SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
Baixar para ler offline
Apostila de Iniciação Musical
Baseado no Livro Teoria da Música de Ricci Adams
Compilação de: Elsaby Antunes
1ª Edição. Junho 2008

http://www.elsabyantunes.blogspot.com/

elsabyantunes@gmail.com
Prefácio
O objetivo desta apostila é fazer com que o leigo em música, reconheça os símbolos e alguns termos
utilizados em música sem profundidade dos termos musicais, visando apenas o aspecto da NOTAÇÃO
MUSICAL, a saber onde situam-se as notas, sua altura e duração.
Este facilitador ajudará quem nunca teve contato com a música, nem no aspecto teórico nem no aspecto
prático. Os termos definidos de som, sonoridade, aspectos das leis da física, seus autores e descobridores
não foram tratados nesta compilação. Afinal, quem estiver fazendo uso desta apostila não estará
concorrendo a nenhum grande prêmio milionário, que exijam dados históricos e filosóficos a respeito da
teoria musical.
O Instrumento utilizado para melhor visualização e compreensão dos termos aqui tratados, foi o piano.
Muitos aspectos do ensino/aprendizagem se dão pela maneira de que como cada um de nós recebeu as
primeiras informações; evidentemente a linguagem ideal a ser adotada vai depender de como cada um
recebe a informação, e é necessário que exista muitas perguntas durante o estudo desta apostila. Entender
mais ou menos um assunto significa que não entendeu NADA, portanto perguntar à vontade pode ser que
ambos aprendam (ambos, porque quem estiver ensinando vai aprender a responder a pergunta do jeito que você fez).

Http://www.elsabyantunes.blogspot.com/

elsabyantunes@gmail.com
Pautas, Notas, Claves e Linhas Suplementares
A pauta musical, ou pentagrama, é a base sobre a qual as notas são grafadas.
PENTAGRAMA
Do grego PENTA= 5
GRAMA=Espaço
Pentagrama ou Pauta musical é o conjunto de 5 linhas e 4 espaços
5
4
3
2
1

4
3
2
1

A contagem das linhas e dos espaços é feita no sentido vertical e da baixo para cima, como é mostrado
na figura acima.

Notas Musicais
Existem 7 notas musicais, vejamos estas notas em ordem ascendente:
Do, Re, Mi, Fa, Sol, La, Si
Em ordem descendente:
Si, La Sol, Fa, Mi, Re, Do

Claves de SOL, FA e DO
Para identificarmos estas notas na pauta é necessário outros sinais, estes sinais são chamados de
CLAVE, muito utilizado na identificação de registro das vozes e instrumentos.
A escrita moderna musical utiliza 3 tipos de clave, SOL, FA e DO, sendo a “clave de Sol” e “clave de Fa”
as mais utilizadas.

w
?w
w w
&w
w w

As claves são assinadas em linhas específicas da pauta, a “Clave de Sol” é assinada na 2ª linha, a “clave
de Fa” na 4ª linha e a “clave de Do” é assinada em todas as cinco linhas da pauta. Abaixo, as figuras
mostradas das claves e suas respectivas assinaturas.
Clave de Fa
4ª Linha

Clave de Do
2ª Linha
Clave de Do
1ª Linha

Clave de Sol
2ª Linha

Clave de Do
Clave de Do 4ª Linha
3ª Linha

Clave de Do
5ª Linha

ww ww w ? ww ww ww w
& w ww w
w
w

Na assinatura da clave, aquela linha onde foi assinada passa a chamar o nome da clave; Na “clave de
Sol” a 2ª linha será denominada a nota SOL. Vejamos as notas das linhas e dos espaços das “Claves de
Sol” e “Clave de Fa”.

Fa

Mi

Mi

Re

La

Fa

Sol

Fa

Do

Si

Sol

La

Mi

Re

Sol

Si

Do

La
...Continuação (Pautas, Claves e Linhas Suplementares)

www
ww w

As notas também são escritas fora da pauta, e para identificar as notas utilizam-se as linhas e espaços
suplementares, superiores e inferiores.
.

&

ww
www
w
?
Sistema de 11 Linhas (ENDECAGRAMA)

ww w w
w
ww w w
w

&

Existe um sistema de 11 linhas, uma pauta teórica também chamada de endecagrama.

?

Se eliminarmos a linha do meio - ficamos com duas pautas normais e uma Nota centralizadora entre as duas
Claves. Esta nota é a referência entre as duas Claves, clave de Sol e Clave de Fa, chamado de Do central.
Como pode-se observar que as 7 notas vão se repetindo a cada ciclo, ficaria impossível determinar qual
altura quando se repetisse.

&

?

w

Do Central ou Do 3

No Piano pode-se identificar o Do central a partir da figura abaixo, também as sequências ascendentes e
descendentes de cada altura, por exemplo: Do3, Do2, Do1, etc...

Do1

Do2

Do3

Do4

Do5

Do6
Valores das Notas
Foi mostrado que o som tem uma altura, agora será mostrado que também tem largura. Lembre-se que não
existe som fino ou som grosso, isto é o que determinamos de Agudo e Grave.
Da mesma forma, para que seja possível o entendimento rítmico e melódico da música por outra pessoa
que não o autor, as convenções matemáticas da música ficaram sempre divisíveis por 2.
No quadro abaixo vamos denominar as figuras rítmicas que também são figuras de SOM, vamos conhecer
seus valores exatos e a regra que se aplica em sua execução.

Conhecendo as Figuras de SOM e seus valores:

w h q

1
SEMIBREVE

2
MÍNIMA

4
SEMÍNIMA

e x

8
COLCHEIA

16
SEMICOLCHEIA

32
FUSA

64
SEMIFUSA

Estas FIGURAS DE SOM tem os seus pares de silêncio, conhecido como FIGURAS DE SILÊNCIO.

Acima as Pausas, conhecidas como FIGURAS DE SILÊNCIO.
No quadro abaixo a equivalência dos valores das notas, porque a mínima é o número 2, a semínima o
número 4 e assim por diante.
Todas as figuras são metades, com exceção da semibreve que corresponde ao inteiro, a mínima é a metade
da semibreve, a semínima é a metade da mínima, a colcheia é a metade da semínima e assim
sucessivamente.

Já perceberam que os números estão abreviados, pois deveriam ser
1
1
1
1
1
1
apresentados como na matemática: /2, /4, /8, /16, /32, /64
Compasso e Fórmula de Compasso
Os compassos são Linhas verticais chamadas barras de compasso, ou travessões, dividem a pauta em
compassos. Abaixo podemos verificar que a pauta foi dividida em dois compassos.

&

A fração, ou fórmula de compasso, define a quantidade de notas e o tipo das notas que cada compasso
pode ter. Abaixo temos 2 compassos, o primeiro compasso de 4/4 e o segundo compasso de 3/4 (lê-se: “quatro

4
&4

por quatro” e “três por quatro”)

3
4

Estes números significam caracteristas ritmicas, onde é aplicado as figuras de som e a quantidade em cada
compasso. Veja abaixo:
QUATRO
TRÊS

4
&4

SEMÍNIMAS

3
4

SEMÍNIMAS

No exemplo acima, o primeiro compasso contém quatro semínimas e o segundo três semínimas.
!Existem outras fórmulas de Compasso que podem ser utilizadas também.

6
&8

SEIS

3
2

TRÊS

COLCHEIAS
MÍNIMAS
!Acima o primeiro compasso tem seis colcheias, o segundo compasso três mínimas
!Pode ser utilizado na composição do compasso várias combinações, inclusive pausas. Vamos ao
exemplo abaixo:

4
&4

A duração da pausa de semínima corresponde ao mesmo valor da duração da própria semínima.

