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FACULDADE SENAI/CETIQT
Graduação em Engenharia
Engenharia de Processos
Docente: Aristeu Silveira, MSc.
Desenvolvimento
 Docente – apresentação
 Abordagem
 Plano da Disciplina
 Metodologia de trabalho
 Ferramentas de aprendizagem
 Avaliação de aprendizagem
 Referencia Bibliográfica
3
Docente – apresentação
Desenvolvimento
Mestre em Administração (FGV/ RJ).
MBA Executivo ( COPPEAD-UFRJ).
Engenheiro mecânico (UFRJ).
Técnico Mecânico (CEFET)
4
Desenvolvimento
Plano da Disciplina: Ementa
5
 Aspectos Introdutórios
I. Conceitos básicos referentes à
Engenharia de Processos;
II. Identificação dos termos associados
aos processos
III. Engenharia de Processos de Negócio e
Modelagem de Processos
Desenvolvimento
Plano da Disciplina: Ementa
6
IV. Aplicações da Modelagem de
Processos – Redesenho de processos
V. Melhoria continua de Processos.
VI. Reengenharia
VII.Indicadores de Desempenho
Desenvolvimento
Plano da Disciplina: Ementa
7
VIII.Avaliação e Gestão de processos com
indicadores de desempenho (KPI).
IX. Balanceamento: Relações de causa e efeito
entre indicadores de desempenho de
processos produtivos e demais perspectivas
organizacionais.
X. Considerações Finais e Conclusão
Objetivos
Desenvolvimento
8
 A disciplina de engenharia de
processos vem sistematizar os
conhecimentos úteis para os
engenheiros de produção sobre
processos produtivos e gerenciais em
empresas de manufatura e de serviços.
Objetivos
Desenvolvimento
9
 Foi concebida com o objetivo de
criar para o aluno uma visão geral
da engenharia de processos, que
possibilite posteriormente a busca
por um maior aprofundamento
através de consultas
complementares citadas na
disciplina e estudos continuados
para especialização.
Objetivos
Desenvolvimento
10
Tem como objetivo principal
apresentar aos discentes tópicos
essenciais da Engenharia de
Processos, focando especialmente as
origens, fundamentação teórica,
evolução e os mais recentes
desenvolvimentos da área.
Objetivos
Desenvolvimento
11
Espera-se que os participantes sejam
capazes de discutir em profundidade os
textos e casos apresentados para estudo
alocados, criticando tanto os argumentos
teóricos quanto as evidências empíricas
que eles trazem, desenvolvendo uma
visão compreensiva das bases teóricas em
Engenharia de processos.
Referencia Bibliográfica Básica
Desenvolvimento
Referencia
Bibliográfica Básica
Desenvolvimento
Referencia Bibliográfica Complementar
Desenvolvimento
 REBOUÇAS, Djalma de Pinho de
Oliveira. ADMINISTRAÇÃO DE
PROCESSOS: Conceitos,
Metodologia, Práticas. ATLAS
Referencia Bibliográfica Complementar
Desenvolvimento
 DAVENPORT, Thomas.
Reengenharia de processos: como
inovar na empresa através da
tecnologia da informação. Rio de
Janeiro: Campus. 2007
16
Metodologia de trabalho
Fortalecer a reflexão sobre a aplicação
dos conceitos e modelos, valorizando o
aspecto vivencial, exemplificando com
casos reais; reservando parte da carga
horária à:
Desenvolvimento – Plano de Ensino
17
Metodologia de trabalho
Desenvolvimento – Plano de Disciplina
Para praticarmos os conceitos usaremos:
 Trabalhos em equipe.
 Estudo e apresentação de casos;
 Pesquisas e apresentação de
Seminários;
 Exercícios individuais
18
Avaliação de aprendizagem
1. Duas avaliações (P1 e P2),
2. Um exame especial- que substituirá
P1 ou P2.
3. Prova final ( se necessário):
Desenvolvimento – Plano de Disciplina
19
Avaliação de aprendizagem
Estrutura das avaliações Individuais. (P1 e P2)
Dez questões dentre, dissertativas e de múltipla
escolha contemplando:
 Todo conteúdo discutido em classe até a última
aula, antes da aplicação da prova;
 Assuntos objeto de pesquisas, solicitadas pelo
docente, até a última aula que as preceder.
Desenvolvimento – Plano de Disciplina
20
Avaliação de aprendizagem
Um exame especial- que substituirá P1 ou P2.
 Total de dez questões (dissertativas e de
múltipla escolha)
 Contemplando todo conteúdo discutido em
classe e demais assuntos objeto de
pesquisas, solicitadas pelo docente,
durante o curso.
Desenvolvimento – Plano de Disciplina
21
Avaliação de aprendizagem
Um exame especial- que substituirá P1 ou P2.
 Na caso de exame especial não serão
consideradas as notas obtidas nos
trabalhos em equipe referentes a P1 ou P2.
Desenvolvimento – Plano de Disciplina
22
Avaliação de aprendizagem
Prova final ( se necessário):
Desenvolvimento – Plano de Disciplina
 Total de vinte questões (dissertativas e
de múltipla escolha)
 Contemplando todo conteúdo discutido
em classe e demais assuntos objeto de
pesquisas, solicitadas pelo docente,
durante o curso.
23
Avaliação de aprendizagem
Desenvolvimento
P1 e P2: Sem exame final ou especial
O Aproveitamento será obtido da média
aritmética das notas P1 e P2 e da
Frequência acumulada no período letivo:
Média Final= (P1 + P2)/2
2424
Avaliação de aprendizagem
Desenvolvimento
P1 e P2:
Composição das Notas:
NOTAA (40%): Estudos de Casos e
Seminários
NOTA B (60%): Avaliação individual
25
Avaliação de aprendizagem
Aprovação: Exemplo 1: sem exame final
ou especial:
Desenvolvimento
NP1= ( 9 +8 +7)/3*4 + 7,6*6 = 7,76 (7,8)
Média dos
trabalhos = 8,0 P1: Nota
Individual= 7,6
Nota
P1
26
Avaliação de aprendizagem
Desenvolvimento
NP2= ( 10 + 8)/2*4 + 6,6*6 = 7,56 (7,6)
Média dos
trabalhos = 9,0 P2: Nota
Individual
Nota P2
Avaliação de aprendizagem
Aprovação: Exemplo 2 - sem exame final
ou especial:
Avaliação de aprendizagem
Desenvolvimento
Aprovação: Exemplo - sem exame final:
Média final= ( 7,8 + 7,6)/2 = 7,7
Média P1 Média P2
Média
Final
27
28
Avaliação de aprendizagem
Desenvolvimento
Aprovação:
 Influencia da Frequência
na média final e na
aprovação / reprovação
29
Avaliação de aprendizagem
Desenvolvimento
Reprovação por frequência:
 Frequência menor que 75%, não
abonadas segundo as regras do
CETIQT; independentemente da
média final.
30
Avaliação de aprendizagem
Desenvolvimento
Influencia da Frequência na média final
Aprovação:
 Frequência maior ou igual a
75%,
31
Avaliação de aprendizagem
Desenvolvimento
Aprovação:
Influencia da Frequência na média final
32
Desenvolvimento
Aprovação: Exemplo - sem exame final:
Média final= ( 7,8 + 7,6)/2 = 7,7 Média
Final
7,7
80% ≤ FA ˂ 85%
85% ≤ FA ˂ 90%
90% ≤ FA ≤ 100%
Influencia da Frequência na média final
FA: Freq. acumulada
Média
Final
ajustada
3333
Desenvolvimento
Aprovação: Exemplo - sem exame final:
Média final= ( 6,8 + 6,6)/2 = 6,7 Média
Final
6,7
90% ≤ FA ≤ 100%
Influencia da Frequência na média final
FA = 92%
Média Final
ajustada
34
Desenvolvimento
Média final= ( 6,8 + 6,7)/2 = 6,75
Média
Final=
6,8
6,8
Fará exame final
Influencia da Frequência na média final
FA = 82%
MFA = MF + 0,1
MFA: Média Final ajustada
Engenharia de Processos
I: Aspectos Introdutórios
36
Vai além do entendimento do fluxo
de etapas de um processo, pois busca
representar como as unidades
organizacionais se integram, através
de suas interfaces, com o objetivo de
gerar resultados compartilhados por
toda organização.
Aspectos Introdutórios
36
Engenharia de Processos
37
Desdobrados desta orientação,
seus objetivos são o
planejamento, projeto,
estruturação ou reestruturação e
avaliação de processos.
Aspectos Introdutórios
37
Engenharia de Processos
38
Engenharia de Processos
I: Conceitos básicos referentes à Engenharia de Processos;
Unidade I: Conceitos Básicos
40
Processos
 Envolve a transformação de insumos em
produto. No interior do processo
ocorrem transformações, que incluem as
etapas necessárias para a obtenção do
produto final.
41
Unidade I: Conceitos Básicos
Processos
42
Unidade I: Conceitos Básicos
Processos
43
Unidade I: Conceitos Básicos
Macroprocesso
 Se analisarmos a integração dos
processos na organização, veremos
que o produto de um processo é
insumo de outro e assim ocorre até
chegarmos ao produto final, de maior
valor agregado, que é disponibilizado
ao cliente externo.
44
Unidade I: Conceitos Básicos
Macroprocesso
Sub- produto
1
Sub- produto
2
Processo ProcessoProcesso
45
Subprocesso
Subprocesso é a parte que, inter-
relacionada de forma lógica com
outro subprocesso, realiza um
objetivo específico em apoio ao
processo e gera um subproduto.
Unidade I: Conceitos Básicos
4646
Unidade I: Conceitos Básicos
Atividades
Ocorrem dentro do processo ou
subprocesso. São geralmente
desempenhadas por uma unidade
(pessoa ou departamento) para
produzir um resultado particular.
