7.
Processo de negócio
Descreve de que forma o trabalho é realizado em uma organização.
O trabalho realizado em um processo de negócio transforma as
entradas físicas ou informativos em saídas.
Um processo é composto por um conjunto de atividades e estas por
um conjunto de tarefas.
O conjunto completo de processos de negócio de uma organização
descreve todo o trabalho realizado por essa organização.
Um processo de negócio pode ser altamente estruturado e repetitivo
ou ser pouco estruturado apresentando alta variação.
8.
Habilidade
Você usar habilidade para dizer que alguém pode fazer
algo assim.
• Ele tem notável habilidade como músico.
• ... a habilidade de suportar dificuldades.
9.
Capacidade
Se alguém tem uma capacidade particular, a
capacidade de algo, ou a capacidade de fazer algo,
eles têm as qualidades necessárias para fazê-lo.
Capacidade é uma palavra mais formal do que a
habilidade.
• ... sua capacidade para o trabalho duro.
• ... sua capacidade de ver o ponto de vista da outra
pessoa.
10.
Capabilidade
É a quantidade de trabalho que uma pessoal ou
processo podem fazer e quão bem podem fazê-lo.
... um trabalho que foi além da capabilidade de um
homem.
... idéias do diretor da capabilidade do ator.
12.
Principais processos de uma
empresa
Processos
Primários
Processos de
Suporte
Processos de
Gerenciamento
13.
Principais processos de uma
empresa
Fonte: CBoK
14.
Diagnóstico e Análise de
Processos.
Fonte: Cbok
15.
Cinco Princípios - Lean
Valor:
Definido
pelo cliente final.
Cadeia (ou Fluxo) de Valor:
Identificação do
conjunto de
atividades
necessárias para
entregar um
produto ou
serviço.
Fluxo Contínuo:
Uma das fases
mais difíceis do
processo.
Produção Puxada:
Nada deve ser
produzido até
que o cliente
final demande.
Perfeição:
Buscar
continuamente a
perfeição através
da criação de
valor.
Fonte: Princípios Lean e os Sete Desperdícios: uma forma de reduzir custos
Qualidade Brasil - O seu portal brasileiro de Gestão
16.
Cinco Princípios - Lean
• os que geram valor para
o cliente final;
• os que não geram mas
são necessários;
• os que realmente não
agregam qualquer valor.
Existem
três tipos
de
processos:
17.
Sete desperdícios - Lean
Espera ou Tempo Ocioso;
Movimentação de Pessoas;
Excesso de Processamento;
Estoque ou Inventário;
Movimentação de Itens;
Excesso de Produção;
Reparar defeitos ou re-trabalho.
18.
Elementos fundamentais
MFV - Lean
Caixas de processo
1. Tempo de Espera (TE)
2. % Completo e Correto (CC)
3. Tempo de processamento (TP)
4. Tempo de interrupção (TI)
5. Lead Time (LT)
6. Número de Pessoas envolvidas (P)
19.
Caixas de processo
O que?
(Definição da etapa)
Quem?
(Indivíduo, área)
Como faz?
(Detalhes, se necessário)
TP =
TI =
LT =
CC =
P =
20.
Diagnóstico e Análise de Processos.
Fonte: http://upload.wikimedia.org
21.
PDCA
• Treine
• Execute
• Avalie os Resultados
• Acompanhe os
Indicadores (Drivers
and Outcomes)
• Resgate as lições
anteriores
• Defina os Papéis e
Responsabilidades
• Especifique e Planeje
• Registre as lições
aprendidas
• Gestão do
conhecimento
MELHORE PLANEJE
IMPLEMENTEVERIFIQUE
22.
DMAIC – SEIS SIGMA
Definir
Medir
AnalisarMelhorar
Controlar
(aprender)
23.
DMADV – DESIGN FOR SEIS
SIGMA
Definir
Medir
AnalisarDesenhar
Verificar
24.
Conceito de qualidade
Totalidade das funcionalidades e características inerentes ou
associadas ao produto, pessoa, processo, serviço e/ou sistema
que confirme sua habilidade de alcançar as expectativas ou
satisfazer as necessidades estabelecidas, requisitos ou
especificações.
26.
GURUS DA QUALIDADE
A era moderna de gerência da qualidade foi anunciada por
alguns novos pensadores. Entre eles merecem destaque
Deming, Crosby, Feigenbaum, Ishikawa, Juran e Taguchi. Esses
educadores, autores e consultores trabalharam com indústrias
para ajudar as empresas em sua trilha para a elaboração dos
programas de melhoria da qualidade.
27.
Walter Andrew Shewhart
18/03/1891 - 11/03/1967
• “Pai do CEP”;
• “Pai do PDCA ou Círculo de Shewhart”;
• Definiu que para gerenciar um projeto de forma econômica,
basta mantê-lo sobre controle estatístico, onde as variações
são devidas apenas às causas comuns .
• Os limites de variação são definidos e só há necessidade de
intervir no processo quando os pontos da carta estiverem fora
dos limites especificados. As cartas de Shewhart foram
levadas para o Japão por Deming.
28.
William Edwards Deming
14/10/1900 - 20/12/1993
• Professor da Universidade de Nova Iorque, viajou
para o Japão depois da segunda Guerra Mundial a
pedido do governo Japonês para ajudar suas
indústrias a melhorar sua produtividade e qualidade;
• Estatístico e consultor
• Defendeu no Japão que problemas de qualidade não
partiam do trabalhador e sim de deficiências que não
estavam em sua alçada e sim da Gerência;
• A partir disso foram providenciados todos os recursos
necessários para a melhoria do padrão de qualidade;
29.
William Edwards Deming
• Compartilhou com os japoneses a “reação em cadeia”, ou
seja com a melhoria da qualidade reduziam-se custos
(retrabalho, atrasos, melhor uso dos equipamentos) e
aumentava-se a produtividade;
• Conceito de produzir 100% do produto com qualidade,
eliminando totalmente os desperdícios de material e trabalho.
• Em 1951 o governo Japonês criou o Prêmio Deming para
inovação na gerência da qualidade para ser concedido
anualmente para a empresa destaque no setor de programas
de gerência da qualidade;
• Em 1980 as empresas americanas buscaram a assistência
de Deming para estabelecer programas de melhoria da
qualidade em suas fábricas;
• Escreveu os 14 princípios da qualidade de Deming que
serviram de base para a transformação da indústria
30.
1. Estabelecer a constância de propósito de melhorar o produto e
o serviço;
2. Adotar uma nova filosofia. A Gerência deve assumir suas
responsabilidades e assumir a liderança da mudança;
3. Acabar com a dependência da inspeção em massa;
4. Cessar a prática de comprar apenas com base no preço;
5. Melhorar sempre e constantemente o sistema de produção e
serviço;
6. Instituir o treinamento no serviço;
7. Instituir a liderança.
14 Princípios da Qualidade
31.
8. Afastar o medo, para que todos possam trabalhar eficazmente pela empresa;
9. Eliminar as barreiras entre os departamentos;
10. Eliminar os slogans, exortações e metas para os empregados, pedindo zero
defeito e níveis mais altos de produtividade. Em vez de exortações, a
administração deve dar o exemplo, tomando as medidas necessárias;
11. Eliminar as cotas numéricas no chão de fábrica;
12. Remover as barreiras que impedem ao trabalhador sentir orgulho pela tarefa
bem feita;
13. Instituir sólido programa de educação e auto aprimoramento;
14. Agir no sentido de concretizar a transformação.
14 Princípios da Qualidade
32.
