SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 36
Baixar para ler offline
REANIMAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR
         PEDIÁTRICA
RCP - Pediátrica

• Em todo o Mundo, morrem milhares de
  crianças por paragem cárdio – pulmonar, que
  poderiam sobreviver, se fossem correta e
  atempadamente socorridas.
• A RCP pediátrica é similar à do adulto, tendo
  como objetivo fornecer aos órgãos nobres
  (cérebro e coração), oxigénio suficiente para
  sobreviver.
RCP - pediátrica

• Nas situações de PCP ou sua eminência, a
  vítima está integralmente dependente da
  ajuda     da    testemunha.      Assim    é
  imperativamente cívico intervir para tentar
  salvar uma vida em risco. A intervenção
  consta de uma sucessão de iniciativas, que
  constituem a cadeia de sobrevivência.
CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA




Na cadeia de sobrevivência cujos elos se
representam, cada um complementa o outro e o
êxito do seguinte depende da boa realização do
anterior.
CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA
• 1 – Deteção precoce e Ativação dos Serviços
  de Emergência:

  – A deteção precoce é o primeiro elo da cadeia de
    sobrevivência. Quanto mais cedo for detectada a
    situação e mais cedo forem alertados os serviços
    de emergência , mais precocemente a vítima terá
    acesso aos cuidados necessários.
CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA
• 2 – Suporte Básico de Vida Precoce

  – Este segundo elo refere-se às manobras de
    compressão torácicas/insuflações que, quanto
    mais precocemente forem instituídas, maior a
    probabilidade de uma reanimação com sucesso e
    menor a probabilidade de se instalarem lesões
    irreversíveis.
CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA
• 3 – Desfibrilhação Precoce
  – O rápido acesso a um desfibrilhador e sua utilização
    são também vitais para o sucesso da reanimação.
CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA
• 4 – Suporte Avançado de Vida Precoce e
  Cuidados Pós-Reanimação

  – Quanto mais rápido o acesso a uma equipa
    médica, maior a probabilidade de se conseguir
    reverter a causa da paragem. Por fim, é vital que
    sejam prestados cuidados pós-reanimação para o
    sucesso da mesma e para minimizar as lesões que
    provocaram ou foram provocadas pela paragem.
RCP - pediátrica

• No Lactente, a principal causa de PCP é
  primariamente       respiratória    (infeções,
  obstrução da via aérea, pré – afogamento).

• Na criança a PCP encontra-se relacionada com
  situações de trauma.
RCP - pediátrica
• Quando estamos perante uma paragem, esta
  deve ter reanimação imediata, porque as
  hipóteses de sobrevivência vão diminuindo
  conforme os minutos avançam.
• Se atuarmos no primeiro minuto, a
  probabilidade de sobrevivência é de 98%, ao
  4º minuto é de 50% e ao 6º minuto é de 11%
  e a partir do 6º minuto a vítima fica com
  sequelas a nível cerebral.
RCP - pediátrica
• O SBV pediátrico define-se em 3 grupos:

Neonato – recém-nascido com algumas horas
  de vida (geralmente é executado por
  profissionais de saúde)
Lactente
Criança
RCP - pediátrica
• Assim devemos ter sempre presentes os
  princípios gerais da RCP e as suas prioridades.

• A – Airway abertura das vias aéreas
  (fundamental para o sucesso da RCP)
• B – Breathing ventilação artificial
• C – Circulation circulação artificial
RCP - pediátrica
• O principal objetivo da execução das
  manobras de SBV é o fornecimento de
  oxigénio ao cérebro e ao coração, até que
  possa ser instituído tratamento médico e se
  restabeleça o normal funcionamento cardíaco
  e ventilatório, pelo que um rápido início do
  SBV é a chave de sucesso na RCP.
ETAPAS DA RCP - pediátrica


1 - Avaliar as condições de segurança para o
  socorrista e vítima.
2 - Avaliar o estado de consciência.
• Lactente – mexer nas mãos e/ou pés e falar
  com ele, nunca abaná-lo.
• Criança – tocar nos ombros e chamá-lo.
ETAPAS DA RCP - pediátrica
Se não responder, gritar por ajuda e nunca a
  deve abandonar.
3 - Pesquisar a existência de corpos estranhos
  (retire apenas aqueles que forem visíveis).
4 - Abertura das vias aéreas:
• Extensão do maxilar inferior.
• Elevação do maxilar inferior (crianças de
  trauma).
ETAPAS DA RCP - pediátrica
5 - Avaliar se ventila, efetuando o VOS, durante
  10 segundos.
• Se a criança respira colocá-la em PLS (posição
  lateral de segurança)
POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA

• Posição Lateral de Segurança, pode ser utilizada
  em várias situações que necessitam de primeiros
  socorros, em que a vítima esteja inconsciente,
  mas a respirar e com um bom pulso, uma vez que
  esta posição permite uma melhor ventilação,
  libertando as vias aéreas superiores.
  Esta não deve ser realizada quando a pessoa:
• Não estiver a respirar;
• Tiver uma lesão na cabeça, pescoço ou coluna;
• Tiver um ferimento grave.
POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA

1. Certifique-se que a cabeça da vítima se
encontra em extensão;

2. Ajoelhe-se ao lado da vítima. Assegure-se
que ambas as suas pernas estão esticadas;
POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA

3. Coloque o membro superior da vítima (do seu
  lado) em ângulo reto (90º), em relação ao
  corpo da mesma. Dobre o antebraço para
  cima com a palma da mão virada para cima;
POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA

4. Coloque o outro braço da vítima atravessado
  sobre o tórax da mesma. Segure as costas da
  mão da vítima contra a bochecha (do seu
  lado). Mantenha a mão da vítima no lugar;
POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA
5. Com a sua mão livre, agarre pelo joelho, a
  perna da vítima que fica oposta a si. Eleve a
  perna da vítima, mas deixe o pé no chão;
POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA
6. Puxe a perna elevada na sua direção.
 Entretanto, continue a pressionar as costas da
 mão da vítima contra a bochecha. Vire a
 vítima na sua direção para a colocar de lado;

7. Posicione a perna que está por cima de tal
forma que a anca e o joelho estejam em
ângulo reto;
POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA
8. Incline novamente a cabeça para trás para
  manter as vias aéreas desobstruídas;
POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA


9. Ajuste a mão da vítima sob a bochecha, se
  necessário, para manter a cabeça inclinada;

10. Verifique regularmente a ventilação da
                    vítima.
ETAPAS DA RCP - pediátrica

• Criança não respira, efetua-se 2 insuflações
  (ventilação artificial), lentas e com duração de
  1 a 1,5 segundos, com ar suficiente para
  expandir o tórax. Após cada insuflação afastar
  a boca, para permitir a expiração.
ETAPAS DA RCP - pediátrica
• No lactente – a técnica de insuflação é boca-a-
  boca-nariz.
ETAPAS DA RCP - pediátrica
• Na criança – a técnica de insuflação é boca-
  boca.
ETAPAS DA RCP - pediátrica
6 - Pesquisa de sinais de circulação, durante 10
  segundos.




  Criança – pulso carotídeo   Lactente – pulso braquial
ETAPAS DA RCP - pediátrica
• Se tem sinais de circulação, mas não ventila,
  continua as insuflações durante 1 minuto (20
  insuflações), insufla durante 1 segundo e
  espera 2 segundos. Após 1 minuto de
  insuflações reavalia o pulso:

• Se tiver pulso e ventilação, coloque a criança
  em PLS.
ETAPAS DA RCP - pediátrica
• Se não ventilar e estiver sozinho, deve ir pedir
  ajuda diferenciada, após ter feito 1 minuto de
  ventilação artificial.
• Se não ventilar e não tiver pulso, iniciar a
  circulação artificial (compressões torácicas),
  que devem ser de frequência, no mínimo de
  100/minuto, e deve fazer RCP durante 1
  minuto, antes de chamar a AJUDA
  DIFERENCIADA (112).
COMPRESSÕES TORÁCICAS LACTENTES
• Lactentes → um dedo abaixo da linha
  intermamilar, utilizando para tal o 3º e 4º
  dedo sobre o externo, efetuando-se a
  compressão com o 2º e 3º dedo. A depressão
  esternal deve ser de 2 cm e a criança deve
  estar sobre uma superfície dura ou se for
  muita pequena sobre o antebraço do
  socorrista, com a cabeça apoiada na mão.
COMPRESSÕES TORÁCICAS LACTENTES
COMPRESSÕES TORÁCICAS CRIANÇAS
• Crianças → localiza-se a posição da
  compressão, através de dois dedos acima do
  apêndice xifoide, e faz-se com a base da
  palma da mão. A depressão esternal depende
  de criança para criança, assim uma criança
  pequena é de 3 cm e na maior é de 4-5 cm,
  esta deve ser sempre colocada sobre uma
  superfície dura.
COMPRESSÕES TORÁCICAS CRIANÇAS
RCP - pediátrica
• Assim na RCP a coordenação entre insuflações
  e compressões é de:

