O slideshow foi denunciado.
Seu SlideShare está sendo baixado. ×

Seminário BBM de Bibliotecas Digitais em Rede 2019.pdf

Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio

Confira estes a seguir

1 de 70 Anúncio

Mais Conteúdo rRelacionado

Semelhante a Seminário BBM de Bibliotecas Digitais em Rede 2019.pdf (20)

Mais recentes (20)

Anúncio

Seminário BBM de Bibliotecas Digitais em Rede 2019.pdf

  1. 1. POR UMA POLÍTICA BRASILEIRA PARA ACESSO INTEGRADO E UTILIZAÇÃO DOS ACERVOS DIGITAIS EM MEMÓRIA E CULTURA Bibliotecas Digitais em REDE, 2 dez. 2019, Biblioteca Brasiliana, USP, SP Este obra foi licenciado sob uma Licença CC. https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ Prof. Carlos H. Marcondes ECI/UFMG ch_marcondes@id.uff.br 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  2. 2. Objetivos: Levantar problemas, discutir e sugerir propostas para uma Política brasileira para acesso integrado e utilização dos acervos digitais em Memória e Cultura Palavras-chave: acervos digitais, publicação na Web, políticas, Instituições de Memória e Cultura, curadoria digital Sumário 1. Panorama brasileiro dos acervos digitais em Memória e Cultura 2. Questões-chave para acesso integrado e utilização dos acervos digitais em Memória e Cultura 2.1. Reuso, tecnologia, licenças de uso 2.2. Vocabulários 3. Algumas Diretrizes p. curadoria dos acervos digitais 4. Considerações finais POR UMA POLÍTICA BRASILEIRA PARA ACESSO INTEGRADO E UTILIZAÇÃO DOS ACERVOS DIGITAIS EM MEMÓRIA E CULTURA 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  3. 3. 1. Introdução: acervos digitais na Web 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  4. 4. 1. Introdução: acervos digitais na Web 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  5. 5. 1. Introdução: acervos digitais na Web 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  6. 6. 1. Introdução: acervos digitais na Web 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  7. 7. 1. Introdução: acervos digitais na Web 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  8. 8. Turismo, Educação, Ind. Editorial, Moda e Design, Games, etc. Ver: https://pro.europeana.eu/project/europeana- creative-project
  9. 9. ✓ Projeto Portinari (1979), http://www.portinari.org.br/ ✓ 1ª Conferência Nacional de Cultura (2005), http://plano-nacional-de- cultura-pnc ✓ Plano Nacional de Cultura (PNC) (2010), Lei 12.343 de 10 de dezembro de 2010 ✓ Conference on Technology Culture and Memory – CTCM , Recife (2011), Rede Memorial, Carta de Recife ✓ Museu Imperial, Petrópolis, RJ, Projeto DAMI (2010) ✓ Biblioteca Brasiliana Mindlin, USP (2013) ✓ Rede Web de Museus do RJ (2014), http://museusdoestado.rj.gov.br/sisgam/ ✓ Brasiliana Iconográfica (2018), BN, Instituto Cultural Itaú, Pinacoteca de SP, Instituto Moreira Salles, https://www.brasilianaiconografica.art.br 1. Panorama brasileiro dos acervos digitais em Memória e Cultura 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  10. 10. 0110001110001101010001011000101110100101100101001111101010101. Introdução: acervos digitais na Web,ACESSO INTEGRADO
  11. 11. Ver tb: https://pro.europeana.eu/post/introducing-the-n https://demo.europeana.eu/en
  12. 12. 2. Questões-chave para acesso integrado e utilização dos acervos digitais em Memória e Cultura ??? 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 QUE FAZER HOJE PARA FACILITAR A INTEGRAÇÃO AMANHÃ? ✓ Reuso, Dados Abertos, Princípios FAIR ✓ Curadoria do acervo ✓ Licenças de uso ✓ Questões tecnológicas ✓ Questões político/institucionais