4747
Unidade I: Conceitos Básicos
São aquelas que têm papel crucial
para a integridade do processo, ou
seu resultado, sendo os predicados
que a tornam crítica:
As atividades críticas
4848
Unidade I: Conceitos Básicos
 Evento de início,
 Criticidade da matéria-prima,
 Criticidade do equipamento / Recurso,
 Tempo de produção e o
 Tempo de término.
As atividades críticas
494949
As atividades não críticas
São as que, embora sejam
imprescindíveis para que o processo
possa alcançar o resultado esperado,
não têm os predicados que as
tornariam críticas, podendo ser
realizadas dentro de parâmetros e
condições mais flexíveis.
Unidade I: Conceitos Básicos
Tarefa
 É uma parte específica do trabalho,
ou melhor, o menor enfoque do
processo, podendo ser um único
elemento e/ou um subconjunto de
uma atividade.
Unidade I: Conceitos Básicos
50
Unidade I: Conceitos Básicos
Gestão por processos
O objetivo central da Gestão por
Processos é torná-los mais eficazes,
eficientes e adaptáveis.
51
Unidade I: Conceitos Básicos
Gestão por processos
 Eficazes: de forma a viabilizar os
resultados desejados, a eliminação de
erros e a minimização de atrasos;
 Eficientes: Otimização do uso dos
recursos;
 Adaptáveis: capacidade de adaptação às
necessidades variáveis do usuário e
organização. 52
Engenharia de Processos
II: Identificação dos termos associados à E.P.
Os termos:
 Mapeamento de Processos,
 Melhoria contínua de processos,
 Modelagem de processos,
 Gerenciamento de processos,
 Reengenharia de processos.
II: Identificação dos termos associados à E.P.
54
Os termos:
Sugerem diferenças conceituais e
práticas no tratamento de processos.
II: Identificação dos termos associados à E.P.
55
Mapeamento de Processos
 Mapear os processos é importante
porque permite conhecer e desenvolver
os caminhos percorridos no
desenvolvimento do trabalho, até
chegar ao resultado pretendido,
otimizando os recursos e minimizando
os gargalos.
II: Identificação dos termos associados à E.P.
56
Mapeamento de Processos
 O mapeamento de processos é uma
ferramenta gerencial analítica e de
comunicação que têm a intenção de
ajudar a melhorar os processos
existentes ou de implantar uma nova
estrutura voltada para processos.
II: Identificação dos termos associados à E.P.
57
II: Identificação dos termos associados à E.P.
O mapeamento de processos sugere
dois momentos distintos em uma
organização:
Mapeamento de Processos
58
II: Identificação dos termos associados à E.P.
 Diagnóstico, uma "fotografia" da
situação atual dos processos; e
 A situação proposta, enfim o futuro
baseado em melhorias detectadas no
mapeamento inicial e sugeridas pelos
envolvidos.
Mapeamento de Processos
59
II: Identificação dos termos associados à E.P.
 Na grande maioria das vezes o
mapeamento de processos
somente utiliza softwares de
fluxogramação, não envolvendo
o gerenciamento e a
modelagem.
Mapeamento de Processos
60
II: Identificação dos termos associados à E.P.
Mapeamento de Processos
Adotaremos as seguintes etapas do
mapeamento de processos:
 Definição das fronteiras e dos clientes
do processo, dos principais inputs e
outputs e dos atores envolvidos no fluxo
de trabalho;
61
II: Identificação dos termos associados à E.P.
Mapeamento de Processos
Adotaremos as seguintes etapas do
mapeamento de processos:
 Entrevistas com os responsáveis pelas
várias atividades dentro do processo e
estudo dos documentos disponíveis;
62
II: Identificação dos termos associados à E.P.
Mapeamento de Processos
Adotaremos as seguintes etapas do
mapeamento de processos:
 Criação de um modelo com base na
informação adquirida e revisão passo a
passo do modelo seguindo uma lógica
pré-definida e reconhecida como eficaz.
63
A Engenharia de Processos é
uma arquitetura (framework)
para entendimento, análise e
melhoria dos processos dentro e
entre organizações:
II: Identificação dos termos associados à E.P.
64
Objetivos
 Uniformização do entendimento da forma
de trabalho, gerando integração (cultura);
 Análise e melhoria do fluxo de
informações;
 Explicitação do conhecimento sobre os
processos, armazenando( know how
organizacional);
II: Identificação dos termos associados à E.P.
65
Objetivos
 Realização de análises organizacionais e
de indicadores;
 Realização de simulações, apoiando a
tomada de decisões e;
 Gestão da organização.
II: Conceituação e Processo Evolucionário
66
II: Conceituação e Processo Evolucionário
Engenharia e Modelagem de processos
 A Engenharia de Processos de Negócios
(EPN) possibilita o entendimento de
como o trabalho é realizado.
67
II: Conceituação e Processo Evolucionário
Engenharia e Modelagem de processos
 Particularmente no que se refere aos
fluxos horizontais ou transversais de
atividades e informações em um dado
ambiente empresarial.
68
 Ela complementa ou substitui, a
visão funcional habitualmente
compartilhada nas organizações.
II: Conceituação e Processo Evolucionário
Engenharia e Modelagem de processos
69
 Esta compreensão vai além do
entendimento do fluxo de etapas de um
processo.
II: Conceituação e Processo Evolucionário
Engenharia e Modelagem de processos
70
 Representa como as unidades
organizacionais se integram, através de
suas interfaces, com o objetivo de gerar
resultados compartilhados por toda
organização.
II: Conceituação e Processo Evolucionário
Engenharia e Modelagem de processos
71
II: Conceituação e Processo Evolucionário
Engenharia e Modelagem de processos
 Tais resultados são norteados pela
intenção de agregar valor para seus
clientes.
72
II: Conceituação e Processo Evolucionário
Engenharia e Modelagem de processos
 Desdobrados desta orientação, seus
objetivos são: o planejamento,
projeto/estruturação e avaliação de
processos.
73
II: Conceituação e Processo Evolucionário
Engenharia e Modelagem de processos
 Esses objetivos devem ser aplicados
para suportar a implementação de
estratégias organizacionais e para
assegurar coordenação entre atividades
da organização.
74
II: Conceituação e Processo Evolucionário
Engenharia e Modelagem de processos
O principal alvo da EP é a
coordenação das fronteiras
organizacionais.
75
Em meio ao crescimento da
complexidade e dinâmica do
ambiente de atuação das
organizações, os esforços para
lidar com o desafio de
sustentação e/ou alcance de
competitividade apresentam-se
como elemento chave.
II: Conceituação e Processo Evolucionário
76
Neste sentido, muitas ações têm
sido aplicadas no redesenho de
processos e outras formas de
melhorias nas organizações como:
II: Conceituação e Processo Evolucionário
77
II: Conceituação e Processo Evolucionário
 Implantação de Sistemas Integrados de
Gestão,
 Gestão da Qualidade,
 Gestão por Indicadores de Desempenho,
 Gerência do Conhecimento
 Novos modelos de negócios, baseado em
uso intensivo da internet.
78
II: Conceituação e Processo Evolucionário
Reengenharia
“(…) um redesenho radical de processos, que
envolve a readequação dos mesmos, estruturas
organizacionais,
sistemas de informação e valores da organização,
objetivando uma guinada nos resultados dos
negócios da organização”. - Stair e Reynolds (2002, p.39)
79
II: Conceituação e Processo Evolucionário
O que é a reengenharia?
80
II: Conceituação e Processo Evolucionário
Reengenharia de Processos de
Negócios parecia ter encontrado a
solução para muitas organizações.
Reengenharia
81
A utilização desta ferramenta de gestão
deve sempre primar por repensar e
reinventar os procedimentos principais da
organização,
 serviço prestado ao cliente,
 desenvolvimento de novos produtos,
 cultura organizacional, etc
II: Conceituação e Processo Evolucionário
Reengenharia
82
Com o objetivo claro de aumentar
a produtividade, através da redução
de custos e do aumento do grau de
satisfação do cliente.
II: Conceituação e Processo Evolucionário
Reengenharia
83
II: Conceituação e Processo Evolucionário
As empresas descobriram que a forma
como conduziam seus processos, por
exemplo, o preenchimento de um
pedido de um cliente, era
habitualmente cara, lenta e ineficiente.
Reengenharia
84
A gestão de processos
Permite identificar:
 O conjunto de atividades capaz de gerar
maior valor ao usuário/cliente,
 Integrar e orientar para resultados as
várias unidades organizacionais;
 Auferir recursos e desenvolver
competências para a consecução dessas
finalidades.
II: Conceituação e Processo Evolucionário
85
II: Conceituação e Processo Evolucionário
A orientação baseada em processos
envolve a preocupação constante
com a otimização a partir da
incorporação crescente de
tecnologias informacionais
A gestão de processos
86
II: Conceituação e Processo Evolucionário
 Buscar melhorias incrementais.
(orientação típica da qualidade), ou
 Redefinições radicais (orientação
típica da reengenharia), tendo em
vista alcançar ou superar padrões
referenciaisde desempenho
(benchmarks) na satisfação das partes
interessadas.
87
II: Conceituação e Processo Evolucionário
A metodologia de avaliação, análise
e melhoria de processos deverá
pautar-se –na medida do possível,
do necessário e de forma lógica
(não necessariamente sequencial)
– nas fases e etapas definidas a
seguir e ilustradas na figura abaixo.
88
Engenharia de Processos
89
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
A metodologia de avaliação, análise e
melhoria de processos deverá pautar-se –
na medida do possível, do necessário e de
forma lógica (não necessariamente
sequencial)– nas fases e etapas definidas a
seguir e ilustradas na figura.
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
91
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Em princípio, a modelagem do núcleo
operacional seria suficiente com uma boa
definição do processo, conforme exposto na
Etapa 1 (identificação inicial).