Lactente e crianças pequenas → 5 compressões
  e 1 insuflação (5:1), durante 1 minuto, deve
  executar 20 ciclos.
Crianças maiores (maior de 8 anos) → 30
  compressões e 2 insuflações (30:2), durante 1
  minuto deve executar 4 ciclos.
RCP - pediátrica

• Após pedir a ajuda diferenciada, deve sempre
  continuar com as manobras de RCP, até que:
• A vítima apresente sinais de vida (movimentos
  ou respiração).
• Chegue a ajuda diferenciada.
• Fique exausto e incapaz de continuar o SBV.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

AULA 1 - Neonatologia aplicada a Enfermagem
AULA 1 - Neonatologia aplicada a EnfermagemAULA 1 - Neonatologia aplicada a Enfermagem
AULA 1 - Neonatologia aplicada a EnfermagemBeatriz Cordeiro
 
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar NeopediátricaNovas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátricaresenfe2013
 
Saúde do Adolescente
Saúde do AdolescenteSaúde do Adolescente
Saúde do Adolescenteyolandasergia
 
3ª aula atendimento inicial no trauma
3ª aula   atendimento inicial no trauma3ª aula   atendimento inicial no trauma
3ª aula atendimento inicial no traumaProf Silvio Rosa
 
Aleitamento Materno
Aleitamento Materno Aleitamento Materno
Aleitamento Materno blogped1
 
TABELA de Sinais Vitais - EEEP WALFRIDO 2017
TABELA de Sinais Vitais - EEEP WALFRIDO 2017TABELA de Sinais Vitais - EEEP WALFRIDO 2017
TABELA de Sinais Vitais - EEEP WALFRIDO 2017WALFRIDO Farias Gomes
 
Aula 8 emergencias obstétricas
Aula 8 emergencias obstétricasAula 8 emergencias obstétricas
Aula 8 emergencias obstétricasSUELLEN SILVA
 
Enfermagem em Uti neonatal e pediátrica
Enfermagem em Uti neonatal e pediátricaEnfermagem em Uti neonatal e pediátrica
Enfermagem em Uti neonatal e pediátricaRegiane Ribeiro
 
Parada cardiorrespiratória acls
Parada cardiorrespiratória aclsParada cardiorrespiratória acls
Parada cardiorrespiratória aclsdapab
 
Critérios de admissão em Unidade de Terapia Intensiva
Critérios de admissão em Unidade de Terapia IntensivaCritérios de admissão em Unidade de Terapia Intensiva
Critérios de admissão em Unidade de Terapia IntensivaAroldo Gavioli
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Will Nunes
 
Cuidados Intensivos Em Terapia Intensiva PediáTrica
Cuidados Intensivos Em Terapia Intensiva PediáTricaCuidados Intensivos Em Terapia Intensiva PediáTrica
Cuidados Intensivos Em Terapia Intensiva PediáTricaRenato Bach
 
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edisonAula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edisonEdison Santos
 
AMAMENTAÇÃO
AMAMENTAÇÃOAMAMENTAÇÃO
AMAMENTAÇÃOblogped1
 
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultos
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em AdultosNovas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultos
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultosresenfe2013
 

Mais procurados (20)

AULA 1 - Neonatologia aplicada a Enfermagem
AULA 1 - Neonatologia aplicada a EnfermagemAULA 1 - Neonatologia aplicada a Enfermagem
AULA 1 - Neonatologia aplicada a Enfermagem
 
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar NeopediátricaNovas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátrica
 
Medicação em pediatria
Medicação em pediatriaMedicação em pediatria
Medicação em pediatria
 
Saúde do Adolescente
Saúde do AdolescenteSaúde do Adolescente
Saúde do Adolescente
 
Urgência e emergência
Urgência e emergênciaUrgência e emergência
Urgência e emergência
 
3ª aula atendimento inicial no trauma
3ª aula   atendimento inicial no trauma3ª aula   atendimento inicial no trauma
3ª aula atendimento inicial no trauma
 