Pontos e Ligaduras
Pontos de aumento e ligaduras de prolongamento são marcações usadas para alterar o valor rítmico de
uma nota.
Ligaduras de Prolongamento.
As ligaduras de prolongamento
unem várias notas da mesma
altura. São usadas para permitir
Ponto de Aumento
que a duração da nota se estenda
Ligadura de Prolongamento
Um ponto aumenta o valor da
além das barreiras (como a barra
nota em sua metade. No exemde compasso no exemplo ao lado).
plo acima corresponde uma
Semínima + uma colcheia.

.

.
Compasso Simples e Compasso Composto
As fórmulas de compasso podem ser classificados em Binário, Ternário e Quaternário, esta classificação
refere-se a quantidade de tempos em cada compasso.
O termo “Compasso Simples” significa que cada um desses tempos, ou unidades de tempo, podem ser
divididos em duas notas.
Por exemplo, o compasso 2/4 é um compasso “Binário Simples”
“Binário” - refere-se a dois tempos por compasso
“Simples” - refere-se que cada tempo deste compasso pode ser dividido por dois.

2
&4

2
8

2
2

Outro exemplo de compasso simples, o compasso 3/4 é um compasso “Ternário Simples”
“Tinário” - refere-se a três tempos por compasso
“Simples” - refere-se que cada tempo deste compasso pode ser dividido por dois.

3
&4

3
8

3
2

Outro exemplo de compasso simples, o compasso 4/4 é um compasso “Quaternário Simples”
“Quaternário” - refere-se a quatro tempos por compasso
“Simples” - refere-se que cada tempo deste compasso pode ser dividido por dois.

4
&4

4
8

4
2

As fórmulas de compasso que o numerador começa com 2, 3 ou 4, serão sempre compassos simples
pois o tempo de cada compasso destas fórmulas podem ser divididos por dois.

Compasso Composto
Nas fórmulas de compasso simples os tempos são divididos por dois, nas fórmulas de compasso
composto os tempos são divididos em três. Vamos ao exemplo abaixo:

6
&8

3
4

Observe que as seis colcheias podem ser agrupadas tanto em dois tempos (binário composto) quanto
em três tempos (ternário simples). Como o padrão ternário simples já pertence ao compasso 3/4, o 6/8 é
um binário composto. Observe que cada tempo, ou unidade de tempo, num compasso 6/8 é uma
semínima pontuada. Todo compasso composto terá uma figura pontuada como unidade de tempo.

6
&8

.

.

3
4
Compasso Alternado
O Compasso Alternado refere-se a junçao do compasso simples com o compasso composto.
O Compasso Alternado pode ter um ou mais tempos simples e compostos, como é mostrado nos exemplos
a seguir:

5
&8

.

.

A ordem dos tempos unidos para formar um compasso alternado não importa. Se o tempo composto vem
primeiro, ainda assim esse compasso alternado é chamado um compasso 5/8.
Existem compassos alternados que unem três unidades de tempo. O compasso 7/8 contém dois tempos
simples e um tempo composto. O tempo composto pode até ser colocado entre dois tempos simples.

7
&8

.

.

.

• O compasso 8/8 contém dois tempos compostos e um tempo simples.
• É comum as pessoas confundirem o 8/8 com o 4/4, já que ambos podem conter 8 colcheias.
• Observe porém que o 4/4 divide-se em quatro tempos de duas colcheias (quaternário simples),
enquanto o 8/8 divide-se em três tempos alternados.

8
&8

.

.

4
4

• Nossos dois últimos compassos alternados contêm um total de quatro tempos.
• O 10/8 tem dois tempos compostos e dois tempos simples.
• O 11/8 tem três tempos compostos e um tempo simples.

10
&8

.

.

11
8

.

.

.

TOM, Semi-TOM e Alterações
Na música Ocidental, a menor distância entre um som e outro é o SemiTOM. Um TOM tem 2 Semi-Tons e
poderemos visualizar melhor no exemplo abaixo, os semiTONS naturais e os acidentes, os TONS naturais e
alterações por acidentes. O SEMITOM no piano é a distância entre duas teclas adjacentes. Como mostra ao
lado, o intervalo da Tecla 1 para
2 4
Tecla 2 é um exemplo de um semitom. Um semitom
nem sempre é de uma tecla branca para uma tecla
1 3 5 6
preta. Neste exemplo, a Tecla 5 e a Tecla 6 também
são adjacentes.
• Um TOM é a mesma distância que dois SEMITONS. Da Tecla 1 para Tecla 3 há um tom. (O primeiro
semitom é da 1 à 2, o segundo, da 2 à 3)
• Uma alteração ou acidente é um sinal usado para elevar ou abaixar a altura de uma nota a partir de um
semitom.
• Os acidentes ou alterações utilizados na grafia musical ocidental são: Bemol, Sustenido, Bequadro,
Dobrado Bemol e Dobrado Sustenido.
O Bemol abaixa a altura da nota 1 semitom,
O Sustenido eleva a altura da nota 1 semitom,
O Bequadro neutraliza os efeitos do bemol e do Sustenido,
O Dobrado Bemol abaixa a altura da nota 2 semitons
O Dobrado Sustenido eleva a altura da nota 2 semitons.
...Continuação(Tom, Semitom...)
• Vamos examinar a tecla preta entre o Dó e o Ré.
• Esta tecla pode ser chamada Do sustenido já que está um semitom acima do Do, ou Re bemol pois
está também um semitom abaixo do Re

&

w

&

w

&

w

• Outro exemplo seria entre Mi e Fa.
• O Mi pode também ser chamado Fa bemol, já que está um semitom abaixo do Fa.
• Do mesmo modo, o Fa pode ser chamado Mi sustenido.

& w

• Toda vez que uma determinada nota tiver vários nomes, isso é chamado ENARMONIA.
• Enquanto bemóis e sustenidos alteram uma nota em um semitom, o dobrado bemol e o dobrado
sustenido alteram a nota em um tom.
No exemplo abaixo temos o Mi dobrado bemol e o Re dobrado sustenido.

&

w

&

Por exemplo, tanto Re quanto Mi dobrado bemol
têm a mesma altura, já que você pode chegar ao Re
Descendo um tom (ou dois semitons) a partir do Mi
Por fim, o bequadro
cancela qualquer alteração
e devolve a nota à sua altura original.

w

Neste exemplo, tanto Re dobrado sustenido
quanto Mi têm a mesma altura, já que você
pode chegar ao Mi subindo um tom (ou dois
semitons) a partir do Re.

Escalas Maiores.
• Uma escala é uma seleção das notas dentro de uma oitava. A Oitava acontece quando o ciclo das 7
notas se repete, daí o nome OITAVA. Vamos discutir a escala maior.
• A escala maior é construída com a fórmula abaixo. Cada "T" representa um tom, e cada "s", um
semitom.

&

w

T Ts T T Ts

w

T Ts T T Ts

T Ts T T Ts
...Continuação(Escalas Maiores...)

w

• Vamos montar a Escala de Re Maior. Nossa nota de partida será o Re.