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Definição do Processo
93
Levantamento, identificação e
descrição dos processos – Atividade
conhecida como “Análise e
Modelagem de Processos”, ou
simplesmente “Mapeamento de
Processos”.
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
94
Para fazer o levantamento de
processos algumas ferramentas são
sugeridas:
 Braimstorming (discussão em
grupo)
 Checklist (lista de verificação)
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
95
 Identifique os processos-chave
do negócio;
 Defina os objetivos e as metas
que devem ser alcançados
com base na gestão por
processos;
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
96
 Desenvolva um plano de trabalho,
contendo os objetivos, as
atividades e os resultados de cada
fase, os prazos de entrega e a
equipe de trabalho;
 Busque junto à direção da
empresa a aprovação, todo o apoio
e os recursos necessários;
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
97
 Faça análises críticas periódicas e procure
dar feedback a todos os responsáveis;
 Observe que o mapeamento de processos é
um meio e não um fim. O que deve ser
atingido de fato são os objetivos e as metas
compromissados;
 Não é preciso mapear todos os processos,
nem todos os níveis de processos.
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
98
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
100
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Nessa etapa, executar as seguintes
tarefas:
 Definir o escopo do processo (nome do
processo, missão e limites – ou seja,
conteúdo, início e término);
Etapa 1
Identificação Inicial
101
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Nessa etapa, executar as seguintes tarefas:
 Elaborar o diagrama da cadeia de valor do
processo (fornecedores, entradas,
subprocessos, saídas e clientes);
Etapa 1
Identificação Inicial
102
Definição do Processo
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Desenhar o mapa do processo:
 As atividades executadas no processo,
 Suas inter-relações,
 A sequência na qual elas são executadas e
 Quem executa cada uma dessas atividades
103
Definição do Processo
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
 Para o cumprimento dessa etapa,
deve-se utilizar instrumentos
metodológicos, como: diagrama de
blocos, fluxograma etc.
104
Definição do Processo
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Fluxograma
105
 Business Process
Modeling Notation
(BPMN)
Definição do Processo
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
106
 Introdução
 Business Process Management
Initiative (BPMI)
 Business Process Modeling Notation
(BPMN)
 Simbologia do BMPN
 Usos gerais de BPMN
Definição do Processo
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
107
O BPM (Business Process
Management) se apóia no
profundo conhecimento do
negócio para garantir o sucesso da
automação das atividades.
Definição do Processo
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
108
Business Process
Management Initiative
(BPMI)
Definição do Processo
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
109
Organização independente
voltada ao desenvolvimento de
especificações abertas para o
gerenciamento de processos
empresariais.
(BPMI)
Definição do Processo
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
110
Em 2005 o Business Process
Management Initiative e o Object
Management Group anunciaram
sua junção.
Definição do Processo
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
111
O BPMI desenvolveu três padrões para
facilitar BPM:
I. BPMN (Business Process
Modeling Notation): como um
padrão para modelar processos do
negócio.
Definição do Processo
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
112
O BPMI desenvolveu três padrões para
facilitar BPM:
II. BPML (Business Process Modeling
Language): como a linguagem
padrão de desenvolvimento.
Definição do Processo
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
113
O BPMI desenvolveu três padrões para
facilitar BPM:
III. BPQL (Business Process Query
Language): como uma interface
padrão de manutenção para a
distribuição e a execução de
processos e-Business
Definição do Processo
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
114
Business Process Modeling
Notation (BPMN)
Definição do Processo
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
115
O BPMN fornece uma notação
necessária para expressar os
processos de negócio em um
único diagrama de processo de
negócio (Business Process
Diagram – BPD)
Definição do Processo
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
116
Fornece uma notação que
compreensível por todos os
utilizadores, analistas e
técnicos do negócio.
Definição do Processo
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
117
Garante que linguagens
projetadas para a execução
de processos de negócio,
sejam visualmente expressos
com uma notação comum.
Definição do Processo
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
118
Um dos objetivos da BPMN é criar
um mecanismo simples para o
desenvolvimento dos modelos
processos de negócio, e ao mesmo
tempo poder garantir a
complexidade inerente aos
processos.
Definição do Processo
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
119
Simbologia do BMPN
Quatro categorias básicas de elementos:
• Objetos de Fluxo
• Objetos de Conexão
• Swimlanes ( Raias , trilhos,...)
• Artefatos
Definição do Processo
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
120
Os objetos de fluxos são os principais
elementos gráficos para definir o
comportamento do processo de
negócio.
Objetos de Fluxo
Definição do Processo
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
121
Existem três tipos de objetos de
fluxos:
 Eventos (events)
 Atividades (Activities)
 Decisões (Gateways)
Objetos de Fluxo
Definição do Processo
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
122
A conexão dos objetos de fluxos com
outra informação é realizada por meio
de três objetos:
 Fluxo de sequência (sequence Flow)
 Fluxo de mensagem (Message Fluxo)
 Associação (Association)
Objetos de Conexão
Definição do Processo
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
123
Raia de piscina (Swimlanes):
Existem duas maneiras de agrupar
os elementos de modelagem básica
por meio dos Swimlanes:
 Pool (piscina)
 Lane (raia)
Definição do Processo
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
124
Artefatos
Os artefatos são usados para fornecer
informações adicionais sobre o
processo. Existem artefatos
padronizados, mas os fabricantes de
software de modelagem estão livres
para adicionar outros artefatos.
Definição do Processo
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
125
Artefatos
O conjunto corrente de artefatos
inclui:
 Objeto de Dados (Data Object)
 Grupos (Group)
 Anotação (Annotation)
Objeto Descrição Figura
Evento É algo que acontece durante um processo
do negócio. Estes eventos afetam o fluxo
do processo e têm geralmente uma causa
ou um impacto. Há três tipos de eventos,
baseados sobre quando afetam o fluxo:
Start, Intermediate, e End.
Atividade É um termo genérico para um trabalho
executado. Os tipos de atividades são:
Tarefas e sub-processos. O sub-processo é
distinguido por uma pequena cruz no centro
inferior da figura.
Gateway É usado para controlar a divergência e a
convergência da seqüência de um fluxo.
Assim, determinará decisões tradicionais,
como juntar ou dividir trajetos.
126
Objetos de Fluxo
127
Objetos de Conexão
Objeto Descrição Figura
Fluxo de
seqüência
É usado para mostrar a ordem
(sequência) com que as atividades
serão executadas em um processo.
Fluxo de
mensagem
É usado mostrar o fluxo das mensagens
entre dois participantes diferentes que
os emitem e recebem.
Associação É usada para associar dados, texto, e
outros artefatos com os objetos de
fluxo. As associações são usadas para
mostrar as entradas e as saídas das
atividades.
128
Swimlanes
Objeto Descrição Figura
Pool Um pool representa um participante
em um processo. Ele atua
como um container gráfico para
dividir um conjunto de
atividades de outros pools,
geralmente no contexto de
situações de B2B.
Lane Uma lane é uma subdivisão dentro
de um pool usado para
organizar e categorizar as
atividades.
Funcionam como um mecanismo de organização das
atividades em categorias visuais separadas.
Pools são utilizados quando o diagrama envolve
duas entidades de negócio ou participantes que
estão separados fisicamente no diagrama.
Especifica o "que faz o que" colocando os
eventos e os processos em áreas protegidas,
chamados de pools
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
129
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
130
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
131
131
132
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Swimlanes - lanes
Os objetos do tipo lanes são utilizados para
separar as atividades associadas para uma
função ou papel específico
Um pool representa uma organização e uma
lane representa tipicamente um
departamento dentro dessa organização.
133
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Exemplo de um
segmento de
processo
utilizando lanes
134
Artefatos (Artefacts)
Objeto Descrição Figura
Objetos de dados O objeto de dado é um mecanismo
para mostrar como os dados são
requeridos ou produzidos por
atividades. São conectados às
atividades com as associações.
Grupo Um grupo é representado por um
retângulo e pode ser usado para
finalidades de documentação ou de
análise.
Anotações As anotações são mecanismos para
fornecer informações adicionais para
o leitor de um diagrama BPMN.
Ilustram as entradas e as saídas das atividades no processo
Exemplo de um
segmento de
processo utilizando
artefatos
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
136
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
137
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Etapa 2 – Definição dos requisitos
 Nessa etapa deverá se aprofundar os
conhecimentos sobre a visão das partes
envolvidas no processo (principalmente
os clientes, suas necessidades,
expectativas e requisitos).
138
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Etapa 2 – Definição dos requisitos
 Há diferentes maneiras de obter estes
dados: pesquisas de opinião, sistemas de
acompanhamento de reclamações e
entrevistas.
139
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Etapa 2 – Definição dos requisitos
140
No âmbito da engenharia, um
Requisito consiste da definição
documentada de uma propriedade ou
comportamento que um produto ou
serviço particular deve atender.
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Etapa 2 – Definição dos requisitos
141
A fase de desenvolvimento de
requisitos é normalmente dividida em:
 Levantamento de requisitos
(Colheta, compreensão, revisão e
articulação das necessidades dos
stakeholders),
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Etapa 2 – Definição dos requisitos
142
A fase de desenvolvimento de
requisitos é normalmente dividida em:
 Análise (modelação, verificação de
consistência e completude),
especificação de requisitos
(documentação e ou modelação dos
requisitos)
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Etapa 2 – Definição dos requisitos
143
Validação de requisitos (garantir que os
requisitos especificados estão correctos,
de um ponto de vista interno e
externo).
Requisito
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
145
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Etapa 3 – Diagnóstico do processo
1. Os valores realmente agregados às partes
interessadas,
2. O nível de desempenho atingido,
3. Os problemas crônicos,
Avaliação do Processo
146
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Etapa 3 – Diagnóstico do processo
4. As possibilidades de melhoria,
5. As áreas de prioridades,
Avaliação do Processo
147
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Etapa 3 – Diagnóstico do processo
6. As principais dependências,
7. Os suportes críticos necessários,
8. A integridade dos sistemas,
9. Os planos de melhoria existentes e
10.As barreiras para as melhorias.