7 Doenças Mortais
Falta de constância de propósito da melhoria contínua como um
parâmetro de operação.
Dar demasiado ênfase no curto prazo.
Avaliação de resultados individuais.
Mobilidade excessiva da gerência.
Foco da organização apenas em problemas tangíveis.
Gastos médicos excessivos.
Gastos excessivos com despesas jurídicas.
33.
Joseph Moses Juran
• 24/12/1904 – 28/02/2008
• “Pai da Qualidade”;
• Juntamente com W. Edwards Deming, é considerado o pai da
revolução da qualidade no Japão e um dos colaboradores na sua
transformação em potência mundial;
• Expandiu o princípio de Pareto, proposto por Vilfredo Pareto em
1941 para a esfera organizacional.
34.
Trilogia de Juran
Planejamento Controle Melhoria
• Estabelecer metas;
• Identificar clientes;
• Determinar Necessidade
dos clientes;
• Desenvolver
Funcionalidades;
• Desenvolver Processos;
• Estabelecer controles do
processo;
• Transferir os planos para
os operadores.
• Determinar o que será
controlado;
• Medir o desempenho
real;
• Comparar o desempenho
real com as metas e
objetivos;
• Agir sobre a diferença;
• Continuar a medir para
manter o desempenho.
• Determinar o que é
necessário para melhorar
continuamente a
qualidade;
• Definir projetos de
melhoria e seus
responsáveis;
• Fornecer recursos;
• Estabelecer controles
para manter ganhos.
35.
Kaoru Ishikawa
• 1915 -1989.
• Traduziu, integrou e expandiu os conceitos de gerenciamento do
Dr. William Edwards Deming e do Dr. Joseph Moses Juran para o
sistema japonês;
• Criou os Círculos de Controle da Qualidade;
• "Praticar um bom controle de qualidade é desenvolver, projetar,
produzir e comercializar um produto de qualidade que é mais
econômico, mais útil e sempre satisfatório para o consumidor“
• Primeiro a usar o conceito do Controle de Qualidade Total;
• 7 ferramentas de Ishikawa.
36.
Kaoru Ishikawa
• A qualidade começa e termina com a educação;
• Elimine a causa raiz e não os sintomas;
• O controle de qualidade é uma responsabilidade de todos os
trabalhadores de todas a divisões;
• Não confunda os meios com os objetivos;
• Priorize a qualidade e fixe suas perspectivas de lucro no longo
prazo;
• O marketing é a entrada e a saída da qualidade;
• A alta gerência não deve mostrar reações negativas quando os
fatos forem apresentados pelos seus subordinados.
37.
As 7 ferramentas de Ishikawa
1. Gráficos de Dispersão;
2. Diagrama de Controle;
3. Folha de Verificação;
4. Diagrama de Ishikawa;
5. Histograma;
6. Fluxograma;
7. Diagrama de Pareto.
38.
Shigeo Shingo
• 08/01/1909 – 14/11/1990
• Seus estudos o levaram ao desenvolvimento do Sistema
Toyota - em conjunto com Taiichi Ohno, e do SMED (Single
Minute Exchange of Die) por ele concebido.
• Além disso, criou e formalizou o Sistema de Controle de
Qualidade Zero, o qual ressalta a aplicação dos Poka-Yoke,
também criado por Shingo.
Fonte: Os Gurus da Qualidade
Qualidade Brasil - O seu portal brasileiro de Gestão
39.
Shigeo Shingo
O Poka-yoke, um sistema de inspeção na fonte, envolve o controle de produtos e suas
características em si ou do seu processo de obtenção, de modo a minimizar-se a ocorrência de
erros através de ações simples. O método pode ser dividido nas seguintes fases:
• Detecção: busca identificar o erro antes que este se torne um defeito.
• Minimização: busca minimizar o efeito do erro.
• Facilitação: busca adoção de técnicas que facilitem a execução das tarefas nos processos de
manufatura ou no fornecimento de serviços.
• Prevenção: busca ações para impedir que o erro ocorra.
• Substituição: busca substituir processos ou sistemas por outros mais consistentes.
• Eliminação: busca a eliminação da possibilidade de ocorrência de erros pelo redesenho do
produto, do processo de obtenção ou da prestação de serviços.
Exemplos: Tomada 3 pinos, caixas eletrônicos, disquete, USB, etc.
Fonte: http://www.qualidadebrasil.com.br/
40.
Armand Vallin Feigenbaum
• 06/04/1922 – 13/11/2014
• Introduziu o termo Controle de Qualidade Total - TQC nos Estados Unidos;
• “A qualidade total significa ser guiado para a excelência, em vez de ser
guiado pelos defeitos” (Brocka & Brocka, 1994).
• Defende que é o cliente externo que tem a palavra final e os fatores que
afetam a qualidade podem ser divididos em duas categorias distintas:
• Tecnológicos: máquinas, materiais, insumos e processos;
• Humanos: tempo e pessoal (considerados por Feigenbaum como os mais
importantes).
41.
Armand Vallin Feigenbaum
1. Qualidade é um processo que afeta toda a empresa;
2. Qualidade é o que o cliente diz que é;
3. Qualidade e custo são uma soma, não uma diferença;
4. Qualidade requer constante empenho individual e das equipes;
5. Qualidade é uma forma de gestão que exige liderança contínua;
6. Qualidade e inovação são mutuamente dependentes;
7. Qualidade é uma ética e representa a busca pela excelência;
8. Qualidade requer melhoria contínua;
9. Qualidade é o melhor caminho para a produtividade;
10. Qualidade requer o envolvimento de clientes e fornecedores.
42.
Genichi Taguchi
• 01/01/1924 – 02/06/2012
• “Pai da engenharia da qualidade”;
• QFD (Quality Function Deployment ou Desdobramento da Função Qualidade);
• A qualidade está relacionada com a perda financeira gerada na sociedade por
um produto durante seu ciclo de vida;
• A baixa qualidade representa uma perda adicional para o consumidor durante
o uso do produto. Nesse sentido um dos objetivos da engenharia da qualidade
é reduzir a perda total para o cliente;
• A produção deve ser planejada para minimizar a perda da qualidade ou o
custo. Sem se controlar o processo, não é possível controlar a qualidade de
um produto.
44.
Philip Bayard Crosby
• 18/06/1926 – 18/08/2001
• Qualidade não custa caro, o que custa caro é a falta da qualidade;
• A qualidade é gratuita e gera lucro;
• Quatro princípios para gestão da qualidade:
• Qualidade é “conformidade com os requisitos”. Os requisitos são o que o
cliente diz que eles são;
• Qualidade vem da prevenção. É mais difícil corrigir um problema que
preveni-lo;
• O padrão de desempenho é “0 defeitos”;
• A medida da qualidade é o preço da não conformidade (preço do
cumprimento + preço do não cumprimento);
• Avaliação de Maturidade.
45.
Philip Bayard Crosby
14 Passos para melhoria da qualidade
1. Formalizar o compromisso da alta
direção;
2. Formar equipes de melhoria da
qualidade;
3. Determinar o nível atual da qualidade;
4. Estimar o custo das não
conformidades;
5. Buscar o comprometimento de todos;
6. Identificar oportunidades de melhoria;
7. Planejar para o zero defeitos;
8. Capacitar a todos;
9. Realizar o dia do zero defeitos;
10. Converter compromissos em metas;
11. Remover as causas do erro;
12. Implantar um programa de
reconhecimento;
13. Realizar reuniões de
acompanhamento;
14. Fazer tudo novamente.
46.