&

w

Ts
Ts T T
T

! Agora a Escala de MI Maior

&

w

s
s T T T
T T

! Agora a Escala de MI b Maior

&

w

FA#
RE MI FA SOL LA

w
w

Ts
Ts T T
T

DO#

FA#

SOL#

DO# RE#

MI FA SOL LA

MI

SI DO RE

LA

SI

MI FA SOL LA

SI DO RE MI

MI
SI DO RE MI

Com esta Fórmula (T T s T T T s) pode ser feito qualquer ESCALA MAIOR.
Também existe a ESCALA MENOR. Enquanto existe apenas uma fórmula para ESCALAS MAIORES,
nas ESCALAS MENORES existem 3 fórmulas básicas.
! A ESCALA MENOR NATURAL

&
&
&

w

w

LA

SI DO RE MI FA SOL LA

T T
s T Ts
T

w

! A ESCALA MENOR MELÓDICA

w

s
T T T T
Ts

!A ESCALA MENOR HARMÔNICA

w

+

FA#
LA

w

SOL#

SI DO RE MI FA SOL LA

SOL#

LA

SI DO RE MI FA SOL LA

T s
s T Ts
T
ARMADURA DE CLAVE

• Uma Armadura de Clave é uma coleção de todos os acidentes encontrados numa escala.
• Para demonstrar isso, usaremos a escala de Mi Maior, que tem quatro sustenidos

&
&

w
w

w
w

FA#

SOL#

MI FA SOL LA

DO# RE#

SI DO RE MI

Em vez de escrever um sustenido ao lado de cada
nota: Fa, Sol, Do e Re, uma Armadura de Clave é
acrescentada ao início da pauta.
...Continuação (Armadura de Clave)
No exemplo anterior podemos perceber que os Sustenidos tem uma certa ordem para colocá-los na
Armadura de Clave. Como são 7 notas então termos 7 sustenidos na armadura de clave e também 7
bemóis. Vejamos abaixo o exemplo.

&

A ordem dos sustenidos:
Fa, Do, Sol, Re, La, Mi, Si

&

A ordem dos bemóis:
Si, Mi, La, Re, Sol, Do, Fa
(Exatamente o contrário dos bemóis)

GRAUS DA ESCALA

&

Cada nota de uma escala tem um nome especial, chamado de GRAU DA ESCALA.

TÔNICA

SUPERTÔNICA MEDIANTE

SUBDOMINANTE

DOMINANTE

SUBMEDIANTE

SENSÍVEL

TÔNICA

INTERVALOS
• Um intervalo mede a distância entre duas notas.
• Quando duas notas ocupam a mesma linha ou espaço, elas estão a um intervalo de 1ª, ou prima.
O intervalo de Do pra Do
é um intervalo de 1ª

&

• À medida que as notas ficam mais distantes, o tipo de intervalo aumenta.

&

2ª
3ª
4ª
5ª
! As notas podem estar perpendiculares ou empilhadas juntas.

6ª

7ª

8ª

Estes Intervalos são INTERVALOS GENÉRICOS.
Genéricos pois não é calculado os semitons, apenas as distâncias numéricas de NOTAS.
Ex.: Do MI, Do Fa. Calculando a partir da nota principal (DO,RE,MI= DO MI).
Para uma precisão melhor do cálculo utilizamos a expressão INTERVALO ESPECÍFICO.
Vejamos os exemplos:
Intervalo de 2ª Maior = formado por 2 semitons
Intervalo de 2ª menor = formado por 1 semitom
Intervalo de 3ª Maior = formado por 4 semitons
Intervalo de 3ª menor = formado por 3 semitons
s
s s
Intervalo de 4ª Perfeita/Justa = formado por 5 semitons
s
Intervalo de 5ª Perfeita/Justa = formado por 7 semitons
s s
s
Intervalo de 6ª Maior = formado por 9 semitons
Intervalo de 6ª menor = formado por 8 semitons
Intervalo de 7ª Maior = formado por 11 semitons
Intervalo de 7ª menor = formado por 10 semitons
Intervalo de 8ª Perfeita/Justa = formado por 12 semitons

&

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Teoria Musical Básica Aulas 1 e 2
Teoria Musical Básica Aulas 1 e 2Teoria Musical Básica Aulas 1 e 2
Teoria Musical Básica Aulas 1 e 2Henrique Antunes
 
Introdução ao estudo da teoria musical
Introdução ao estudo da teoria musicalIntrodução ao estudo da teoria musical
Introdução ao estudo da teoria musicalPartitura de Banda
 
Atividades Musicalização .pdf
Atividades Musicalização .pdfAtividades Musicalização .pdf
Atividades Musicalização .pdfRcivalAlves1
 
Metodo de teoria completo questionário de perguntas e respostas
Metodo de teoria completo   questionário de perguntas e respostasMetodo de teoria completo   questionário de perguntas e respostas
Metodo de teoria completo questionário de perguntas e respostasPartitura de Banda
 
Apostila teoria musical - Conhecimento Básico - Clailton França
Apostila teoria musical - Conhecimento Básico - Clailton FrançaApostila teoria musical - Conhecimento Básico - Clailton França
Apostila teoria musical - Conhecimento Básico - Clailton FrançaPartitura de Banda
 
Teoria musical
Teoria musicalTeoria musical
Teoria musicalOMAESTRO
 
apostila-de-musicalizacao-infantil
 apostila-de-musicalizacao-infantil apostila-de-musicalizacao-infantil
apostila-de-musicalizacao-infantilAlexandre Araujo
 
Apostila infantil - Teoria Musical
Apostila infantil - Teoria MusicalApostila infantil - Teoria Musical
Apostila infantil - Teoria MusicalED FOGAÇA
 
Caderno de exercicios mts (2)
Caderno de exercicios mts (2)Caderno de exercicios mts (2)
Caderno de exercicios mts (2)Eliel Mariano
 
Apostila de canto para crianças curso básico
Apostila de canto para crianças curso básicoApostila de canto para crianças curso básico
Apostila de canto para crianças curso básicoRodrigo Lacerda
 
Provas dissertativas MTS CCB
Provas dissertativas MTS CCBProvas dissertativas MTS CCB
Provas dissertativas MTS CCBSaulo Gomes
 
Ensinando figuras de rítmo e valores musicais de forma divertida!
Ensinando figuras de rítmo e valores musicais de forma divertida!Ensinando figuras de rítmo e valores musicais de forma divertida!
Ensinando figuras de rítmo e valores musicais de forma divertida!Priscila Alencastre
 
MTS Método CCB exercicios preenchidos, corrigido e revisado
MTS Método CCB exercicios preenchidos, corrigido e revisadoMTS Método CCB exercicios preenchidos, corrigido e revisado
MTS Método CCB exercicios preenchidos, corrigido e revisadocreito cezares
 
Apostila de Teoria Musical (Marcelo Mello)
Apostila de Teoria Musical (Marcelo Mello)Apostila de Teoria Musical (Marcelo Mello)
Apostila de Teoria Musical (Marcelo Mello)Marcelo Mello
 

Mais procurados (20)

Teoria Musical Básica Aulas 1 e 2
Teoria Musical Básica Aulas 1 e 2Teoria Musical Básica Aulas 1 e 2
Teoria Musical Básica Aulas 1 e 2
 
Introdução ao estudo da teoria musical
Introdução ao estudo da teoria musicalIntrodução ao estudo da teoria musical
Introdução ao estudo da teoria musical
 
Atividades Musicalização .pdf
Atividades Musicalização .pdfAtividades Musicalização .pdf
Atividades Musicalização .pdf
 
Metodo de teoria completo questionário de perguntas e respostas
Metodo de teoria completo   questionário de perguntas e respostasMetodo de teoria completo   questionário de perguntas e respostas
Metodo de teoria completo questionário de perguntas e respostas
 
