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  1. 1. Formadora: Ana Dourado Carga horária: 50 horas Novembro 2013 Gestão Informatizada de Documentos
  2. 2. Conteúdo Programático  Bases de Dados  Excel  Access  PDF  Digitalização
  3. 3. Excel  Ambiente de trabalho – separadores (frisos);  Botão Office – diferentes comandos e barras de ferramentas  Operações com folhas de cálculo – criar, abrir, gravar, fechar e visualizar documentos;  Introdução de dados – numéricos, textos, data/hora, fórmulas e formatação de células;  Cálculos – operadores básicos e com funções (soma e soma automática, média, máximo e mínimo, se)  Excel como base de dados  Gráficos – barras e circular  Impressão – cuidados
  4. 4. Access  Ambiente de trabalho – separadores (frisos);  Botão Office – diferentes comandos e barras de ferramentas  Operações básicas – abrir existente, criar através de modelo, criar base de dados vazia;  Criar tabelas – propriedades dos campos  Chaves em tabelas  Relações entre tabelas  Consultas  Formulários  Relatórios
  5. 5. Avaliação  Assiduidade  Pontualidade  Participação  Fichas de trabalho  Ficha de avaliação final (Excel eAccess)
  6. 6. Outros assuntos…  Horário da formação 14h às 17h30 com 35 min de intervalo…  Sugestão:  Início 14h (tolerância 10 min.)  Pausa 15h45 até 16h05 (20 min)  Fim 17h15  Emails dos formandos  Meu contacto: analuisadourado@gmail.com Bom trabalho!
  7. 7. Office Excel 2007
  8. 8. Office Excel 2007 É uma folha de cálculo que permite:  Criar, abrir, fechar e guardar ficheiros em disco, pen ou noutro suporte, para posterior utilização;  Copiar, cortar, localizar e substituir dados;  Configurar folhas, inserir cabeçalhos e rodapés e vê-las na globalidade, antes de as imprimir;  Inserir células, linhas, colunas e folhas;  Verificar a ortografia e erros dos dados;  Ordenar, filtrar, validar e agrupar dados;  Efetuar cálculos matemáticos e trigonométricos, lógicos, estatísticos, financeiros, com data e horas e sobre bases de dados;  Criar gráficos, que facilitam a análise de dados;  Etc.
  9. 9. Ambiente de trabalho
  10. 10. Barra de Estado A barra inferior da moldura da janela do Excel é conhecida como Barra de Estado, uma vez que exibe algumas informações sobre o estado do documento e do programa.
  11. 11. O cursor do Rato O cursor do rato pode apresentar várias formas, de acordo com a tarefa a executar.
  12. 12. Separadores ou frisos Há sete frisos no Excel, mais um oitavo, chamado Programador, que pode ser ativado a partir das opções de personalização e que se destina a pessoas que criem macros (conjunto de instruções complexas) com o Excel. Os frisos Base, Inserir e Esquema de Página são os três primeiros da esquerda para a direita, e os frisos Rever, Ver e Programador são os três últimos. As alterações, necessárias para as funcionalidades específicas de cada programa, surgem no friso Fórmulas e Dados. A exibição de cada friso pode ser alternada manualmente, com um clique do rato sobre o separador respetivo.
  13. 13. Base Este é o separador que surge no friso quando criamos um documento novo e estamos a introduzir dados. Inclui comandos e ferramentas relacionados com formatação básica: • tipo de letra, • alinhamento, • estilos, • cor, • formato de números (data, moeda, …), • etc.
  14. 14. Inserir Separador referente aos comandos de inserção de: • tabelas, • imagens, • gráficos, • hiperligações, • etc.
  15. 15. Esquema de Página Contém comandos relacionados com a formatação do documento, incluindo margens, dimensões da folha, espaçamento, etc.
  16. 16. Fórmulas Este separador agrupa comandos e funções relativos às funções e às fórmulas do Excel.
  17. 17. Dados Há um separador específico para usar bases de dados no Excel, uma funcionalidade muito interessante do programa que é frequentemente descurada.
  18. 18. Rever Para quem usa funções de revisão de documentos no Excel, existe um separador específico, onde estão também agrupados os comandos de correção ortográfica e gestão de comentários e alterações.
  19. 19. Ver O último separador predefinido, chama-se Ver e agrupa as funcionalidades relativas à visualização do documento.
  20. 20. Programador Um separador adicional pode ser ativado a partir do menu de configuração, e agrupa funcionalidades relacionadas com a criação e gestão de macros (conjunto de instruções complexas).