Avaliação do Processo
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Avaliação do Processo
Etapa 4 –Definição de metas de melhoria
1. Identificar os fatores críticos de sucesso (FCS),
2. Estabelecer os indicadores de desempenho do
processo
3. As metas ( com horizonte de tempo)
4. Definir as prioridades de melhoria.
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Analise do Processo
Etapa 5 – Solução de problemas
1. Fazer o levantamento das possíveis causas dos
problemas identificados na Etapa 3, determinando
as causas básicas;
2. Isolar os problemas de desempenho;
3. Identificar melhorias havidas nas entradas, nas
saídas, nas atividades, nas conexões, no fluxo e no
sistema gerencial.
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Etapa 6 – Elaboração de planos de melhoria
Analise do Processo
1. Coletar informações comparativas e
identificar as melhores práticas, mediante:
o estudo de padrões referenciais de
excelência.
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Etapa 6 – Elaboração de planos de melhoria
Analise do Processo
2. Identificação de oportunidades de
melhoria; a confirmação das metas
(intermediárias e finais) de sucesso;
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Etapa 6 – Elaboração de planos de melhoria
Analise do Processo
3. Elaboração do novo mapa do processo,
contemplando informações básicas
sobre as partes interessadas, a estratégia,
as melhores práticas, as causas dos
problemas e os recursos disponíveis.
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Etapa 6 – Elaboração de planos de melhoria
Analise do Processo
4. As alternativas de melhoria devem
compreender orientações sobre:
mudança nas atividades, mudança no
fluxo, terceirização, (alianças,
aquisições, fusões, cisões etc.), estrutura
organizacional,
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Etapa 6 – Elaboração de planos de melhoria
Analise do Processo
5. Sistemas de gestão de recursos, sistema
de informação, redesenho parcial ou
total do processo.
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Etapa 7 – Sistema de medição
Analise do Processo
Abrange a formulação dos indicadores de
desempenho (os principais requisitos dos
clientes, quanto a eficácia, eficiência e
adaptabilidade), dos níveis de desempenho
esperado, do mecanismo de coleta, da
freqüência com que é feita a medição e do
sistema gerencial de acompanhamento.
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Melhoria do Processo
Etapa 8 – Implementação dos planos
1. Implementar um piloto do plano de
melhorias, dando início à coleta de
dados e à avaliação dos resultados
alcançados com o plano-piloto.
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Melhoria do Processo
Etapa 8 – Implementação dos planos
2. A seguir, rever o plano de
implementação, fazer a efetiva
implementação de melhorias. Por fim,
coletar e documentar o feedback das
partes interessadas.
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Melhoria do Processo
Etapa 9 – Sistema de acompanhamento gerencial
Compreende o acompanhamento das
ações implantadas, com especial atenção
para as melhorias demonstradas, as metas
de sucesso alcançadas, as habilidades
desenvolvidas e a documentação.
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Melhoria do Processo
Etapa 9 – Sistema de acompanhamento gerencial
Ações de melhoria de processos e
transformação organizacional demandam
liderança (a direção define o curso da ação e
implementa as melhorias propostas) e
participação (as pessoas devem ser induzidas a
participar e a se comprometer com os
resultados).
III: Mapeamento e Engenharia de Processos
Melhoria do Processo
Etapa 9 – Sistema de acompanhamento gerencial
Toda iniciativa para melhorar processos deve
ser concebida concomitantemente aos
demais processos organizacionais (afinal,
muitos processos não podem sofrer solução
de continuidade e há prazos, diretrizes e
resultados que não podem esperar rearranjos
para serem cumpridos).
Engenharia de Processos
IV: Redesenho de Processos
IV: Redesenho de Processos
Vídeo 1
IV: Redesenho de Processos
O redesenho de processos,
realizará um re-projeto do
trabalho considerando os
processos existentes e os
conhecimentos adquiridos.
IV: Redesenho de Processos
O redesenho de processos se
diferencia da reengenharia por
partir do levantamento da forma
atual de execução do trabalho da
organização, passar por um fase de
análise e estudo dos processos
atuais.
IV: Redesenho de Processos
Posteriormente; de forma
participativa, redesenha os
processos segundo diretrizes
desdobradas da estratégia da
organização.
IV: Redesenho de Processos
Ou seja, o redesenho não
desconsidera os processos e os
conhecimentos existentes.
Reengenharia X Redesenho
Apesar de se encontrar na literatura
acadêmica, através de Johansson et al.
(1995), uma similaridade das
definições de Reengenharia de
Processos de Negócios com
Redesenho de Processos.
IV: Redesenho de Processos
Reengenharia X redesenho
Que poderia ocorrer focando
redução de custos, atingimento de
best in class ou ainda para alcançar
pontos de ruptura, nota-se que há
nítidas diferenças entre estas
filosofias de trabalho.
IV: Redesenho de Processos
176
Demandas dos Stakeholders
Drives de resultados dos processos
Competências dos líderes,
colaboradores e aliados em
gerenciar os processos e o
desempenho .
Recursos e
Competências
Organizacionais
IV: Redesenho de Processos
processo
Procedimentos contínuos e repetitivos em uma organização
Fabricar produtos
Distribuir produtos
Atender clientes
Prestar serviços
Gerenciar recursos
Gerenciar custos
Monitorar resultados
Tomar decisões
IV: Redesenho de Processos
Representa o conjunto de processos
e atividades desempenhadas por
uma organização desde as relações
com os fornecedores, ciclos de
produção / operações e de venda
até à fase da distribuição final.
Cadeia de valor de Processos
IV: Redesenho de Processos
Ao decompor uma organização em
processos de relevância estratégica,
torna-se possível analisar o
comportamento dos custos e as
fontes existentes.
Cadeia de valor de Processos
IV: Redesenho de Processos
Assim como potenciais de
diferenciação em cada processo de
negócio, otimizando o valor final que
seu produto / serviço representa para
o cliente.
Cadeia de valor de Processos
IV: Redesenho de Processos
Cadeia de valor de Processos
Processos de Suporte
Cliente
Fluxo de valor
181
Processos Principais
IV: Redesenho de Processos
Cadeia de valor de Processos
Segundo nível
Processo de negócio
Sub-
processo
Sub-
processo
Sub-
processo
Tarefa Tarefa Tarefa
IV: Redesenho de Processos
A cadeia de valor de uma
organização insere-se num contexto
mais amplo de atividades e constitui
um sistema de valores onde estão
integradas também as cadeias de
valor de fornecedores e de
distribuidores.
Cadeia de valor de Processos
IV: Redesenho de Processos
A cadeia de valor permite a
compreensão do fluxo de agregação de
valor ao consumidor final no âmbito de
uma ou mais unidades de negócio
interdependentes.
Cadeia de valor de Processos
IV: Redesenho de Processos
Retrata uma cadeia de atividades
situadas em uma ou mais organizações
independentes e/ou interdependentes.
Cadeia de valor de Processos
IV: Redesenho de Processos
Cadeia de valor de Processos
O conceito de Arquitetura de
Processos representa o detalhamento
ou o desdobramento de uma cadeia
de valor para os níveis tático e
operacional.
IV: Redesenho de Processos
Todos os processos estão fadados
obsolescência;um novo projeto
revitaliza e atualiza os processos
Processo Inicial
Processo
Melhorado
Projeto
Re-projeto
Conceito Inicial
IV: Redesenho de Processos
Ciclo de renovação ativado pelos redesenho dos processos
Operações Operações
Projetos
de
processos
Projetos
de
processos
Novos Processos e Produtos
IV: Redesenho de Processos
DESAPRENDER RECRIAR
“Como É”
Desconexões +
Sugestões “ Como Será”
Engenharia de Processos
V: Indicadores de Desempenho de Processos
V: Indicadores de Desempenho de Processos
Por que medir?
- Você gostaria de melhorar o desempenho da sua área?
- O que você deseja modificar?
- Quanto você quer melhorar?
- Onde você quer chegar?
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V: Indicadores de Desempenho de Processos
V: Indicadores de Desempenho de Processos
Medição de desempenho em processos
Material para consulta: Monitoramento –
Avaliação de Desempenho de Processos
_ BPM
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Engenharia de Processos: Conceitos e Metodologias

  • 2. Engenharia de Processos Docente: Aristeu Silveira, MSc.
  • 3. Desenvolvimento  Docente – apresentação  Abordagem  Plano da Disciplina  Metodologia de trabalho  Ferramentas de aprendizagem  Avaliação de aprendizagem  Referencia Bibliográfica 3
  • 4. Docente – apresentação Desenvolvimento Mestre em Administração (FGV/ RJ). MBA Executivo ( COPPEAD-UFRJ). Engenheiro mecânico (UFRJ). Técnico Mecânico (CEFET) 4
  • 5. Desenvolvimento Plano da Disciplina: Ementa 5  Aspectos Introdutórios I. Conceitos básicos referentes à Engenharia de Processos; II. Identificação dos termos associados aos processos III. Engenharia de Processos de Negócio e Modelagem de Processos
  • 6. Desenvolvimento Plano da Disciplina: Ementa 6 IV. Aplicações da Modelagem de Processos – Redesenho de processos V. Melhoria continua de Processos. VI. Reengenharia VII.Indicadores de Desempenho
  • 7. Desenvolvimento Plano da Disciplina: Ementa 7 VIII.Avaliação e Gestão de processos com indicadores de desempenho (KPI). IX. Balanceamento: Relações de causa e efeito entre indicadores de desempenho de processos produtivos e demais perspectivas organizacionais. X. Considerações Finais e Conclusão
  • 8. Objetivos Desenvolvimento 8  A disciplina de engenharia de processos vem sistematizar os conhecimentos úteis para os engenheiros de produção sobre processos produtivos e gerenciais em empresas de manufatura e de serviços.