Fundamentos da Excelência
Pensamento
sistêmico
Atuação em rede
Aprendizado
organizacional
Inovação
Agilidade
Liderança
transformadora
Olhar para o
futuro
Conhecimento
sobre clientes e
mercados
Responsabilidade
social
Valorização das
pessoas e da
cultura
Decisões
fundamentadas
Orientação por
processos
Geração de valor
47.
Trabalho 1
• Desenvolver o plano de gestão da qualidade;
• Especificação do produto do projeto;
• Especificação dos componentes do projeto.
48.
Trabalho 2
Plano de
Gestão da
Qualidade
• Introdução
• Procedimento de Gestão de
Qualidade
• Ferramentas e Técnicas
• Registros
• Relatórios
• Momento das Atividades de
Gestão de Qualidade
• Funções e Responsabilidades
49.
Exercício
Debate: Qualidade, Produto e cliente.
Exercício em sala de aula – Requisitos do Produto
50.
Especificação do Produto
1. Finalidade do Produto
2. Composição
3. Derivação
4. Habilidades de
Desenvolvimento Exigidas
5. Expectativas de qualidade dos
Clientes
6. Critérios de Aceitação
7. Tolerâncias de Níveis de
Qualidade do Projeto
8. Método de Aceitação
9. Responsabilidades de
Aceitação
10. Pessoas ou habilidades
necessárias para
• Revisar o Produto
• Testar o Produto
• Aprovar o Produto
51.
Especificação dos componentes
1. Propósito
2. Composição
3. Derivação
4. Formato e Apresentação
5. Habilidades de Desenvolvimento
Exigidas
6. Critérios de Qualidade
7. Tolerância de Qualidade
8. Método de Qualidade
9. Habilidades de Qualidade
Exigidas
10. Responsabilidades de Qualidade
54.
Sobreposição de processos de GP
Fonte: Manual Gestão Projetos STJ
55.
Gestão Corporativa ou do Programa
Projeto
Estágio
Pacote de
Trabalho
Conselho do Projeto
Usuário
Sênior
Usuário
Sênior
Usuário
Sênior
Garantia do
Projeto
Líder do
Projeto
Suporte do
Projeto
Coordenadores
de Equipes
Autoridade de
Mudança
56.
Matriz de Benefícios
Projeto
Entrega do
Projeto
Benefício
Intermediário
Mudança Benefício
Objetivos
Estratégicos
58.
Temas para Gestão de Projetos
Projeto
Plano de
Negócios
Organização
Qualidade
Plano
Mudança
Progresso
Por quê?
Quem?
O quê?
Como?
Quanto?
Quando?
Qual o
Impacto?
Onde estamos agora?
Para onde estamos indo?
Devemos Continuar?
59.
Os três interesses do projeto
Projeto
Fornecedor
Usuário
Negócio
60.
Áreas de tolerância
Tolerâncias
no nível do
projeto
Tolerâncias
no nível do
estágio
Tolerâncias
no nível do
Pacote de
Trabalho
Tolerâncias
no nível do
produto
Tempo
Quantidade (+/-) de tempo nas datas de conclusão planejadas.
Plano de projeto Plano de Estágio Pacote de trabalho NA
Custo
Quantidade (+/-) de orçamento planejado.
Plano de projeto Plano de Estágio Pacote de trabalho NA
Escopo
Variação permitida do escopo da solução de um projeto; por exemplo,
priorização de requisitos MoSCoW (Deve ter, Deveria ter, Poderia ter,
Não terá agora).
Plano de projeto Plano de Estágio Pacote de trabalho NA
Risco
Limite sobre o valor agregado de ameaças (por ex. valor monetário
esperado a ser mantido menor que 10% do orçamento do plano);
Limite sobre qualquer ameaça individual (por ex. uma ameaça ao
serviço operacional).
Estratégia de
Gerenciamento de
Riscos
Plano de Estágio Pacote de trabalho NA
Qualidade
Definir objetivos de qualidade em termos de intervalos; por exemplo,
um produto que pesa 300g +/- 10g.
Descrição do Produto
do Projeto
NA NA
Descrição de
Componentes
Benefícios
Definir benefícios planejados em termos de intervalos; por exemplo,
para alcançar uma economia mínima de 5% por filial, com média de
7% em todas as filiais.
Plano de Negócios NA NA NA
62.
Princípios – Projetos
Justificar-se continuamente para o negócio;
Aprender com a experiência;
Definir papéis e responsabilidades;
Gerenciar por estágios;
Gerenciar por exceções;
Foco no produto;
Customizar a metodologia ao projeto.
65.
Conhecimento Tácito
Centrado em ações;
Apoia em sinais corporais palpáveis conforme interage com o meio ambiente;
Pertence a indivíduos ou grupos selecionados;
A organização não consegue multiplicar seu valor;
Limita a amplificação do conhecimento;
Torna a organização incapaz de gerar novos conhecimentos.
66.
Conhecimento Explícito
Se manifesta por meio de linguagem, de símbolos, objetos e artefatos;
Quando se torna explicito oferece um foco para reflexão conjunta;
Então torna-se possível distribuir e debater o conhecimento;
Os processos decisórios muitas vezes fazem uso do conhecimento formal para
justificar persuadir e explicar a escolha ou rejeição de um determinado curso de
ação.
67.
Tipos de relatórios
Ponto de
Controle
Final de
Estágio
Exceção
Destaques Questões
Lições
Aprendidas
Descrição
do Status do
Produto
69.
Evolução do planejamento e controle ao
longo do tempo
Governança
Competitiva
• Pressões ext. e
int. exigindo
melhores
práticas
• Ir Além da
legalidade e
ética
• Garantir a
presença da
empresa no
jogo
competitivo
global.
2010 em
diante
Governança
coorporativa
• Corporações
dirigidas por
executivos
contratados
• Conflito de
agência
• Nova Categoria
de
concentração
de poder;
investidores
institucionais
Anos 2000
Gestão
Estratégica
• Flexibilidade
• Ênfase na
informação e
conhecimento
• Integração de
processos,
pessoas e
recursos
Anos 90
Planejamento
Estratégico
• Pensamento
Estratégico
• Análise das
mudanças de
ambientes
• Análise de
forças e
fraquezas
Anos 80
Planejamento
a Longo
Prazo
• Projeção de
tendências
• Análise de
lacunas
Anos 50 e 60
Controle
Financeiro
• Orçamento
anual
Anos 30 e 40
Cumprir o orçamento Projetar o futuro
Definir a
Estratégia
Integrar
Planejamento e
Controle
Controlar quem
controla
Impacto na
competitividade
Orientado pela
disponibilidade
financeira
Não previsão
de mudanças
Dissociação
entre
planejamento
e controle
Maior
complexidade
de abordagem
Pressão
crescente dos
stakeholders
Deslocamento
eixo
econômico
Fonte: Sardemberg, 2013; adaptado de Tavares, 2000
70.
Passado Futuro
GP como objetivo em si mesmo GP para alcançar os objetivos
Auditoria / Dirigido pela equipe
Conselho de administração e
gerenciamento orientado
Baseado em regras Baseado em princípios
Sistemas de prateleira Feito sob medida
Foco no controle rígido Foco nos aspectos humanos e sociais
Focado só em ameaças Focado também em oportunidades
Artificialmente implementado Organicamente implementado
Autônomo / Fixado Integrado / Incorporado
Estático / Desatualizado Dinâmico / Evoluindo
Gera custos Gera resultados / Cria valor
Abandonado Apoiado
73.