Aleitamento Materno
Aleitamento Materno Aleitamento Materno
Aleitamento Materno
 
Cuidados com o rn
Cuidados com o rnCuidados com o rn
Cuidados com o rn
 
TABELA de Sinais Vitais - EEEP WALFRIDO 2017
TABELA de Sinais Vitais - EEEP WALFRIDO 2017TABELA de Sinais Vitais - EEEP WALFRIDO 2017
TABELA de Sinais Vitais - EEEP WALFRIDO 2017
 
Suporte básico de vida
Suporte básico de vidaSuporte básico de vida
Suporte básico de vida
 
RCP
RCPRCP
RCP
 
Aula 8 emergencias obstétricas
Aula 8 emergencias obstétricasAula 8 emergencias obstétricas
Aula 8 emergencias obstétricas
 
Enfermagem em Uti neonatal e pediátrica
Enfermagem em Uti neonatal e pediátricaEnfermagem em Uti neonatal e pediátrica
Enfermagem em Uti neonatal e pediátrica
 
Parada cardiorrespiratória acls
Parada cardiorrespiratória aclsParada cardiorrespiratória acls
Parada cardiorrespiratória acls
 
Critérios de admissão em Unidade de Terapia Intensiva
Critérios de admissão em Unidade de Terapia IntensivaCritérios de admissão em Unidade de Terapia Intensiva
Critérios de admissão em Unidade de Terapia Intensiva
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
 
Cuidados Intensivos Em Terapia Intensiva PediáTrica
Cuidados Intensivos Em Terapia Intensiva PediáTricaCuidados Intensivos Em Terapia Intensiva PediáTrica
Cuidados Intensivos Em Terapia Intensiva PediáTrica
 
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edisonAula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
 
AMAMENTAÇÃO
AMAMENTAÇÃOAMAMENTAÇÃO
AMAMENTAÇÃO
 
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultos
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em AdultosNovas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultos
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultos
 

Semelhante a RCP Pediátrica Salva Vidas

Suporte bã¡sico de vida em pediatria
Suporte bã¡sico de vida em pediatriaSuporte bã¡sico de vida em pediatria
Suporte bã¡sico de vida em pediatriaAnna Paula Bastos
 
Suporte basico de vida em pediatria
Suporte basico de vida em pediatriaSuporte basico de vida em pediatria
Suporte basico de vida em pediatriaFlaviaMota33
 
M10 Suporte Basico de Vida.pptx
M10 Suporte Basico de Vida.pptxM10 Suporte Basico de Vida.pptx
M10 Suporte Basico de Vida.pptxsoniaalmeida38
 
10_mch9_sbv.pptx
10_mch9_sbv.pptx10_mch9_sbv.pptx
10_mch9_sbv.pptxmariagrave
 
Abordagem Primeiros Socorros.pdf
Abordagem Primeiros Socorros.pdfAbordagem Primeiros Socorros.pdf
Abordagem Primeiros Socorros.pdfHernandesAbinoFrana
 
Suporte básico de vida em pediatria 2013
Suporte básico de vida em pediatria 2013Suporte básico de vida em pediatria 2013
Suporte básico de vida em pediatria 2013Antonio Souto
 
Bombeiro civil primeiros socorros
Bombeiro civil primeiros socorrosBombeiro civil primeiros socorros
Bombeiro civil primeiros socorrosmarceloteacher
 
Algoritmo dos primeiros socorros / Algorithm First Aid
Algoritmo dos primeiros socorros / Algorithm First AidAlgoritmo dos primeiros socorros / Algorithm First Aid
Algoritmo dos primeiros socorros / Algorithm First AidPedro Ferrer
 
Apresentação vias aereas marcio
Apresentação  vias aereas  marcioApresentação  vias aereas  marcio
Apresentação vias aereas marcioMarcio Leandro
 
Suporte básico de vida em Pediatria 2023
Suporte básico de vida em Pediatria 2023Suporte básico de vida em Pediatria 2023
Suporte básico de vida em Pediatria 2023JosMata25
 
PRIMEIROS SOCORROS (2).ppt....................................
PRIMEIROS SOCORROS (2).ppt....................................PRIMEIROS SOCORROS (2).ppt....................................
PRIMEIROS SOCORROS (2).ppt....................................LUMendes14
 
Treinamento--Primeiros-Socorros-
Treinamento--Primeiros-Socorros-Treinamento--Primeiros-Socorros-
Treinamento--Primeiros-Socorros-MILLE19
 
Formação em primeiros socorros.pptx
Formação em primeiros socorros.pptxFormação em primeiros socorros.pptx
Formação em primeiros socorros.pptxmariacanadas2
 