  21. 21. Funcionalidades do friso Está dividido em secções que agrupam funcionalidades semelhantes de forma lógica, para facilitar o seu acesso. Cada uma destas secções tem um nome, inscrito numa barra, na sua base. Nalguns casos, do lado direito dessa barra existe uma pequena área que podes ser clicada de forma a expandir a funcionalidade.
  22. 22. Botão do Office
  23. 23. Botão do Office As três primeiras opções (Novo, Abrir e Guardar) e a última (Fechar) são diretas; as restantes, que têm uma pequena seta (triângulo) à frente, têm subopções.
  24. 24. Barra de Ferramentas de Acesso Rápido A predefinição inclui três ícones, mas que pode ser personalizada com mais alguns. Os ícones predefinidos (assinalados com “” são três (Guardar, Anular e Refazer). Se clicarmos na pequena seta do lado direito desta barra, temos uma lista de outros comandos que podemos colocar nesse espaço. Aqui vamos colocar a opção Pré-visualizar, que será visualizada com o ícone de um documento com uma lupa.
  25. 25. Barras de ferramentas flutuantes Surgem no texto sempre que necessitamos realizar determinadas funções, nomeadamente no âmbito da formatação. Contudo, são pouco úteis no Excel, pois esta não é uma aplicação vocacionada para texto, mas sim para números.
  26. 26. Operações com folhas de cálculo
  27. 27. Criar um novo documento Ao iniciar o programa, este cria desde logo um documento novo, vazio. A predefinição quando se cria um documento novo é de um Livro com três folhas de cálculo – Folha1, Folha2 e Folha3. Se já tem o Excel aberto e pretende criar um novo documento, quer já tenha aberto um ou não, clique no botão do Office e escolha Novo. A predefinição é um documento em branco, mas pode escolher de entre dezenas de modelos – alguns foram instalados juntamente com o Excel. Para abrir um documento que já tenha sido criado, clique no botão do Office, clique em Abrir e procure-o através da caixa de diálogo standard. Procure o documento pretendido e faça duplo clique sobre o ícone que o representa.
  28. 28. Gravar um documento Para guardar um documento, clique no botão do Office e escolha Guardar ou pressione simultaneamente as teclas Ctrl+G. O Comando Guardar limita-se a gravar o seu documento no disco, no formato e com o nome que já lhe atribuiu. Se é a primeira vez que vai gravar o ficheiro desde que o criou, surgirá um diálogo de gravação mais completo, igual ao que surgiria caso escolhesse a opção Guardar Como e que lhe permite escolher o formato do ficheiro a gravar, bem como o local no disco onde o pretende colocar. Escolha a localização e o formato, (caso não queira guardar no formato predefinido “.xlsx”). Para finalizar, clique em OK.
  29. 29. Exercício 1 Abra um documento novo, em branco, na aplicação Excel. Guarde o Livro em branco com o nome Grupo de Formação – Novembro 2013 Crie na sua na folha de cálculo 1 a seguinte tabela:
  30. 30. O Excel como base de dados O Excel pode ser usado para a criação de bases de dados simples, que facilitam a listagem e ordenação dos dados introduzidos. Não é necessária qualquer preparação especial para criar uma listagem deste tipo. Limitámo-nos a usar uma linha para colocar os campos pretendidos (Nome, Morada1, Morada2, Código Postal e Localidade, neste exemplo – mas podem ser quaisquer outros) e por baixo, os elementos respetivos.
  31. 31. Função Soma A função SOMA, soma todos os números que selecionamos como argumentos. Cada argumento pode ser um intervalo, uma referência de célula, uma fórmula ou o resultado de outra função. Por exemplo, SOMA(A1:A5) soma todos os números contidos nas células de A1 a A5. Um outro exemplo: SOMA(A1; A3; A5) soma os números contidos nas células A1, A3 e A5.
  32. 32. Como a função SOMA é a mais usada no Excel, existem atalhos diretos que permitem automatizar ainda mais o processo de realização de somatórios. 1. Comece por selecionar o friso Fórmulas. 2. Depois selecione o grupo de células que pretende somar. 3. Agora clique em Soma Automática 4. O valor da soma é apresentado na célula imediatamente abaixo do grupo selecionado. Função Soma
  33. 33. Referências Fixas e Relativas Como padrão, o EXCEL copia as fórmulas ajustando-as relativamente à sua posição de origem. Porém, em muitos casos, é necessário realizar a cópia de fórmulas que façam referências a células específicas e que não podem ter suas referências ajustadas pois causarão erros nas fórmulas. O Excel permite "travar" as referências a uma determinada célula de forma que, mesmo sendo copiada para outras localidades, a fórmula sempre fará menção à célula original.