GP como Organização Temporária
Entrega de Produtos
Time especialista 1 Time especialista 2
Gerência do Projeto
Gerente do Projeto Garantia da Qualidade Autoridade de Mudança
Alta Direção
Cliente Sênior Executivo Fornecedor Sênior
74.
Executivo
Gestor de
Projetos
Planejador
Equipe de Planejamento
75.
O que é governança
Sistema pelo qual as organizações são dirigidas, monitoradas
e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre
proprietários, conselho de administração, diretoria e órgãos de
controle.
As boas práticas de governança corporativa convertem
princípios em recomendações objetivas, alinhando interesses
com a finalidade de preservar e otimizar o valor da
organização, facilitando seu acesso ao capital e contribuindo
para a sua longevidade.
Fonte: IBGC
76.
Governança
Governança Corporativa -
Atividades
Gestão de Projetos - Atividades
1. Direcionamento Programa
2.Patrocínio Projeto
3. Eficácia GP
Divulgação e Relatórios
77.
Governança Corporativa (OCDE)
Um conjunto de relações entre a gestão de uma empresa,
seu conselho, seus acionistas e outras partes interessadas.
A governança
corporativa
também fornece a
estrutura através
da qual:
Os objetivos da empresa são
definidos;
Os meios de alcançar esses objetivos
e monitorar o desempenho são
determinados.
Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico
78.
Fonte: The Management of Project Management - http://www.mosaicprojects.com.au/Resources_Papers_162.html
79.
Governança em Projetos
Organização
Governança
Corporativa
Governança
de GP
Gerenciamento
de Projetos
(GP)
Fonte: Association for Project Management - APM
80.
Governança em Projetos
Perspectiva clássica de gerenciamento:
Tempo, qualidade e custo.
Fatores que têm impactado no sucesso dos Projetos:
• Entrega de benefícios:
• Aceitação pública;
• Sustentabilidade.
Mas que normalmente não são de
responsabilidade do gerente projeto!!!!
81.
. . . ou simplesmente como você:
Envolve pessoas com interesses legítimos.
Controla o que faz;
Faz o que faz;
Aprova o que faz;
82.
Conselho do Programa
Ambiente de Projeto
Responsável Sênior
Gestor do Programa
Gestor de Mudança
do Negócio
Conselho do Projeto
Líder do Projeto
Time do Projeto
Líder do Projeto
Time do Projeto
Conselho do Projeto
Líder do Projeto
Time do Projeto
Direcionamento
estratégico e suporte de
governança
Gestor do programa
como proprietário do
projeto
Usuário Sênior no
Conselho do
Projeto
Integrando organizações de projeto
83.
Atribuições do Conselho do Projeto
Ser responsável pelo Projeto
Fornecer uma orientação única
Delegar de forma eficaz
Facilitar a integração interfuncional
Alocar recursos
Assegurar efetiva tomada de decisão
Apoiar o Líder do Projeto
Garantir a efetividade da comunicação
84.
Tradicional x Adaptativo
Abordagem Gerenciamento de projetos Tradicional Gerenciamento de projetos
adaptativo
Meta do Projeto Fazer com que o trabalho seja feito no tempo
programado, dentro do orçamento e dentro dos
requisitos
Obter resultados de negócios,
satisfazer critérios múltiplos
Plano do Projeto Um conjunto de atividades que são executadas
como planejadas para satisfazer a restrição
tripla
Uma organização é um processo
para alcançar as metas
esperadas e os resultados de
negócios
Planejamento Planejar uma única vez no início do projeto. Planejar no inicio e replanejar
quando necessário.
Abordagem
gerencial
Rígida, focada no plano inicial. Flexível, mutável, adaptativa.
Trabalho do
Projeto
Previsível, certo, linear, simples Imprevisível, incerto, não-linear,
complexo.
85.
Tradicional x Adaptativo
Abordagem Gerenciamento de projetos Tradicional Gerenciamento de projetos
adaptativo
Efeito Ambiental Mínimo, desenvencilha-se após o
lançamento do projeto
Afeta o projeto durante toda a
sua execução.
Controle do
Projeto
Identifica os desvios do plano e coloca as
coisas de volta nos trilhos
Identifica as mudanças no
ambiente e ajusta o plano de
acordo
Distinção Todos os projetos são iguais Projetos diferem
Estilo Gerencial Tamanho único Abordagem adaptativa; um
tamanho não serve para todos
86.
Especificação do Produto do
Projeto
1. Finalidade do Produto
2. Composição
3. Derivação
4. Habilidades de Desenvolvimento
Exigidas
5. Expectativas de qualidade dos
Clientes
6. Critérios de Aceitação
7. Tolerâncias de Níveis de Qualidade
do Projeto
8. Método de Aceitação
9. Responsabilidades de Aceitação
10. Pessoas ou habilidades necessárias
para:
• Revisar o Produto;
• Testar o Produto;
• Aprovar o Produto.
90.
Gerenciamento da
qualidade do projeto
Planejar o
Gerenciamento
Realizar a Garantia
da qualidade
Controlar a
qualidade
Visão PMBoK
91.
Planejar o gerenciamento da qualidade
Entradas
• Plano de
gerenciamento do
projeto
• Registro de Partes
interessadas
• Registro dos Riscos
• Documentação dos
requisitos
• Fatores ambientais
da empresa
• Ativos e processos
Organizacionais
Ferramentas e
Técnicas
• Análise custo-benefício
• Custo da qualidade
• Sete Ferramentas
básicas da qualidade
• Benchmarking
• Projeto de Experimentos
• Amostragem estatística
• Ferramentas adicionais
de planejamento da
qualidade
• Reuniões
Saídas
• Plano de
gerenciamento da
qualidade
• Plano de melhorias no
processo
• Métricas de qualidade
• Listas de verificação da
qualidade
• Atualização nos
documentos do projeto
92.
Plano de
gerenciamento do
projeto
Registro das partes
interessadas
Registro de Riscos
Documentação dos
requisitos
Processos organizacionais
Fatores ambientais da
Empresa
Planejar o
Gerenciamento da
Qualidade
Identificar
Riscos
Documentos do Projeto
Gerenciamento da
Qualidade do Projeto
Realizar a
Garantia da
Qualidade
Controlar a
Qualidade
Plano de melhorias no processo
Plano de Gerenciamento da Qualidade
Métricas de Qualidade
Lista de verificação da qualidade
93.
Realizar a garantia da qualidade
Entradas
• Plano de
gerenciamento da
qualidade;
• Plano de melhorias no
processo;
• Métricas da qualidade;
• Medições do controle
da qualidade;
• Documentos do
Projeto.
Ferramentas e
Técnicas
• Ferramentas de
mudança;
• Atualizações no plano
de gerenciamento do
projeto;
• Atualizações nos
documentos do
projeto;
• Atualizações nos
ativos de processos
organizacionais;
Saídas
• Solicitações de
mudança;
• Atualizações no plano
de gerenciamento do
projeto;
• Atualizações nos
ativos de processos
organizacionais
94.
Documentos do
Projeto
Realizar a garantia
da qualidade
Realizar o controle
integrado de
mudanças
Desenvolver o plano
de gerenciamento do
projeto
Gerenciamento da Qualidade do
Projeto
Realizar a Garantia da
Qualidade
Controlar a
Qualidade
Ativos de processos
organizacionais atualizados.