Formação em primeiros socorros.pptx
Formação em primeiros socorros.pptxFormação em primeiros socorros.pptx
Formação em primeiros socorros.pptxmariacanadas2
 
M10 Suporte Basico de Vida.pptx
M10 Suporte Basico de Vida.pptxM10 Suporte Basico de Vida.pptx
M10 Suporte Basico de Vida.pptxsoniaalmeida38
 
Primeiros Socorros Modulo III
Primeiros Socorros Modulo IIIPrimeiros Socorros Modulo III
Primeiros Socorros Modulo IIIemanueltstegeon
 
PRIMEIROS SOCORROS TEORICO
PRIMEIROS SOCORROS TEORICOPRIMEIROS SOCORROS TEORICO
PRIMEIROS SOCORROS TEORICOMarco Lamim
 

Semelhante a RCP Pediátrica Salva Vidas (20)

Suporte bã¡sico de vida em pediatria
Suporte bã¡sico de vida em pediatriaSuporte bã¡sico de vida em pediatria
Suporte bã¡sico de vida em pediatria
 
Suporte basico de vida em pediatria
Suporte basico de vida em pediatriaSuporte basico de vida em pediatria
Suporte basico de vida em pediatria
 
M10 Suporte Basico de Vida.pptx
M10 Suporte Basico de Vida.pptxM10 Suporte Basico de Vida.pptx
M10 Suporte Basico de Vida.pptx
 
10_mch9_sbv.pptx
10_mch9_sbv.pptx10_mch9_sbv.pptx
10_mch9_sbv.pptx
 
Abordagem Primeiros Socorros.pdf
Abordagem Primeiros Socorros.pdfAbordagem Primeiros Socorros.pdf
Abordagem Primeiros Socorros.pdf
 
Suporte básico de vida em pediatria 2013
Suporte básico de vida em pediatria 2013Suporte básico de vida em pediatria 2013
Suporte básico de vida em pediatria 2013
 
Bombeiro civil primeiros socorros
Bombeiro civil primeiros socorrosBombeiro civil primeiros socorros
Bombeiro civil primeiros socorros
 
Algoritmo dos primeiros socorros / Algorithm First Aid
Algoritmo dos primeiros socorros / Algorithm First AidAlgoritmo dos primeiros socorros / Algorithm First Aid
Algoritmo dos primeiros socorros / Algorithm First Aid
 
Apresentação vias aereas marcio
Apresentação  vias aereas  marcioApresentação  vias aereas  marcio
Apresentação vias aereas marcio
 
SBV
SBVSBV
SBV
 
Suporte básico de vida em Pediatria 2023
Suporte básico de vida em Pediatria 2023Suporte básico de vida em Pediatria 2023
Suporte básico de vida em Pediatria 2023
 
PRIMEIROS SOCORROS (2).ppt....................................
PRIMEIROS SOCORROS (2).ppt....................................PRIMEIROS SOCORROS (2).ppt....................................
PRIMEIROS SOCORROS (2).ppt....................................
 
Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorros
 
Treinamento--Primeiros-Socorros-
Treinamento--Primeiros-Socorros-Treinamento--Primeiros-Socorros-
Treinamento--Primeiros-Socorros-
 
Formação em primeiros socorros.pptx
Formação em primeiros socorros.pptxFormação em primeiros socorros.pptx
Formação em primeiros socorros.pptx
 
Formação em primeiros socorros.pptx
Formação em primeiros socorros.pptxFormação em primeiros socorros.pptx
Formação em primeiros socorros.pptx
 
M10 Suporte Basico de Vida.pptx
M10 Suporte Basico de Vida.pptxM10 Suporte Basico de Vida.pptx
M10 Suporte Basico de Vida.pptx
 
Primeiros Socorros Modulo III
Primeiros Socorros Modulo IIIPrimeiros Socorros Modulo III
Primeiros Socorros Modulo III
 
PRIMEIROS SOCORROS TEORICO
PRIMEIROS SOCORROS TEORICOPRIMEIROS SOCORROS TEORICO
PRIMEIROS SOCORROS TEORICO
 
Primeiros socorrosbombeiro civil
Primeiros socorrosbombeiro civilPrimeiros socorrosbombeiro civil
Primeiros socorrosbombeiro civil
 

Mais de CatiaDuarte_1

A ludoterapia e_a_importancia_do_brincar
A ludoterapia e_a_importancia_do_brincarA ludoterapia e_a_importancia_do_brincar
A ludoterapia e_a_importancia_do_brincarCatiaDuarte_1
 
