O documento discute a civilização e seus aspectos positivos e negativos. Em três frases:
A civilização representa um progresso incompleto da humanidade, trazendo tanto benefícios como males devido ao desenvolvimento desigual das faculdades humanas. Uma civilização só pode ser considerada completa quando o progresso moral estiver tão desenvolvido quanto a inteligência, eliminando os vícios sociais e promovendo a fraternidade. Apesar dos problemas gerados, a civilização é parte do desenvolvimento natural e necessário da humanidade rumo à perfeição
2. 2
A CIVILIZAÇÃO É ALGO BOM OU RUIM?
QUAIS OS RESULTADOS DE NOSSA CIVILIZAÇÃO ATÉ HOJE?
TEMOS MAIS RESULTADOS POSITIVOS OU NEGATIVOS?
A CIVILIZAÇÃO É ALGO BOM OU RUIM?
3. CIVILIZAÇÃO
790 - A civilização é um progresso ou,
conforme alguns filósofos, uma decadência da
humanidade?
– Progresso incompleto; o homem não passa
subitamente da infância à idade adulta.
3
4. 4
O estado de natureza é o estado primitivo e
o ponto de partida do seu desenvolvimento
intelectual e moral. (…) é transitório e o
homem dele sai em razão do progresso
da civilização. […].
L.E Q. 776
O ESTADO DE NATUREZA
5. 5
“Civilização é o mesmo que
progresso social, representado
pela aquisição de elementos
materiais, intelectuais e
espirituais, usufruídos pela
sociedade”
CIVILIZAÇÃO
7. 7
“o conhecimento resulta dos esforços individuais, (…)
pela aquisição de experiências vividas nas sucessivas
reencarnações e nos estágios no plano espiritual, pois o
ser humano foi criado para progredir(…)”
PROGRESSO
8. 8
Os conhecimentos adquiridos em cada
existência não se perdem; (…) Em cada
nova existência o Espírito toma como ponto
de partida aquele em que se encontrava em
sua existência anterior.
(Livro dos Espíritos. Q.218)
NENHUM ESFORÇO SERÁ EM VÃO
9. 9
“o sujeito sai de si; o sujeito está
fora de si; o sujeito reencontra a si
mesmo.”
CONHECE-TE A TI MESMO
10. SABERES E SENTIMENTOS,
VALORES E AÇÃO
10
“o ato de conhecer implica atividade, em
geral determinada por valores, que relaciona
conhecimento e consciência. (…)”
12. CIVILIZAÇÃO
790 a - É racional condenar a civilização?
– Primeiramente condenai aqueles que abusam
dela e não a obra de Deus.
12
13. CIVILIZAÇÃO
791 - A civilização se depurará um dia de
modo a fazer desaparecer os males que tenha
produzido?
– Sim, quando a moral também estiver tão
desenvolvido quanto a inteligência. O fruto
não pode vir antes da flor.
13
14. “[…] Uma inteligência profunda significa
um imenso acervo de lutas planetárias.
Atingida essa posição, se o homem guarda
consigo uma expressão idêntica de
progresso espiritual, pelo sentimento,
então estará apto a elevar-se (…).
Emmanuel
14
15. CIVILIZAÇÃO
792 - Por que a civilização não realiza
imediatamente todo o bem que poderia
produzir?
– Porque os homens ainda não estão prontos
nem dispostos a obter esse bem.
15
16. CIVILIZAÇÃO
792 a - Não seria também porque, ao criar
novas necessidades, ela superexcita novas
paixões?
– Sim, e porque nem todas as faculdades do
Espírito progridem a um só tempo; é preciso
tempo para tudo. Não podeis esperar frutos
perfeitos de uma civilização incompleta.
16
17. “
Antes de tudo, recorda-se de que o
nosso planeta é uma morada
muito inferior, o laboratório em
que desabrocham as almas ainda
novas nas aspirações confusas e
paixões desordenadas. O senso
profundo da vida lhe aparece com
as acerbas necessidades que a ela
se prendem, é o inicio das
qualidades e energias que
repousam em todo ser. Para que
surjam á tona as forças que jazem
desconhecidas e silenciosas nas
profundezas da alma o precisas
aflições, angustias e lagrimas. Não
ha grandeza sem sofrimento, nem
purificação sem provação. 17
18. “
Antes de tudo, recorda-se de que o
nosso planeta é uma morada
muito inferior, o laboratório em
que desabrocham as almas ainda
novas nas aspirações confusas e
paixões desordenadas. O senso
profundo da vida lhe aparece com
as acerbas necessidades que a ela
se prendem, é o inicio das
qualidades e energias que
repousam em todo ser. Para que
surjam á tona as forças que jazem
desconhecidas e silenciosas nas
profundezas da alma o precisas
aflições, angustias e lagrimas. Não
ha grandeza sem sofrimento, nem
purificação sem provação. 18
19. “
Antes de tudo, recorda-se de que o
nosso planeta é uma morada
muito inferior, o laboratório em
que desabrocham as almas ainda
novas nas aspirações confusas e
paixões desordenadas. O senso
profundo da vida lhe aparece com
as acerbas necessidades que a ela
se prendem, é o inicio das
qualidades e energias que
repousam em todo ser. Para que
surjam á tona as forças que jazem
desconhecidas e silenciosas nas
profundezas da alma o precisas
aflições, angustias e lagrimas. Não
há grandeza sem sofrimento,
nem purificação sem provação. 19
20. 20
Uma civilização incompleta é um
estado transitório, que gera males
especiais, desconhecidos do homem no
estado primitivo; mas nem por isso
deixa de constituir um progresso
natural, necessário, que traz consigo
o remédio para o mal que causa. À
medida que a civilização se aperfeiçoa,
faz cessar alguns dos males que gerou, e
esses males desaparecerão com o
progresso moral.