Curso de teoria musical
Curso de teoria musicalCurso de teoria musical
Curso de teoria musical
 
Teoria musical
Teoria musicalTeoria musical
Teoria musical
 
Abc musical
Abc musicalAbc musical
Abc musical
 
Apostila teoria musical - Conhecimento Básico - Clailton França
Apostila teoria musical - Conhecimento Básico - Clailton FrançaApostila teoria musical - Conhecimento Básico - Clailton França
Apostila teoria musical - Conhecimento Básico - Clailton França
 
Teoria musical
Teoria musicalTeoria musical
Teoria musical
 
apostila-de-musicalizacao-infantil
 apostila-de-musicalizacao-infantil apostila-de-musicalizacao-infantil
apostila-de-musicalizacao-infantil
 
Escala para contra baixo
Escala para contra baixoEscala para contra baixo
Escala para contra baixo
 
Apostila infantil - Teoria Musical
Apostila infantil - Teoria MusicalApostila infantil - Teoria Musical
Apostila infantil - Teoria Musical
 
Caderno de exercicios mts (2)
Caderno de exercicios mts (2)Caderno de exercicios mts (2)
Caderno de exercicios mts (2)
 
Apostilas Conservatório
Apostilas ConservatórioApostilas Conservatório
Apostilas Conservatório
 
Metodo oboe ccb
Metodo oboe ccbMetodo oboe ccb
Metodo oboe ccb
 
Apostila de canto para crianças curso básico
Apostila de canto para crianças curso básicoApostila de canto para crianças curso básico
Apostila de canto para crianças curso básico
 
Provas dissertativas MTS CCB
Provas dissertativas MTS CCBProvas dissertativas MTS CCB
Provas dissertativas MTS CCB
 
Ensinando figuras de rítmo e valores musicais de forma divertida!
Ensinando figuras de rítmo e valores musicais de forma divertida!Ensinando figuras de rítmo e valores musicais de forma divertida!
Ensinando figuras de rítmo e valores musicais de forma divertida!
 
MTS Método CCB exercicios preenchidos, corrigido e revisado
MTS Método CCB exercicios preenchidos, corrigido e revisadoMTS Método CCB exercicios preenchidos, corrigido e revisado
MTS Método CCB exercicios preenchidos, corrigido e revisado
 
Apostila de Teoria Musical (Marcelo Mello)
Apostila de Teoria Musical (Marcelo Mello)Apostila de Teoria Musical (Marcelo Mello)
Apostila de Teoria Musical (Marcelo Mello)
 

Destaque

Teoria musical para_crianças
Teoria musical para_criançasTeoria musical para_crianças
Teoria musical para_criançasClarisse Bueno
 
Análise da música "lindo Lago do Amor", de gonzaguinha
Análise da música "lindo Lago do Amor", de gonzaguinhaAnálise da música "lindo Lago do Amor", de gonzaguinha
Análise da música "lindo Lago do Amor", de gonzaguinhaGivas Demore
 
Teatro Medieval e Renacentista
Teatro Medieval e RenacentistaTeatro Medieval e Renacentista
Teatro Medieval e RenacentistaAndrea Dressler
 
36981429 ensinando-flauta-para-criancas
36981429 ensinando-flauta-para-criancas36981429 ensinando-flauta-para-criancas
36981429 ensinando-flauta-para-criancasDaniel Comparini
 
Teoria Musical - Conceitos Estruturais
Teoria Musical  - Conceitos EstruturaisTeoria Musical  - Conceitos Estruturais
Teoria Musical - Conceitos EstruturaisAndrea Dressler
 
Teoria musical para crianças
Teoria musical para criançasTeoria musical para crianças
Teoria musical para criançasneilcraveiro
 
As civilizações pré colombianas
As civilizações pré colombianasAs civilizações pré colombianas
As civilizações pré colombianasAndrea Dressler
 
Musicalização apostila de teoria musical
Musicalização apostila de teoria musicalMusicalização apostila de teoria musical
Musicalização apostila de teoria musicalFernando Santos
 
Aula 1 - Flauta transversal - Nível 1 - Projeto Aprendiz VV - 2012
Aula 1 - Flauta transversal - Nível 1 - Projeto Aprendiz VV - 2012Aula 1 - Flauta transversal - Nível 1 - Projeto Aprendiz VV - 2012
Aula 1 - Flauta transversal - Nível 1 - Projeto Aprendiz VV - 2012Ramon Fávero
 
Apresentação slide ludmila
Apresentação slide   ludmilaApresentação slide   ludmila
Apresentação slide ludmilaludmila1roder
 
Apostila curso de teclado - base partituras
Apostila   curso de teclado - base partiturasApostila   curso de teclado - base partituras
Apostila curso de teclado - base partiturasTocandoocéu Céu
 
Origens do Teatro Ocidental
Origens do Teatro OcidentalOrigens do Teatro Ocidental
Origens do Teatro OcidentalAndrea Dressler
 
Arte pré-colombiana - Maia, Asteca e Inca
Arte pré-colombiana - Maia, Asteca e IncaArte pré-colombiana - Maia, Asteca e Inca
Arte pré-colombiana - Maia, Asteca e IncaAndrea Dressler
 

Destaque (20)

Curso teclado
Curso tecladoCurso teclado
Curso teclado
 
Teoria musical para_crianças
Teoria musical para_criançasTeoria musical para_crianças
Teoria musical para_crianças
 
Análise da música "lindo Lago do Amor", de gonzaguinha
Análise da música "lindo Lago do Amor", de gonzaguinhaAnálise da música "lindo Lago do Amor", de gonzaguinha
Análise da música "lindo Lago do Amor", de gonzaguinha
 
Teoria musical
Teoria musicalTeoria musical
Teoria musical
 
Sintaxe musical
Sintaxe musicalSintaxe musical
Sintaxe musical
 
Teatro Medieval e Renacentista
Teatro Medieval e RenacentistaTeatro Medieval e Renacentista
Teatro Medieval e Renacentista
 
36981429 ensinando-flauta-para-criancas
36981429 ensinando-flauta-para-criancas36981429 ensinando-flauta-para-criancas
36981429 ensinando-flauta-para-criancas
 
Teoria Musical - Conceitos Estruturais
Teoria Musical  - Conceitos EstruturaisTeoria Musical  - Conceitos Estruturais
Teoria Musical - Conceitos Estruturais
 
Teoria musical para crianças
Teoria musical para criançasTeoria musical para crianças
Teoria musical para crianças
 
As civilizações pré colombianas
As civilizações pré colombianasAs civilizações pré colombianas
As civilizações pré colombianas
 
Musicalização apostila de teoria musical
Musicalização apostila de teoria musicalMusicalização apostila de teoria musical
Musicalização apostila de teoria musical
 
Aula 1 - Flauta transversal - Nível 1 - Projeto Aprendiz VV - 2012
Aula 1 - Flauta transversal - Nível 1 - Projeto Aprendiz VV - 2012Aula 1 - Flauta transversal - Nível 1 - Projeto Aprendiz VV - 2012
Aula 1 - Flauta transversal - Nível 1 - Projeto Aprendiz VV - 2012
 
Arte Bizantina
Arte BizantinaArte Bizantina
Arte Bizantina
 
Apresentação slide ludmila
Apresentação slide   ludmilaApresentação slide   ludmila
Apresentação slide ludmila
 