A importancia dos_jogos_e_atividades_em_sala_de_aula
A importancia dos_jogos_e_atividades_em_sala_de_aulaA importancia dos_jogos_e_atividades_em_sala_de_aula
A importancia dos_jogos_e_atividades_em_sala_de_aulaCatiaDuarte_1
 
A brincar tambem_se_aprende
A brincar tambem_se_aprendeA brincar tambem_se_aprende
A brincar tambem_se_aprendeCatiaDuarte_1
 
A importancia do_ludico_na_educacao_infantil
A importancia do_ludico_na_educacao_infantilA importancia do_ludico_na_educacao_infantil
A importancia do_ludico_na_educacao_infantilCatiaDuarte_1
 
A importancia do_brincar_no_desenvolvimento_da_crianca
A importancia do_brincar_no_desenvolvimento_da_criancaA importancia do_brincar_no_desenvolvimento_da_crianca
A importancia do_brincar_no_desenvolvimento_da_criancaCatiaDuarte_1
 
Ressecção dos meninos e hora do pequeno
Ressecção dos meninos e hora do pequenoRessecção dos meninos e hora do pequeno
Ressecção dos meninos e hora do pequenoCatiaDuarte_1
 
Des.via aerea pediatrica.escola
Des.via aerea pediatrica.escolaDes.via aerea pediatrica.escola
Des.via aerea pediatrica.escolaCatiaDuarte_1
 
Atelier de instrumentos_musicais
Atelier de instrumentos_musicaisAtelier de instrumentos_musicais
Atelier de instrumentos_musicaisCatiaDuarte_1
 

Mais de CatiaDuarte_1 (20)

A ludoterapia e_a_importancia_do_brincar
A ludoterapia e_a_importancia_do_brincarA ludoterapia e_a_importancia_do_brincar
A ludoterapia e_a_importancia_do_brincar
 
A importancia dos_jogos_e_atividades_em_sala_de_aula
A importancia dos_jogos_e_atividades_em_sala_de_aulaA importancia dos_jogos_e_atividades_em_sala_de_aula
A importancia dos_jogos_e_atividades_em_sala_de_aula
 
A brincar tambem_se_aprende
A brincar tambem_se_aprendeA brincar tambem_se_aprende
A brincar tambem_se_aprende
 
A importancia do_ludico_na_educacao_infantil
A importancia do_ludico_na_educacao_infantilA importancia do_ludico_na_educacao_infantil
A importancia do_ludico_na_educacao_infantil
 
A importancia do_brincar_no_desenvolvimento_da_crianca
A importancia do_brincar_no_desenvolvimento_da_criancaA importancia do_brincar_no_desenvolvimento_da_crianca
A importancia do_brincar_no_desenvolvimento_da_crianca
 
09
0909
09
 
09
0909
09
 
Ressecção dos meninos e hora do pequeno
Ressecção dos meninos e hora do pequenoRessecção dos meninos e hora do pequeno
Ressecção dos meninos e hora do pequeno
 
Canção
CançãoCanção
Canção
 
Lenga lenga
Lenga lengaLenga lenga
Lenga lenga
 
Historia
HistoriaHistoria
Historia
 
Des.via aerea pediatrica.escola
Des.via aerea pediatrica.escolaDes.via aerea pediatrica.escola
Des.via aerea pediatrica.escola
 
Sbvadulto escola
Sbvadulto escolaSbvadulto escola
Sbvadulto escola
 
Hemo.escola
Hemo.escolaHemo.escola
Hemo.escola
 
Ex.vitima escola
Ex.vitima escolaEx.vitima escola
Ex.vitima escola
 
Ex.crianca escola
Ex.crianca escolaEx.crianca escola
Ex.crianca escola
 
Notas flauta
Notas flautaNotas flauta
Notas flauta
 
Atelier de instrumentos_musicais
Atelier de instrumentos_musicaisAtelier de instrumentos_musicais
Atelier de instrumentos_musicais
 
