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Reflexões sobre Inovação.pptx

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  1. 1. Reflexões sobre Inovação
  2. 2. Propósito ✔ Apresentar o porquê da importância da INOVAÇÃO ✔ Apresentar a importância da Criatividade e seus dividendos ✔ Apresentar o que vem a ser Criatividade ✔ Apresentar o que vem a ser Inovação ✔ Apresentar um passo a passo para adoção de um processo para promover a inovação ✔ Apresentar como o SuperFoco trata o processo de Inovação
  3. 3. Resultados ✔ Promover uma reflexão sobre a importância da INOVAÇÃO. ✔ Desenvolver um processo para promover a INOVAÇÃO.
  4. 4. AGENDA ◻ A importância e os dividendos da Criatividade ◻ Criatividade e Inovação ◻ Percepção e Criatividade ◻ Inovação como um processo ◻ A importância e os dividendos da criatividade
  5. 5. Contexto Os negócios estão aumentando de forma significativa as suas complexidades, estão enfrentando um número crescente de requisitos de desempenho que podem estar entre 25 a 40 itens diferentes, muito mais do que a 10 anos atrás. Muitas vezes, as exigências são contraditórias por natureza, tais como a necessidade de produzir bens de qualidade para serem vendidos a preços baixos, ou que os serviços sejam globalmente consistentes, mas também sensíveis às demandas locais.
  6. 6. Mais do que nunca as organizações devem buscar caminhos novos para garantir a sobrevivência. Para tal devem desenvolver um processo que garanta criar uma habilidade para inovar - para resolver os problemas, para descobrir novos caminhos de fazer as coisas, capturar as oportunidades e dessa forma conseguir uma vantagem competitiva.
  7. 7. A CRIATIVIDADE é uma característica intangível que as empresas buscam cultivar. Muito do sucesso da empresa depende de sua habilidade de fomentar a inovação, que por sua vez tem como ingrediente a criatividade, elas sempre andam juntas! Pesquisa desenvolvida pela Forrester Consulting em sete países, concluiu que as empresas que abraçaram a criatividade tinham melhor desempenho e resultados do que seus pares e competidores, desempenho esse medido pelos seus fatores chave de sucesso, tais com crescimento das receitas, market share, retenção e captura de talentos.
  8. 8. ● Apesar dos benefícios percebidos da Criatividade, 61% das empresas não se viam como empresas criativas. ● As empresas que promovem a criatividade alcançaram crescimentos excepcionais de receita quando comparados com seus pares (58% dos que responderam à pesquisa disseram que as empresas que promoveram a criatividade tiveram em 2013 receitas superiores as de 2012 na ordem de 10%, enquanto seus pares que não incentivaram a criatividade reduziram suas receitas em 20%. Os pontos chaves dessa pesquisa apontam que:
  9. 9. Os pontos chaves dessa pesquisa apontam que: ● As empresas que promovem a criatividade gozam de um maior market share e comandam a lista das líderes de mercado. ● As empresas que promovem a criatividade têm sido reconhecidas como as melhores empresas para se trabalhar. ● As empresas colocam a criatividade na sua agenda do dia a dia. Quando os pesquisados foram questionados como eles promoviam a criatividade, a maioria disse que a empresa: colocava metas para os resultados da criatividade (58%) E, buscavam a colaboração com os clientes (58%), E, garantiam fundos para novas ideias (48%) E, que normalmente as ideias foram criadas em processos de brainstorming.
  10. 10. Hoje mais do que nunca, estamos enfrentando mudanças rápidas de cenários, e confrontando com demandas ambíguas, enfim devemos nos adequar a essas mudanças através de novos produtos e serviços, métodos e processos, equipamentos e tecnologias, cultura organizacional e em particular no comportamento das pessoas.
  11. 11. A INOVAÇÃO necessita de seu ingrediente básico que é a CRIATIVIDADE! A INOVAÇÃO pressupõe a existência da CRIATIVIDADE e nasce no compromisso com a ação. Em suma, a INOVAÇÃO é o processo de colocar as ideias em prática. Esse processo tem etapas distintas tais como: a geração, a avaliação, desenvolvimento e implementação das ideias.
