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VI. APARELHO URINÁRIO
É constituído pelos órgãos uropoéticos, isto é, incumbidos de elaborar a
urina e armazená-la temporariamente, até a oportunidade de ser eliminada
para o exterior.
É dividido em órgãos secretores (rins), que produzem a urina, e órgãos
excretores (conjunto de túbulos, entre os quais se intercala a bexiga urinária),
que são encarregados de processar a drenagem da urina para fora do corpo.
Na mulher, o aparelho urinário é completamente independente, enquanto
no homem, a uretra serve tanto para o aparelho urinário como para o genital.
RINS
Removem água, sais e produtos metabólicos do sangue.
Órgão par (direito e esquerdo), com a forma comparável à de um feijão e
tamanho aproximadamente de 12 cm de altura e 6cm de largura. Sua
coloração é vermelho-parda.
Estão situados de cada lado da coluna vertebral, junto à parede posterior
do abdome. Sua posição é ligeiramente oblíqua, sendo que as extremidades
inferiores são mais afastadas entre si.
Cada rim apresenta duas faces (anterior e posterior), duas bordas
(medial e lateral) e duas extremidades (superior e inferior).
As faces são lisas, sendo a anterior mais abaulada e a posterior mais
plana.
A borda medial é côncava e a lateral convexa. Na borda medial situa-se o
Hilo Renal.
O hilo renal é o local por onde penetram ou saem os elementos do
pedículo renal, que são representados pela artéria renal, veia renal e nervos
renais.
O hilo renal diferencia-se dos demais porque está situado numa
escavação, o seio renal.
As extremidades são arredondadas. Sobre a extremidade superior está a
glândula supra-renal (formação independente ao rim).
Numa secção do rim, perifericamente há o córtex renal e centralmente a
medula renal.
Na medula renal há prolongamentos do tecido cortical que formam
colunas radiadas, as colunas renais, entre as quais se intercalam as
pirâmides renais.
Das bases das pirâmides partes finas estrias, invadindo o córtex, as
radiações medulares. Os ápices fazem saliência no seio renal, as papilas
renais. No cume das papilas há pequenos orifícios, os forames papilares.
A região dos forames é a área crivosa.
Em cada forame desemboca um túbulo coletor, que recebem a urina dos
néfrons, (a unidade anátomo-fisiológica do rim, onde a urina é elaborada).
Néfron: Cada néfron é constituído por um corpúsculo renal, ao qual se
segue um túbulo contorcido, que termina em um tronco mais calibroso, o
coletor que se abre na papila.
O corpúsculo apresenta 2 orifícios, por onde penetram o vaso aferente,
que se ramifica formando capilares que se anastomosam sucessivamente e
formam o vaso eferente, que sai do corpúsculo.
A esse processo de capilarização dá-se o nome de glomérulo renal.
Do outro orifício sai o túbulo contorcido que se dirige para a papila e
retorna formando a alça de Henle para, em seguida, desembocar no túbulo
coletor, que percorre a pirâmide e se abre no forame papilar.
No início e final da alça o túbulo contorcido denomina-se proximal e
distal.
Correspondente a cada papila há um pequeno funil que se adapta a ela,
cálice menor, que se juntam para formar os cálices renais maiores, que
juntos formam a pelve renal.
Suprimento arterial: artérias renais
Drenagem venosa: veia renal, que drena para veia cava inferior
URETER
A pelve renal continua inferiormente no ureter, tubo mais ou menos
uniforme que termina inferiormente na bexiga urinária.
O ureter passa por diante da parede posterior do abdome (parte
abdominal), penetra na pelve (parte pélvica) e se abre no óstio do ureter, no
soalho da bexiga.
BEXIGA URINÁRIA
É o reservatório, que armazena temporariamente a urina. De forma
aproximadamente esférica quando em plenitude, quando vazia ela se colaba e
se achata. Sua capacidade normal é aproximadamente 300cc., mas há
indivíduos de suportam 1 litro a 1,5 litros de urina.
Situa-se na cavidade pélvica, por trás da sínfise púbica, separada desta
pelo espaço retropúbico.
Divide-se em corpo (maior extensão da bexiga) e ápice (porção
ligeiramente pontiaguda, superiormente).
O soalho da bexiga, internamente é constituído por duas regiões:
anteriormente pelo trígono da bexiga e posteriormente, o fundo da bexiga.
O trígono da bexiga é limitado por 3 orifícios: os óstios dos ureteres
(laterais) e o óstio da uretra (medianamente para frente).
Por trás do óstio interno da uretra há a úvula da bexiga
URETRA
É o tubo que liga a bexiga com o meio exterior. É diferente entre os dois
sexos.
