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1
Espaços/ ferramenta/metodologia que busca valorizar 
experiências inovadoras, resgatando e analisando os 
processos, as práticas, as ferramentas e os instrumentos que 
foram desenvolvidos. 
2
Histórico... 
• Desenvolvendo desde 2008 
• SUS é um imenso laboratório 
• Conhecimento tácito x explícito 
• Aprender a partir de experiências reais, melhores respostas 
• Melhorias concretas, mensuráveis, com resultado positivo e replicáveis 
• Abordando diversos temas como, componentes das Redes Integradas de Atenção, 
Atenção Primária em Saúde, Gestão Participativa, Atenção Domiciliar, Condições 
crônicas no SUS, inovações na Saúde Suplementar, Atenção Hospitalar, Obesidade, 
Governança e Regionalização... 
• São espaços de produção de evidências e de gestão do conhecimento. 
3
¨ A receita do ‘mais do mesmo’ não funciona. Não se resolve aumentando a oferta de 
modo indiscriminado 
¨ Incoerência entre a oferta de serviços e as necessidades de saúde 
¨ Necessidade de introduzir novas práticas, novos instrumentos, novas maneiras de 
realizar a atenção à saúde, de forma mais integrada, eficiente e equitativa. 
¨ Mudanças nos instrumentos de gestão. 
¨ Introduzir mudanças que resultem num melhoramento concreto e mensurável, que pode 
envolver diferentes áreas, como o desempenho, a qualidade, a eficiência e a satisfação dos 
usuários 
(BRASIL, 2011).
¨ A inovação é uma função fundamental para o gestor 
¨ Gestor precisa incorporar a inovação e competências para administrar 
o processo de mudança 
¨ Conter os custos, tempo, minimizar os riscos e maximizar o impacto. 
¨ Não há livros ou manuais que expliquem como inovar 
¨ Conhecer outras experiências pode ajudar o gestor nos seus esforços 
para melhorar os processos e resultados em saúde 
(BRASIL, 2011).
6 
“Destaca-se o valor social da inovação, não basta ser novo...” 
Introdução e adoção de novos processos, produtos, práticas, programas ou políticas 
criadas para atender um problema real e que se destina a trazer benefícios 
significativos para indivíduos, grupos, sociedades ou organizações. Essa definição 
destaca o valor social da inovação, ou seja, não basta ser novo ou somente uma 
sofisticação tecnológica, mas sim, os resultados positivos que ela produz para os 
indivíduos ou coletividade (BRASIL, 2011).
Baseia-se em três etapas: 
• Fase preparatória: seleção do tema, traduzido a partir de um problema real e com respostas 
locais que produziram melhoras em diversas áreas; formação do grupo de trabalho, o qual é 
composto por especialistas no tema; revisão bibliográfica. 
• Fase Operacional: Identificação e seleção de experiências potencialmente inovadoras, análise 
das práticas e soluções e o contexto em que foram desenvolvidas – estudos de caso, visitas 
técnicas, ciclos de debates. 
• Fase Resultados: Divulgação dos resultados, em alguns casos geração de evidência das 
práticas desenvolvidas, apoio a adoção das inovações. 
7
¨ Características empíricas, baseado na análise ex-post de casos inovadores, focados 
na identificação de experiências que desenvolveram práticas e soluções inovadoras, 
com resultados que demonstram mudanças e melhorias concretas em 
determinados aspectos. Esse processo é fundamental para produzir conhecimentos 
e carregam a mensagem de que é possível introduzir mudanças efetivas e 
sustentáveis, mesmo em contextos complexos. 
¨ Laboratório de Inovação experimentais, que se propõe a acompanhar 
metodologicamente o desenvolvimento de uma experiência e analisar os efeitos da 
introdução de novas práticas. Em geral são avaliados por meio de pesquisas 
cientificas e em parceria com instituições acadêmicas. Os LI desta tipologia têm 
maior complexidade operacional, porém, os resultados são mais incisivos na 
direção da produção de evidências sobre a real capacidade de a prática investigada 
agregar valor a sociedade. 