Cancoes infatis
Cancoes infatisCancoes infatis
Cancoes infatis
 
Marionetas sombras
Marionetas sombrasMarionetas sombras
Marionetas sombras
 

RCP Pediátrica Salva Vidas

  • 2. RCP - Pediátrica • Em todo o Mundo, morrem milhares de crianças por paragem cárdio – pulmonar, que poderiam sobreviver, se fossem correta e atempadamente socorridas. • A RCP pediátrica é similar à do adulto, tendo como objetivo fornecer aos órgãos nobres (cérebro e coração), oxigénio suficiente para sobreviver.
  • 3. RCP - pediátrica • Nas situações de PCP ou sua eminência, a vítima está integralmente dependente da ajuda da testemunha. Assim é imperativamente cívico intervir para tentar salvar uma vida em risco. A intervenção consta de uma sucessão de iniciativas, que constituem a cadeia de sobrevivência.
  • 4. CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA Na cadeia de sobrevivência cujos elos se representam, cada um complementa o outro e o êxito do seguinte depende da boa realização do anterior.
  • 5. CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA • 1 – Deteção precoce e Ativação dos Serviços de Emergência: – A deteção precoce é o primeiro elo da cadeia de sobrevivência. Quanto mais cedo for detectada a situação e mais cedo forem alertados os serviços de emergência , mais precocemente a vítima terá acesso aos cuidados necessários.
  • 6. CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA • 2 – Suporte Básico de Vida Precoce – Este segundo elo refere-se às manobras de compressão torácicas/insuflações que, quanto mais precocemente forem instituídas, maior a probabilidade de uma reanimação com sucesso e menor a probabilidade de se instalarem lesões irreversíveis.
  • 7. CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA • 3 – Desfibrilhação Precoce – O rápido acesso a um desfibrilhador e sua utilização são também vitais para o sucesso da reanimação.
  • 8. CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA • 4 – Suporte Avançado de Vida Precoce e Cuidados Pós-Reanimação – Quanto mais rápido o acesso a uma equipa médica, maior a probabilidade de se conseguir reverter a causa da paragem. Por fim, é vital que sejam prestados cuidados pós-reanimação para o sucesso da mesma e para minimizar as lesões que provocaram ou foram provocadas pela paragem.
  • 9. RCP - pediátrica • No Lactente, a principal causa de PCP é primariamente respiratória (infeções, obstrução da via aérea, pré – afogamento). • Na criança a PCP encontra-se relacionada com situações de trauma.
  • 10. RCP - pediátrica • Quando estamos perante uma paragem, esta deve ter reanimação imediata, porque as hipóteses de sobrevivência vão diminuindo conforme os minutos avançam. • Se atuarmos no primeiro minuto, a probabilidade de sobrevivência é de 98%, ao 4º minuto é de 50% e ao 6º minuto é de 11% e a partir do 6º minuto a vítima fica com sequelas a nível cerebral.
  • 11. RCP - pediátrica • O SBV pediátrico define-se em 3 grupos: Neonato – recém-nascido com algumas horas de vida (geralmente é executado por profissionais de saúde) Lactente Criança
  • 12. RCP - pediátrica • Assim devemos ter sempre presentes os princípios gerais da RCP e as suas prioridades. • A – Airway abertura das vias aéreas (fundamental para o sucesso da RCP) • B – Breathing ventilação artificial • C – Circulation circulação artificial
  • 13. RCP - pediátrica • O principal objetivo da execução das manobras de SBV é o fornecimento de oxigénio ao cérebro e ao coração, até que possa ser instituído tratamento médico e se restabeleça o normal funcionamento cardíaco e ventilatório, pelo que um rápido início do SBV é a chave de sucesso na RCP.
  • 14. ETAPAS DA RCP - pediátrica 1 - Avaliar as condições de segurança para o socorrista e vítima. 2 - Avaliar o estado de consciência. • Lactente – mexer nas mãos e/ou pés e falar com ele, nunca abaná-lo. • Criança – tocar nos ombros e chamá-lo.
  • 15. ETAPAS DA RCP - pediátrica Se não responder, gritar por ajuda e nunca a deve abandonar. 3 - Pesquisar a existência de corpos estranhos (retire apenas aqueles que forem visíveis). 4 - Abertura das vias aéreas: • Extensão do maxilar inferior. • Elevação do maxilar inferior (crianças de trauma).
  • 16. ETAPAS DA RCP - pediátrica 5 - Avaliar se ventila, efetuando o VOS, durante 10 segundos. • Se a criança respira colocá-la em PLS (posição lateral de segurança)