  • 9. Objetivos Desenvolvimento 9  Foi concebida com o objetivo de criar para o aluno uma visão geral da engenharia de processos, que possibilite posteriormente a busca por um maior aprofundamento através de consultas complementares citadas na disciplina e estudos continuados para especialização.
  • 10. Objetivos Desenvolvimento 10 Tem como objetivo principal apresentar aos discentes tópicos essenciais da Engenharia de Processos, focando especialmente as origens, fundamentação teórica, evolução e os mais recentes desenvolvimentos da área.
  • 11. Objetivos Desenvolvimento 11 Espera-se que os participantes sejam capazes de discutir em profundidade os textos e casos apresentados para estudo alocados, criticando tanto os argumentos teóricos quanto as evidências empíricas que eles trazem, desenvolvendo uma visão compreensiva das bases teóricas em Engenharia de processos.
  • 14. Referencia Bibliográfica Complementar Desenvolvimento  REBOUÇAS, Djalma de Pinho de Oliveira. ADMINISTRAÇÃO DE PROCESSOS: Conceitos, Metodologia, Práticas. ATLAS
  • 15. Referencia Bibliográfica Complementar Desenvolvimento  DAVENPORT, Thomas. Reengenharia de processos: como inovar na empresa através da tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Campus. 2007
  • 16. 16 Metodologia de trabalho Fortalecer a reflexão sobre a aplicação dos conceitos e modelos, valorizando o aspecto vivencial, exemplificando com casos reais; reservando parte da carga horária à: Desenvolvimento – Plano de Ensino
  • 17. 17 Metodologia de trabalho Desenvolvimento – Plano de Disciplina Para praticarmos os conceitos usaremos:  Trabalhos em equipe.  Estudo e apresentação de casos;  Pesquisas e apresentação de Seminários;  Exercícios individuais
  • 18. 18 Avaliação de aprendizagem 1. Duas avaliações (P1 e P2), 2. Um exame especial- que substituirá P1 ou P2. 3. Prova final ( se necessário): Desenvolvimento – Plano de Disciplina
  • 19. 19 Avaliação de aprendizagem Estrutura das avaliações Individuais. (P1 e P2) Dez questões dentre, dissertativas e de múltipla escolha contemplando:  Todo conteúdo discutido em classe até a última aula, antes da aplicação da prova;  Assuntos objeto de pesquisas, solicitadas pelo docente, até a última aula que as preceder. Desenvolvimento – Plano de Disciplina
  • 20. 20 Avaliação de aprendizagem Um exame especial- que substituirá P1 ou P2.  Total de dez questões (dissertativas e de múltipla escolha)  Contemplando todo conteúdo discutido em classe e demais assuntos objeto de pesquisas, solicitadas pelo docente, durante o curso. Desenvolvimento – Plano de Disciplina
  • 21. 21 Avaliação de aprendizagem Um exame especial- que substituirá P1 ou P2.  Na caso de exame especial não serão consideradas as notas obtidas nos trabalhos em equipe referentes a P1 ou P2. Desenvolvimento – Plano de Disciplina
  • 22. 22 Avaliação de aprendizagem Prova final ( se necessário): Desenvolvimento – Plano de Disciplina  Total de vinte questões (dissertativas e de múltipla escolha)  Contemplando todo conteúdo discutido em classe e demais assuntos objeto de pesquisas, solicitadas pelo docente, durante o curso.
  • 23. 23 Avaliação de aprendizagem Desenvolvimento P1 e P2: Sem exame final ou especial O Aproveitamento será obtido da média aritmética das notas P1 e P2 e da Frequência acumulada no período letivo: Média Final= (P1 + P2)/2
  • 24. 2424 Avaliação de aprendizagem Desenvolvimento P1 e P2: Composição das Notas: NOTAA (40%): Estudos de Casos e Seminários NOTA B (60%): Avaliação individual
  • 25. 25 Avaliação de aprendizagem Aprovação: Exemplo 1: sem exame final ou especial: Desenvolvimento NP1= ( 9 +8 +7)/3*4 + 7,6*6 = 7,76 (7,8) Média dos trabalhos = 8,0 P1: Nota Individual= 7,6 Nota P1
  • 26. 26 Avaliação de aprendizagem Desenvolvimento NP2= ( 10 + 8)/2*4 + 6,6*6 = 7,56 (7,6) Média dos trabalhos = 9,0 P2: Nota Individual Nota P2 Avaliação de aprendizagem Aprovação: Exemplo 2 - sem exame final ou especial:
  • 27. Avaliação de aprendizagem Desenvolvimento Aprovação: Exemplo - sem exame final: Média final= ( 7,8 + 7,6)/2 = 7,7 Média P1 Média P2 Média Final 27
  • 28. 28 Avaliação de aprendizagem Desenvolvimento Aprovação:  Influencia da Frequência na média final e na aprovação / reprovação
  • 29. 29 Avaliação de aprendizagem Desenvolvimento Reprovação por frequência:  Frequência menor que 75%, não abonadas segundo as regras do CETIQT; independentemente da média final.
  • 30. 30 Avaliação de aprendizagem Desenvolvimento Influencia da Frequência na média final Aprovação:  Frequência maior ou igual a 75%,
  • 32. 32 Desenvolvimento Aprovação: Exemplo - sem exame final: Média final= ( 7,8 + 7,6)/2 = 7,7 Média Final 7,7 80% ≤ FA ˂ 85% 85% ≤ FA ˂ 90% 90% ≤ FA ≤ 100% Influencia da Frequência na média final FA: Freq. acumulada Média Final ajustada
  • 33. 3333 Desenvolvimento Aprovação: Exemplo - sem exame final: Média final= ( 6,8 + 6,6)/2 = 6,7 Média Final 6,7 90% ≤ FA ≤ 100% Influencia da Frequência na média final FA = 92% Média Final ajustada
  • 34. 34 Desenvolvimento Média final= ( 6,8 + 6,7)/2 = 6,75 Média Final= 6,8 6,8 Fará exame final Influencia da Frequência na média final FA = 82% MFA = MF + 0,1 MFA: Média Final ajustada
  • 35. Engenharia de Processos I: Aspectos Introdutórios
  • 36. 36 Vai além do entendimento do fluxo de etapas de um processo, pois busca representar como as unidades organizacionais se integram, através de suas interfaces, com o objetivo de gerar resultados compartilhados por toda organização. Aspectos Introdutórios 36 Engenharia de Processos
  • 37. 37 Desdobrados desta orientação, seus objetivos são o planejamento, projeto, estruturação ou reestruturação e avaliação de processos. Aspectos Introdutórios 37 Engenharia de Processos
  • 38. 38
  • 39. Engenharia de Processos I: Conceitos básicos referentes à Engenharia de Processos;
  • 40. Unidade I: Conceitos Básicos 40 Processos  Envolve a transformação de insumos em produto. No interior do processo ocorrem transformações, que incluem as etapas necessárias para a obtenção do produto final.
  • 41. 41 Unidade I: Conceitos Básicos Processos
  • 42. 42 Unidade I: Conceitos Básicos Processos
  • 43. 43 Unidade I: Conceitos Básicos Macroprocesso  Se analisarmos a integração dos processos na organização, veremos que o produto de um processo é insumo de outro e assim ocorre até chegarmos ao produto final, de maior valor agregado, que é disponibilizado ao cliente externo.
  • 44. 44 Unidade I: Conceitos Básicos Macroprocesso Sub- produto 1 Sub- produto 2 Processo ProcessoProcesso
  • 45. 45 Subprocesso Subprocesso é a parte que, inter- relacionada de forma lógica com outro subprocesso, realiza um objetivo específico em apoio ao processo e gera um subproduto. Unidade I: Conceitos Básicos
  • 46. 4646 Unidade I: Conceitos Básicos Atividades Ocorrem dentro do processo ou subprocesso. São geralmente desempenhadas por uma unidade (pessoa ou departamento) para produzir um resultado particular.
  • 47. 4747 Unidade I: Conceitos Básicos São aquelas que têm papel crucial para a integridade do processo, ou seu resultado, sendo os predicados que a tornam crítica: As atividades críticas
  • 48. 4848 Unidade I: Conceitos Básicos  Evento de início,  Criticidade da matéria-prima,  Criticidade do equipamento / Recurso,  Tempo de produção e o  Tempo de término. As atividades críticas
  • 49. 494949 As atividades não críticas São as que, embora sejam imprescindíveis para que o processo possa alcançar o resultado esperado, não têm os predicados que as tornariam críticas, podendo ser realizadas dentro de parâmetros e condições mais flexíveis. Unidade I: Conceitos Básicos
  • 50. Tarefa  É uma parte específica do trabalho, ou melhor, o menor enfoque do processo, podendo ser um único elemento e/ou um subconjunto de uma atividade. Unidade I: Conceitos Básicos 50
  • 51. Unidade I: Conceitos Básicos Gestão por processos O objetivo central da Gestão por Processos é torná-los mais eficazes, eficientes e adaptáveis. 51
  • 52. Unidade I: Conceitos Básicos Gestão por processos  Eficazes: de forma a viabilizar os resultados desejados, a eliminação de erros e a minimização de atrasos;  Eficientes: Otimização do uso dos recursos;  Adaptáveis: capacidade de adaptação às necessidades variáveis do usuário e organização. 52
  • 53. Engenharia de Processos II: Identificação dos termos associados à E.P.
