamento Manual ou em maquinas, escovamento e polimento. A lixa Possui três partes principais:  Lado dos grãos que é a que remove a superfície do metal chamamos de grãos abrasivos o outro lado é o suporte onde os grãos são fixados em que chamamos de costado e tem a cola ou resina que é o que mantem unido os grãos ao costado .  grãos mais usados são os de oxido de alumínio e os de carbeto de silício.  A maior diferença está no tamanho dos grãos quanto maior o numero da lixa menor é o grão e mais fina é a lixa.
  • 7. Mecânicos Jateamento  feito em peças que serão aplicadas tintas anticorrosivas  através de ar comprimido  mais utilizados são areia, granalha de ferro e carbeto de silício
  • 8. Mecânicos Vibração  Geralmente é feita nas industrias em peças muito pequenas que dificultam o jateamento e o lixamento.  O abrasivo é colocado juntamente com as peças numa maquina acoplada a um vibrador emitindo vibração causando atrito entre as peças e o abrasivo o que causa limpando as peças
  • 9. Mecânicos Tamboreamento É similar a vibração mas neste caso as peças e o abrasivo são colocado em um tambor e através de movimentos rotatórios o atritos promove a limpeza das peças
  • 10. Químicos Desengraxamento por solventes  Remove óleos e graxas da superfície  Desengraxamento por solventes geralmente feito em tanques fechados  Material tóxicos devem ser usados luvas e óculos  Geralmente se usam tricloroetileno ou percloroetileno
  • 11. Químicos Desengraxamento por emulsão  O contato do óleo com o detergente forma uma espécie de emulsificação  Se transformam em Gotículas minúsculas  Quando entram em contato com a agua parecem estar dissolvidas o que facilita a remoção do óleo e das graxas
  • 12. Químicos Desengraxamento na indústria simples por detengentes e solventes  Ocorre em duas fases em dois tanques distintos  No primeiro tanque o detergente é dissolvido no solvente orgânico  As graxas do metal absorvem o detergente e se quebram em gotículas  No segundo tanque contem só agua que remove essas gotículas  Uma lavagem posterior completa o desengraxamento
  • 13. Pinturas  Protege contra corrosão, segurança industrial em tubulações de agua e gás.  Embelezam as peças  Cores claras absorvem menos calor que as escuras  Formam uma película protetora  Cada material tem uma tinta especifica para proporcionar esta proteção.
  • 14. Preparação da superfície para Pinturas  Inspeção (verificação de óleos e graxas e elementos que prejudicam a aderência da tinta)  Remoção de restos de pintura, sais minerais, óleos e graxas, carepas, ferrugens, poeira e umidade.
  • 15. Preparação da superfície para Pinturas Etapas: 1. Aplicação de solventes 2. Limpeza Mecânica 3. Rugosidade é um dos pontos mais importantes na preparação (deixa a superfície ligeiramente áspera a tinta adere melhor a superfícies ásperas do que a superfícies lisas), algumas industrias conseguem a rugosidade através da fosfatização ou manual com lixas porem esta não é muito indicada. 4. O jateamento Abrasivo é o mais indicado para Melhor rugosidade nas industrias. * Esta ordem não pode ser alterada pois se a limpeza mecânica for feita primeiro corre-se o risco de sujar a peça e prejudicar a aderência da tinta.
  • 16. Preparação da superfície para Pinturas Etapas: Fosfatização  Geralmente feita em preparação para pinturas de veículos, eletrodomésticos e etc  Ocorre dentro de um túnel onde eles recebem ação dos fosfatizantes essa solução reage com o metal e forma uma pelicula porosa facilita a aderencia da tinta e dificultando a corrosão assim aumentando a vida util desses objetos
  • 17. Preparação da superfície para Pinturas Peças Galvanizadas  Peças galvanizadas são aquelas revestidas com outros metais  Possui tratamento especial chamado “wash primer” que é uma tinta especialmente desenvolvida aplicada sobre a superfície galvanizada previamente desengordurada melhorando a superfície e protegendo contra a corrosão
  • 18. Recobrimento Metalico  Feito através da galvanização aplicação de uma camada de metal para proteção contra a corrosão.  Um dos métodos é a eletrodeposição que depende da ionização para ser feita esta ionização é feita através de banhos.