8
¨ Em 2011 – prioridades OPS – Redes de Atenção e Atenção 
Primária em Saúde 
9 
A INCOERÊNCIA ENTRE UMA 
SITUAÇÃO 
DE SAÚDE QUE 
COMBINA TRANSIÇÃO 
DEMOGRÁFICA ACELERADA E TRIPLA 
CARGA DE DOENÇA, 
COM FORTE PREDOMINÂNCIA 
DE CONDIÇÕES 
CRÔNICAS E UM 
SISTEMA FRAGMENTADO DE SAÚDE, 
VOLTADO 
PRINCIPALMENTE PARA AS 
CONDIÇÕES AGUDAS E 
AGUDIZAÇÕES DE 
CONDIÇÕES CRÔNICAS 
Política para Região das Américas: 
não define modelo único, mas 
alguns ATRIBUTOS para as RAS 
APS 
“renovada” 
Foco nas 
necessidades
¨ Proposta parceria com Conass 
¨ Laboratório de Inovação experimentais: 
¨ 2011 e 2012 – Acompanhamento da experiência de Curitiba-PR 
Resultados: 
• 2 Seminários 
• Pagina web no Portal da Inovação 
10
¨ Proposta parceria com Conass 
¨ Laboratório de Inovação experimentais: 
¨ 2013 e 2014 – Acompanhamento da experiência de Santo Antonio 
do Monte – MG 
11
• Portal da Inovação na Gestão (www.inovacaoemsaude.org ou www.apsredes.org) 
Contém homepage para os temas abordados nos laboratórios de inovação. 
• Estudo de Caso 
Método para análise das experiências, descrever o contexto e o processo de produção das inovações 
• Ciclo de Debates 
São espaços coletivos que permitem ampliar a discussão e reflexão 
• Séries Técnicas: NavegadorSUS e Inovação na Gestão 
Sistematizar os resultados dos LI e da visibilidade inovações 
• Visitas de Intercâmbio 
Mecanismo de troca de conhecimentos, conhecer in loco as inovações. 
• Plano de Comunicação 
Trabalhar a imagem dos laboratórios e dar mais visibilidade as inovações 
12
14
Inovações em Sistemas Logísticos nas Redes de Atenção no Brasil 
Sistematizados e publicados três estudos de caso: o Prontuário Eletrônico da Secretaria 
Municipal de Saúde (SMS) de Curitiba-PR; o Sistema de Regulação do Acesso da SMS de 
Guarulhos-SP; e o Sistema Estadual de Transporte em Saúde da Secretaria de Estado da Saúde 
de Minas Gerais. 
Inovações na Atenção Primária em Saúde no SUS no Brasil 
Identificadas e sistematizadas inovações nas práticas e ferramentas municipais a partir dos 
eixos de análise (atributos da APS e das redes de atenção) em 4 capitais brasileiras. 
Inovações em inclusão dos cidadãos e Participação Social no Brasil e Europa 
Inovações no Brasil e alguns países da Europa com foco em quatro dimensões: a) 
procedimentos e qualidade da deliberação; b) atores envolvidos; c) sustentabilidade do 
processo em termos econômicos e institucionais; d) Forças e debilidades dos processos. 
15
Inovações na Atenção as Condições Crônicas no SUS no Brasil 
Foco no manejo das condições crônicas na atenção primária – característica experimental em 
um município. Publicação de livro com referencial teórico português e espanhol, estudo de 
caso, validação instrumentos, manuais técnicos, vídeos, desenvolvimento pesquisa avaliativa. 
Em desenvolvimento: 
• Inovações Assistenciais em Promoção da Saúde e Prevenção de riscos e doenças na 
Saúde Suplementar 
• Inovações Atenção as Condições Crônicas no SUS (II) 
• Inovações em Participação Social (II) 
• Inovações na Atenção Hospitalar 
• Inovações em Regionalização e Governança no SUS 
• Manejo da Obesidade nas Redes de Atenção 
• Escuta e Participação 
• Laboratórios Regionais 
16
• Laboratórios Regionais 
• Fortalecimento do referencial teórico 
• Melhorias no desenvolvimento da metodologia 
• Incentivo a produção inovações 
• Apoio a adoção de inovações - institucionalização das práticas e 
17 
inclusão dos conhecimentos em processos formativos.