  • 54. Os termos:  Mapeamento de Processos,  Melhoria contínua de processos,  Modelagem de processos,  Gerenciamento de processos,  Reengenharia de processos. II: Identificação dos termos associados à E.P. 54
  • 55. Os termos: Sugerem diferenças conceituais e práticas no tratamento de processos. II: Identificação dos termos associados à E.P. 55
  • 56. Mapeamento de Processos  Mapear os processos é importante porque permite conhecer e desenvolver os caminhos percorridos no desenvolvimento do trabalho, até chegar ao resultado pretendido, otimizando os recursos e minimizando os gargalos. II: Identificação dos termos associados à E.P. 56
  • 57. Mapeamento de Processos  O mapeamento de processos é uma ferramenta gerencial analítica e de comunicação que têm a intenção de ajudar a melhorar os processos existentes ou de implantar uma nova estrutura voltada para processos. II: Identificação dos termos associados à E.P. 57
  • 58. II: Identificação dos termos associados à E.P. O mapeamento de processos sugere dois momentos distintos em uma organização: Mapeamento de Processos 58
  • 59. II: Identificação dos termos associados à E.P.  Diagnóstico, uma "fotografia" da situação atual dos processos; e  A situação proposta, enfim o futuro baseado em melhorias detectadas no mapeamento inicial e sugeridas pelos envolvidos. Mapeamento de Processos 59
  • 60. II: Identificação dos termos associados à E.P.  Na grande maioria das vezes o mapeamento de processos somente utiliza softwares de fluxogramação, não envolvendo o gerenciamento e a modelagem. Mapeamento de Processos 60
  • 61. II: Identificação dos termos associados à E.P. Mapeamento de Processos Adotaremos as seguintes etapas do mapeamento de processos:  Definição das fronteiras e dos clientes do processo, dos principais inputs e outputs e dos atores envolvidos no fluxo de trabalho; 61
  • 62. II: Identificação dos termos associados à E.P. Mapeamento de Processos Adotaremos as seguintes etapas do mapeamento de processos:  Entrevistas com os responsáveis pelas várias atividades dentro do processo e estudo dos documentos disponíveis; 62
  • 63. II: Identificação dos termos associados à E.P. Mapeamento de Processos Adotaremos as seguintes etapas do mapeamento de processos:  Criação de um modelo com base na informação adquirida e revisão passo a passo do modelo seguindo uma lógica pré-definida e reconhecida como eficaz. 63
  • 64. A Engenharia de Processos é uma arquitetura (framework) para entendimento, análise e melhoria dos processos dentro e entre organizações: II: Identificação dos termos associados à E.P. 64
  • 65. Objetivos  Uniformização do entendimento da forma de trabalho, gerando integração (cultura);  Análise e melhoria do fluxo de informações;  Explicitação do conhecimento sobre os processos, armazenando( know how organizacional); II: Identificação dos termos associados à E.P. 65
  • 66. Objetivos  Realização de análises organizacionais e de indicadores;  Realização de simulações, apoiando a tomada de decisões e;  Gestão da organização. II: Conceituação e Processo Evolucionário 66
  • 67. II: Conceituação e Processo Evolucionário Engenharia e Modelagem de processos  A Engenharia de Processos de Negócios (EPN) possibilita o entendimento de como o trabalho é realizado. 67
  • 68. II: Conceituação e Processo Evolucionário Engenharia e Modelagem de processos  Particularmente no que se refere aos fluxos horizontais ou transversais de atividades e informações em um dado ambiente empresarial. 68
  • 69.  Ela complementa ou substitui, a visão funcional habitualmente compartilhada nas organizações. II: Conceituação e Processo Evolucionário Engenharia e Modelagem de processos 69
  • 70.  Esta compreensão vai além do entendimento do fluxo de etapas de um processo. II: Conceituação e Processo Evolucionário Engenharia e Modelagem de processos 70
  • 71.  Representa como as unidades organizacionais se integram, através de suas interfaces, com o objetivo de gerar resultados compartilhados por toda organização. II: Conceituação e Processo Evolucionário Engenharia e Modelagem de processos 71
  • 72. II: Conceituação e Processo Evolucionário Engenharia e Modelagem de processos  Tais resultados são norteados pela intenção de agregar valor para seus clientes. 72
  • 73. II: Conceituação e Processo Evolucionário Engenharia e Modelagem de processos  Desdobrados desta orientação, seus objetivos são: o planejamento, projeto/estruturação e avaliação de processos. 73
  • 74. II: Conceituação e Processo Evolucionário Engenharia e Modelagem de processos  Esses objetivos devem ser aplicados para suportar a implementação de estratégias organizacionais e para assegurar coordenação entre atividades da organização. 74
  • 75. II: Conceituação e Processo Evolucionário Engenharia e Modelagem de processos O principal alvo da EP é a coordenação das fronteiras organizacionais. 75
  • 76. Em meio ao crescimento da complexidade e dinâmica do ambiente de atuação das organizações, os esforços para lidar com o desafio de sustentação e/ou alcance de competitividade apresentam-se como elemento chave. II: Conceituação e Processo Evolucionário 76
  • 77. Neste sentido, muitas ações têm sido aplicadas no redesenho de processos e outras formas de melhorias nas organizações como: II: Conceituação e Processo Evolucionário 77
  • 78. II: Conceituação e Processo Evolucionário  Implantação de Sistemas Integrados de Gestão,  Gestão da Qualidade,  Gestão por Indicadores de Desempenho,  Gerência do Conhecimento  Novos modelos de negócios, baseado em uso intensivo da internet. 78
  • 79. II: Conceituação e Processo Evolucionário Reengenharia “(…) um redesenho radical de processos, que envolve a readequação dos mesmos, estruturas organizacionais, sistemas de informação e valores da organização, objetivando uma guinada nos resultados dos negócios da organização”. - Stair e Reynolds (2002, p.39) 79
  • 80. II: Conceituação e Processo Evolucionário O que é a reengenharia? 80
  • 81. II: Conceituação e Processo Evolucionário Reengenharia de Processos de Negócios parecia ter encontrado a solução para muitas organizações. Reengenharia 81
  • 82. A utilização desta ferramenta de gestão deve sempre primar por repensar e reinventar os procedimentos principais da organização,  serviço prestado ao cliente,  desenvolvimento de novos produtos,  cultura organizacional, etc II: Conceituação e Processo Evolucionário Reengenharia 82
  • 83. Com o objetivo claro de aumentar a produtividade, através da redução de custos e do aumento do grau de satisfação do cliente. II: Conceituação e Processo Evolucionário Reengenharia 83
  • 84. II: Conceituação e Processo Evolucionário As empresas descobriram que a forma como conduziam seus processos, por exemplo, o preenchimento de um pedido de um cliente, era habitualmente cara, lenta e ineficiente. Reengenharia 84
  • 85. A gestão de processos Permite identificar:  O conjunto de atividades capaz de gerar maior valor ao usuário/cliente,  Integrar e orientar para resultados as várias unidades organizacionais;  Auferir recursos e desenvolver competências para a consecução dessas finalidades. II: Conceituação e Processo Evolucionário 85
  • 86. II: Conceituação e Processo Evolucionário A orientação baseada em processos envolve a preocupação constante com a otimização a partir da incorporação crescente de tecnologias informacionais A gestão de processos 86
  • 87. II: Conceituação e Processo Evolucionário  Buscar melhorias incrementais. (orientação típica da qualidade), ou  Redefinições radicais (orientação típica da reengenharia), tendo em vista alcançar ou superar padrões referenciaisde desempenho (benchmarks) na satisfação das partes interessadas. 87
  • 88. II: Conceituação e Processo Evolucionário A metodologia de avaliação, análise e melhoria de processos deverá pautar-se –na medida do possível, do necessário e de forma lógica (não necessariamente sequencial) – nas fases e etapas definidas a seguir e ilustradas na figura abaixo. 88
  • 89. Engenharia de Processos 89 III: Mapeamento e Engenharia de Processos
  • 90. III: Mapeamento e Engenharia de Processos
  • 91. A metodologia de avaliação, análise e melhoria de processos deverá pautar-se – na medida do possível, do necessário e de forma lógica (não necessariamente sequencial)– nas fases e etapas definidas a seguir e ilustradas na figura. III: Mapeamento e Engenharia de Processos 91
  • 92. III: Mapeamento e Engenharia de Processos
  • 93. Em princípio, a modelagem do núcleo operacional seria suficiente com uma boa definição do processo, conforme exposto na Etapa 1 (identificação inicial). III: Mapeamento e Engenharia de Processos Definição do Processo 93
  • 94. Levantamento, identificação e descrição dos processos – Atividade conhecida como “Análise e Modelagem de Processos”, ou simplesmente “Mapeamento de Processos”. III: Mapeamento e Engenharia de Processos 94
  • 95. Para fazer o levantamento de processos algumas ferramentas são sugeridas:  Braimstorming (discussão em grupo)  Checklist (lista de verificação) III: Mapeamento e Engenharia de Processos 95
  • 96.  Identifique os processos-chave do negócio;  Defina os objetivos e as metas que devem ser alcançados com base na gestão por processos; III: Mapeamento e Engenharia de Processos 96
  • 97.  Desenvolva um plano de trabalho, contendo os objetivos, as atividades e os resultados de cada fase, os prazos de entrega e a equipe de trabalho;  Busque junto à direção da empresa a aprovação, todo o apoio e os recursos necessários; III: Mapeamento e Engenharia de Processos 97
  • 98.  Faça análises críticas periódicas e procure dar feedback a todos os responsáveis;  Observe que o mapeamento de processos é um meio e não um fim. O que deve ser atingido de fato são os objetivos e as metas compromissados;  Não é preciso mapear todos os processos, nem todos os níveis de processos. III: Mapeamento e Engenharia de Processos 98
  • 99. III: Mapeamento e Engenharia de Processos
  • 100. III: Mapeamento e Engenharia de Processos 100
  • 101. III: Mapeamento e Engenharia de Processos Nessa etapa, executar as seguintes tarefas:  Definir o escopo do processo (nome do processo, missão e limites – ou seja, conteúdo, início e término); Etapa 1 Identificação Inicial 101
  • 102. III: Mapeamento e Engenharia de Processos Nessa etapa, executar as seguintes tarefas:  Elaborar o diagrama da cadeia de valor do processo (fornecedores, entradas, subprocessos, saídas e clientes); Etapa 1 Identificação Inicial 102
  • 103. Definição do Processo III: Mapeamento e Engenharia de Processos Desenhar o mapa do processo:  As atividades executadas no processo,  Suas inter-relações,  A sequência na qual elas são executadas e  Quem executa cada uma dessas atividades 103
  • 104. Definição do Processo III: Mapeamento e Engenharia de Processos  Para o cumprimento dessa etapa, deve-se utilizar instrumentos metodológicos, como: diagrama de blocos, fluxograma etc. 104
  • 105. Definição do Processo III: Mapeamento e Engenharia de Processos Fluxograma 105  Business Process Modeling Notation (BPMN)
  • 106. Definição do Processo III: Mapeamento e Engenharia de Processos 106  Introdução  Business Process Management Initiative (BPMI)  Business Process Modeling Notation (BPMN)  Simbologia do BMPN  Usos gerais de BPMN
  • 107. Definição do Processo III: Mapeamento e Engenharia de Processos 107 O BPM (Business Process Management) se apóia no profundo conhecimento do negócio para garantir o sucesso da automação das atividades.