Apostila curso de teclado - base partituras
Apostila   curso de teclado - base partiturasApostila   curso de teclado - base partituras
Apostila curso de teclado - base partituras
 
Origens do Teatro Ocidental
Origens do Teatro OcidentalOrigens do Teatro Ocidental
Origens do Teatro Ocidental
 
Arte Gótica
Arte GóticaArte Gótica
Arte Gótica
 
Arte Românica
Arte RomânicaArte Românica
Arte Românica
 
Teoria Critica e Escola de Frankfurt
Teoria Critica e Escola de FrankfurtTeoria Critica e Escola de Frankfurt
Teoria Critica e Escola de Frankfurt
 
Arte pré-colombiana - Maia, Asteca e Inca
Arte pré-colombiana - Maia, Asteca e IncaArte pré-colombiana - Maia, Asteca e Inca
Arte pré-colombiana - Maia, Asteca e Inca
 

Semelhante a Introdução à notação musical

Teoria elementar
Teoria  elementarTeoria  elementar
Teoria elementarSaulo Gomes
 
Apostila iniciacao musical
Apostila iniciacao musicalApostila iniciacao musical
Apostila iniciacao musicalSaulo Gomes
 
Apostila Iniciação Musical - Elsaby Antunes
Apostila Iniciação Musical - Elsaby AntunesApostila Iniciação Musical - Elsaby Antunes
Apostila Iniciação Musical - Elsaby AntunesPartitura de Banda
 
Pauta, Claves E NoçõEs De Partitura
Pauta, Claves E NoçõEs De PartituraPauta, Claves E NoçõEs De Partitura
Pauta, Claves E NoçõEs De PartituraHOME
 
teoriamusical-120819101047-phpapp02.ppt
teoriamusical-120819101047-phpapp02.pptteoriamusical-120819101047-phpapp02.ppt
teoriamusical-120819101047-phpapp02.pptvanilsonrocha2
 
Kostka capítulo 2
Kostka capítulo 2Kostka capítulo 2
Kostka capítulo 2Erick Jarles
 
Apostila de Teoria -M.Jorge Nobre.pdf
Apostila de Teoria -M.Jorge Nobre.pdfApostila de Teoria -M.Jorge Nobre.pdf
Apostila de Teoria -M.Jorge Nobre.pdfRcivalAlves1
 
Apostila teoria musical
Apostila teoria musicalApostila teoria musical
Apostila teoria musicalAdriana Reis
 
Teoria musical para iniciante
Teoria musical para iniciante Teoria musical para iniciante
Teoria musical para iniciante FelipeAbreu45
 
Apostilade teoria musical
Apostilade teoria musicalApostilade teoria musical
Apostilade teoria musicaltricolornaveia
 
Apostila de teoria musical 01
Apostila de teoria musical 01Apostila de teoria musical 01
Apostila de teoria musical 01Jorge Oliveira
 

Semelhante a Introdução à notação musical (20)

Teoria elementar
Teoria elementarTeoria elementar
Teoria elementar
 
Teoria elementar
Teoria  elementarTeoria  elementar
Teoria elementar
 
Teoria elementar
Teoria elementarTeoria elementar
Teoria elementar
 
Apostila iniciacao musical
Apostila iniciacao musicalApostila iniciacao musical
Apostila iniciacao musical
 
Apostila Iniciação Musical - Elsaby Antunes
Apostila Iniciação Musical - Elsaby AntunesApostila Iniciação Musical - Elsaby Antunes
Apostila Iniciação Musical - Elsaby Antunes
 
Apostila teoria musical - Rose Andréia.pdf
Apostila teoria musical - Rose Andréia.pdfApostila teoria musical - Rose Andréia.pdf
Apostila teoria musical - Rose Andréia.pdf
 
Pauta, Claves E NoçõEs De Partitura
Pauta, Claves E NoçõEs De PartituraPauta, Claves E NoçõEs De Partitura
Pauta, Claves E NoçõEs De Partitura
 
Abcmusical
AbcmusicalAbcmusical
Abcmusical
 
teoriamusical-120819101047-phpapp02.ppt
teoriamusical-120819101047-phpapp02.pptteoriamusical-120819101047-phpapp02.ppt
teoriamusical-120819101047-phpapp02.ppt
 
teoriamusical-160407030341.pdf
teoriamusical-160407030341.pdfteoriamusical-160407030341.pdf
teoriamusical-160407030341.pdf
 
Kostka capítulo 2
Kostka capítulo 2Kostka capítulo 2
Kostka capítulo 2
 
Como ler partituras
Como ler partiturasComo ler partituras
Como ler partituras
 
Apostila de Teoria -M.Jorge Nobre.pdf
Apostila de Teoria -M.Jorge Nobre.pdfApostila de Teoria -M.Jorge Nobre.pdf
Apostila de Teoria -M.Jorge Nobre.pdf
 
Apostila de Música.pdf
Apostila de Música.pdfApostila de Música.pdf
Apostila de Música.pdf
 
Apostila teoria musical
Apostila teoria musicalApostila teoria musical
Apostila teoria musical
 
Teoria musical para iniciante
Teoria musical para iniciante Teoria musical para iniciante
Teoria musical para iniciante
 
Apostila de teoria musical
Apostila de teoria musicalApostila de teoria musical
Apostila de teoria musical
 
Apostilade teoria musical
Apostilade teoria musicalApostilade teoria musical
Apostilade teoria musical
 
Apostila de teoria musical 01
Apostila de teoria musical 01Apostila de teoria musical 01
Apostila de teoria musical 01
 
Exercicios
ExerciciosExercicios
Exercicios
 

Mais de Arnaldo Alves

I_e_I_A_ARTE_DO_DIAGNOSTICO_NA_MEDICINA.pdf
I_e_I_A_ARTE_DO_DIAGNOSTICO_NA_MEDICINA.pdfI_e_I_A_ARTE_DO_DIAGNOSTICO_NA_MEDICINA.pdf
I_e_I_A_ARTE_DO_DIAGNOSTICO_NA_MEDICINA.pdfArnaldo Alves
 
A águia renascida depois de velha
A águia renascida depois de velhaA águia renascida depois de velha
A águia renascida depois de velhaArnaldo Alves
 
Teatro da ovelha perdida
Teatro da ovelha perdidaTeatro da ovelha perdida
Teatro da ovelha perdidaArnaldo Alves
 
[Superpartituras.com.br] 3-pecas-faceis
[Superpartituras.com.br] 3-pecas-faceis[Superpartituras.com.br] 3-pecas-faceis
[Superpartituras.com.br] 3-pecas-faceisArnaldo Alves
 
A páscoa dos judeus e a páscoa dos cristãos
A páscoa dos judeus e a páscoa dos cristãosA páscoa dos judeus e a páscoa dos cristãos
A páscoa dos judeus e a páscoa dos cristãosArnaldo Alves
 
Cifras crianças março 2015 (flauta)
Cifras crianças   março 2015 (flauta)Cifras crianças   março 2015 (flauta)
Cifras crianças março 2015 (flauta)Arnaldo Alves
 
Minha doce flauta doce vol 01
Minha doce flauta doce vol 01Minha doce flauta doce vol 01
Minha doce flauta doce vol 01Arnaldo Alves
 
Partituras populares para flauta doce-ii
Partituras populares para flauta doce-iiPartituras populares para flauta doce-ii
Partituras populares para flauta doce-iiArnaldo Alves
 