  12. 12. A efetiva CRIATIVIDADE é aquela que foi aplicada!
  13. 13. Podemos de maneira geral promover e introduzir as novidades de duas formas: ✔ Inovando nos processos -> introduzindo novas maneiras de fazer as coisas ✔ Inovando nos produtos -> introduzindo novos bens e serviços. Enfim, precisamos inventar (ato de descobrir) e aplicar (ato de usar). A INOVAÇAO só terá valor caso traga resultados positivos. De nada valerá uma INOVAÇAO se os indivíduos, organização e a sociedade não se beneficiarem. É um processo que requer antes de tudo Persistência!
  14. 14. Percepção e Criatividade Quando buscamos em um dicionário a definição da palavra CRIATIVIDADE nos deparamos com sua riqueza. O verbo CRIAR que vem do Latim Creare significa: dar existência a, tirar do nada; dar origem a; gerar, formar; dar princípio a, produzir, imaginar, inventar, suscitar; estabelecer, fundar, instituir; originar, causar.
  15. 15. Usávamos todos os sentidos, como o tato, o olfato etc. e definíamos o que é o melhor e o pior. Exercitávamos esses recursos que são inatos, tais como espontaneidade, a criatividade, a sensibilidade, porém com o tempo os perdemos devido a diversos fatores, dentre eles o ambiente familiar e o social onde está inserida a família. Fizeram-nos acreditar em uma série de coisas, e com o tempo fomos criando um sistema de crenças que passou a governar nosso comportamento. Dessa maneira o nosso modo de fazer exterior é um reflexo do nosso interior.
  16. 16. O nosso comportamento é fortemente influenciado por como percebemos a realidade e a nossa percepção é dependente do que acreditamos das nossas crenças, dessa forma muitas vezes pensamos que somos incapazes e esse pensamento é um limitante da criatividade.
  17. 17. Entendendo os Modelos Mentais Os obstáculos para uma pessoa ter uma postura criativa e livre na vida são a sua memória e a generalização (que é a capacidade do ser humano de transportar o significado de uma situação, de mesmo comportamento e referencial, para outras situações que guardem similaridade, embora podendo não expressar a verdade).
  18. 18. “Os Modelos Mentais, são as crenças, imagens e pressupostos profundamente arraigados que temos sobre nós mesmos, nosso mundo, nossas organizações e como nos encaixamos neles. ” Entendendo os Modelos Mentais
  19. 19. Que as pessoas veem o mundo de maneiras diferentes. Nós só conseguimos conhecer parte da realidade, o todo fica perdido, devido a que as nossas percepções da realidade passam por filtros criados por cada um de nós. O que isso significa?
  20. 20. Assim sendo, a verdade e a realidade são relativas, devido a limitação do nosso processo perceptivo. Enfim, a realidade é aquilo que conseguimos perceber. De uma maneira geral, não estamos conscientes da limitação criada pelos modelos mentais e, muito menos, os efeitos dos mesmos sobre nosso comportamento. O que isso significa?
  21. 21. Muitos são produtos da educação que tivemos e, simplesmente, nunca paramos para pensar sobre isso. Aquilo que os nossos pais acreditam não tem que ser exatamente o que acreditamos. E de forma similar, o que uma sociedade inteira valoriza não precisa ser o que valorizamos.
  22. 22. ✔ Os modelos mentais determinam como e o que nós vemos. Os modelos mentais atuam como filtros que selecionam a realidade. Só se pode ver o que se está preparado para ver. Caso algo não esteja enquadrado nessa referência interna, pode não ser percebido.
  23. 23. ✔ Os modelos mentais guiam a forma como pensamos e agimos. Os Modelos Mentais são simplificações e generalizações da realidade que moldam a forma de agir. As nossas crenças criam a realidade. Quando se visualiza uma imagem de um comportamento, é mais fácil alcançá-lo.
  24. 24. ✔ Os Modelos mentais nos levam a tratar inferências como fatos. As crenças são tão óbvias que são confundidas com a verdade absoluta. Elas permanecem fechadas ao desafio do questionamento e o Modelo Mental fica encoberto. Por não reconhecer que sua crença seja apenas seu Modelo Mental, a pessoa torna difícil para si mesma e para as demais a análise dessa crença.
