Vigilância das Síndromes Neurológicas: experiência da SES-PI Marcelo Adriano da Cunha e Silva Vieira Instituto de Doenças Tropicais Natan Portella / SESAPI GEEPI / DVS /FMS- Teresina – PI

1. Vigilância
das
Síndromes
Neurológicas:
experiência
da
SES-­‐PI
Marcelo
Adriano
da
Cunha
e
Silva
Vieira
Instituto
de
Doenças
Tropicais
Natan
Portella
/
SESAPI
GEEPI
/
DVS
/FMS-­‐ Teresina
– PI

6. Encefalite
em
Teresina
– dados
preliminares
Junho/13
– Abril/14
GEEPI
/
DVS
/
URR
/
NHE
/
CCIH
/

13. Programa
de
Vigilância
das
Encefalites
Virais
em
Teresina-­‐PI
AUTOR:
Marcelo
Adriano
da
Cunha
e
Silva
Vieira
Neurologista
– membro
técnico
da
vigilância
dos
agravos
com
manifestações
neurológicas
–
Gerência
de
Epidemiologia
(GEEPI)/
Diretoria
de
Vigilância
em
Saúde
(DVS)
/Fundação
Municipal
de
Saúde
(FMS)
COLABORADORAS:
Maria
do
Amparo
Salmito
Infectologista
– Gerente
de
Epidemiologia
– GEEPI
/
DVS
/
FMS
Amaríles de
Souza
Borba
Pediatra
/
Sanitarista
– Diretora
de
Vigilância
em
Saúde
–DVS
/
FMS
Estado do Piauí
Prefeitura de Teresina
Fundação Municipal de Saúde -­ FMS
Diretoria de Vigilância em Saúde
Gerência de Epidemiologia

14. Encefalite
viral
Encefalite
em
Teresina
– dados
preliminares
Junho/13
– Abril/14
GEEPI
/
DVS
/
URR
/
NHE
/
CCIH
/
BRASIL,
2009

15. Encefalite
viral

16. Proposta
de
Vigilância
das
Encefalites
Virais
em
Teresina-­‐PI
Protocolo
de
investigação
laboratorial
A
– Pesquisa
viral
-­‐ laboratório
de
referência
nacional
–
Instituto
Evandro
Chagas
(IEC):
2
– Pesquisa
para
enterovírus:
-­‐ líquor
(isolamento
viral
e
PCR);
-­‐ fezes
(isolamento
viral
e
PCR);
3
– Pesquisa
para
herpes
vírus:
-­‐ líquor
(isolamento
viral
e
PCR).
1
– Pesquisa
para
arbovírus:
-­‐ sangue
/
soro
(amostras
pareadas
-­‐ (isolamento
viral,
inibição
da
hemaglutinação,
ELISA
e
PCR);
-­‐ líquor
(isolamento
viral,
inibição
da
hemaglutinação,
ELISA
e
PCR);

17. FONTE:
GEEPI/DVS/FMS
VZV
29%
Dengue
14%
HSV
14%
EAPV
11%
ENVNP
8%
EBV
6%
CMV
6%
Raiva
3%
DCJ
3%
Adenovírus
3%
VNO
3%
GRÁFICO
06
-­‐ Diagnóstico
etiológico
inferido
ou
confirmado
para
as
encefalites
em
Teresina
-­‐ PI,
de
julho
/
2013
a
dezembro
/
2014
(n
=
34).

18. Proposta
de
Vigilância
das
Encefalites
Virais
em
Teresina-­‐PI
Importância
epidemiológica
Importância
terapêutica
Racionalização
da
assistência

19. Doença
Neuroinvasiva
pelo
Vírus
da
Febre
do
Nilo
Ocidental:
1º
caso
humano
confirmado
no
Brasil

22. Síndrome
de
Guillain-­‐Barré

27. FONTE:
GEEPI/DVS/FMS
ENCEFALITE
0
2
4
6
8
10
12
jan fev mar abr mai jun jul ago set out
nov dez
2013
2014
2015

28. Mielite
Transversa,
Encefalite
e
Encefalomielite
Agudas
(pacientes
hospitalizados
em
Teresina-­‐PI)
2015
§ 166%
>
2014
(27=>67)
§ 80%
antecedente
de
“virose”
§ 25%
IgM REAGENTE
para
DENV (2014:
02)

29. Procedência
dos
casos
de
encefalite em
residentes
do
Piauí
– 2013
a
2015

30. Procedência
dos
casos
de
encefalite em
residentes
do
Piauí
– 2013
a
2015

31. Procedência
dos
casos
de
encefalite
em
residentes
do
Piauí
– 2013
a
2015

32. Procedência
dos
casos
de
encefalite
em
residentes
do
Piauí
– 2013
a
2015

33. Síndrome
de
Guillain-­‐Barré
0
2
4
6
8
10
12
jan fev mar abr mai jun jul ago set out
nov dez
2013
2014
2015

34. 0
2
4
6
8
10
12
jan fev mar abr mai jun jul ago set out
nov dez
2014
2015
Fonte:
Fundação
Municipal
de
Saúde
de
Teresina
-­‐ PI
Casos
de
Síndrome
de
Guillain-­‐Barré – Teresina
– 2014
e
2015

35. Síndrome
de
Guillain-­‐Barré
(polirradiculoneurite
aguda)
(pacientes
hospitalizados
em
Teresina-­‐PI)
2015
§ 90%
>
2014
(22=>38)
§ 80%
antecedente
de
“virose
exantemática”
§ 22%
IgM REAGENTE
para
DENV (2014:
nenhum)

36. MUNICÍPIOS
PIAUIENSES
QUE
REGISTRARAM
CASOS
DE
SGB

37. MUNICÍPIOS
PIAUIENSES
QUE
REGISTRARAM
CASOS
DE
SGB

38. Síndrome
de
Guillain-­‐Barré

41. §Dengue?
§Zika?
§Chikungunya?
§Febre
do
Nilo?