No homem é mais longa e sinuosa.
URETRA MASCULINA
Possui aproximadamente 17 a 20 cm.
Se estende do óstio interno da uretra, na terminação do cólo da bexiga,
até o óstio externo da uretra, na extremidade distal do pênis.
Atravessa a próstata, o períneo e o pênis, sendo dividida em três porções:
 Prostática: atravessa vertical e longitudinalmente a próstata. É o segmento
mais largo e dilatável da uretra. Nesta porção estão localizados os ductos
ejaculatórios, que despejam na uretra o líquido seminal e os dúctos
prostáticos, que drenam a secreção da próstata.
 Membranácea: é a mais curta. Estende-se do ápice da pr´stata até o bulbo
do pênis. Essa porção é completamente envolvida por fibras do esfíncter
da uretra.
 Esponjosa: é a mais extensa, com aproximadamente 15 cm, percorre o
interior do corpo esponjoso e se abre no óstio externo da uretra. A porção
terminal da parte esponjosa da uretra apresenta uma dilatação, a fossa
navicular. Em toda extensão da sua mucsa abrem-se grande quantidade
de forames, sendo os mais importante os ductos das glândulas bulbo-
uretrais.
Glândulas Bulbo-uretrais: uma de cada lado, entre as fibras do músculo
tranverso profundo do períneo.
URETRA FEMININA
Mais curta que a masculina, aproximadamente 4 cm. Estende-se do óstio
interno ao externo, que se situa entre os lábios menores da vulva.
Apresenta um esfíncter interno (involuntários) e um esfíncter externo
(voluntário).
Seu orifício fica imediatamente na frente da abertura vaginal e
dorsalmente à glande do clitóris.
A uretra feminina não desempenha qualquer função que se relacione com
os órgãos genitais.
Muitas e pequenas glândulas abrem-se na uretra (Glândulas uretrais).
GLÂNDULAS SUPRARENAIS
É par, situa-se sobre o polo de cada rim correspondente, com um
aspecto triangular. É dividida em córtex (parte periférica) e medula (central).
O córtex produz mineralocorticóides (regulam o equilíbrio do sódio e
cloretos extracelulares) e os glicocorticóides (agem no metabolismo dos
glicídeos e protídios). Ambos, compostos esteróides.
A medula secreta epinefrina e norepinefrina (estimulam a parte simpática
di sistema nervoso autônomo).
Esta glândula sofre ação do hormônio adrenocorticotrófico.

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Sistema urinário e seus órgãos

  • 1. VI. APARELHO URINÁRIO É constituído pelos órgãos uropoéticos, isto é, incumbidos de elaborar a urina e armazená-la temporariamente, até a oportunidade de ser eliminada para o exterior. É dividido em órgãos secretores (rins), que produzem a urina, e órgãos excretores (conjunto de túbulos, entre os quais se intercala a bexiga urinária), que são encarregados de processar a drenagem da urina para fora do corpo. Na mulher, o aparelho urinário é completamente independente, enquanto no homem, a uretra serve tanto para o aparelho urinário como para o genital. RINS Removem água, sais e produtos metabólicos do sangue. Órgão par (direito e esquerdo), com a forma comparável à de um feijão e tamanho aproximadamente de 12 cm de altura e 6cm de largura. Sua coloração é vermelho-parda. Estão situados de cada lado da coluna vertebral, junto à parede posterior do abdome. Sua posição é ligeiramente oblíqua, sendo que as extremidades inferiores são mais afastadas entre si. Cada rim apresenta duas faces (anterior e posterior), duas bordas (medial e lateral) e duas extremidades (superior e inferior). As faces são lisas, sendo a anterior mais abaulada e a posterior mais plana. A borda medial é côncava e a lateral convexa. Na borda medial situa-se o Hilo Renal. O hilo renal é o local por onde penetram ou saem os elementos do pedículo renal, que são representados pela artéria renal, veia renal e nervos renais. O hilo renal diferencia-se dos demais porque está situado numa escavação, o seio renal. As extremidades são arredondadas. Sobre a extremidade superior está a glândula supra-renal (formação independente ao rim). Numa secção do rim, perifericamente há o córtex renal e centralmente a medula renal. Na medula renal há prolongamentos do tecido cortical que formam colunas radiadas, as colunas renais, entre as quais se intercalam as pirâmides renais. Das bases das pirâmides partes finas estrias, invadindo o córtex, as radiações medulares. Os ápices fazem saliência no seio renal, as papilas renais. No cume das papilas há pequenos orifícios, os forames papilares. A região dos forames é a área crivosa. Em cada forame desemboca um túbulo coletor, que recebem a urina dos néfrons, (a unidade anátomo-fisiológica do rim, onde a urina é elaborada). Néfron: Cada néfron é constituído por um corpúsculo renal, ao qual se segue um túbulo contorcido, que termina em um tronco mais calibroso, o coletor que se abre na papila.