Documentos do
Projeto atualizados
Plano de gerenciamento da
qualidade
Plano de Melhorias no
processo
Métricas de qualidade
Medições de controle
de qualidade
95.
Controlar a qualidade
Entradas
• Plano de gerenciamento do
projeto
• Métricas de qualidade
• Listas de verificação da
qualidade
• Dados de desempenho do
trabalho
• Solicitações de mudança
aprovadas
• Entregas
• Documentos do projeto
• Ativos de processos
organizacionais
Ferramentas e
Técnicas
• Sete ferramentas
básicas da qualidade
• Amostragem estatística
• Inspeção
• Análise das solicitações
de mudança aprovadas
Saídas
• Medições do controle da
qualidade
• Alterações validadas
• Entregas verificadas
• Informações sobre o
desempenho do trabalho
• Solicitações de mudança
• Atualizações no plano de
gerenciamento do projeto
• Atualizações nos
documentos do projeto
• Atualizações nos ativos de
processos organizacionais
96.
Plano de gerenciamento do
projeto
Entregas
Dados de desempenho do
projeto
Registro de Riscos
Solicitações de Mudança
Aprovadas
Documentos do projeto
Controlar a
qualidade
Realizar controle de
mudanças
Mudanças validadas
Informações sobre o
desempenho do trabalho
Gerenciamento da Qualidade
do Projeto
Planejar o
Gerenciamento da
qualidade
Realizar a
Garantia da
Qualidade Ativos de processos
atualizados
Ativos de processos
organizacionais
Documentos do projeto
atualizados
Validar o escopo
97.
Visão NBC
Possíveis passos do processo
1. Desenvolver o plano de qualidade.
2. Selecionar, desenvolver e testar:
Protótipos/modelos;
Versões;
Documentação.
3. Obter a aprovação, desenvolver e testar a versão final.
4. Executar a garantia e o controle da qualidade.
5. Executar os testes, a documentação e buscar a aprovação para os resultados.
6. Recomendar e aplicar ações corretivas e relatar as ações para se eliminar os
defeitos.
7. Documentar as lições aprendidas e aplicá-las a novos projetos.
98.
Tópicos abordados
• Desenvolvimento (design) com ajuda do computador, uso de protótipos,
modelagem e testes;
• Métodos de detecção de defeitos e métodos de reparos de defeitos;
• Eficácia e custos do gerenciamento da qualidade;
• Métrica;
• Gerenciamento da qualidade do processo;
• Gerenciamento da qualidade do produto;
• Procedimentos operacionais padrões;
• Controle da versão.
99.
Relacionamento
• Sucesso no
gerenciamento do projeto
• Partes interessadas
• Objetivos e requisitos do
projeto
• Riscos: oportunidades e
ameaças
• Resolução de problemas
• Aquisições e contratos
• Controle e reporte
• Informação e
documentação
• Abertura
• Orientação para
resultados
• Aconselhamento
• Negociação
• Confiabilidade
• Valores
• Ética
• Implementação de PPP
• Organização permanente
• Negócio
• Sistemas, produtos e
tecnologias
• Saúde, meio ambiente e
segurança
• Finanças e contabilidade
101.
Objetivos da gestão da qualidade
em projetos
Definir e implementar os meios pelos quais o projeto irá criar
e verificar os produtos que são adequados à finalidade do
escopo.
Abordagem
para
garantir
que os
produtos do
projeto:
Satisfaçam as expectativas do negócio
Permitam que os benefícios desejados sejam
alcançados posteriormente.
102.
Objetivos da qualidade
• Assegurar que os produtos do projeto:
• Forneçam compreensão explícita do que o projeto irá criar - escopo;
• Critérios pelos quais os produtos serão avaliados – qualidade;
Sem este entendimento o projeto estaria exposto a grandes
riscos (disputas de aceitação, retrabalho, mudança não
controlada, insatisfação do usuário)
que poderia enfraquecer ou invalidar o negócio.
104.
Produto
Também pode ser uma
pessoa, processo,
serviços e/ou sistemas,
sendo assim o foco da
qualidade está na
habilidade de um
produto satisfazer seus
requisitos.
105.
Qualidade em projetos
Abordagem da qualidade com foco em
produtos exige a sistematização de
atividades para:
• Identificar o produto do projeto e seus
componentes;
• Defini-los nas especificações;
• Implementar e acompanhar os métodos de
qualidade empregados durante todo o projeto.
106.
Qualidade em projetos
Se subestimarmos ou omitirmos as atividades de
gestão da qualidade no projeto estaremos suscetíveis
à derrapagens, gastos excessivos e resultados de baixa
qualidade.
O tema qualidade aborda os métodos de qualidade e as
responsabilidades, não apenas para a especificação,
desenvolvimento e homologação dos produtos do
projeto, mas também para a gestão do projeto.
107.
Qualidade em projetos
A qualidade abrange também a implementação da
melhoria contínua durante o projeto:
Procurando maneiras de introduzir maior eficiência
e eficácia na gestão dos projetos e dos
produtos;
Capturar e agir sobre as lições aprendidas
contribui para alcançar a melhoria contínua.
108.
Definição de qualidade
“Conjunto de características e funcionalidades intrínsecas ou
atribuídas a um produto, pessoa, processo, serviço e/ou
sistema que lhe conferem a capacidade de atender às
expectativas ou satisfazer às necessidades declaradas,
requisitos ou especificações.” ABNT NBR ISO 9001
109.
Sistema de gestão da qualidade
Gestão da qualidade é
definida como as atividades
coordenadas para dirigir e
controlar uma organização
no que diz respeito à
qualidade.
No contexto do projeto, é
frequente o caso de mais de
uma organização estar
envolvida no projeto (cliente
e fornecedor) e cada um
pode ter seu próprio sistema
de gestão da qualidade.
O projeto tem uma única
organização patrocinadora,
ou faz parte de um programa.
Normalmente apenas um dos
sistemas de qualidade de
organizações externas é
utilizado no projeto.
110.
Planejamento da qualidade
Diz respeito à definição dos produtos exigidos no
projeto, com seus respectivos critérios de qualidade, métodos
de qualidade (incluindo o esforço necessário para o controle
de qualidade e aceitação do produto) e as responsabilidades de
qualidade das pessoas envolvidas.
111.
O controle de qualidade
Centra-se sobre as técnicas e atividades
operacionais usadas por aqueles envolvidos
no projeto para:
• Cumprir os requisitos de qualidade (Ex. inspeções de
qualidade ou testes);
• Identificar meios de eliminar as causas de
desempenho insatisfatório (Ex. introduzindo melhorias
de processo resultado das lições aprendidas).
112.
Garantia da qualidade
É uma boa prática que seja independente da equipe de
gerenciamento do projeto;
Fornece uma verificação de que a direção e gerenciamento
do projeto são adequados à natureza do projeto e atende às
diretivas e padrões da gerência corporativa ou do programa.
Fornece confiança às partes interessadas do projeto de que
os requisitos necessários de qualidade podem ser
cumpridos.
113.
Garantia da qualidade
O termo
garantia de
qualidade é
usado em
dois sentidos:
• Como a função, dentro de uma
organização, que estabelece e mantém o
sistema de gestão da qualidade;
• Como a atividade de revisar a organização,
processos e/ou de produtos do projeto
para avaliar de forma independente se os
requisitos de qualidade serão satisfeitos.