  • 108. Definição do Processo III: Mapeamento e Engenharia de Processos 108 Business Process Management Initiative (BPMI)
  • 109. Definição do Processo III: Mapeamento e Engenharia de Processos 109 Organização independente voltada ao desenvolvimento de especificações abertas para o gerenciamento de processos empresariais. (BPMI)
  • 110. Definição do Processo III: Mapeamento e Engenharia de Processos 110 Em 2005 o Business Process Management Initiative e o Object Management Group anunciaram sua junção.
  • 111. Definição do Processo III: Mapeamento e Engenharia de Processos 111 O BPMI desenvolveu três padrões para facilitar BPM: I. BPMN (Business Process Modeling Notation): como um padrão para modelar processos do negócio.
  • 112. Definição do Processo III: Mapeamento e Engenharia de Processos 112 O BPMI desenvolveu três padrões para facilitar BPM: II. BPML (Business Process Modeling Language): como a linguagem padrão de desenvolvimento.
  • 113. Definição do Processo III: Mapeamento e Engenharia de Processos 113 O BPMI desenvolveu três padrões para facilitar BPM: III. BPQL (Business Process Query Language): como uma interface padrão de manutenção para a distribuição e a execução de processos e-Business
  • 114. Definição do Processo III: Mapeamento e Engenharia de Processos 114 Business Process Modeling Notation (BPMN)
  • 115. Definição do Processo III: Mapeamento e Engenharia de Processos 115 O BPMN fornece uma notação necessária para expressar os processos de negócio em um único diagrama de processo de negócio (Business Process Diagram – BPD)
  • 116. Definição do Processo III: Mapeamento e Engenharia de Processos 116 Fornece uma notação que compreensível por todos os utilizadores, analistas e técnicos do negócio.
  • 117. Definição do Processo III: Mapeamento e Engenharia de Processos 117 Garante que linguagens projetadas para a execução de processos de negócio, sejam visualmente expressos com uma notação comum.
  • 118. Definição do Processo III: Mapeamento e Engenharia de Processos 118 Um dos objetivos da BPMN é criar um mecanismo simples para o desenvolvimento dos modelos processos de negócio, e ao mesmo tempo poder garantir a complexidade inerente aos processos.
  • 119. Definição do Processo III: Mapeamento e Engenharia de Processos 119 Simbologia do BMPN Quatro categorias básicas de elementos: • Objetos de Fluxo • Objetos de Conexão • Swimlanes ( Raias , trilhos,...) • Artefatos
  • 120. Definição do Processo III: Mapeamento e Engenharia de Processos 120 Os objetos de fluxos são os principais elementos gráficos para definir o comportamento do processo de negócio. Objetos de Fluxo
  • 121. Definição do Processo III: Mapeamento e Engenharia de Processos 121 Existem três tipos de objetos de fluxos:  Eventos (events)  Atividades (Activities)  Decisões (Gateways) Objetos de Fluxo
  • 122. Definição do Processo III: Mapeamento e Engenharia de Processos 122 A conexão dos objetos de fluxos com outra informação é realizada por meio de três objetos:  Fluxo de sequência (sequence Flow)  Fluxo de mensagem (Message Fluxo)  Associação (Association) Objetos de Conexão
  • 123. Definição do Processo III: Mapeamento e Engenharia de Processos 123 Raia de piscina (Swimlanes): Existem duas maneiras de agrupar os elementos de modelagem básica por meio dos Swimlanes:  Pool (piscina)  Lane (raia)
  • 124. Definição do Processo III: Mapeamento e Engenharia de Processos 124 Artefatos Os artefatos são usados para fornecer informações adicionais sobre o processo. Existem artefatos padronizados, mas os fabricantes de software de modelagem estão livres para adicionar outros artefatos.
  • 125. Definição do Processo III: Mapeamento e Engenharia de Processos 125 Artefatos O conjunto corrente de artefatos inclui:  Objeto de Dados (Data Object)  Grupos (Group)  Anotação (Annotation)
  • 126. Objeto Descrição Figura Evento É algo que acontece durante um processo do negócio. Estes eventos afetam o fluxo do processo e têm geralmente uma causa ou um impacto. Há três tipos de eventos, baseados sobre quando afetam o fluxo: Start, Intermediate, e End. Atividade É um termo genérico para um trabalho executado. Os tipos de atividades são: Tarefas e sub-processos. O sub-processo é distinguido por uma pequena cruz no centro inferior da figura. Gateway É usado para controlar a divergência e a convergência da seqüência de um fluxo. Assim, determinará decisões tradicionais, como juntar ou dividir trajetos. 126 Objetos de Fluxo
  • 127. 127 Objetos de Conexão Objeto Descrição Figura Fluxo de seqüência É usado para mostrar a ordem (sequência) com que as atividades serão executadas em um processo. Fluxo de mensagem É usado mostrar o fluxo das mensagens entre dois participantes diferentes que os emitem e recebem. Associação É usada para associar dados, texto, e outros artefatos com os objetos de fluxo. As associações são usadas para mostrar as entradas e as saídas das atividades.
  • 128. 128 Swimlanes Objeto Descrição Figura Pool Um pool representa um participante em um processo. Ele atua como um container gráfico para dividir um conjunto de atividades de outros pools, geralmente no contexto de situações de B2B. Lane Uma lane é uma subdivisão dentro de um pool usado para organizar e categorizar as atividades. Funcionam como um mecanismo de organização das atividades em categorias visuais separadas.
  • 129. Pools são utilizados quando o diagrama envolve duas entidades de negócio ou participantes que estão separados fisicamente no diagrama. Especifica o "que faz o que" colocando os eventos e os processos em áreas protegidas, chamados de pools III: Mapeamento e Engenharia de Processos 129
  • 130. III: Mapeamento e Engenharia de Processos 130
  • 131. III: Mapeamento e Engenharia de Processos 131 131
  • 132. 132 III: Mapeamento e Engenharia de Processos Swimlanes - lanes Os objetos do tipo lanes são utilizados para separar as atividades associadas para uma função ou papel específico Um pool representa uma organização e uma lane representa tipicamente um departamento dentro dessa organização.
  • 133. 133 III: Mapeamento e Engenharia de Processos Exemplo de um segmento de processo utilizando lanes
  • 134. 134 Artefatos (Artefacts) Objeto Descrição Figura Objetos de dados O objeto de dado é um mecanismo para mostrar como os dados são requeridos ou produzidos por atividades. São conectados às atividades com as associações. Grupo Um grupo é representado por um retângulo e pode ser usado para finalidades de documentação ou de análise. Anotações As anotações são mecanismos para fornecer informações adicionais para o leitor de um diagrama BPMN. Ilustram as entradas e as saídas das atividades no processo
  • 135. Exemplo de um segmento de processo utilizando artefatos III: Mapeamento e Engenharia de Processos
  • 136. 136
  • 137. III: Mapeamento e Engenharia de Processos 137
  • 138. III: Mapeamento e Engenharia de Processos Etapa 2 – Definição dos requisitos  Nessa etapa deverá se aprofundar os conhecimentos sobre a visão das partes envolvidas no processo (principalmente os clientes, suas necessidades, expectativas e requisitos). 138
  • 139. III: Mapeamento e Engenharia de Processos Etapa 2 – Definição dos requisitos  Há diferentes maneiras de obter estes dados: pesquisas de opinião, sistemas de acompanhamento de reclamações e entrevistas. 139
  • 140. III: Mapeamento e Engenharia de Processos Etapa 2 – Definição dos requisitos 140 No âmbito da engenharia, um Requisito consiste da definição documentada de uma propriedade ou comportamento que um produto ou serviço particular deve atender.
  • 141. III: Mapeamento e Engenharia de Processos Etapa 2 – Definição dos requisitos 141 A fase de desenvolvimento de requisitos é normalmente dividida em:  Levantamento de requisitos (Colheta, compreensão, revisão e articulação das necessidades dos stakeholders),
  • 142. III: Mapeamento e Engenharia de Processos Etapa 2 – Definição dos requisitos 142 A fase de desenvolvimento de requisitos é normalmente dividida em:  Análise (modelação, verificação de consistência e completude), especificação de requisitos (documentação e ou modelação dos requisitos)
  • 143. III: Mapeamento e Engenharia de Processos Etapa 2 – Definição dos requisitos 143 Validação de requisitos (garantir que os requisitos especificados estão correctos, de um ponto de vista interno e externo).