Atividades, projetos e sequências didáticas projeto música e movimento na ed...
Atividades, projetos e sequências didáticas  projeto música e movimento na ed...Atividades, projetos e sequências didáticas  projeto música e movimento na ed...
Atividades, projetos e sequências didáticas projeto música e movimento na ed...Arnaldo Alves
 
A música como instrumento didático no processo do ensino aprendizagem na educ...
A música como instrumento didático no processo do ensino aprendizagem na educ...A música como instrumento didático no processo do ensino aprendizagem na educ...
A música como instrumento didático no processo do ensino aprendizagem na educ...Arnaldo Alves
 
Sementinha1e2 partitura
Sementinha1e2 partituraSementinha1e2 partitura
Sementinha1e2 partituraArnaldo Alves
 
A constituição do professor que trabalha com literatura infantojuvenil na per...
A constituição do professor que trabalha com literatura infantojuvenil na per...A constituição do professor que trabalha com literatura infantojuvenil na per...
A constituição do professor que trabalha com literatura infantojuvenil na per...Arnaldo Alves
 

Mais de Arnaldo Alves (20)

I_e_I_A_ARTE_DO_DIAGNOSTICO_NA_MEDICINA.pdf
I_e_I_A_ARTE_DO_DIAGNOSTICO_NA_MEDICINA.pdfI_e_I_A_ARTE_DO_DIAGNOSTICO_NA_MEDICINA.pdf
I_e_I_A_ARTE_DO_DIAGNOSTICO_NA_MEDICINA.pdf
 
Bambalalão
BambalalãoBambalalão
Bambalalão
 
Jingle bell soprano
Jingle bell sopranoJingle bell soprano
Jingle bell soprano
 
São lucas
São lucasSão lucas
São lucas
 
A águia renascida depois de velha
A águia renascida depois de velhaA águia renascida depois de velha
A águia renascida depois de velha
 
Teatro da ovelha perdida
Teatro da ovelha perdidaTeatro da ovelha perdida
Teatro da ovelha perdida
 
Bach minueto-g
Bach minueto-gBach minueto-g
Bach minueto-g
 
[Superpartituras.com.br] 3-pecas-faceis
[Superpartituras.com.br] 3-pecas-faceis[Superpartituras.com.br] 3-pecas-faceis
[Superpartituras.com.br] 3-pecas-faceis
 
A páscoa dos judeus e a páscoa dos cristãos
A páscoa dos judeus e a páscoa dos cristãosA páscoa dos judeus e a páscoa dos cristãos
A páscoa dos judeus e a páscoa dos cristãos
 
Cifras crianças março 2015 (flauta)
Cifras crianças   março 2015 (flauta)Cifras crianças   março 2015 (flauta)
Cifras crianças março 2015 (flauta)
 
Minha doce flauta doce vol 01
Minha doce flauta doce vol 01Minha doce flauta doce vol 01
Minha doce flauta doce vol 01
 
Partituras populares para flauta doce-ii
Partituras populares para flauta doce-iiPartituras populares para flauta doce-ii
Partituras populares para flauta doce-ii
 
Mignone obaluaye
Mignone obaluayeMignone obaluaye
Mignone obaluaye
 
Atividades, projetos e sequências didáticas projeto música e movimento na ed...
Atividades, projetos e sequências didáticas  projeto música e movimento na ed...Atividades, projetos e sequências didáticas  projeto música e movimento na ed...
Atividades, projetos e sequências didáticas projeto música e movimento na ed...
 
A música como instrumento didático no processo do ensino aprendizagem na educ...
A música como instrumento didático no processo do ensino aprendizagem na educ...A música como instrumento didático no processo do ensino aprendizagem na educ...
A música como instrumento didático no processo do ensino aprendizagem na educ...
 
Sementinha1e2 partitura
Sementinha1e2 partituraSementinha1e2 partitura
Sementinha1e2 partitura
 
Encore 5 manual br
Encore 5 manual brEncore 5 manual br
Encore 5 manual br
 
Lenda chinesa dedos
Lenda chinesa dedosLenda chinesa dedos
Lenda chinesa dedos
 
A constituição do professor que trabalha com literatura infantojuvenil na per...
A constituição do professor que trabalha com literatura infantojuvenil na per...A constituição do professor que trabalha com literatura infantojuvenil na per...
A constituição do professor que trabalha com literatura infantojuvenil na per...
 
Salmo 137
Salmo 137Salmo 137
Salmo 137
 

Último

O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfErasmo Portavoz
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOBiatrizGomes1
 
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfdottoor
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira partecoletivoddois
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfpaulafernandes540558
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASEdinardo Aguiar
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 

Último (20)