Em ambos os sentidos, envolve contribuições que são independentes da equipe
de gerenciamento de projetos, enquanto que o planejamento e controle de
qualidade são realizados pelo projeto.
114.
Não confundir Garantia da Qualidade
com Garantia do Projeto
Garantia do
projeto
• Diz respeito à responsabilidade do Comitê do
Projeto em assegurar que o projeto seja conduzido
adequadamente sob todos os aspectos.
• Portanto, é uma responsabilidade da equipe de
gerenciamento do projeto.
• É independente do Gerente do Projeto.
Garantia da
qualidade
• É dependente do projeto
• É responsabilidade da gestão do projeto assegurar
que a garantia de qualidade adequada seja
aplicada..
115.
Garantia da qualidade
Garantia do Projeto Garantia da Qualidade
O que faz
Fornece garantia às partes interessadas do
projeto de que o projeto está sendo conduzido
adequadamente e apropriadamente.
Fornece garantia à organização corporativa ou do
programa de que o
projeto está em conformidade com
as diretivas e padrões da gerência corporativa ou
do programa.
Como diferem
Deve ser independente do Gerente e Suporte
do Projeto, Gerentes de Equipe Especialista e
equipes de projeto.
Realizado por uma equipe que não faz parte do
projeto (ou seja, não são membros da equipe de
gerenciamento do projeto).
Responsabilidade do Comitê Diretor do
Projeto, portanto, interna ao projeto.
Responsabilidade da gerência corporativa ou do
programa, portanto, externo ao projeto.
Como se
relacionam
Pode ser usada pelo Comitê Diretor do Projeto
como parte de seu regime de Garantia do
Projeto (por exemplo, garantia da qualidade
avaliada por pares).
A garantia da qualidade procura (ou exige) por
uma Garantia do Projeto eficaz como um dos
indicadores de que o projeto está sendo
conduzido adequadamente.
116.
Cliente Resposta do
Projeto
Expectativa
Qualidade
Critérios de
Aceitação
Cliente
Estratégia Gestão
da Qualidade.
Especificação
Componente
Componentes
de Qualidade
Critérios Qualidade
e Tolerância
Métodos Qualidade
Responsabilidades
de Qualidade
Registro
Qualidade
Produto
Especificação do
Produto
Anotações de
qualidade e
aprovação
Planejamentodaqualidade
Controleda
qualidade
117.
Estratégia de Gestão da Qualidade
Elaborada durante a Iniciação do Projeto
Aprovada pelo Comitê do Projeto
Contém propostas para atender as expectativas do cliente, qualidade e critérios de aceitação
Descreve como o SGQ será aplicado ao projeto
Define as normas de qualidade, procedimentos, técnicas e ferramentas que serão utilizadas
Indica as medidas de garantia de qualidade aplicadas (auditorias independentes)
Está sujeita a mudanças de controle ao longo do projeto.
118.
Responsáveis pela Qualidade
Produtor:
• Pessoa ou grupo responsável pela
elaboração de um produto ou componente.
Revisor:
• Pessoa ou um grupo independente do
produtor que avalia se o produto ou
componente corresponde às suas exigências,
tal como definido na sua especificação.
Aprovador:
• Pessoa ou grupo que identifica como
qualificado e autorizado um produto como
sendo completo e adequado à sua finalidade.
119.
Estratégia de Gerenciamento da Qualidade
é preparada durante o processo de iniciação do projeto e posteriormente aprovada pelo Comitê
Diretor do Projeto ou pelo Patrocinador.
é a proposta da equipe de gerenciamento do projeto em resposta às expectativas de qualidade
e critérios de aceitação estabelecidas pelo cliente.
descreve como os sistemas de gerenciamento de qualidade das organizações participantes
serão aplicados ao projeto e confirma todos os padrões, procedimentos, técnicas e ferramentas
de qualidade que serão usados durante o projeto.
onde modelos e padrões forem adaptados, essa adaptação também deverá ser descrita na
Estratégia de Gerenciamento da Qualidade para aprovação.
120.
Estratégia de Gerenciamento da Qualidade
Fornece um meio pelo qual os níveis de formalidade que serão aplicados aos planos e controles de
qualidade possam ser escalados e convencionados de acordo com as necessidades particulares do
projeto.
Deve-se definir os acordos para a garantia de qualidade incluindo auditorias independentes,
conforme exigido pelos sistemas de qualidade das organizações participantes.
As responsabilidades chave para qualidade devem ser definidas.
Onde já existe um sistema de gerenciamento de qualidade estabelecido para projetos, por exemplo,
em um programa, somente as medições específicas do projeto podem necessitar ser documentadas.
É mantida, sujeita ao controle de mudanças, durante toda a vida do projeto.
121.
Estratégia de Gerenciamento da Qualidade
A Estratégia de Gerenciamento da Qualidade é
usada para definir as técnicas e padrões de
qualidade a serem aplicados e as
responsabilidades por alcançar os níveis de
qualidade requeridos.
122.
Estratégia de Gerenciamento da Qualidade -
Derivação
Diretoria de projeto
Sumário do Projeto:
Estrutura da equipe de gerenciamento do projeto (papéis e responsabilidades)
Descrição do Produto do Projeto (expectativas de qualidade do cliente e critérios de aceitação)
Padrões organizacionais
Sistema de Gerenciamento da Qualidade dos clientes e fornecedores
Requisitos de gerenciamento de configuração
Requisitos de controle de mudanças
Estratégias corporativas ou do programa
Seminários mediados e conversas informais.
123.
Estratégia de Gerenciamento da Qualidade -
Formato e apresentação
Documento isolado
Seção do Plano do Projeto
Inserção em uma ferramenta de
gerenciamento de projeto
124.
Estratégia de Gerenciamento da Qualidade - Critérios
de qualidade
Define claramente como as expectativas de qualidade do cliente serão alcançadas
As maneiras definidas são suficientes para alcançar a qualidade necessária
As responsabilidades relativas a qualidade são definidas até um nível independente do projeto
e do Gerente de Projeto
Está em conformidade com os sistemas de gerenciamento da qualidade de clientes e
fornecedores
Está de acordo com a política de qualidade corporativa ou do programa
As abordagens de garantia da qualidade do projeto são adequadas aos padrões selecionados.
125.
Planejamento da qualidade
Deve fornecer uma base segura para que:
o Board acerte sobre:
• as expectativas gerais de
qualidade;
• os produtos exigidos associados
aos seus critérios de qualidade;
• os meios pelos quais a qualidade
será alcançada e avaliada;
• os critérios de aceitação pelos
quais o produto do projeto será
julgado;
a formalização destes
acordos não sejam
ambíguos;
seja estabelecida uma linha
de base eficiente para os
controles de qualidade do
projeto.
126.
O planejamento da qualidade inclui:
Entender as expectativas de
qualidade do cliente
Definir critérios de aceitação
do projeto
Documentar as expectativas
do cliente, qualidade e
critérios de aceitação do
projeto na descrição do
produto do projeto
Formular uma Estratégia (ou
plano) de Gerenciamento da
Qualidade
Escrever especificações
claras e que contenham
critérios de qualidade,
tolerâncias de qualidade,
método de qualidade e
responsabilidade de
qualidade
Criar o registro de qualidade
127.
Expectativas de qualidade
do cliente
• É uma declaração sobre a qualidade esperada do produto do
projeto;
• Deve ser definida e acordada no início do projeto;
• São coletadas nas discussões com o cliente e depois são refinadas
para inclusão na especificação do produto do projeto.