  • 2. O corpúsculo apresenta 2 orifícios, por onde penetram o vaso aferente, que se ramifica formando capilares que se anastomosam sucessivamente e formam o vaso eferente, que sai do corpúsculo. A esse processo de capilarização dá-se o nome de glomérulo renal. Do outro orifício sai o túbulo contorcido que se dirige para a papila e retorna formando a alça de Henle para, em seguida, desembocar no túbulo coletor, que percorre a pirâmide e se abre no forame papilar. No início e final da alça o túbulo contorcido denomina-se proximal e distal. Correspondente a cada papila há um pequeno funil que se adapta a ela, cálice menor, que se juntam para formar os cálices renais maiores, que juntos formam a pelve renal. Suprimento arterial: artérias renais Drenagem venosa: veia renal, que drena para veia cava inferior URETER A pelve renal continua inferiormente no ureter, tubo mais ou menos uniforme que termina inferiormente na bexiga urinária. O ureter passa por diante da parede posterior do abdome (parte abdominal), penetra na pelve (parte pélvica) e se abre no óstio do ureter, no soalho da bexiga. BEXIGA URINÁRIA É o reservatório, que armazena temporariamente a urina. De forma aproximadamente esférica quando em plenitude, quando vazia ela se colaba e se achata. Sua capacidade normal é aproximadamente 300cc., mas há indivíduos de suportam 1 litro a 1,5 litros de urina. Situa-se na cavidade pélvica, por trás da sínfise púbica, separada desta pelo espaço retropúbico. Divide-se em corpo (maior extensão da bexiga) e ápice (porção ligeiramente pontiaguda, superiormente). O soalho da bexiga, internamente é constituído por duas regiões: anteriormente pelo trígono da bexiga e posteriormente, o fundo da bexiga. O trígono da bexiga é limitado por 3 orifícios: os óstios dos ureteres (laterais) e o óstio da uretra (medianamente para frente). Por trás do óstio interno da uretra há a úvula da bexiga URETRA É o tubo que liga a bexiga com o meio exterior. É diferente entre os dois sexos. No homem é mais longa e sinuosa.
  • 3. URETRA MASCULINA Possui aproximadamente 17 a 20 cm. Se estende do óstio interno da uretra, na terminação do cólo da bexiga, até o óstio externo da uretra, na extremidade distal do pênis. Atravessa a próstata, o períneo e o pênis, sendo dividida em três porções:  Prostática: atravessa vertical e longitudinalmente a próstata. É o segmento mais largo e dilatável da uretra. Nesta porção estão localizados os ductos ejaculatórios, que despejam na uretra o líquido seminal e os dúctos prostáticos, que drenam a secreção da próstata.  Membranácea: é a mais curta. Estende-se do ápice da pr´stata até o bulbo do pênis. Essa porção é completamente envolvida por fibras do esfíncter da uretra.  Esponjosa: é a mais extensa, com aproximadamente 15 cm, percorre o interior do corpo esponjoso e se abre no óstio externo da uretra. A porção terminal da parte esponjosa da uretra apresenta uma dilatação, a fossa navicular. Em toda extensão da sua mucsa abrem-se grande quantidade de forames, sendo os mais importante os ductos das glândulas bulbo- uretrais. Glândulas Bulbo-uretrais: uma de cada lado, entre as fibras do músculo tranverso profundo do períneo. URETRA FEMININA Mais curta que a masculina, aproximadamente 4 cm. Estende-se do óstio interno ao externo, que se situa entre os lábios menores da vulva. Apresenta um esfíncter interno (involuntários) e um esfíncter externo (voluntário). Seu orifício fica imediatamente na frente da abertura vaginal e dorsalmente à glande do clitóris. A uretra feminina não desempenha qualquer função que se relacione com os órgãos genitais. Muitas e pequenas glândulas abrem-se na uretra (Glândulas uretrais). GLÂNDULAS SUPRARENAIS É par, situa-se sobre o polo de cada rim correspondente, com um aspecto triangular. É dividida em córtex (parte periférica) e medula (central). O córtex produz mineralocorticóides (regulam o equilíbrio do sódio e cloretos extracelulares) e os glicocorticóides (agem no metabolismo dos glicídeos e protídios). Ambos, compostos esteróides. A medula secreta epinefrina e norepinefrina (estimulam a parte simpática di sistema nervoso autônomo). Esta glândula sofre ação do hormônio adrenocorticotrófico.