Elisandréa Sguario Kemper 
kempere@paho.org

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  • 1. 1
  • 2. Espaços/ ferramenta/metodologia que busca valorizar experiências inovadoras, resgatando e analisando os processos, as práticas, as ferramentas e os instrumentos que foram desenvolvidos. 2
  • 3. Histórico... • Desenvolvendo desde 2008 • SUS é um imenso laboratório • Conhecimento tácito x explícito • Aprender a partir de experiências reais, melhores respostas • Melhorias concretas, mensuráveis, com resultado positivo e replicáveis • Abordando diversos temas como, componentes das Redes Integradas de Atenção, Atenção Primária em Saúde, Gestão Participativa, Atenção Domiciliar, Condições crônicas no SUS, inovações na Saúde Suplementar, Atenção Hospitalar, Obesidade, Governança e Regionalização... • São espaços de produção de evidências e de gestão do conhecimento. 3
  • 4. ¨ A receita do ‘mais do mesmo’ não funciona. Não se resolve aumentando a oferta de modo indiscriminado ¨ Incoerência entre a oferta de serviços e as necessidades de saúde ¨ Necessidade de introduzir novas práticas, novos instrumentos, novas maneiras de realizar a atenção à saúde, de forma mais integrada, eficiente e equitativa. ¨ Mudanças nos instrumentos de gestão. ¨ Introduzir mudanças que resultem num melhoramento concreto e mensurável, que pode envolver diferentes áreas, como o desempenho, a qualidade, a eficiência e a satisfação dos usuários (BRASIL, 2011).
  • 5. ¨ A inovação é uma função fundamental para o gestor ¨ Gestor precisa incorporar a inovação e competências para administrar o processo de mudança ¨ Conter os custos, tempo, minimizar os riscos e maximizar o impacto. ¨ Não há livros ou manuais que expliquem como inovar ¨ Conhecer outras experiências pode ajudar o gestor nos seus esforços para melhorar os processos e resultados em saúde (BRASIL, 2011).
  • 6. 6 “Destaca-se o valor social da inovação, não basta ser novo...” Introdução e adoção de novos processos, produtos, práticas, programas ou políticas criadas para atender um problema real e que se destina a trazer benefícios significativos para indivíduos, grupos, sociedades ou organizações. Essa definição destaca o valor social da inovação, ou seja, não basta ser novo ou somente uma sofisticação tecnológica, mas sim, os resultados positivos que ela produz para os indivíduos ou coletividade (BRASIL, 2011).
  • 7. Baseia-se em três etapas: • Fase preparatória: seleção do tema, traduzido a partir de um problema real e com respostas locais que produziram melhoras em diversas áreas; formação do grupo de trabalho, o qual é composto por especialistas no tema; revisão bibliográfica. • Fase Operacional: Identificação e seleção de experiências potencialmente inovadoras, análise das práticas e soluções e o contexto em que foram desenvolvidas – estudos de caso, visitas técnicas, ciclos de debates. • Fase Resultados: Divulgação dos resultados, em alguns casos geração de evidência das práticas desenvolvidas, apoio a adoção das inovações. 7
  • 8. ¨ Características empíricas, baseado na análise ex-post de casos inovadores, focados na identificação de experiências que desenvolveram práticas e soluções inovadoras, com resultados que demonstram mudanças e melhorias concretas em determinados aspectos. Esse processo é fundamental para produzir conhecimentos e carregam a mensagem de que é possível introduzir mudanças efetivas e sustentáveis, mesmo em contextos complexos. ¨ Laboratório de Inovação experimentais, que se propõe a acompanhar metodologicamente o desenvolvimento de uma experiência e analisar os efeitos da introdução de novas práticas. Em geral são avaliados por meio de pesquisas cientificas e em parceria com instituições acadêmicas. Os LI desta tipologia têm maior complexidade operacional, porém, os resultados são mais incisivos na direção da produção de evidências sobre a real capacidade de a prática investigada agregar valor a sociedade. 8