  13. 13. 2. Questões-chave, RESUSO, DADOS ABERTOS, PRINCÍPIOS FAIR 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 FINDABLE, ACCESSIBLE, INTEROPERABLE, REUSABLE
  14. 14. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 2. Questões-chave, RESUSO, DADOS ABERTOS, PRINCÍPIOS FAIR
  15. 15. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 2. Questões-chave, RESUSO, PRINCÍPIOS FAIR
  16. 16. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 ✓ Definir Licenças de Uso para os itens do acervos 2. Questões-chave, LICENÇAS DE USO BY - attribution NC - noncommercial SA – share alike ND – no derivatives
  17. 17. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 2. Questões-chave, LICENÇAS DE USO Logotipo da licença Descrição Sigla “Link” para a licença Domínio público, recurso liberado globalmente sem restrições CC0 https://creativecommons.org/publicdomai n/zero/1.0/ Atribuição de crédito ao autor da obra original BY https://creativecommons.org/licenses/by/ 4.0/legalcode Atribuição + Compartilhamento com igual licença BY-SA https://creativecommons.org/licenses/by- sa/4.0/legalcode Atribuição + uso Não Comercial BY-NC https://creativecommons.org/licenses/by- nc/4.0/legalcode Atribuição + Sem Derivações (quem reusar não pode fazer obras derivadas) BY-ND https://creativecommons.org/licenses/by- nd/4.0/legalcode Atribuição + Não Comercial + Compartilha igual BY-ND-SA https://creativecommons.org/licenses/by- nc-sa/4.0/legalcode Atribuição + Não Comercial + Sem Derivações BY-ND-NC https://creativecommons.org/licenses/by- nc-nd/4.0/legalcode
  18. 18. 2. Questões-chave, QUESTÕES TECNLÓGICAS 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 dc:creator dc:title dc:type dc:coverage Cervantes D. Quixote livro Espanha dc:creator dc:title dc:type dc:coverage D. Quixote Agentes Cervantes Objetos Livros Lugares Espanha Assuntos Tempo Bibliotecas digitais orientandas por REGISTROS Bibliotecas digitais orientandas por MODELOS IFLA LRM, CIDOC CRM, RiC-CM, EDM Outros “links” p. recursos na Web
  19. 19. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 Bibliotecas Digitais baseadas em REGISTROS, tecnologia SRI da década de 1970. Ela resolve consultas do tipo: - Dado um assunto ou um autor, recupere referências sobre esse assunto, ou desse autor; Mas é incapaz de resolver consultas do tipo: - Recupere referências sobre um dado assunto, de autores filiados a universidades e cursos de pós-graduação com conceito CAPES 7. Ou - Recupere referências sobre um dado assunto, de autores que receberam apoio do Edital Universal CNPq 2016 e que são filiados à UFF. A segunda e terceira consultas envolvem navegar por uma rede de fatos básicos inter- relacionados, as referências sobre um dado assunto, os autores dessas referências, os programas de pós-graduação a que esses autores são filiados e as notas dos programas segundo a avaliação da CAPES, quais dos autores receberam apoio do Edital Universal CNPq 2016 e quais são filiados à UFF. 2. Questões-chave, QUESTÕES TECNLÓGICAS
  20. 20. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 BANCO DE DADOS (representações) INTERFACE SRI Consulta: AAND B AND C RECUPERAÇÃO (Comparação) SRI, Sistemas (em geral, mas não necessariamente) computadorizados, que consistem de 3 componentes básicos ✓Banco de dados ✓Motor de busca ✓Interface de interação com o usuário (onde o USUÁRIO submete suas DEMANDAS POR INFORMAÇÃO) São sistema REATIVOS, que respondem a uma demanda por informação Demanda por informação 2. Questões-chave, QUESTÕES TECNLÓGICAS