  • 19. Recobrimento Metalico: Galvanização  Peças são mergulhadas em um ou mais banhos e saem com uma camada de metal quanto mais banhos mais camadas depende do tipo de proteção e acabamento que se precisa.  O metal gruda muito rápido na peça por conter íons metálicos positivos e geralmente a peça esta ligada a um polo negativo causando uma ligação rápida entre eles.
  • 20. Recobrimento Metálico: Galvanização por Eletrodeposição  Placa de metal ligada a um polo negativo.  Íons positivos são atraídos para a placa  Íons positivos são neutralizados  Fonte de energia é muito importante nesta operação transformando a corrente retificadora alternada em corrente continua que é usada na galvanização eletrolitica.
  • 21. Recobrimento Metálico: Galvanização por Eletrodeposição Os banhos com Zinco e níquel são bastante usados por serem pouco poluentes e possuem boa proteção contra a corrosão dos metais e ainda mais comum são misturas de zinco e cianeto estes fazem parte do processo de zincagem eletrolítica.
  • 22. Recobrimento Metálico: Galvanização Exemplo: Uma placa de ferro ligada a um polo negativo imersa em uma solução positiva de zinco
  • 23. Recobrimento Metálico: Galvanização Como preparar o banho de Cianeto de Zinco Primeiro seleciona a formula e pesa o material a ser utilizado a seguir enche o tanque/bequer com agua até a metade Adicionar soda caustica e agitae Adicionar cianeto de sódio e agita Adicionar oxido de zinco e agitar aos poucos Adicionar o purificador e aguardar 2 horas e por ultimo o abrilhantador e está pronto
  • 24. Recobrimento Metálico: Galvanização Como preparar o banho de Cianeto de Zinco Limpar a peça a ser galvanizada Mergulhar a pela com a ajuda de um gancho de metal que vai servir de ligação entre e a peça e o polo negativo do retificador Este suporte deve ser de cobre já que o cobre é um ótimo condutor de eletricidade Pronto a peça já está pronta e irá receber uma camada de zinco
  • 25. Recobrimento Metálico: Galvanização Observações A eletricidade desempenha um papel fundamental no processo da eletrodeposição, tanto quanto a corrente elétrica e a AMPERAGEM A escolha da AMPERAGEM: O valor da amperagem depende da peça, tamanho e do tipo de banho a ser utilizado, no caso do zinco com cianeto, ele utiliza 2 amperes por decímetro quadrado da área da peça
  • 26. Recobrimento Metálico: Galvanização Cromatização Como sabemos a galvanização recobre um metal com outro metal no caso do zinco ele é corroído pela ação do ambiente e da atmosfera e neste caso recebe uma proteção que se chama cromatização. Após passarem pela solução de zinco as peças são mergulhadas em uma solução de cromato e essa cromatização é que da a aparência final nas peças
  • 27. Recobrimento Metálico: Galvanização Cromatização Dependendo da composição dos banhos se obtém cores diferentes A quantidade material dissolvida no banho tem que estar na medida certa para se obter um bom resultado, neste caso se utiliza o “controle de banho” onde são feitas analises no laboratório para determinar as quantidades de cada material no caso do banho de zinco, são determinados teores de zinco, cianeto de sódio e de soda caustica sempre mantendo um padrão de qualidade.
  • 28. Recobrimento Metálico: Galvanização Cromatização Para se manter também este padrão de qualidade a peça é submetida a testes em câmaras que simulam atmosferas altamente corrosivas ou seja o tempo que a peça fica dentro da câmara sem ser corroída da pra se ter uma ideia do tempo de vida útil dessa peça. Câmara de simulação atmosférica para padrão de qualidade
  • 29. Recobrimento Metálico: Galvanização Revestimento por imersão a quente Neste processo sempre se começa pela limpeza da peça como em todas os processos de tratamento de superfícies, em seguida a peça é mergulhada em uma solução de cloreto de amônio, este processo se chama Fluxagem. E finalmente a peça é mergulhada no zinco fundido aguarda-se um período para que receba a camada de zinco e posteriormente a peça é resfriada para manuseio, neste processo não se utiliza eletrecidade.