  • 9. ¨ Em 2011 – prioridades OPS – Redes de Atenção e Atenção Primária em Saúde 9 A INCOERÊNCIA ENTRE UMA SITUAÇÃO DE SAÚDE QUE COMBINA TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA ACELERADA E TRIPLA CARGA DE DOENÇA, COM FORTE PREDOMINÂNCIA DE CONDIÇÕES CRÔNICAS E UM SISTEMA FRAGMENTADO DE SAÚDE, VOLTADO PRINCIPALMENTE PARA AS CONDIÇÕES AGUDAS E AGUDIZAÇÕES DE CONDIÇÕES CRÔNICAS Política para Região das Américas: não define modelo único, mas alguns ATRIBUTOS para as RAS APS “renovada” Foco nas necessidades
  • 10. ¨ Proposta parceria com Conass ¨ Laboratório de Inovação experimentais: ¨ 2011 e 2012 – Acompanhamento da experiência de Curitiba-PR Resultados: • 2 Seminários • Pagina web no Portal da Inovação 10
  • 11. ¨ Proposta parceria com Conass ¨ Laboratório de Inovação experimentais: ¨ 2013 e 2014 – Acompanhamento da experiência de Santo Antonio do Monte – MG 11
  • 12. • Portal da Inovação na Gestão (www.inovacaoemsaude.org ou www.apsredes.org) Contém homepage para os temas abordados nos laboratórios de inovação. • Estudo de Caso Método para análise das experiências, descrever o contexto e o processo de produção das inovações • Ciclo de Debates São espaços coletivos que permitem ampliar a discussão e reflexão • Séries Técnicas: NavegadorSUS e Inovação na Gestão Sistematizar os resultados dos LI e da visibilidade inovações • Visitas de Intercâmbio Mecanismo de troca de conhecimentos, conhecer in loco as inovações. • Plano de Comunicação Trabalhar a imagem dos laboratórios e dar mais visibilidade as inovações 12
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  • 15. Inovações em Sistemas Logísticos nas Redes de Atenção no Brasil Sistematizados e publicados três estudos de caso: o Prontuário Eletrônico da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Curitiba-PR; o Sistema de Regulação do Acesso da SMS de Guarulhos-SP; e o Sistema Estadual de Transporte em Saúde da Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais. Inovações na Atenção Primária em Saúde no SUS no Brasil Identificadas e sistematizadas inovações nas práticas e ferramentas municipais a partir dos eixos de análise (atributos da APS e das redes de atenção) em 4 capitais brasileiras. Inovações em inclusão dos cidadãos e Participação Social no Brasil e Europa Inovações no Brasil e alguns países da Europa com foco em quatro dimensões: a) procedimentos e qualidade da deliberação; b) atores envolvidos; c) sustentabilidade do processo em termos econômicos e institucionais; d) Forças e debilidades dos processos. 15
  • 16. Inovações na Atenção as Condições Crônicas no SUS no Brasil Foco no manejo das condições crônicas na atenção primária – característica experimental em um município. Publicação de livro com referencial teórico português e espanhol, estudo de caso, validação instrumentos, manuais técnicos, vídeos, desenvolvimento pesquisa avaliativa. Em desenvolvimento: • Inovações Assistenciais em Promoção da Saúde e Prevenção de riscos e doenças na Saúde Suplementar • Inovações Atenção as Condições Crônicas no SUS (II) • Inovações em Participação Social (II) • Inovações na Atenção Hospitalar • Inovações em Regionalização e Governança no SUS • Manejo da Obesidade nas Redes de Atenção • Escuta e Participação • Laboratórios Regionais 16
  • 17. • Laboratórios Regionais • Fortalecimento do referencial teórico • Melhorias no desenvolvimento da metodologia • Incentivo a produção inovações • Apoio a adoção de inovações - institucionalização das práticas e 17 inclusão dos conhecimentos em processos formativos.
  • 18. Elisandréa Sguario Kemper kempere@paho.org