  21. 21. BANCO DE DADOS (representações) A,B,C Objetos INTERFACE SRI ARMAZENAMENTO Consulta: AAND B AND C RECUPERAÇÃO (Comparação) recuperar/manipular objetos Vocabulário(S) Controlado(S) Comunidade Usuário individual Representações 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 Sistemas de METADADOS 2. Questões-chave, QUESTÕES TECNLÓGICAS
  22. 22. URL, Uniform Resource Locator, o típico “link” da Web
  23. 23. URL, Uniform Resource Locator, o típico “link” da Web • ... • economia.uol.com.br • noticias • redacao • 2016/03/08 • ... • caixa-anuncia-credito-paracompra-de-imoveis.htm
  24. 24. “URL” como mecanismo para acesso aos recursos Web http://catalogos.bn.br/scripts/odwp032k.dll?t=nav&pr=livros_p r&db=livros&use=CS0&rn=1&disp=card&sort=off&ss=22978160 &arg=
  25. 25. ver também: Cool URIs for the Semantic Web, 2008. https://www.w3.org/TR/cooluris/ 2. Questões-chave, IDENTIFICADORES PERSISTENTES 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  26. 26. IDENTIFICADORES PERSISTENTES E GESTÃO DE ACERVOS DIGITAIS URI
  27. 27. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 2. Questões-chave, VOCABULÁRIOS
  28. 28. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 AUTOR TITULO IMPRENTA SILVA, João Receitas Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2005 AUTOR TITULO LOCAL EDITOR ANO SILVA, João Receitas Rio de Janeiro Ed. Campus 2005 2. Questões-chave, VOCABULÁRIOS
  29. 29. LISTAS TERMINOLÓGICAS Termo 1 Termo 2 Termo 3 Termo 4 Termo 5 TAXONOMIAS Termo 1 Termo 1.1 Termo 1.1.1 Termo 1.2 Termo 1.3 Termo 1.3.1 Termo 1.3.1.1 MODELOS CONCEITUAIS, ONTOLOGIAS Termo 1 Termo 1.1 Termo 1.1.1 Termo 1.1.1.1 Termo 1.2 Termo 1.2.1 Termo1.2.1.1 Termo 1.3 Relação R1 Relação R2 Representação de um domínio constituída por conjuntos de termos e suas relações, ferramentas de controle terminológico junto aos SRI usados pelas instituições de memória e cultura, os OPAC, catálogos, ou bases de dados, com função de padronizar os termos usados para a descrição e indexação dos objetos de memória e cultura incluídos nesses sistemas 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 2. Questões-chave, VOCABULÁRIOS
  30. 30. - Dois tipos: - 1- Elenco de Campos (propriedades) descritivos, como Autor, Título, Editor, Assunto, etc - ex: MARC, Dublin Core - 2- Valores possíveis de UM único campo (ou propriedade) - ex: propriedade ASSUNTO: MEsH, LCSH - ex: propriedade AUTORIDADES: VIAF, listas de autoridades - ex: propriedade LUGAR GEOGRÁFICO: Getty Thesaurus of Geographic Names (TGN) 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 Representação de um domínio constituída por conjuntos de termos e suas relações, ferramentas de controle terminológico junto aos SRI usados pelas instituições de memória e cultura, os OPAC, catálogos, ou bases de dados, com função de padronizar os termos usados para a descrição e indexação dos objetos de memória e cultura incluídos nesses sistemas 2. Questões-chave, VOCABULÁRIOS
  31. 31. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 2 Tipos: 1 – Elenco de Campos (propriedades) descritivos, como os da ficha do SISGAM OU 2- Valores possíveis de UM único campo (como os valores do campo OBJETO do Thesaurus, ou os valores do campo ASSUNTO no DeCS) 2. Questões-chave, VOCABULÁRIOS