128.
Expectativas de qualidade
do cliente
As
expectativas
de qualidade
do cliente
devem
abranger
• Os requisitos-chave de qualidade do
produto do projeto;
• Todos padrões e processos que
deverão ser aplicados para alcançar os
requisitos de qualidade especificados;
• Todas as medidas que poderão ser úteis
para avaliar se o produto do projeto
atende aos requisitos de qualidade.
129.
Os requisitos de qualidade chave guiarão a escolha da
solução e influenciarão as metas de desempenho para tempo,
custo, escopo, risco e benefícios do projeto.
130.
Critérios de aceitação
Formam uma lista com definições mensuráveis dos atributos necessários
para que as partes interessadas aceitem um produto ou componente.
Exemplos:
• custos de manutenção,
• capacidade,
• precisão,
• segurança.
Devem ser acordados entre o cliente e o fornecedor no inicio do projeto e
documentados como parte da descrição do produto do projeto.
131.
Critérios de aceitação
É importante reconhecer que pouco pode ser
entendido sobre o produto do projeto no início do
projeto. Por isso, os critérios de aceitação são
frequentemente refinados durante o processo de
planejamento do projeto e revisto ao final de cada
uma de suas etapas.
132.
Priorização dos critérios de
Aceitação
Use a técnica MoSCoW. Cada critério de aceitação
é avaliado como:
•Must have (precisa ter);
•Should have (deve ter);
•Could have (pode ter);
•Won't have for now (não terá por enquanto).
133.
Planejamento da Qualidade
Especificação
do produto do
projeto:
• Criado como parte da atividade inicial do
escopo e pode ser refinada durante o inicio
do projeto.
• Está sujeito a controle de mudanças formal e
deve ser verificado nos limites de estágios.
• É usado no encerramento do projeto como
parte da verificação de que o projeto foi
entregue dentro das expectativas e os
critérios de aceitação foram atendidos.
134.
Planejamento da Qualidade
A descrição do produto do projeto deve conter:
O propósito geral do produto
Sua composição (ou seja, o conjunto de produtos que deve
compreender)
As expectativas de qualidade do cliente
Critérios de aceitação, método e responsabilidades
Tolerâncias de qualidade no nível do projeto.
135.
Planejamento da qualidade
Especificação
dos
Componentes
• Criada para todos os componentes do
projeto
• Abrange o desenvolvimento, revisão e
aprovação
• Nível de detalhe suficiente para satisfazer as
expectativas de qualidade do cliente
• Deve indicar claramente quem precisa do
componente
• critérios, tolerâncias, métodos, competências
e responsabilidades exigidas.
136.
Controle de Qualidade
Obtido através da implementação, monitoramento e gravação dos
métodos de qualidade e as responsabilidades definidas na Estratégia
de Gestão da Qualidade e descrições dos produtos.
O controle de qualidade inclui:
Realizar os métodos de qualidade;
Manter a qualidade e aprovação dos registros;
Obter a aceitação do produto.
137.
Métodos da Qualidade
O custo da correção de falhas nos produtos aumenta com o tempo se eles
permanecem sem serem detectados.
É muito mais fácil e mais barato para corrigir um documento de design no
início do projeto do que para corrigir uma falha de design que só é
descoberta quando o produto acabado está sendo testado, ou pior, quando
o produto já está em uso operacional.
Daqui resultam inspeções de qualidade, implementado no início do processo
de concepção e desenvolvimento, que são potencialmente os métodos de
qualidade mais rentável disponíveis.”
138.
Métodos incluídos no processo
ou, simplesmente, o uso de inspeções de qualidade durante ou após o
desenvolvimento do produto.
Isso pode envolver o uso de técnicas e/ou métodos especiais, inclusive controles
de processo calibrados, automação, workshops, pesquisas e consultas,
São os meios pelos quais a qualidade pode ser construída à medida em que os
produtos vão sendo desenvolvidos.
139.
Há dois tipos de métodos de qualidade
Métodos incluídos no processo
Método de apreciação
140.
Métodos incluídos no processo
São os meios pelos quais a qualidade pode ser construída à
medida em que os produtos vão sendo desenvolvidos.
• Pode envolver o uso de técnicas e/ou métodos especiais,
inclusive controles de processo calibrados, automação
(por exemplo, robótica, ferramentas de software),
exercícios piloto, workshops, pesquisas e consultas, ou,
simplesmente, o uso de inspeções de qualidade durante
ou após o desenvolvimento do produto.
141.
Métodos de apreciação
É o meio pelo qual os produtos acabados são
avaliados em função da completude e aptidão
ao propósito.
• Testes: se os critérios de qualidade são
verdadeiramente objetivos e quantificáveis;
• Inspeção de qualidade se algum julgamento
subjetivo for necessário.
142.
Inspeção de qualidade
É uma avaliação estruturada e sistemática de um produto, conduzida de forma
planejada, documentada e organizada.
Uma abordagem sistemática, mas flexível
da inspeção de qualidade pode ser usada:
• Formalmente (ou seja, em linha com o que foi
acordado durante o planejamento de qualidade)
• Informalmente (simplesmente como um meio para
se avaliar a qualidade de um trabalho em
andamento)
• Para marcar quais produtos foram concluídos e
aprovados;
• Para complementar o teste como, por exemplo,
simplesmente para se verificar seus resultados.
143.
Técnica de revisão de qualidade
Objetivos
• Avaliar a conformidade de um produto, o qual tem a forma de um
documento (ou item semelhante como, por exemplo, uma
apresentação ou resultados de testes) com os critérios definidos
• Envolver as partes interessadas na verificação da qualidade do
produto e na promoção de uma aceitação mais abrangente do
produto
• Confirmar que o produto esteja concluído e pronto para aprovação
• Estabelecer a linha de base do produto com objetivo de controlar
mudanças.
144.
Técnica de revisão de qualidade
Revisãode
qualidade É uma técnica genérica que pode ser usada de
forma independente ao contexto do projeto.
Seus papéis não tem qualquer relação especifica
com os papéis da equipe de gestão do projeto.
Presidir revisões de qualidade exige competência
em facilitação e independência.
A responsabilidade principal é garantir que a
revisão seja realizada adequadamente.
145.
Papéis na revisão da qualidade
Presidente
• Este papel é responsável pela condução geral da
revisão
Relator
• Apresenta o produto para revisão e representa o(s)
produtor(es) do produto. O apresentador também
coordena e acompanha o trabalho após a revisão, ou
seja, aplica ao produto as mudanças acordadas pela
equipe de revisão.
Revisor
• Revisa o produto, envia perguntas e confirma
correções e/ou melhorias
Secretário
• Oferece suporte administrativo ao Presidente e
registra os resultados e ações.
146.
Registro da qualidade
Diário dos eventos de qualidade planejados e executados (por exemplo,
oficinas, revisões, inspeções, testes, pilotos, aceitação e auditorias).
É criado durante a Iniciação do Projeto e é mantido ao longo do projeto.
É atualizado para refletir, de forma resumida, os resultados reais das
atividades de qualidade.
Presta aos serviços de auditoria, suas informações são fundamentais
para verificar o que foi planejado e realizado.
147.
Registro da qualidade
Proporciona ao
gerente do
projeto a
garantia de
que:
• Os produtos estão realmente completos e que
as atividades relacionadas com eles estejam
terminadas
• Os produtos atingiram os critérios de qualidade
definidos e estão aptos para seu fim
• Os processos acordados foram observados
• As autoridades e partes interessadas chave do
produto estão satisfeitas
• As auditorias planejadas foram realizadas e
relatadas.