  25. 25. ✔ Os Modelos Mentais são sempre incompletos. Ninguém pode ter uma percepção completa deste mundo complexo. Portanto, o que percebemos é incompleto.
  26. 26. ✔ Os Modelos Mentais influenciam os resultados que colhemos, reforçando a si mesmos como consequência. Uma crença sobre o mundo é adotada e vai se auto sustentando a medida que a seleção da percepção faz com que o foco seja naquilo em que se acredita. A experiência direciona a percepção e a percepção direciona a experiência.
  27. 27. ✔ Os Modelos Mentais geralmente ultrapassam sua utilidade. No momento que formamos um Modelo Mental ele é útil, pois possui uma função real. Entretanto, quando esse Modelo Mental se torna ultrapassado e continuamos apegados a ele, começam a ocorrer problemas, já que a percepção fica distorcida. Por isso os Modelos Mentais precisam ser atualizados para serem efetivos.
  28. 28. Um Modelo Mental pode estar nos impedindo de perceber potencialidades nunca antes vistas. Se abandonamos um Modelo Mental, iremos buscar outro que se encaixe melhor em nossas necessidades. O importante é que ele cumpra sua função, mas não se confunda com a realidade.
  29. 29. Podemos dividir o processo de inovação em quatro etapas, quais sejam: Θ A geração das ideias: onde as ideias iniciais são geradas. É o ponto central de todo o processo. Sem novas ideias nada pode acontecer. Podemos adotar alguns gatilhos para ajudar disparar novas ideias, tais como mudanças que ocorrem na sociedade, a crescente preocupação com as mudanças climáticas, bem como mudanças internas nas organizações e mesmo criação de novas necessidades. As pessoas e as equipes necessitam de tempo e espaço mental para pensar de forma original.
  30. 30. Nas seções de “brainstorm” a criatividade é estimulada, procura-se desenvolver a habilidade de ouvir em todos os níveis, promover a colaboração entre as equipes e tolerar erros.
  31. 31. Θ A avaliação das ideias: onde as decisões são tomadas quanto à validade ou não da ideia, e quais serão descartadas, pelo menos naquele momento. Na realidade essa etapa do processo é relativamente complexa. Passa por um respeito para com aqueles que sugerem novas ideias, de forma evitar desmotivação caso sua ideia não seja levada a frente, bem como pela forma de como as equipes são colocadas para trabalharem de maneira colaborativa, esse é processo que funcionará na medida que as pessoas colocarem a contribuição no primeiro lugar.
  32. 32. Devemos deixar claro para todos os detalhes do processo de avaliação. Como nós julgamos uma boa ideia, sem estar sendo influenciado por quem deu a mesma, bem como sem usar pré- julgamentos. Sabemos que, naturalmente nós reagimos às novas ideias, em particular as mais radicais. Essa etapa é uma mistura de julgamento sem preconcepções e emoções pessoais, a experiência e a política da organização. Devemos conduzir o processo de avaliação das ideias de uma maneira profissional.
  33. 33. Uma forma que estimule as pessoas continuar sugerindo sem ter o sentimento que estará colocando em risco sua evolução na organização. Finalmente devemos procurar um processo que estimule a geração de ideias, mas que também que distinga claramente o que vem a ser uma boa intenção de uma realmente boa e revolucionária ideia, um processo que evite o pior da política organizacional, mas que privilegie e premie a integridade e a honestidade, enfim um processo que mesmo cinco anos depois, nos permita dizer com orgulho que a decisão tomada foi a melhor possível com as informações disponíveis naquele momento.
  34. 34. Não podemos esquecer de que as pessoas se comportam pela maneira que elas são julgadas.
  35. 35. Θ O desenvolvimento das ideias: onde se prova a viabilidade e praticidade da ideia. Para algumas ideias essa etapa do processo pode ser muito curta, exigindo somente um estudo de viabilidade (é o caso de muitas ideias relacionadas a melhoria dos processos); para outras, entretanto, o processo de desenvolvimento pode levar anos, e ser muito difícil. Um exemplo clássico nesse caso é o desenvolvimento de uma nova droga, para o qual deveremos desenvolver atividades de investigação pré-clínica, testes clínicos e buscar aprovação das autoridades reguladoras, etc. O que pode ser longo e muito caro.