  32. 32. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 Title (título): Creator (autor, responsável pelo documento); Subject (assunto): Publisher (publicador, quem torna o documento disponível na Internet): Contribuitor (outros colaboradores - por ex. editores, tradutores, etc); Description (descrição, resumo, sumário); Date (data de publicação): Type (tipo de recurso - homepage, romance, poesia, software, dicionário): Format (formato do arquivo que contém o documento eletrônico - texto, PDF, LaTex, HTML, WORD ou outro): Identifier (geralmente o URL de um documento eletrônico): Relation (relacionamentos com outros documentos, por ex. versões): Source (fonte ou recurso de onde o recurso que esta sendo descrito deriva): Language (idioma do documento): Coverage (cobertura - espacial ou temporal, sobre que lugar, ou sobre que época o texto se refere): Rights (texto livre especificando qualquer restrição referente a direitos autorais) 2. Questões-chave, Questões Tecnológicas, METADADOS DUBLIN CORE, http://dublincore.org
  33. 33. 2. Questões-chave, Questões Tecnológicas, METADADOS DUBLIN CORE p. Objetos Bibliográficos 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  34. 34. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 (NEVILE; LISSONNET, 2006) 2. Questões-chave, Questões Tecnológicas, METADADOS DUBLIN CORE p. Objetos Museológicos
  35. 35. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 Minnesota Recordkeeping Metadata Standard, 2003, http://www.mnhs.org/preserve /records/metamrms.php 2. Questões-chave, Questões Tecnológicas, METADADOS DUBLIN CORE, p. Objetos Arquivísticos
  36. 36. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 https://pro.europeana.eu/fil es/Europeana_Professional/S hare_your_data/Technical_re quirements/ESE_Documenta tion/Europeana%20Semantic %20Elements%20Specificatio n%20and%20Guidelines%20 14%20July%202013.pdf 2. Questões-chave, Questões Tecnológicas, Metadados ESE, Europeana Semantic Elements, baseado em DC
  37. 37. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 Uma “Ficha” Museológica usando DC codificado em XML <metadata> <dc:title>Uma rua em Löeche Ville (Suiça)</dc:title> <dc:creator>PARREIRA, Antônio Diogo da Silva (pintor)</dc:creator> <dc:subject>Paisagem</dc:subject> <dc:publisher>Museu Antônio Parreiras, Niterói – RJ, Brazil</dc:publisher> <dc:date>1915</dc:date> <dc:subject>Desenho</dc:subject> <dc:description>A 87,2 x L 59,7 x cm; A 93,4 x 60 cm</dc:description> <dc:type>Ficha</dc:type> <dc.relation>Espólio Antônio Parreiras</dc.relation> <dc:identifier>http://hdl.handle.net/25315/000007</dc:i dentifier> <dc:language>pt</dc:language> </metadata>. 2. Questões-chave, Questões Tecnológicas, METADADOS DUBLIN CORE
  38. 38. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 <metadata> <dc:title>Uma rua em Löeche Ville (Suiça)</dc:title> <dc:creator>PARREIRA, Antônio Diogo da Silva (pintor)</dc:creator> <dc:subject.Classe Genérica>Artes Visuais</dc:subject.Classe Genérica> <dc:publisher.museu>Museu Antônio Parreiras, Niterói – RJ, Brazil</dc:publisher.museu> <dc:publisher.URL>http://www.museusdoestado.rj.gov.br/map/map.html</dc:publisher.URL> <dc:date>1915</dc:date> <dc:subject.tipo>Desenho</dc:subject.tipo> <dc:subject schema=”Area-CNPq”>Artes</dc:subject> <dc:description.dimensões>A 87,2 x L 59,7 x cm; A 93,4 x 60 cm</dc:description.dimensões> <dc:description.material>Papeis afins; Papel; Cartão</dc:description.material> <dc:type>Ficha</dc:type> <dc.relation>Espólio Antônio Parreiras</dc.relation> <dc:identifier>http://hdl.handle.net/25315/000007</dc:identifier> <dc:language>pt</dc:language> </metadata> DC pode ser extendido com qualificadores, por refinamento e por especificação do vocabulário 2. Questões-chave, Questões Tecnológicas, METADADOS DUBLIN CORE