  34. 34. O endereço de uma célula é uma referência à sua localização dentro da tabela. Como padrão, as referências a células que são criadas com o formato letra + número são consideradas referências relativas. Além de uma referência do tipo relativa, que permite a sua alteração durante a cópia, o Excel permite criar referências absolutas (fixas) ou mistas. Uma referência absoluta não muda nem a linha nem a coluna da célula especificada. Uma referência mista pode fixar apenas a linha ou coluna da célula permitindo o seu ajuste parcial. Referências Fixas e Relativas
  35. 35. Para fixar uma linha ou coluna de uma referência de célula, deve ser especificado o símbolo cifrão ($) imediatamente antes da letra, se o usuário desejar fixar a referência à coluna, ou antes do número, se quiser fixar a linha. Veja os exemplos possíveis de combinações. $D$4 - Fixa a Linha e a Coluna $D4 - Fixa apenas a Coluna, permitindo a variação da Linha D$4 - Fixa apenas a Linha, permitindo a variação da Coluna D4 - Não fixa Linha nem Coluna Referências Fixas e Relativas
  36. 36. Exercício 2 Crie na sua na folha de cálculo 1 a seguinte tabela:
  37. 37. «Função Média», «Função Se» e «Formatação Condicional»
  38. 38. «Função Média», «Função Se» e «Formatação Condicional» Célula F2 - Nota final - função média: =MÉDIA(C3:E3) Esta função faz exatamente o que o nome sugere, ou seja, uma média aritmética simples dos valores constantes nas células indicadas como argumento (soma dos valores das células dividido pelo número de células com valores).
  39. 39. «Função Média», «Função Se» e «Formatação Condicional» Célula G2 - Situação: 1ª parte - função SE: =SE(F4>=9,5;"Aprovado";"Reprovado") A função SE é uma função lógica, quer isto dizer que necessita de condições. O seu cálculo está assim condicionado à existência dessas condições. A regra de SE é: =SE(condição; valor se a condição for verdadeira; valor de a condição for falsa) Ou =SE(condição; então; senão) Condição: é a regra que pretende ser respeitada. Ex: se a célula F4 for maior ou igual a 9,5 Valor de verdadeiro: se a condição for verdadeira vai aparecerAprovado; Valor se for falso: se a condição for falsa vai aparecer Reprovado.
  40. 40. «Função Média», «Função Se» e «Formatação Condicional» A formatação condicional altera a aparência de uma célula com base numa condição. As regras de células permitem aplicar uma determinada formatação a um conjunto de células cujo conteúdo satisfaça uma condição ou critério de comparação. Para definir as regras de células devemos: Selecionar as células onde se encontram os valores a formatar. No separador Base, grupo estilo, escolhemos formatação condicional e selecionamos realçar regras de células. Aqui surgem vários critérios: maior que; menor que, entre; igual a; … Neste caso vai ser utilizado o operador de comparação igual a:
  41. 41. Exercício 3 Crie na sua na folha de cálculo 1 a seguinte tabela:
  42. 42. A função MÁXIMO encontra o número mais alto num intervalo de números e a função MÍNIMO encontra o número mais baixo num intervalo. Para encontrar o valor mais alto num intervalo, clique na célula em que quer que apareça o resultado e, em seguida, no separador Base, na secção Edição, clique na seta que aparece no botão  (Soma) e, em seguida, clique em Máximo na lista, depois prima ENTER. Para encontrar o valor mais baixo no intervalo, poderá clicar em Mínimo na lista e premir ENTER. A fórmula =MÍNIMO( Num1:Num2 ) aparecerá na barra de fórmulas. Funções Máximo e Mínimo
  43. 43. Resultado - Exercício 3
  44. 44. Exercício 4 Crie na sua na folha de cálculo 1 a seguinte tabela:
  45. 45. Crie na sua na folha de cálculo 2 a seguinte tabela: Exercício 4
  46. 46. Uma das funções mais potentes do Excel desde as suas primeiras versões é a capacidade de gerar gráficos a partir de valores introduzidos numa folha de cálculo. Basta selecionar as células com os valores pretendidos e clicar no ícone referente ao tipo de gráfico pretendido. Gráficos O gráfico surge de imediato, dentro da própria folha de cálculo que contém os valores que lhe deram origem.
  47. 47. Os gráficos devem ser escolhidos de acordo com o tipo de valores que pretendemos visualizar. Por exemplo, se o que temos é apenas uma série de números que contribuem para um valor total, o gráfico mais adequado é do tipo circular. O resultado, tal como no gráfico de barras, é dado na mesma folha de cálculo. Gráficos Circulares Dica: Os gráficos (exceto no caso em que sejam exportados como uma imagem) mantêm a sua ligação aos dados que os geraram. Isso significa que pode alterar os dados na folha de Excel e ver o gráfico refletir de imediato essas alterações.