  36. 36. De fato, quando nós ultrapassamos a fronteira entre a avaliação e desenvolvimento, algo muito importante ocorre, confirmamos que os recursos humanos, tempo e dinheiro que será necessário para desenvolver a ideia, e a seguir implementá- la, são normalmente, muito maiores do que os necessários para gerar e avaliar a ideia. As pessoas enquanto indivíduos podem ser muito criativas e desenvolverem muito boas ideias, e pequenos grupos podem ser ainda mais poderosos, equipes pequenas são o recurso humano necessário para o processo de avaliação.
  37. 37. Mas quando chegamos na etapa de desenvolvimento, e sua subsequente implementação, muito mais recurso será necessário. Isso produz duas consequências, a primeira é que a alocação dos recursos normalmente irá exigir uma coordenação a nível da organização e um comprometimento com esses recursos. Embora possa a grande ideia ter sido de uma só pessoa, mesmo nos casos mais simples, essa pessoa sozinha terá muita dificuldade para implementá-la. A segunda consequência está relacionada ao risco para a organização, e talvez também para os indivíduos que estejam trabalhando no projeto, em particular caso o projeto não dê certo.
  38. 38. O primeiro ponto diz respeito ao estilo da organização, comportamento e cultura e a forma como a organização cria, gerencia, e a seguir como desfaz as equipes de um projeto. Também está relacionado a habilidade da empresa em gerenciar as incertezas dos projetos. O segundo ponto está relacionado a risco e gerenciamento de risco, o que se aplica ao processo de inovação.
  39. 39. A inovação está fundamentalmente associada a risco. A Inovação, por definição é fazer algo que nunca foi feito antes. E, como consequência, isso nos leva a risco.
  40. 40. Mas hoje, mais do que nunca, estamos conscientes que a manutenção das coisas como estão, ou seguir os outros, é de fato mais arriscado do que procurar os caminhos da inovação. As empresas mais preparadas, não estão preocupadas com a existência do risco e sim como os mecanismos e processos pelos quais esses riscos se associam com o processo de inovação, procurando identificá-los, compreendê-los, monitorá-los e gerenciá-lo.
  41. 41. E o mais importante, elas não esperam até que o risco se torne efetivo para identificá-lo, compreendê-lo, monitorá-lo e gerenciá-lo, elas se antecipam a tudo isso, durante o processo de avaliação! Assim sendo, uma das mais importantes funções do processo de avaliação, se não for a mais importante, é compreender os riscos do projeto de inovação.
  42. 42. Θ A implementação das ideias: onde a ideia é transformada para ser plenamente utilizada. Está relacionada a todas atividades que tornam uma ideia aprovada até sua plena aplicação. Independentemente de qualquer que seja a aplicação do processo de inovação, é claro que muita coisa deve ser feita. Certamente, tudo que foi observado nas etapas anteriores, relacionados a coordenação organizacional, as demandas dos recursos da organização, e o gerenciamento dos riscos, se aplica de forma mais intensa na etapa da implementação.
  43. 43. Existem dois aspectos únicos relacionados a essa etapa, quais sejam: o critério para avaliar o sucesso e o aprendizado.
  44. 44. Devemos ter respondido as questões a seguir: Quais são os critérios adotados para poder avaliar o sucesso ou o insucesso da implementação? Quais são as medidas para avaliar o desempenho? Essa discussão que envolve as medidas para avaliar a performance nos leva naturalmente ao tópico do aprendizado. Apesar de que até que toda implementação tenha sido concluída, nós não poderemos saber o grau do sucesso.
  45. 45. Não podemos nos surpreender caso os resultados não sejam exatamente aqueles que esperávamos, os gestores mais inteligentes, procuram sempre aprender novas coisas com cada nova experiência, em vez de querer forçar suas experiências anteriores a serem aplicadas no novo mundo! O processo acima, permite-nos obter melhores produtos e serviços, mas não só isso, esse processo tem várias outras aplicações como nos:
  46. 46. ✔ Processos -> na medida que nós desenvolvemos processos mais eficientes ✔ Estruturas -> na medida que desenvolvemos novas formas de organizações ✔ Relacionamentos -> na medida que desenvolvemos novas maneiras para se relacionar com nossos clientes e fornecedores, e/ou mesmo dentro da própria organização ✔ Estratégia -> na medida que desenvolvemos novas e inovativas estratégias, mas também com relação ao processo para formulação dessas estratégias.