148.
Registros da qualidade
Devem
incluir:
Referências a documentação de inspeção
de qualidade, como um plano de teste;
Detalhes de estatísticas de qualquer tipo de
"defeito"
Ações necessárias para corrigir erros e
omissões dos produtos inspecionados;
Todos os relatórios relacionados com a
qualidade (por exemplo auditorias).
149.
Registro da Qualidade
IDdaAtividade
daQualidade
IDdoProduto
Produto
Métododa
Qualidade
Produtor
Revisores
Aprovadores
Revisão
PlanejadaData
RevisãoReal
Data
Aprovação
PlanejadaData
AprovaçãoReal
Data
Resultado
1 121 Bomba
de
água
Inspeção Ali Paulo Joao,
Rita
14/02 21/02 2/02 28/02 Aprovado
2 121 Bomba
de
água
Teste de
Desempenho
Paulo Ali, João Rita 20/03 20/03 27/03 NA Reprovado
3 Bomba
de
água
Teste de
Desempenho
Paulo Ali, João Rita
150.
Registros de aprovação
É uma boa prática para obter um registro de que o produto tenha
sido aprovado.
Podem incluir:
• uma nota na ata de reunião;
• um e-mail;
• uma carta;
• uma assinatura em um documento;
• um certificado.
151.
Registros de aceitação
• O termo “aceitação” descreve a aprovação final do produto do projeto.
• A aceitação por mais de uma parte interessada é frequentemente exigida, por
exemplo, daqueles que usam os produtos do projeto e dos que mantêm esses
produtos
• Ambas as categorias de partes interessadas devem ser envolvidas na definição
dos produtos relevantes, participar de inspeções de qualidade e conceder
aprovações durante o projeto.
• Uma recomendação de ações subsequentes pode ser necessária, onde
concessões sejam concedidas pelo Comitê Diretor do Projeto, proporcionando
melhorias posteriores ou para corrigir os produtos específicos.
152.
Papéis e Responsabilidades na Gestão da Qualidade
Gerência
corporativa ou do
programa
• Fornecer detalhes do Sistema de Gerenciamento da
Qualidade corporativa ou do programa.
• Fornecer garantia de qualidade.
Executivo
• Aprovar a Descrição do Produto do Projeto
• Implantar a Estratégia de Gerenciamento da Qualidade
• Confirmar a aceitação do produto do projeto
Usuário Principal
• Fornecer as expectativas de qualidade do cliente e definir
critérios de aceitação
• Aprovar a Descrição do Produto do Projeto
• Aprovar a Estratégia de Gerenciamento da Qualidade
• Aprovar Descrições de Produtos para produtos-chave do
usuário.
• Fornecer recursos para a realização de atividades de
qualidade do usuário e aprovação do produto.
• Confirmar a aceitação do produto do projeto
153.
Papéis e Responsabilidades na Gestão da Qualidade
Fornecedor Principal
• Aprovar a Descrição do Produto do Projeto (se apropriada)
• Aprovar a Estratégia de Gerenciamento da Qualidade
• Aprovar os métodos de qualidade, técnicas e ferramentas adotadas no
desenvolvimento do produto.
• Fornecer recursos para a realização das atividades de qualidade do
fornecedor.
• Aprovar Descrições de Produtos para produtos especialistas.
Gerente do Projeto
• Documentar as expectativas de qualidade do cliente e os critérios de
aceitação.
• Preparar a Descrição do Produto do Projeto (com usuários).
• Implantar a Estratégia de Gerenciamento de Configuração
• Preparar e manter as Descrições de Produtos.
• Assegurar que os Gerentes de Equipe Especialista implantem as
medidas de controle de qualidade acordadas nas Descrições de
Produtos e nos Pacotes de Trabalho.
Gerente de Equipe
Especialista
• Produzir produtos consistentes com as Descrições de Produtos.
• Gerenciar controles de qualidade para os produtos específicos.
• Montar anotações de qualidade.
• Avisar ao Gerente do Projeto sobre o status da qualidade do produto.
154.
Papéis e Responsabilidades na Gestão da Qualidade
Garantia do Projeto
• Aconselhar o Gerente do Projeto na Estratégia de
Gerenciamento da Qualidade.
• Ajudar o Comitê Diretor do Projeto e o Gerente do Projeto
revisando as Descrições de Produtos.
• Aconselhar o Gerente do Projeto sobre
revisores/aprovadores de qualidade adequados.
• Assegurar aos membros do Comitê Diretor do Projeto sobre
a implantação da Estratégia de Gerenciamento da
Qualidade, ou seja, sobre a conduta adequada de
gerenciamento de projeto e os procedimentos de
qualidade.
Suporte do Projeto
• Fornecer suporte administrativo aos controles de qualidade.
• Manter o Registro da Qualidade e as anotações de
qualidade.
• Ajudar os Gerentes de Equipe Especialista e membros com
a implantação dos processos de qualidade do projeto.
155.
Cliente Resposta do
Projeto
Expectativa
Qualidade
Critérios de
Aceitação
Cliente
Estratégia Gestão
da Qualidade.
Especificação
Componente
Componentes
de Qualidade
Critérios Qualidade
e Tolerância
Métodos Qualidade
Responsabilidades
de Qualidade
Registro
Qualidade
Produto
Especificação do
Produto
Anotações de
qualidade e
aprovação
Planejamentodaqualidade
Controleda
qualidade
158.
Referências
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9001:2008: Sistemas
de gestão da qualidade: requisitos. Rio de Janeiro, 2008.
• FUNDAÇÃO PARA O PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE. Critérios de Excelência
2008. São Paulo: FNQ, 2008.
• LORENTZ, Evandro G. Certificação em Engenharia da Qualidade: Curso completo
Preparação para o exame ASQ/CQE/Evandro G. Lorentz... [et.al.]. – 2ª ed. – Belo
Horizonte: G&G, 2014. V.1
• OGC, Office of Government Commerce. Gerenciando Projetos de Sucesso com
PRINCE2. Londres: The Stationery Office – TSO, 2011. 340p. ISBN 978-0-11-331347-1.
159.
Referências
• PMBOK, GUIDE. (2009) Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos. 5ª
ed. Versão em Português. Pennsylvania: Project Management Institute, Four Campus
Boulevard, Newtown Square.
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Raphael de Oliveira Albergarias Lopes]. – 1ª ed. – Rio de Janeiro : Eduardo Linhares
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• Rosamilha, Nelson. Os Gurus da Qualidade. Disponível em:
http://nelsonrosamilha.blogspot.com.br
• Association of Business Process Management Professionals – Guide to the Business
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Referências Complementares
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• FARIAS, Rosa Suzana Batista. Curso Relatórios Técnicos. Disponível em:
http://www.seplan.am.gov.br/arquivos/download/arqeditor/ Acesso em 20/11/2013.
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Referências Complementares
• KOFMAN, Fredy; tradução de Merle Scoss e Inty Mendonza; apresentação da edição
brasileira por Ana Maria Diniz. Metamanagement: o sucesso além do sucesso. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004. 328. ISBN 85-352-1560-3.
• VectorStudy. The Clarkson Principles of Stakeholder Management. Disponivel em:
http://vectorstudy.com/management-theories/clarkson-principles Acesso em 20/11/2013.
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