  • 30. Recobrimento Metálico: Galvanização Outros processos Deposição química: neste caso a deposição é feita em uma solução aquosa com íons metálicos sem o uso de eletricidade e a vantagem deste processo é que a distribuição de metal é uniforme em todas as superfícies da peça . Existe também o processo de aspersão térmica basicamente o metal é colocado no maçarico e depois de fundido o metal é arremessado contra a peça onde ele se solidifica e forma uma camada, assim como o processo do plasma neste processo óxidos de metais são fundidos e arremessados contra as peças, além de proteger contra a corrosão este processo provoca o endurecimento da superfície tratada
  • 31. Recobrimento Metálico: Galvanização Outros processos Deposição química Aspersão térmica e plasma
  • 32. Controle de Qualidade Praticamente todos os processos de tratamentos de superfície passam por rigosos controles de qualidade e verificação das normas de acordo com alguns passos: • Primeiro contato é feito manualmente com auxilio de uma lupa, mas o controle de qualidade mesmo começa desde a escolha da matéria prima
  • 33. Controle de Qualidade Mas como saber se a peça tem qualidade ou não? • Ambiente: dependendo do ambiente onde a peça vai ficar ele vai precisar deste ou daquele tratamento por exemplo se peça for ficar no mar ela deve estar protegida contra agua e se for ficar na cidade ela deve ser protegida contra a poluição, ou seja saber se a peça se ADAPTA ao ambiente em que ela vai funcionar
  • 34. Controle de Qualidade O controle de qualidade é eficaz quando a peça consegue desenvolver seu papel com vida útil elevada por exemplo no caso de uma torre elas são galvanizadas por imersão a quente e recebem banhos de zarcão que é um pigmento a base de chumbo que evita corrosão alem de receberem uma camada de tinta aluminio por mais que a estetica não fique das melhores mas se esse tratamento evitar a corrosão podemos dizer que o controle de qualidade funcionou.
  • 35. Controle de Qualidade Avaliação do Pré tratamento: Avaliação do processo de polimento através do rigosimetro que mede a rugosidade da peça. Avaliação do desengraxamento através de agua onde a agua não passa pela chapa é sinal de que a peça ainda está oleosa, carvão ativo que onde o carvão adere é que ainda está com óleos na peça, método do deslocamento galvânico do cobre neste caso o cobre forma uma fina película onde esta película está falha é sinal que ainda tem óleos
  • 36. Controle de Qualidade Avaliação do Pré tratamento: Estes procedimentos de verificação são feitos após e é importante avaliar o pré tratamento ENQUANTO ele é feito, o pré tratamento é feito com banhos desengraxantes e decapantes, se esses banhos vão ser eficazes ou não depende muito das quantidades das concentrações das soluções desengraxantes e decapantes então deve ser feito as analises no laboratório por um químico. O químico que vai analisar e dizer a vida útil desses banhos ou seja por quanto tempo esses banhos ainda funcionam.
  • 37. Controle de Qualidade Avaliação durante os processos: Durante o processo de galvanização por exemplo a verificação das concentrações deve ser constante para garantir o padrão e a qualidade da peça sendo muito importante o controle de qualidade durante os banhos. E neste caso as empresas adotam um caderno de registros para anotações de todo processo e das analises feitas. Essas anotações visam manter constantes as condições dos banhos, essas concentrações, temperaturas e pressões devem ser registradas em locais bem visíveis.
  • 38. Controle de Qualidade Controle de qualidade do produto final: Através de amostragem ou controle estático por exemplo duas torneiras da mesma marca que passaram pelo mesmo processo uma se deteriorou mais rápido o que pode ter acontecido foi alguma falha no processo, ou devido ao mal uso e o controle de qualidade foi feito através de amostragem ou estático onde se há risco de sair peças com defeitos. Por exemplo uma peça descascada pode ter sido mal utilizada ou aconteceu uma falha na produção.
  • 39. Diante do exposto neste trabalho vimos que a preparação de superfície é um processo de extrema importância e indispensável no processo de retardo da corrosão e proteção dos objetos, se dando por diversas fases e métodos a preparação e a qualidade dela reflete muito na qualidade do produto final.
  • 40. TELECURSO 2000 “PREPARAÇÃO DE SUPERFICIE” COMPOSTO POR 10 MODULOS GENTIL, Vicente. Corrosão. 3. ed. Rio de Janeiro-RJ: Editora LTC Livros Técnicos e Científicos S/A, 1996. OLIVEIRA, A. Roberto. Síntese e análise da aprendizagem de autores diversos. Edição Gráfica IFPA, 2008. PANNONI, Fabio Domingos. Fundamentos da corrosão. 2008. Disponível em: .