  47. 47. Dessa forma a Inovação é um todo desse espaço: As quatro etapas do processo + o domínio das aplicações.
  48. 48. ✔ Inovação de sustentação: onde significantes melhoras são adicionadas aos produtos e serviços existentes, tipicamente através da tecnologia. Por exemplo, mais “pixels” nas câmeras, computadores menores e mais possantes. ✔ Eco inovação: um novo produto com o mínimo impacto ao meio ambiente ✔ Inovações simples: Produtos de baixo custo para os mercados emergentes
  49. 49. ✔ Inovações de mudança: Produtos ou serviços que que promovem mudança no mercado e simultaneamente com resultados abrangentes. Por exemplo, a iniciativa da Criação de Valor Compartilhado. ✔ Inovações disruptivas: São aquelas que deslocam os competidores ou promovem mudanças nas regras do mercado. Como exemplo podemos citar a internet ou os Ipads.
  50. 50. Como está o processo de inovação em sua empresa?
  51. 51. De uma maneira implícita ou explícita as organizações têm um processo de inovação. Busca-se inventar os produtos e ou serviços e melhorar os processos. Umas com resultados muito positivos e outras de forma medíocre. O primeiro passo para se adotar um processo efetivo para inovar é procurar tornar o seu processo explícito. Coloque no papel o passo a passo desde a criação da ideia até que ela se torne um produto ou serviço que atenda às necessidades dos clientes.
  52. 52. Reflita sobre as quatro etapas do processo, a geração de ideias, a avaliação das ideias geradas, como está o desenvolvimento e finalmente a implementação. Reflita sobre o como tem sido aplicado esse processo, se para o desenvolvimento de novos produtos ou serviços, se para desenvolvimento de novos processos, se para desenvolvimento da organização, se para inovação no campo da estratégia. Que direcionamento tem sido dado a esse processo.
  53. 53. Procure responder as seguintes questões: Referentes a etapa de geração de ideias: ❖ Quantas ideias foram implementadas nos últimos cinco anos na nossa organização? ❖ Como essas ideias foram geradas, por quem? Referentes a etapa de avaliação das ideias: ❖ Qual foi a natureza do processo em que essas ideias foram avaliadas? ❖ O processo está explícito? Está à disposição de todos na organização? ❖ As decisões do processo de avaliação são comunicadas?
  54. 54. Referentes a etapa de desenvolvimento das ideias: ❖ Quais foram os planos e orçamentos originalmente aprovados para o desenvolvimento e implementação de cada ideia? ❖ Quais foram os resultados esperados nessa fase? Como ocorreram na realidade? ❖ Quais são as medidas adotadas para medir o desempenho e o sucesso?
  55. 55. Referentes a etapa de implementação: ❖ O que aconteceu com os membros da equipe que conduziu os projetos que tiveram sucesso? ❖ O que aconteceu com os membros dos projetos que foram considerados como falhos? ❖ O que foi aprendido com os projetos de sucesso? ❖ O que foi aprendido com os que foram considerados falhos? ❖ Como foram capturados os aprendizados? Como foram comunicados, e usados?
  56. 56. Esse processo precisa de uma cultura que o suporte! Que seja receptiva a testar e viabilizar ideias. Com uma missão clara, os impactos corretamente medidos, com visão de longo prazo, e uma estrutura leve.
  57. 57. Os indivíduos e os times necessitam de tempo e um espaço para pensar de forma original. Técnicas como a do brainstorm, devem ser adotadas, de forma encorajar a criatividade, melhorar a habilidade do ouvir, reforçar a colaboração entre as equipes e ser complacente com as falhas. Devemos também estar atentos aos gatilhos do processo inovativo, lembrando a eficiência e redução de custos, problemas ambientais, reais necessidades dos consumidores, novas tecnologias, etc.

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