  39. 39. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 2. Questões-chave, VOCABULÁRIOS
  40. 40. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 2. Questões-chave, VOCABULÁRIOS
  41. 41. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 2. Questões-chave, VOCABULÁRIOS
  42. 42. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 “Links” globais, persistentes, que não caem 2. Questões-chave, VOCABULÁRIOS
  43. 43. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 2. Questões-chave, VOCABULÁRIOS
  44. 44. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 2. Questões-chave, VOCABULÁRIOS
  45. 45. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 2. Questões-chave, VOCABULÁRIOS
  46. 46. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 2. Questões-chave, VOCABULÁRIOS
  47. 47. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 2. Questões-chave, VOCABULÁRIOS
  48. 48. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 2. Questões-chave, VOCABULÁRIOS
  49. 49. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 2. Questões-chave, VOCABULÁRIOS
  50. 50. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 CONCEITOS são identificados por Identificadores Persistentes Termos em mais de um idioma Mapeamento de significados para outros vocabulários, relações Equivalence (EQ), Broader Mapping (BM), Narrower Mapping (NM), Broader Mapping Generic (BMG) e Narrower Mapping Generic (NMG) (ISO 25964-2, 2013) Reuso (exportação/importação em formato SKOS), desenvolvimento colaborativo, não superposição Outros Vocabulários necessários no cenário brasileiro: períodos históricos do Brasil, locais geográficos do Brasil, grandes temas transversais, tipos de objetos de Memória e Cultura, relacionamentos culturalmente relevantes entre objetos de Memória e Cultura. 2. Questões-chave, VOCABULÁRIOS
  51. 51. SISTEMAS DE CONCEITOS CONCEITOS PROPRIEDADES (dos Conceitos) RELAÇÕES SEMÂNTICAS MAPEAMENTOS (c. outros SOC) NARROWER TERM BROADER TERM RELATED TERM BROAD MATCH NARROW MATCH CLOSE MATCH EXACT MATCH RELATED MATCH DOCUMENTAÇÃO “LABEL” “DEFINITION” NOTE” “SCOPE NOTE”, etc, etc COLEÇÕES (de Conceitos) “INSCHEME” “HASTOPCONCEPT” “MEMBER” COLEÇÕES ORDENADAS LISTAS DE MEMBROS SKOS (2009) – Simple Knowledge Organization System – é um padrão do W3C para a representação de SOC (tesauros, esquemas de classificação, taxonomias ou cabeçalhos de assunto) usando (codificados em ) RDF. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 2. Questões-chave, VOCABULÁRIOS
  52. 52. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 2. Questões-chave, VOCABULÁRIOS
  53. 53. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 AMPLIAÇÃO DO THESAURUS DE ACERVOS MUSEOLÓGICOS (FERREZ E BIANCHINI, 1987) Classes originais 1. Caça e Guerra, 2. Artes Visuais, 3. Objetos Pecuniários, 4. Construção, 5. Interiores, 6. Trabalho, 7. Lazer, 8. Insígnias 9. Objetos Cerimoniais, 10. Comunicação, 11. Transporte, 12. Objetos pessoais, 13. Castigo/Penitência, 14. Medição/Registro, 15. Embalagens, 16. Amostras/Fragmentos 2. Questões-chave, VOCABULÁRIOS
  54. 54. 01100011100011010100010110001011101001010100111110101010 57 ✓ Objetos (patrimonio) de memoria e cultura (MARCONDES, 2019) ✓ Objetos naturais ✓ Objetos inorgânicos ✓ Objetos orgânicos ✓ Produtos de cultura humana ✓ Artefatos materiais ✓ As 15 categorias do Thesaurus (FERREZ e BIANCHINI, 1987), - Amostras/Fragmentos ✓ Documentos textuais ✓ Manuscritos ✓ Impressos ✓ Objetos de cultura intangível ✓ Objetos intangíveis da cultura popular ✓ Objetos de artes performáticas/cênicas 2. Questões-chave, VOCABULÁRIOS