  48. 48. Office Access 2007
  49. 49. Office Access 2007 O Microsoft Access 2007 é um programa poderoso de gestão de dados utilizado para classificar e organizar importantes informações de que precisa todos os dias. Com uma base de dados, podem manipular-se grandes quantidades de informação e tratar essa mesma informação. Assim, se o formando/aluno possuir uma grande coleção de vinhos, selos, porta-chaves, calendários, pacotes de açúcar…pode, com ajuda do Access 2007, organizar essas coleções e mais facilmente encontrar nas mesmas a informação que deseja de forma rápida e eficaz.
  50. 50. Conceitos básicos O Microsoft® Office Access 2007 organiza as informações em Tabelas. Uma Tabela é apenas um dos vários tipos de objetos (na designação do Access) que você pode criar. Existem outros tipos de objetos que se podem criar na base de dados Access são as Consultas, Formulários e Relatórios.
  51. 51. Conceitos básicos TABELA é um conjunto de dados dispostos em número finito de colunas (ou campos) e número ilimitado de linhas (ou registos); 1. Registo ou linha 2. Campo ou coluna
  52. 52. Conceitos básicos CONSULTAS são usadas para encontrar e recuperar apenas os dados que atendem as condições especificadas pelo utilizador. É usada para visualizar, modificar e analisar dados de diferentes formas; FORMULÁRIO serve para visualizar, introduzir e modificar com facilidade os dados diretamente numa tabela. É o elemento de comunicação entre o banco de dados e o utilizador; RELATÓRIO é uma forma eficiente para mostrar os seus dados num formato impresso.
  53. 53. Ambiente de trabalho Access
  54. 54. Ambiente de trabalho 1. Barra de Titulo – Fornece o nome da aplicação e o nome da base de dados aberta (se aplicável) 2. Categoria de modelo – Opções que permitem aceder a modelos já estruturados com base em determinadas áreas de atividades. 3. Nova Base de Dados em Branco – Permite criar uma base de dados de raiz, se recurso a qualquer modelo. 4. Modelos Online Apresentados – Opções que permitem aceder a modelos já estruturados, baseados em determinadas áreas de atividades disponíveis no Microsoft® Access Online. O acesso a estas opções requer uma ligação ativa à Internet. 5. Office Online – Opções que permitem aceder a vários recursos disponíveis no Microsoft ® Access Online. O acesso a estas opções requer uma ligação ativa à Internet. 6. Abrir Base de Dados Recente – Esta área mostra as bases de dados previamente gravadas e permite aceder-lhes diretamente sem recurso a menus.
  55. 55. Criar uma nova base de dados Clicamos em Base de Dados em Branco. Depois devemos escolher a pasta onde guardar o documento e dar o nome ao ficheiro e clicar em Criar.
  56. 56. Criar uma nova base de dados A sua base de dados foi criada, mas, por predefinição, o Access desativa algumas opções. Para poder usar a base de dados em pleno, clique no botão Opções. Selecione a opção Ativar este conteúdo. Clique no botão OK
  57. 57. Começar a trabalhar… Os Frisos:
  58. 58. Criar Tabela… Como o nome indica, a vista de estrutura é a forma de visualizar um objeto para o “estruturar” (criar, editar,…) e será uma das vistas privilegiadas para o criador da base de dados. Em oposição, temos a vista de dados que é mais orientada ao utilizador final da base de dados e destina-se a introduzir ou visualizar os dados que vão fazer parte da base de dados.
  59. 59. Vista de estrutura
  60. 60. Criar Tabela… Vamos dar neste exemplo o nome CLIENTE. Neste momento você já se encontra na vista de estrutura de tabela, pelo que só tem de criar (definir) os seus campos e suas propriedades.