O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
 
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
 

Introdução à notação musical

  • 1. Apostila de Iniciação Musical Baseado no Livro Teoria da Música de Ricci Adams Compilação de: Elsaby Antunes 1ª Edição. Junho 2008 http://www.elsabyantunes.blogspot.com/ elsabyantunes@gmail.com
  • 2. Prefácio O objetivo desta apostila é fazer com que o leigo em música, reconheça os símbolos e alguns termos utilizados em música sem profundidade dos termos musicais, visando apenas o aspecto da NOTAÇÃO MUSICAL, a saber onde situam-se as notas, sua altura e duração. Este facilitador ajudará quem nunca teve contato com a música, nem no aspecto teórico nem no aspecto prático. Os termos definidos de som, sonoridade, aspectos das leis da física, seus autores e descobridores não foram tratados nesta compilação. Afinal, quem estiver fazendo uso desta apostila não estará concorrendo a nenhum grande prêmio milionário, que exijam dados históricos e filosóficos a respeito da teoria musical. O Instrumento utilizado para melhor visualização e compreensão dos termos aqui tratados, foi o piano. Muitos aspectos do ensino/aprendizagem se dão pela maneira de que como cada um de nós recebeu as primeiras informações; evidentemente a linguagem ideal a ser adotada vai depender de como cada um recebe a informação, e é necessário que exista muitas perguntas durante o estudo desta apostila. Entender mais ou menos um assunto significa que não entendeu NADA, portanto perguntar à vontade pode ser que ambos aprendam (ambos, porque quem estiver ensinando vai aprender a responder a pergunta do jeito que você fez). Http://www.elsabyantunes.blogspot.com/ elsabyantunes@gmail.com
  • 3. Pautas, Notas, Claves e Linhas Suplementares A pauta musical, ou pentagrama, é a base sobre a qual as notas são grafadas. PENTAGRAMA Do grego PENTA= 5 GRAMA=Espaço Pentagrama ou Pauta musical é o conjunto de 5 linhas e 4 espaços 5 4 3 2 1 4 3 2 1 A contagem das linhas e dos espaços é feita no sentido vertical e da baixo para cima, como é mostrado na figura acima. Notas Musicais Existem 7 notas musicais, vejamos estas notas em ordem ascendente: Do, Re, Mi, Fa, Sol, La, Si Em ordem descendente: Si, La Sol, Fa, Mi, Re, Do Claves de SOL, FA e DO Para identificarmos estas notas na pauta é necessário outros sinais, estes sinais são chamados de CLAVE, muito utilizado na identificação de registro das vozes e instrumentos. A escrita moderna musical utiliza 3 tipos de clave, SOL, FA e DO, sendo a “clave de Sol” e “clave de Fa” as mais utilizadas. w ?w w w &w w w As claves são assinadas em linhas específicas da pauta, a “Clave de Sol” é assinada na 2ª linha, a “clave de Fa” na 4ª linha e a “clave de Do” é assinada em todas as cinco linhas da pauta. Abaixo, as figuras mostradas das claves e suas respectivas assinaturas. Clave de Fa 4ª Linha Clave de Do 2ª Linha Clave de Do 1ª Linha Clave de Sol 2ª Linha Clave de Do Clave de Do 4ª Linha 3ª Linha Clave de Do 5ª Linha ww ww w ? ww ww ww w & w ww w w w Na assinatura da clave, aquela linha onde foi assinada passa a chamar o nome da clave; Na “clave de Sol” a 2ª linha será denominada a nota SOL. Vejamos as notas das linhas e dos espaços das “Claves de Sol” e “Clave de Fa”. Fa Mi Mi Re La Fa Sol Fa Do Si Sol La Mi Re Sol Si Do La
  • 4. ...Continuação (Pautas, Claves e Linhas Suplementares) www ww w As notas também são escritas fora da pauta, e para identificar as notas utilizam-se as linhas e espaços suplementares, superiores e inferiores. . & ww www w ? Sistema de 11 Linhas (ENDECAGRAMA) ww w w w ww w w w & Existe um sistema de 11 linhas, uma pauta teórica também chamada de endecagrama. ? Se eliminarmos a linha do meio - ficamos com duas pautas normais e uma Nota centralizadora entre as duas Claves. Esta nota é a referência entre as duas Claves, clave de Sol e Clave de Fa, chamado de Do central. Como pode-se observar que as 7 notas vão se repetindo a cada ciclo, ficaria impossível determinar qual altura quando se repetisse. & ? w Do Central ou Do 3 No Piano pode-se identificar o Do central a partir da figura abaixo, também as sequências ascendentes e descendentes de cada altura, por exemplo: Do3, Do2, Do1, etc... Do1 Do2 Do3 Do4 Do5 Do6
  • 5. Valores das Notas Foi mostrado que o som tem uma altura, agora será mostrado que também tem largura. Lembre-se que não existe som fino ou som grosso, isto é o que determinamos de Agudo e Grave. Da mesma forma, para que seja possível o entendimento rítmico e melódico da música por outra pessoa que não o autor, as convenções matemáticas da música ficaram sempre divisíveis por 2. No quadro abaixo vamos denominar as figuras rítmicas que também são figuras de SOM, vamos conhecer seus valores exatos e a regra que se aplica em sua execução. Conhecendo as Figuras de SOM e seus valores: w h q 1 SEMIBREVE 2 MÍNIMA 4 SEMÍNIMA e x 8 COLCHEIA 16 SEMICOLCHEIA 32 FUSA 64 SEMIFUSA Estas FIGURAS DE SOM tem os seus pares de silêncio, conhecido como FIGURAS DE SILÊNCIO. Acima as Pausas, conhecidas como FIGURAS DE SILÊNCIO. No quadro abaixo a equivalência dos valores das notas, porque a mínima é o número 2, a semínima o número 4 e assim por diante. Todas as figuras são metades, com exceção da semibreve que corresponde ao inteiro, a mínima é a metade da semibreve, a semínima é a metade da mínima, a colcheia é a metade da semínima e assim sucessivamente. Já perceberam que os números estão abreviados, pois deveriam ser 1 1 1 1 1 1 apresentados como na matemática: /2, /4, /8, /16, /32, /64
  • 6. Compasso e Fórmula de Compasso Os compassos são Linhas verticais chamadas barras de compasso, ou travessões, dividem a pauta em compassos. Abaixo podemos verificar que a pauta foi dividida em dois compassos. & A fração, ou fórmula de compasso, define a quantidade de notas e o tipo das notas que cada compasso pode ter. Abaixo temos 2 compassos, o primeiro compasso de 4/4 e o segundo compasso de 3/4 (lê-se: “quatro 4 &4 por quatro” e “três por quatro”) 3 4 Estes números significam caracteristas ritmicas, onde é aplicado as figuras de som e a quantidade em cada compasso. Veja abaixo: QUATRO TRÊS 4 &4 SEMÍNIMAS 3 4 SEMÍNIMAS No exemplo acima, o primeiro compasso contém quatro semínimas e o segundo três semínimas. !Existem outras fórmulas de Compasso que podem ser utilizadas também. 6 &8 SEIS 3 2 TRÊS COLCHEIAS MÍNIMAS !Acima o primeiro compasso tem seis colcheias, o segundo compasso três mínimas !Pode ser utilizado na composição do compasso várias combinações, inclusive pausas. Vamos ao exemplo abaixo: 4 &4 A duração da pausa de semínima corresponde ao mesmo valor da duração da própria semínima. Pontos e Ligaduras Pontos de aumento e ligaduras de prolongamento são marcações usadas para alterar o valor rítmico de uma nota. Ligaduras de Prolongamento. As ligaduras de prolongamento unem várias notas da mesma altura. São usadas para permitir Ponto de Aumento que a duração da nota se estenda Ligadura de Prolongamento Um ponto aumenta o valor da além das barreiras (como a barra nota em sua metade. No exemde compasso no exemplo ao lado). plo acima corresponde uma Semínima + uma colcheia. . .