  55. 55. 01100011100011010100010110001011101001010100111110101010 58 2. Questões-chave, VOCABULÁRIOS, SKOS (2009)
  56. 56. 01100011100011010100010110001011101001010100111110101010 33 Relacionamentos Culturalmente Relevantes (MARCONDES, 2018) 59 2. Questões-chave, VOCABULÁRIOS RELATIONSHIP INVERSE RELATIONSHIP Id: 0011 Based_on Id: 0012 Base_for Id: 0021 Created_by Id: 0022 Creator Id: 0031 Design_or_Procedure_for Id: 0032 Design_or_Procedure Id: 0041 Documents Id: 0042 Documented_by Id: 0051 Has_Contribution_of Id: 0052 Contributor Id: 061 Has_Subject Id: 0062 Has_Subject Id: 0071 Influenced Id: 0072 Influenced_by Id: 081 Inspired Id: 0082 Inspired_by Id: 0091 Is_Illustrated_by Id: 092 Illustrated Id:0101 Link_to_Agent Id: 0102 Link_Agent_to_Object Id: 0121 Link_to_Event_Process Id: 0122 Link_Event_Process_to_Object Id: 0131 Mentioned_in Id: 0132 Mentioned Id: 0141 Part_of Id: 0142 Has_part Id: 0151 Portrays Id: 0152 Is_Portrayed_by Id: 0161 Provenance Id: 0162 Place_of_Provenance Id: 0171 Similar_item
  57. 57. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 “O Getty Vocabulary Program dedicou quase três décadas para a criação de tesauros que podem ser usados como bases de conhecimento, ferramentas de catalogação e documentação e assistentes de pesquisa on-line” (BACA, 2016, p. 20). Vocabulários: desenvolvimento em prazo longo, alto custo, necessidade de manutenção permanente, projetos interinstitucionais Reuso (SKOS), desenvolvimento colaborativo, não superposição 2. Questões-chave, VOCABULÁRIOS
  58. 58. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 590 Destaque ✓ Marcar itens do acervo como “DESTAQUES” Usar por ex. o campo MARC 21 590 – Local Notes 3. Algumas diretrizes, CURADORIA DO ACERVO
  59. 59. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 ✓ Subdividir o acervo em diferentes COLEÇÕES Mais facilidade de se integrar com outros acervos em função da complementaridade das Coleções 3. Algumas diretrizes, CURADORIA DO ACERVO
  60. 60. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 3. Algumas diretrizes, CURADORIA DO ACERVO ✓ Campos (metadados) como “links”
  61. 61. 3. Algumas diretrizes, IDENTIFICADORES PERSISTENTES 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 https://ims.com.br : http://brasilianaiconografica.art. br/obras/ims/acervo/000738
  62. 62. 4. Considerações finais 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 Articulação entre as instituições detentoras de acervos digitais em Memória e Cultura ✓ Eventos periódicos ✓ Projetos conjuntos, interinstitucionais (p. ex., vocabulários, servidor de vocabulários) ✓ Lista de Discussão ✓ Elaboração de um projeto comum, incremental ✓ Cursos de atualização tecnológica ✓ Preocupação com o uso, reuso (cultura, ensino/ educação, turismo, industrias criativas, indústria editorial) ✓ Busca conjunta de recursos