  61. 61. No Access não basta indicar o nome dos campos, é necessário indicar também o tipo de dados que cada campo vai conter. Isto porque identificar os campos com um tipo de dados vai permitir executar operações específicas desse tipo de dados. Está-se a construir uma tabela para registar dados de clientes onde se pretende registar vários tipos de informação: o nome, morada, telefone, etc. Criar Campos…
  62. 62. Tipo de dados No Access 2007, existem vários tipos de dados que são associados a colunas de forma a garantir que o conteúdo é inserido de forma consistente e no formato correto. Texto Letras e números com um máximo de 255 caracteres Memo Letras e números com um máximo de 65 536 caracteres Número Valores numéricos inteiros ou fracionários Data/ Hora Datas e horas Moeda Quantias monetárias Numeração Automática Número sequencial ou aleatório atribuído automaticamente pelo Access Sim/ Não Valor Sim/ Não, Ativar/ Desativar ou Verdadeiro/ Falso Objeto OLE Ficheiro ligado ou incorporado numa tabela (imagens, sons, documentos, etc.) Hiperligação Ligação que abre um ficheiro, localização num ficheiro ou endereço na Web Anexo Ficheiro ligado a uma tabela (imagens, sons, documentos, etc.) Assistente de pesquisa Lista de valores derivados de uma coluna, tabela ou consulta existente ou de uma lista introduzida diretamente
  63. 63. Definir Propriedades… Para cada campo de uma tabela é possível também definir propriedades. Por exemplo, pode-se definir que valores são permitidos para um determinado campo, para que o Access proíba todos os outros e, desta forma, criar uma base de dados menos propensa à introdução de erros por parte do utilizador. Por exemplo as seguintes propriedades do campo Sexo que foram alteradas:
  64. 64. Algumas Propriedades que podem ser alteradas… Em Tamanho do campo, podemos estipular um tamanho máximo de caracteres que podem ser introduzidos num registo. Isto poderá ser útil para reduzir o tamanho final da sua base de dados. Em Valor predefinido você pode escolher um valor já predefinido sempre que um utilizador introduz um novo cliente na tabela. Se, por exemplo, 90% dos seus clientes fossem do sexo “Masculino”, então poderá querer poupar trabalho ao funcionário que vai introduzir os registos, colocando, por pré-definição, este valor no campo Sexo do novo cliente a inserir. O funcionário só terá de corrigir este valor para os 10% dos clientes que não obedecem a esta condição.
  65. 65. Algumas Propriedades que podem ser alteradas… Em Regra de Validação poderá impor que o funcionário esteja limitado a um conjunto finito de valores para preencher o campo. Neste caso, se quer evitar que o funcionário escreva palavras como “Homem”, ou “M” ou faça um erro ortográfico (ex: “Fiminino”) então poderá indicar ao Access quais os valores que são aceites pelo sistema. É o que se passa no caso do exemplo de Sexo, visto anteriormente.
  66. 66. Algumas Propriedades que podem ser alteradas… Em Texto de validação poderá definir uma mensagem, a ser dada pelo Access ao funcionário, quando este comete um erro de preenchimento (isto é, quando este não coloca um valor “permitido”, como definido na propriedade Regra de validação) Em Necessário poderá impor que o campo é de preenchimento obrigatório (Sim) ou de preenchimento não obrigatório (Não). Esta indicação obriga que o campo seja preenchido. Se isso não acontecer, irá surgir uma mensagem de erro.
  67. 67. Algumas Propriedades que podem ser alteradas… A propriedade Permitir comprimento zero aplica-se a tipos de dados Texto, Memo e Hiperligação. A sua função é diferenciar um campo que não foi preenchido e um que, intencionalmente, não tem qualquer conteúdo. Para permitir que um campo seja intencionalmente deixado em branco, selecione a opção Sim na propriedade Permitir comprimento zero. É possível que os dados que pretendemos inserir numa tabela já estejam presentes numa outra. Se quisermos introduzir um campo para Código Postal numa tabela de Distribuidores, por exemplo, poderá ser útil irmos buscar essa informação a uma tabela de Códigos Postais, onde estes dados já estão associados às respetivas localidades. Para ter acesso a uma outra tabela num campo de introdução de dados, este campo deve ser definido como Campo de Pesquisa.
  68. 68. Formatação… O formato define a forma como o conteúdo de um determinado campo será apresentado. O Access tem formatos predefinidos para dados dos tipos Data/Hora, Textos e Sim/Não. Independentemente do tipo de campo, é possível utilizar os símbolos abaixo indicados para a sua formatação: Símbolo Função ! Alinha o conteúdo do campo à esquerda “texto” Mostra o texto do campo entre aspas (espaço) Introduz um espaço em branco Mostra o carácter seguinte exatamente como foi inserido * Substitui todos os espaços em branco pelo carácter indicado a seguir ao * [cor] Mostra o conteúdo do campo na cor escolhida
  69. 69. Formatação… As instruções de formatação limitam-se a alterar a forma como os dados são visualizados e não altera a sua integridade. Em campos de texto, podem usar-se os seguintes símbolos: Símbolo Função @ Obriga a inserir um caractere ou um espaço < Coloca todas as letras em minúsculas > Coloca todas as letras em maiúsculas & Indica caractere não obrigatório
  70. 70. Máscara de Introdução As máscaras de introdução caracterizam-se por modelos predefinidos para a inserção de dados. São utilizados quando se pretende aplicar um tamanho e/ou formato. Este é o botão Compilar, ao clicarmos nele surge a caixa de diálogo do assistente de máscara de introdução…
  71. 71. Assistente de Máscara de Introdução •Selecione a máscara que pretende aplicar. •Introduza algum texto de exemplo apenas para verificar que o resultado será o previsto. •Clique sobre o botão Seguinte. •Escolha se deseja que os dados sejam guardados com ou sem máscara. •Clique sobre o botão Concluir.