  • 7. Compasso Simples e Compasso Composto As fórmulas de compasso podem ser classificados em Binário, Ternário e Quaternário, esta classificação refere-se a quantidade de tempos em cada compasso. O termo “Compasso Simples” significa que cada um desses tempos, ou unidades de tempo, podem ser divididos em duas notas. Por exemplo, o compasso 2/4 é um compasso “Binário Simples” “Binário” - refere-se a dois tempos por compasso “Simples” - refere-se que cada tempo deste compasso pode ser dividido por dois. 2 &4 2 8 2 2 Outro exemplo de compasso simples, o compasso 3/4 é um compasso “Ternário Simples” “Tinário” - refere-se a três tempos por compasso “Simples” - refere-se que cada tempo deste compasso pode ser dividido por dois. 3 &4 3 8 3 2 Outro exemplo de compasso simples, o compasso 4/4 é um compasso “Quaternário Simples” “Quaternário” - refere-se a quatro tempos por compasso “Simples” - refere-se que cada tempo deste compasso pode ser dividido por dois. 4 &4 4 8 4 2 As fórmulas de compasso que o numerador começa com 2, 3 ou 4, serão sempre compassos simples pois o tempo de cada compasso destas fórmulas podem ser divididos por dois. Compasso Composto Nas fórmulas de compasso simples os tempos são divididos por dois, nas fórmulas de compasso composto os tempos são divididos em três. Vamos ao exemplo abaixo: 6 &8 3 4 Observe que as seis colcheias podem ser agrupadas tanto em dois tempos (binário composto) quanto em três tempos (ternário simples). Como o padrão ternário simples já pertence ao compasso 3/4, o 6/8 é um binário composto. Observe que cada tempo, ou unidade de tempo, num compasso 6/8 é uma semínima pontuada. Todo compasso composto terá uma figura pontuada como unidade de tempo. 6 &8 . . 3 4
  • 8. Compasso Alternado O Compasso Alternado refere-se a junçao do compasso simples com o compasso composto. O Compasso Alternado pode ter um ou mais tempos simples e compostos, como é mostrado nos exemplos a seguir: 5 &8 . . A ordem dos tempos unidos para formar um compasso alternado não importa. Se o tempo composto vem primeiro, ainda assim esse compasso alternado é chamado um compasso 5/8. Existem compassos alternados que unem três unidades de tempo. O compasso 7/8 contém dois tempos simples e um tempo composto. O tempo composto pode até ser colocado entre dois tempos simples. 7 &8 . . . • O compasso 8/8 contém dois tempos compostos e um tempo simples. • É comum as pessoas confundirem o 8/8 com o 4/4, já que ambos podem conter 8 colcheias. • Observe porém que o 4/4 divide-se em quatro tempos de duas colcheias (quaternário simples), enquanto o 8/8 divide-se em três tempos alternados. 8 &8 . . 4 4 • Nossos dois últimos compassos alternados contêm um total de quatro tempos. • O 10/8 tem dois tempos compostos e dois tempos simples. • O 11/8 tem três tempos compostos e um tempo simples. 10 &8 . . 11 8 . . . TOM, Semi-TOM e Alterações Na música Ocidental, a menor distância entre um som e outro é o SemiTOM. Um TOM tem 2 Semi-Tons e poderemos visualizar melhor no exemplo abaixo, os semiTONS naturais e os acidentes, os TONS naturais e alterações por acidentes. O SEMITOM no piano é a distância entre duas teclas adjacentes. Como mostra ao lado, o intervalo da Tecla 1 para 2 4 Tecla 2 é um exemplo de um semitom. Um semitom nem sempre é de uma tecla branca para uma tecla 1 3 5 6 preta. Neste exemplo, a Tecla 5 e a Tecla 6 também são adjacentes. • Um TOM é a mesma distância que dois SEMITONS. Da Tecla 1 para Tecla 3 há um tom. (O primeiro semitom é da 1 à 2, o segundo, da 2 à 3) • Uma alteração ou acidente é um sinal usado para elevar ou abaixar a altura de uma nota a partir de um semitom. • Os acidentes ou alterações utilizados na grafia musical ocidental são: Bemol, Sustenido, Bequadro, Dobrado Bemol e Dobrado Sustenido. O Bemol abaixa a altura da nota 1 semitom, O Sustenido eleva a altura da nota 1 semitom, O Bequadro neutraliza os efeitos do bemol e do Sustenido, O Dobrado Bemol abaixa a altura da nota 2 semitons O Dobrado Sustenido eleva a altura da nota 2 semitons.
  • 9. ...Continuação(Tom, Semitom...) • Vamos examinar a tecla preta entre o Dó e o Ré. • Esta tecla pode ser chamada Do sustenido já que está um semitom acima do Do, ou Re bemol pois está também um semitom abaixo do Re & w & w & w • Outro exemplo seria entre Mi e Fa. • O Mi pode também ser chamado Fa bemol, já que está um semitom abaixo do Fa. • Do mesmo modo, o Fa pode ser chamado Mi sustenido. & w • Toda vez que uma determinada nota tiver vários nomes, isso é chamado ENARMONIA. • Enquanto bemóis e sustenidos alteram uma nota em um semitom, o dobrado bemol e o dobrado sustenido alteram a nota em um tom. No exemplo abaixo temos o Mi dobrado bemol e o Re dobrado sustenido. & w & Por exemplo, tanto Re quanto Mi dobrado bemol têm a mesma altura, já que você pode chegar ao Re Descendo um tom (ou dois semitons) a partir do Mi Por fim, o bequadro cancela qualquer alteração e devolve a nota à sua altura original. w Neste exemplo, tanto Re dobrado sustenido quanto Mi têm a mesma altura, já que você pode chegar ao Mi subindo um tom (ou dois semitons) a partir do Re. Escalas Maiores. • Uma escala é uma seleção das notas dentro de uma oitava. A Oitava acontece quando o ciclo das 7 notas se repete, daí o nome OITAVA. Vamos discutir a escala maior. • A escala maior é construída com a fórmula abaixo. Cada "T" representa um tom, e cada "s", um semitom. & w T Ts T T Ts w T Ts T T Ts T Ts T T Ts
  • 10. ...Continuação(Escalas Maiores...) w • Vamos montar a Escala de Re Maior. Nossa nota de partida será o Re. & w Ts Ts T T T ! Agora a Escala de MI Maior & w s s T T T T T ! Agora a Escala de MI b Maior & w FA# RE MI FA SOL LA w w Ts Ts T T T DO# FA# SOL# DO# RE# MI FA SOL LA MI SI DO RE LA SI MI FA SOL LA SI DO RE MI MI SI DO RE MI Com esta Fórmula (T T s T T T s) pode ser feito qualquer ESCALA MAIOR. Também existe a ESCALA MENOR. Enquanto existe apenas uma fórmula para ESCALAS MAIORES, nas ESCALAS MENORES existem 3 fórmulas básicas. ! A ESCALA MENOR NATURAL & & & w w LA SI DO RE MI FA SOL LA T T s T Ts T w ! A ESCALA MENOR MELÓDICA w s T T T T Ts !A ESCALA MENOR HARMÔNICA w + FA# LA w SOL# SI DO RE MI FA SOL LA SOL# LA SI DO RE MI FA SOL LA T s s T Ts T ARMADURA DE CLAVE • Uma Armadura de Clave é uma coleção de todos os acidentes encontrados numa escala. • Para demonstrar isso, usaremos a escala de Mi Maior, que tem quatro sustenidos & & w w w w FA# SOL# MI FA SOL LA DO# RE# SI DO RE MI Em vez de escrever um sustenido ao lado de cada nota: Fa, Sol, Do e Re, uma Armadura de Clave é acrescentada ao início da pauta.
  • 11. ...Continuação (Armadura de Clave) No exemplo anterior podemos perceber que os Sustenidos tem uma certa ordem para colocá-los na Armadura de Clave. Como são 7 notas então termos 7 sustenidos na armadura de clave e também 7 bemóis. Vejamos abaixo o exemplo. & A ordem dos sustenidos: Fa, Do, Sol, Re, La, Mi, Si & A ordem dos bemóis: Si, Mi, La, Re, Sol, Do, Fa (Exatamente o contrário dos bemóis) GRAUS DA ESCALA & Cada nota de uma escala tem um nome especial, chamado de GRAU DA ESCALA. TÔNICA SUPERTÔNICA MEDIANTE SUBDOMINANTE DOMINANTE SUBMEDIANTE SENSÍVEL TÔNICA INTERVALOS • Um intervalo mede a distância entre duas notas. • Quando duas notas ocupam a mesma linha ou espaço, elas estão a um intervalo de 1ª, ou prima. O intervalo de Do pra Do é um intervalo de 1ª & • À medida que as notas ficam mais distantes, o tipo de intervalo aumenta. & 2ª 3ª 4ª 5ª ! As notas podem estar perpendiculares ou empilhadas juntas. 6ª 7ª 8ª Estes Intervalos são INTERVALOS GENÉRICOS. Genéricos pois não é calculado os semitons, apenas as distâncias numéricas de NOTAS. Ex.: Do MI, Do Fa. Calculando a partir da nota principal (DO,RE,MI= DO MI). Para uma precisão melhor do cálculo utilizamos a expressão INTERVALO ESPECÍFICO. Vejamos os exemplos: Intervalo de 2ª Maior = formado por 2 semitons Intervalo de 2ª menor = formado por 1 semitom Intervalo de 3ª Maior = formado por 4 semitons Intervalo de 3ª menor = formado por 3 semitons s s s Intervalo de 4ª Perfeita/Justa = formado por 5 semitons s Intervalo de 5ª Perfeita/Justa = formado por 7 semitons s s s Intervalo de 6ª Maior = formado por 9 semitons Intervalo de 6ª menor = formado por 8 semitons Intervalo de 7ª Maior = formado por 11 semitons Intervalo de 7ª menor = formado por 10 semitons Intervalo de 8ª Perfeita/Justa = formado por 12 semitons &