  • 17. POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA • Posição Lateral de Segurança, pode ser utilizada em várias situações que necessitam de primeiros socorros, em que a vítima esteja inconsciente, mas a respirar e com um bom pulso, uma vez que esta posição permite uma melhor ventilação, libertando as vias aéreas superiores. Esta não deve ser realizada quando a pessoa: • Não estiver a respirar; • Tiver uma lesão na cabeça, pescoço ou coluna; • Tiver um ferimento grave.
  • 18. POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA 1. Certifique-se que a cabeça da vítima se encontra em extensão; 2. Ajoelhe-se ao lado da vítima. Assegure-se que ambas as suas pernas estão esticadas;
  • 19. POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA 3. Coloque o membro superior da vítima (do seu lado) em ângulo reto (90º), em relação ao corpo da mesma. Dobre o antebraço para cima com a palma da mão virada para cima;
  • 20. POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA 4. Coloque o outro braço da vítima atravessado sobre o tórax da mesma. Segure as costas da mão da vítima contra a bochecha (do seu lado). Mantenha a mão da vítima no lugar;
  • 21. POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA 5. Com a sua mão livre, agarre pelo joelho, a perna da vítima que fica oposta a si. Eleve a perna da vítima, mas deixe o pé no chão;
  • 22. POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA 6. Puxe a perna elevada na sua direção. Entretanto, continue a pressionar as costas da mão da vítima contra a bochecha. Vire a vítima na sua direção para a colocar de lado; 7. Posicione a perna que está por cima de tal forma que a anca e o joelho estejam em ângulo reto;
  • 23. POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA 8. Incline novamente a cabeça para trás para manter as vias aéreas desobstruídas;
  • 24. POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA 9. Ajuste a mão da vítima sob a bochecha, se necessário, para manter a cabeça inclinada; 10. Verifique regularmente a ventilação da vítima.
  • 25. ETAPAS DA RCP - pediátrica • Criança não respira, efetua-se 2 insuflações (ventilação artificial), lentas e com duração de 1 a 1,5 segundos, com ar suficiente para expandir o tórax. Após cada insuflação afastar a boca, para permitir a expiração.
  • 26. ETAPAS DA RCP - pediátrica • No lactente – a técnica de insuflação é boca-a- boca-nariz.
  • 27. ETAPAS DA RCP - pediátrica • Na criança – a técnica de insuflação é boca- boca.
  • 28. ETAPAS DA RCP - pediátrica 6 - Pesquisa de sinais de circulação, durante 10 segundos. Criança – pulso carotídeo Lactente – pulso braquial
  • 29. ETAPAS DA RCP - pediátrica • Se tem sinais de circulação, mas não ventila, continua as insuflações durante 1 minuto (20 insuflações), insufla durante 1 segundo e espera 2 segundos. Após 1 minuto de insuflações reavalia o pulso: • Se tiver pulso e ventilação, coloque a criança em PLS.
  • 30. ETAPAS DA RCP - pediátrica • Se não ventilar e estiver sozinho, deve ir pedir ajuda diferenciada, após ter feito 1 minuto de ventilação artificial. • Se não ventilar e não tiver pulso, iniciar a circulação artificial (compressões torácicas), que devem ser de frequência, no mínimo de 100/minuto, e deve fazer RCP durante 1 minuto, antes de chamar a AJUDA DIFERENCIADA (112).
  • 31. COMPRESSÕES TORÁCICAS LACTENTES • Lactentes → um dedo abaixo da linha intermamilar, utilizando para tal o 3º e 4º dedo sobre o externo, efetuando-se a compressão com o 2º e 3º dedo. A depressão esternal deve ser de 2 cm e a criança deve estar sobre uma superfície dura ou se for muita pequena sobre o antebraço do socorrista, com a cabeça apoiada na mão.
  • 33. COMPRESSÕES TORÁCICAS CRIANÇAS • Crianças → localiza-se a posição da compressão, através de dois dedos acima do apêndice xifoide, e faz-se com a base da palma da mão. A depressão esternal depende de criança para criança, assim uma criança pequena é de 3 cm e na maior é de 4-5 cm, esta deve ser sempre colocada sobre uma superfície dura.
  • 35. RCP - pediátrica • Assim na RCP a coordenação entre insuflações e compressões é de: Lactente e crianças pequenas → 5 compressões e 1 insuflação (5:1), durante 1 minuto, deve executar 20 ciclos. Crianças maiores (maior de 8 anos) → 30 compressões e 2 insuflações (30:2), durante 1 minuto deve executar 4 ciclos.
  • 36. RCP - pediátrica • Após pedir a ajuda diferenciada, deve sempre continuar com as manobras de RCP, até que: • A vítima apresente sinais de vida (movimentos ou respiração). • Chegue a ajuda diferenciada. • Fique exausto e incapaz de continuar o SBV.