  72. 72. Exercício 1
  73. 73. Chave Primária O Access obriga a que todas as tabelas tenham pelo menos um campo que permite identificar univocamente um e apenas um registo. O campo que satisfaça este requisito constitui a chave primária da tabela. Ao criarmos um campo Código para um Distribuidor e ao definirmos esse campo como chave primária, estamos a tornar esse distribuidor único para a base de dados. Para definir uma chave primária: 1. Selecione a linha correspondente ao campo que pretende transformar em chave primária. 2. Clique com o botão direito do rato numa das linhas selecionadas e escolha a opção Chave Primária.
  74. 74. Exercício 2
  75. 75. Relação entre Tabelas Para relacionar uma tabela com outra, precisamos apenas que a chave primária de uma esteja presente como chave externa na outra. Relacionar tabelas pode ser muito útil, no sentido em que torna possível, por exemplo: - saber a Localidade de um Distribuidor, mesmo sendo a Localidade um campo da tabela Códigos Postais; -saber o Preço Unitário de um artigo numa tabela de Faturas, mesmo sendo o Preço Unitário um campo da tabela Artigos.
  76. 76. Relação entre Tabelas Todos os relacionamentos entre tabelas devem ser feitos antes da inserção de dados, não só para evitar erros na consistência da informação, mas também para não haver falhas na articulação dos dados.
  77. 77. Criar relação entre tabelas 1. Clique no botão Relações no friso Ferramentas da Base de Dados. 2. Escolha a tabela a relacionar e clique em Adicionar. 3. Repita o segundo passo até que todas as tabelas pretendidas estejam selecionadas. 4. Clique sobre o botão Fechar. Nota: Todos os relacionamentos entre tabelas devem ser feitos antes da inserção de dados, não só para evitar erros na consistência da informação, mas também para não haver falhas na articulação dos dados.
  78. 78. Resultado final…
  79. 79. Relação entre Tabelas Repare que a ligação é de Um-para-muitos (1 - ∞), isto significa neste caso, que o mesmo código postal, pode estar presente em vários distribuidores. Resumindo: Na tabela Códigos Postais, cada código postal só pode existir uma vez Na tabela Distribuidores, os códigos postais podem repetir-se, visto que pode haver mais do que um distribuidor na mesma área. Chama-se a este tipo de relacionamento uma relação de um-para-muitos. Quando é criada uma relação entre duas tabelas, é importante garantir a consistência dos dados em ambas as tabelas. Desta forma, quando se seleciona a opção Impor integridade referencial, há duas outras que ficam ativas e que também podem ser importantes.
  80. 80. Relação entre Tabelas Se eliminarmos um código postal da tabela Códigos Postais, todos os registos da tabela Distribuidores em que esse código postal esteja presente serão igualmente eliminados. Sempre que um valor é alterado na chave primária de uma tabela, o Access atualiza os dados da chave externa de uma outra tabela relacionada. Se, por exemplo, alterarmos um código postal na tabela Códigos Postais, o mesmo código postal será automaticamente alterado no campo Código Postal da tabela Distribuidores.
  81. 81. Resultado final…
  82. 82. Consultas Uma consulta é um processo das bases de dados do Access que permite mostrar a informação de uma tabela e relacioná-la com os dados contidos numa outra, mediante determinados critérios. Criar uma consulta com o assistente: 1. Clique sobre o ícone Assistente de Consultas no friso Criar. 2. Selecione Assistente de Consultas Simples e clique no botão OK. 3. Clique sobre a lista para selecionar uma tabela ou uma consulta já existente. 4. Selecione um campo, e use os botões. 5. Clique sobre Seguinte. 6. Escolha a opção Detalhe (mostra todos os campos para cada registo) 7. Clique em Seguinte. 8. Atribua um nome à consulta 9. Selecione a opção pretendida. 10. Clique sobre o botão Concluir
  83. 83. Consultas A tabela que é mostrada abaixo é o local onde será construída a consulta. A primeira linha corresponde aos campos a incluir; A segunda linha mostra a tabela de onde está a ser extraído o campo. Para incluir todos os campos de uma tabela numa consulta, faça duplo clique sobre o asterisco (*) da caixa que mostra a tabela. Para remover um campo de uma consulta, selecione a coluna onde se encontra e pressione a tecla Del. Para incluir campos de mais do que uma tabela numa consulta, é essencial que as tabelas estejam ligadas entre si pelo menos por uma relação.