  63. 63. Referências BACA, Murtha. Prefácio. In: HARPRING, Patricia. Vocabulários Controlados: terminologia para arte, arquitetura e outras obras culturais. São Paulo: Secretaria de Estado de Cultura, Pinacoteca de São Paulo, 2016. BERNEERS-LEE, Tim. Cool URIs don’t change. W3C, 1998. Disponível em: https://www.w3.org/Provider/Style/URI. Acesso em: 15 mai. 2014. COLYLE, Karen. Understanding the Semantic Web: Bibliographic data and metadata. Library Technology Reports, v. 46, n.1, 2010. Chicago: American Library Association. FERREZ, Helena. Dodd; BIANCHINI, Maria Helena S. THESAURUS para acervos museológicos. Rio de Janeiro, Brasil: Fundação Nacional Pró-Memória, 1987. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO 25964: information and documentation: thesauri and interoperability with other vocabularies. Part 2: interoperability with other vocabularies. Genebra, 2013. NEVILE, Liddy; LISSONNET, Sophie. Dublin core and museum information: metadata as cultural heritage data. International Journal of Metadata, Semantics and Ontologies, v. 1, n. 3, p. 198-206, 2006. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/220094822_Dublin_Core_and_museum_infor mation_Metadata_as_cultural_heritage_data>. Acesso em: 17 nov. 2019. SKOS Simple Knowledge Organization System Primer (2009). W3C. https://www.w3.org/TR/skos-primer/ 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  64. 64. Referências AGENJO-BULLÓN, Xavier (2015). “Bibliotecas virtuales en 2014, año de consolidación del modelo linked open data” Anuário ThinkEPI, v. 1, pp. 9-21. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.3145/infor.2015.02>. Acesso em: 2 nov. 2017. BACA, Murtha. Prefácio. In: HARPRING, Patricia. Vocabulários Controlados: terminologia para arte, arquitetura e outras obras culturais. São Paulo: Secretaria de Estado de Cultura, Pinacoteca de São Paulo, 2016. BAKER, Lynne Rudder. The Ontology of Artifacts. Philosophical Explorations, v. 7, p. 99- 112, 2004. Disponível em: <http://people.umass.edu/lrb/files/bak04ontM.pdf>. Acesso em: 16 abr. 2016. BIZER, Christian; HEATH, Tom; BERNERS-LEE, Tim. Linked data – the story so far. Special Issue on Linked Data, International Journal on Semantic Web and Information Systems (IJSWIS), 2009. https://eprints.soton.ac.uk/271285/1/bizer-heath-berners-lee-ijswis-linked-data.pdf. BORGO, Stefano; VIEU, Laure. Artefacts in formal ontology. Handbook of philosophy of technology and engineering sciences, p. 273-308, 2009. Disponível em: <ftp://ftp.irit.fr/IRIT/LILAC/BV-HBPT09.pdf>. Acesso em: 18 mai. 2013. BROUGHTON, Vanda. The need for a faceted classification as the basis of all methods of information retrieval. In: Aslib proceedings. Emerald Group Publishing Limited, 2006. p. 49-72. Disponível em: <DOI:10.1108/0001253061064867>. Acesso em: 17 nov. 2012. CAMPOS, Maria Luiza de Almeida. Linguagem documentária: teorias que fundamentam a sua elaboração. Niterói: EdUFF, 2001. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  65. 65. Referências CAVALCANTI, Maria Laura Viveiros de Castro; FONSECA, Maria Cecília Londres. Patrimônio imaterial no Brasil: legislação e políticas estaduais. Brasília: UNESCO, 2008. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001808/180884POR.pdf>. Acesso em 26 mar. 2015. DAHLBERG, Ingetraut. Knowledge Organtization and Terminology: philosophical and terminological bases. International Classification, v. 19, n. 2, p. 63-71,1992. FERREZ, Helena. Dodd; BIANCHINI, Maria Helena S. THESAURUS para acervos museológicos. Rio de Janeiro, Brasil: Fundação Nacional Pró-Memória, 1987. GUARINO, Nicola; WELTY, Christopher A. Identity, unity, and individuality: Towards a formal toolkit for ontological analysis. In: Proccedings of the 14th European Conference on Artificial Inteligence. Berlin, Germany: IOS Press, 2000. p. 219-223. Disponível em: <htttp://pdf.aminer.org/000/165/249/identity_unity_and_individuality_towards_a_for mal_ toolkit_for_ontological.