  • 145. III: Mapeamento e Engenharia de Processos 145
  • 146. III: Mapeamento e Engenharia de Processos Etapa 3 – Diagnóstico do processo 1. Os valores realmente agregados às partes interessadas, 2. O nível de desempenho atingido, 3. Os problemas crônicos, Avaliação do Processo 146
  • 147. III: Mapeamento e Engenharia de Processos Etapa 3 – Diagnóstico do processo 4. As possibilidades de melhoria, 5. As áreas de prioridades, Avaliação do Processo 147
  • 148. III: Mapeamento e Engenharia de Processos Etapa 3 – Diagnóstico do processo 6. As principais dependências, 7. Os suportes críticos necessários, 8. A integridade dos sistemas, 9. Os planos de melhoria existentes e 10.As barreiras para as melhorias. Avaliação do Processo
  • 149. III: Mapeamento e Engenharia de Processos
  • 150. III: Mapeamento e Engenharia de Processos Avaliação do Processo Etapa 4 –Definição de metas de melhoria 1. Identificar os fatores críticos de sucesso (FCS), 2. Estabelecer os indicadores de desempenho do processo 3. As metas ( com horizonte de tempo) 4. Definir as prioridades de melhoria.
  • 151. III: Mapeamento e Engenharia de Processos
  • 152. III: Mapeamento e Engenharia de Processos Analise do Processo Etapa 5 – Solução de problemas 1. Fazer o levantamento das possíveis causas dos problemas identificados na Etapa 3, determinando as causas básicas; 2. Isolar os problemas de desempenho; 3. Identificar melhorias havidas nas entradas, nas saídas, nas atividades, nas conexões, no fluxo e no sistema gerencial.
  • 153. III: Mapeamento e Engenharia de Processos
  • 154. III: Mapeamento e Engenharia de Processos Etapa 6 – Elaboração de planos de melhoria Analise do Processo 1. Coletar informações comparativas e identificar as melhores práticas, mediante: o estudo de padrões referenciais de excelência.
  • 155. III: Mapeamento e Engenharia de Processos Etapa 6 – Elaboração de planos de melhoria Analise do Processo 2. Identificação de oportunidades de melhoria; a confirmação das metas (intermediárias e finais) de sucesso;
  • 156. III: Mapeamento e Engenharia de Processos Etapa 6 – Elaboração de planos de melhoria Analise do Processo 3. Elaboração do novo mapa do processo, contemplando informações básicas sobre as partes interessadas, a estratégia, as melhores práticas, as causas dos problemas e os recursos disponíveis.
  • 157. III: Mapeamento e Engenharia de Processos Etapa 6 – Elaboração de planos de melhoria Analise do Processo 4. As alternativas de melhoria devem compreender orientações sobre: mudança nas atividades, mudança no fluxo, terceirização, (alianças, aquisições, fusões, cisões etc.), estrutura organizacional,
  • 158. III: Mapeamento e Engenharia de Processos Etapa 6 – Elaboração de planos de melhoria Analise do Processo 5. Sistemas de gestão de recursos, sistema de informação, redesenho parcial ou total do processo.
  • 159. III: Mapeamento e Engenharia de Processos
  • 160. III: Mapeamento e Engenharia de Processos Etapa 7 – Sistema de medição Analise do Processo Abrange a formulação dos indicadores de desempenho (os principais requisitos dos clientes, quanto a eficácia, eficiência e adaptabilidade), dos níveis de desempenho esperado, do mecanismo de coleta, da freqüência com que é feita a medição e do sistema gerencial de acompanhamento.
  • 161. III: Mapeamento e Engenharia de Processos
  • 162. III: Mapeamento e Engenharia de Processos Melhoria do Processo Etapa 8 – Implementação dos planos 1. Implementar um piloto do plano de melhorias, dando início à coleta de dados e à avaliação dos resultados alcançados com o plano-piloto.
  • 163. III: Mapeamento e Engenharia de Processos Melhoria do Processo Etapa 8 – Implementação dos planos 2. A seguir, rever o plano de implementação, fazer a efetiva implementação de melhorias. Por fim, coletar e documentar o feedback das partes interessadas.
  • 164. III: Mapeamento e Engenharia de Processos
  • 165. III: Mapeamento e Engenharia de Processos Melhoria do Processo Etapa 9 – Sistema de acompanhamento gerencial Compreende o acompanhamento das ações implantadas, com especial atenção para as melhorias demonstradas, as metas de sucesso alcançadas, as habilidades desenvolvidas e a documentação.
  • 166. III: Mapeamento e Engenharia de Processos Melhoria do Processo Etapa 9 – Sistema de acompanhamento gerencial Ações de melhoria de processos e transformação organizacional demandam liderança (a direção define o curso da ação e implementa as melhorias propostas) e participação (as pessoas devem ser induzidas a participar e a se comprometer com os resultados).
  • 167. III: Mapeamento e Engenharia de Processos Melhoria do Processo Etapa 9 – Sistema de acompanhamento gerencial Toda iniciativa para melhorar processos deve ser concebida concomitantemente aos demais processos organizacionais (afinal, muitos processos não podem sofrer solução de continuidade e há prazos, diretrizes e resultados que não podem esperar rearranjos para serem cumpridos).
  • 168. Engenharia de Processos IV: Redesenho de Processos
  • 169. IV: Redesenho de Processos Vídeo 1
  • 170. IV: Redesenho de Processos O redesenho de processos, realizará um re-projeto do trabalho considerando os processos existentes e os conhecimentos adquiridos.
  • 171. IV: Redesenho de Processos O redesenho de processos se diferencia da reengenharia por partir do levantamento da forma atual de execução do trabalho da organização, passar por um fase de análise e estudo dos processos atuais.
  • 172. IV: Redesenho de Processos Posteriormente; de forma participativa, redesenha os processos segundo diretrizes desdobradas da estratégia da organização.
  • 173. IV: Redesenho de Processos Ou seja, o redesenho não desconsidera os processos e os conhecimentos existentes.
  • 174. Reengenharia X Redesenho Apesar de se encontrar na literatura acadêmica, através de Johansson et al. (1995), uma similaridade das definições de Reengenharia de Processos de Negócios com Redesenho de Processos. IV: Redesenho de Processos
  • 175. Reengenharia X redesenho Que poderia ocorrer focando redução de custos, atingimento de best in class ou ainda para alcançar pontos de ruptura, nota-se que há nítidas diferenças entre estas filosofias de trabalho. IV: Redesenho de Processos
  • 176. 176 Demandas dos Stakeholders Drives de resultados dos processos Competências dos líderes, colaboradores e aliados em gerenciar os processos e o desempenho . Recursos e Competências Organizacionais
  • 177. IV: Redesenho de Processos processo Procedimentos contínuos e repetitivos em uma organização Fabricar produtos Distribuir produtos Atender clientes Prestar serviços Gerenciar recursos Gerenciar custos Monitorar resultados Tomar decisões
  • 178. IV: Redesenho de Processos Representa o conjunto de processos e atividades desempenhadas por uma organização desde as relações com os fornecedores, ciclos de produção / operações e de venda até à fase da distribuição final. Cadeia de valor de Processos
  • 179. IV: Redesenho de Processos Ao decompor uma organização em processos de relevância estratégica, torna-se possível analisar o comportamento dos custos e as fontes existentes. Cadeia de valor de Processos
  • 180. IV: Redesenho de Processos Assim como potenciais de diferenciação em cada processo de negócio, otimizando o valor final que seu produto / serviço representa para o cliente. Cadeia de valor de Processos
  • 181. IV: Redesenho de Processos Cadeia de valor de Processos Processos de Suporte Cliente Fluxo de valor 181 Processos Principais
  • 182.
  • 183. IV: Redesenho de Processos Cadeia de valor de Processos Segundo nível Processo de negócio Sub- processo Sub- processo Sub- processo Tarefa Tarefa Tarefa
  • 184. IV: Redesenho de Processos A cadeia de valor de uma organização insere-se num contexto mais amplo de atividades e constitui um sistema de valores onde estão integradas também as cadeias de valor de fornecedores e de distribuidores. Cadeia de valor de Processos
  • 185. IV: Redesenho de Processos A cadeia de valor permite a compreensão do fluxo de agregação de valor ao consumidor final no âmbito de uma ou mais unidades de negócio interdependentes. Cadeia de valor de Processos
  • 186. IV: Redesenho de Processos Retrata uma cadeia de atividades situadas em uma ou mais organizações independentes e/ou interdependentes. Cadeia de valor de Processos
  • 187. IV: Redesenho de Processos Cadeia de valor de Processos O conceito de Arquitetura de Processos representa o detalhamento ou o desdobramento de uma cadeia de valor para os níveis tático e operacional.
  • 188. IV: Redesenho de Processos Todos os processos estão fadados obsolescência;um novo projeto revitaliza e atualiza os processos Processo Inicial Processo Melhorado Projeto Re-projeto Conceito Inicial
  • 189. IV: Redesenho de Processos Ciclo de renovação ativado pelos redesenho dos processos Operações Operações Projetos de processos Projetos de processos Novos Processos e Produtos
  • 190. IV: Redesenho de Processos DESAPRENDER RECRIAR “Como É” Desconexões + Sugestões “ Como Será”
  • 191. Engenharia de Processos V: Indicadores de Desempenho de Processos
  • 192. V: Indicadores de Desempenho de Processos Por que medir? - Você gostaria de melhorar o desempenho da sua área? - O que você deseja modificar? - Quanto você quer melhorar? - Onde você quer chegar? - Qual a situação atual em relação a essa meta? - Está muito longe, falta muito ou pouco? - Quanto? - Como você vai saber se melhorou ou não?
  • 193. V: Indicadores de Desempenho de Processos
  • 194. V: Indicadores de Desempenho de Processos Medição de desempenho em processos Material para consulta: Monitoramento – Avaliação de Desempenho de Processos _ BPM