  84. 84. Consultas As consultas são uma poderosa ferramenta para filtrar informação de uma base de dados. Para complementar as consultas, é necessário usar critérios de seleção de informação que podem variar consoante o objetivo a atingir nessa consulta. Definir critérios A especificação de critérios numa consulta permite que só sejam visualizados alguns dos registos incluídos. Por exemplo, podemos, a dados momento, só ter interesse em ver os distribuidores correspondentes a um determinado código postal.
  85. 85. Consultas Para definir critérios numa consulta: 1. Clique na célula Critério correspondente ao campo que pretende aplicar um critério. 2. Introduza o critério pretendido. 3. Clique em Executar no Friso Estrutura. Apenas serão visualizados os registos que correspondem ao critério inserido.
  86. 86. Consultas
  87. 87. Exercício 3
  88. 88. Consultas É possível incluir numa consulta colunas que retornem o resultado de cálculos. Estas colunas são designadas por campos calculados, pois advêm do resultado de uma expressão e não de dados armazenados numa tabela. 1. Na linha Campo, posicione o cursor na coluna onde pretende obter um valor calculado. 2. Clique sobre o ícone Construtor no friso Estrutura para construir a expressão ou escreva diretamente no campo. 3. Construa a expressão que irá devolver um valor calculado.
  89. 89. Consultas
  90. 90. Consultas Operadores < Menor < = Menor ou igual < > Diferente = Igual > Maior > = Maior ou igual
  91. 91. Consultas com parâmetros É possível criar consultas em que o utilizador especifica os valores que serão utilizados como critério. 1. Na linha Critério, escreva, entre parênteses retos [ ], o texto ou valor a ser pedido ao utilizador. 2. Clique em Executar no friso Estrutura. 3. Insira o valor a ser utilizado como critério de consulta. Irá obter como resultado uma listagem de todos os registos que se enquadrem dentro do seu critério de pesquisa.
  92. 92. Exercício 4
  93. 93. Formulários Os formulários são os ecrãs feitos à medida das necessidades de uma base de dados e que servem, como o nome pretende indicar, formas/formulários onde o utilizador dessa base de dados pode introduzir, alterar e consultar informação. A forma mais rápida e simples de criar um formulário é através do Assistente de formulários, no separador Criar.
  94. 94. Formulários Para criar formulários clique no ícone Mais formulários, no friso Criar, seguido de Assistente de formulários.
  95. 95. Formulários . 2. Clique sobre a lista da área Tabelas/Consultas para selecionar a tabela ou consulta em que o formulário será aplicado. 3. Selecione os campos que pretende tornar visíveis no formulário. 4. Clique sobre o botão Seguinte. 5. Selecione o esquema que pretende usar no seu formulário. 6. Clique em Seguinte 7. Escolha o aspeto visual que pretende para o formulário. 8. Clique em Seguinte. 9. Introduza um nome que pretende dar ao formulário. 10. Clique em Concluir para ver o resultado final.
  96. 96. Formulários . De seguida podemos ainda alterar, personalizando, o formulário, através da vista de estrutura.
  97. 97. Alterar formulários Para alterar um formulário, deve usar a Vista Estrutura. Em seguida, pode inserir ou eliminar campos, alterar a cor do fundo ou substituir caixas, entre outras opções. Mover campos: clique sobre o campo que pretende mover e, quando o cursor assumir a forma de quatro setas, arraste-o para a nova localização. Nota: Repare que, quando arrasta uma caixa de texto, esta leva consigo a etiqueta. Se quiser arrastar o campo, posicione o cursor em cima do ponto castanho no canto superior esquerdo da caixa de texto. Eliminar campos: clique sobre o campo e prima a tecla Del. Alterar a cor das letras: selecione o(s) campo(s), carregue no botão direito do rato e escolha a cor na opção Cor do tipo de letra/Primeiro plano. Alterar a cor de fundo dos campos: esta opção permite mudar a cor de fundo do formulário. Coloque o cursor numa zona do formulário, sem que nenhum objeto esteja selecionado, e clique com o botão direito do rato. Escolha a opção Cor de fundo/Preenchimento.