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2013. HARPRING, Patricia. Vocabulários Controlados: terminologia para arte, arquitetura e outras obras culturais. São Paulo: Secretaria de Estado de Cultura, Pinacoteca de São Paulo, 2016. VAN MENSCH, P. Toward a methodology of museology. Unpublished Ph.D. dissertation. Zabreb, Croatia: University of Zagreb, 1992. Disponível em: <http://xa.yimg.com/kq/groups/23466284/1995686355/name/Towards>. Acesso em: 22 mai. 2016. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  66. 66. Referências MARCONDES, Carlos H. Culturally relevant relationships: publishing and connecting digital objects in collections of archives, libraries, and museums over the Web. In: 15th ISKO International Conference, Porto, Portugal, 2018, Proceedings… Universidade do Porto, 2018. MARCONDES, Carlos H. Em Busca De Uma Semântica Do Digital, Ou “As They May Think”. Ponto de Acesso, v. 6, n. 2, p. 35-73, 2012. Disponível em: <https://portalseer.ufba.br/index.php/revistaici/article/download/6103/4561>. Acesso em: 13 abr. 2012. MARCONDES, Carlos Henrique et al. Proposal of a General Classification Schema for Museum Objects. In: 14th International ISKO Conference 27-29 September 2016, Rio de Janeiro, Brazil, 2016, RIO DE JANEIRO. Proceedings of the Fourteenth International ISKO Conference 27-29 September 2016 Rio de Janeiro, Brazil. Würzburg, Alemanha: ERGON VERLAG, 2016. p. 350–358. Disponível em: <http://www.ergon- verlag.de/isko_ko/downloads/aiko_vol_15_2016_44_cunha_marcondes_messa_este.pdf> . Acesso em: 9 ago. 2017. MARCONDES, Carlos H. Publicando e interligando acervos digitais na Web através das tecnologias de dados abertos interligados. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v. 13, 2017. Disponível em: <https://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/845/931>. Acesso em 28 dez. 2018. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
  67. 67. Referências MÉNDEZ, Eva; GREENBERG, Jane. Linked data for open vocabularies and HIVE’s global framework. El profesional de la información, v. 21, n. 3, p. 236-244, mayo-junio, 2012. Disponível em: <http://www.elprofesionaldelainformacion.com/contenidos/2012/mayo/03_esp.pdf>. Acesso em: 13 jul. 2014. MINTZER, F. et al. Toward on-line, worldwide access to Vatican Library materials. IBM Journal of Research and Development, v. 40, n. 2, pp. 139-162, 1996. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1147/rd.402.0139>. Acesso em: 12 ago. 2016. PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. (Collected Papers). São Paulo: Perspectiva, 1994. RDF PRIMER . Manola, Frank; Miller, Eric (eds.). W3C, 2002. Disponível em: <http://www.w3.org/TR/2004/REC-rdf-primer-20040210/>. Acesso em: 13 mai. 2009. SANTAELLA, Lucia. O que é Semiótica. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1990. SMITH, Barry, et al. The OBO Foundry: coordinated evolution of ontologies to support biomedical data integration. Nature biotechnology, v. 25, n. 11, p. 1251, 2007. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2814061/>. Acesso em: 25 abr. 2010. VICKERY, B. C. Facet classification for the Web. Axiomathes, v. 18 p. 145–160, 2008. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1007/s10516-007-9025-9>. Acesso em: 14 jun. 2013. TAYLOR, Arlene G. Introduction to Cataloging and Classification. 8th ed. Englewood, Colorado: Libraries Unlimited, 1992. 011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

×