  98. 98. Formulários - controlos Para editar o formulário à medida, tem-se um conjunto de ferramentas, denominadas controlos. Alguns destes controlos são bastante úteis, pois podem acrescentar ao formulário certas operações/comandos que o assistente, por si só, não faz. Alguns destes controlos têm, eles próprios, um assistente que ajuda o criador da base de dados a “programar” o seu fim no formulário.
  99. 99. Formulários - controlos Um exemplo: suponha que se quer inserir no formulário um botão que permita o utilizador da BD ir para o registo anterior. Para isso: • Comece por ver se o botão indicado em (1) se encontra ativo (“Assistente de Controlo”). • Clique então no controlo Botão (2) e “desenhe-o” no formulário.
  100. 100. Formulários - controlos Escolha, a categoria “Navegação entre registos” e a ação “Ir para o registo anterior”. Siga os restantes passos do assistente até chegar ao botão Concluir. Tem agora no formulário um botão que permite ao utilizador da BD executar esta operação.
  101. 101. Formulários - controlos Mais controlos:
  102. 102. Formulários - controlos Podemos inserir botões no formulário para mais facilmente executarmos diferentes operações, tais como adicionar novo registo, ir para o primeiro registo, ir para o registo anterior, ir para o registo seguinte, ir para o último registo, imprimir, guardar, eliminar, etc… Para tal temos que ter o Assistente de Controlo ativo e clicar na ferramenta Botão.
  103. 103. Formulários - controlos Irá abrir uma caixa de diálogo onde teremos que escolher a opção que preferirmos.
  104. 104. Formulários - controlos Depois pode optar por no botão surgir texto ou imagem… E clica em Concluir.
  105. 105. Formulários - controlos Resultado em vista de formulário…
  106. 106. Formulários – Imagens Para inserir uma imagem num registo: Com o botão direito do rato, em cima do espaço da fotografia… Escolhe a opção Inserir objecto…
  107. 107. Formulários – Imagens De seguida a opção Criar a partir de ficheiro e procura na pasta a imagem que necessita para o seu registo.
  108. 108. Formulários – Imagens Quando não surge a imagem, mas apenas o ícone da imagem , isso acontece porque o Access não reconhece os ficheiros JPEG e GIF. Deve converta as imagens GIF ou JPEG em arquivos .bmp. Embora os arquivos BMP em geral sejam maiores do que os arquivos GIF ou JPEG, eles podem ajudar a reduzir o tamanho do banco de dados, pois o Access não cria arquivos .dib adicionais para dar suporte a eles.
  109. 109. Relatórios Os relatórios permitem visualizar os dados de uma forma eficaz e sugestiva no formato impresso. A diferença entre os formulários e os relatórios é que estes últimos não permitem a introdução, modificação ou eliminação de dados na base de dados. Permitem, no entanto, agregar dados de modo a obter totais, subtotais e sumários dos dados listados.
  110. 110. Estrutura de Relatórios 1. Cabeçalho do Relatório: Secção não obrigatória. Se existir, aparece apenas uma vez e corresponde a um título para o relatório. 2. Cabeçalho da página: Secção não obrigatória. Se existir, aparece uma vez em cada página. 3. Detalhes: Secção obrigatória. Corresponde ao corpo principal dos dados. 4. Rodapé da página: Secção não obrigatória. Se existir aparece no fundo de cada página. 5. Rodapé do relatório: Secção não obrigatória. Se existir, aparece uma vez no final do relatório.
  111. 111. Criar Relatórios 1. Clique no ícone Assistente de relatórios, no friso Criar. 2. Clique na lista presente na área Tabelas /Consultas para selecionar a(s) tabela(s) a incluir no relatório. 3. Para cada tabela ou consulta, indique os campos a incluir no relatório. 4. Clique sobre o botão Seguinte.
  112. 112. Criar Relatórios 5. Escolha o campo pretende usar para agrupar os dados. 6. Clique sobre o botão Seguinte 7. Clique sobre as listas de ordenação para indicar os campos pelos quais pretende ordenar o relatório. 8. Clique sobre o botão Seguinte 9. Selecione o esquema pretendido e a orientação da folha. 11. Clique sobre o botão Seguinte 12. Selecione um estilo 13. Clique sobre Seguinte 14. Atribua um nome ao relatório 15. Selecione Pré-Visualizar o relatório para executar o relatório depois de concluído. 16. Clique sobre Concluir
  113. 113. Visualizar Relatórios
  114. 114. Imprimir Relatórios 1. Abra o relatório que pretende imprimir 2. Aceda ao menu do Office e selecione a opção Imprimir, seguida de Imprimir.
  115. 115. Exercício 5

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