CIVILIZAÇÃO INCOMPLETA
21. “De uma civilização incompleta
não se pode esperar perfeição, no
entanto, a civilização atual é um
começo, de maneira a levar a
alma a chegar algum dia a reunir
todos os seus valores e tornar-se
um sol em favor dela mesma.(…)
Miramez
21
Livro - Filosofia Espírita
22. 22
A CAMINHO DA LUZ
O determinismo do amor e do bem é a Lei de
todo o universo e a alma humana emerge de
todas as catástrofes em busca de uma vida
melhor.
23. CIVILIZAÇÃO COMPLETA
793 - Com que sinais se pode reconhecer
uma civilização completa?
– Vós a reconhecereis pelo desenvolvimento moral.
Acreditais estar bem avançados, pelas grandes
descobertas e invenções maravilhosas, e estais
melhor alojados e vestidos do que os selvagens.
Mas apenas tereis verdadeiramente o direito
de vos dizer civilizados quando tiverdes
banido da sociedade os vícios que a desonram
e viverdes como irmãos praticando a caridade
cristã. Até lá, sois somente povos esclarecidos, que
percorreram apenas a primeira fase da civilização.
23
24. 24
De dois povos que tenham chegado ao mais
alto grau da escala social, somente pode
considerar-se o mais civilizado, na
verdadeira acepção do termo, aquele onde
exista menos egoísmo, menos cobiça e menos
orgulho; onde os hábitos sejam mais
intelectuais e morais do que materiais;
onde a inteligência possa desenvolver-se com
maior liberdade; onde haja mais bondade,
boa-fé, benevolência e generosidade
recíprocas;
CIVILIZAÇÃO COMPLETA
25. 25
…onde os preconceitos de casta e de
nascimento sejam menos arraigados, porque
tais preconceitos são incompatíveis com o
verdadeiro amor ao próximo; onde as leis
não consagrem nenhum privilégio e
sejam as mesmas para todos, tanto para
o último, como para o primeiro; onde a
justiça se exerça com menos parcialidade;
onde o fraco encontre sempre amparo contra
o forte; onde a vida do homem, suas crenças e
opiniões sejam mais bem respeitadas; onde
haja menos infelizes; enfim, onde todo
homem de boa vontade esteja certo de
não lhe faltar o necessário.
CIVILIZAÇÃO COMPLETA
26. 26
“Estamos agora em um novo
período. Estes dias
assinalam uma data muito
especial, a data da mudança
do mundo de provas e
expiações para mundo de
regeneração."
MOMENTO DA GLORIOSA TRANSIÇÃO
27. (…)A grande noite que se abatia sobre a terra lentamente cede lugar ao
amanhecer de bênçãos. Retroceder não mais é possível. Firmastes, filhas e
filhos da alma, um compromisso com Jesus, antes de mergulhardes na
indumentária carnal, o de servi-lo com abnegação e devotamento. (…)
Mas, além do júbilo que a todos nos domina, tenhamos em mente as graves
responsabilidades que nos exornam (adornam) a existência do corpo ou fora
dele.(…)
Seremos convidados não somente ao aplauso, ao entusiasmo, ao júbilo, mas
também ao testemunho,(…) o testemunho por amor àqueles que não nos
amam, o testemunho de abnegação no sentido de ajudar àqueles que ainda se
comprazem em gerar dificuldades, (…)
27
MOMENTO DA GLORIOSA TRANSIÇÃO
28. 28
Que sejamos nós aqueles Espíritos espíritas que demonstremos a grandeza do
amor de Jesus em nossas vidas. Que outros reclamem, que outros se queixem,
(…) que nós outros guardemos, (…)o compromisso de amar, e amar sempre,
trazendo Jesus de volta (…)Jesus, filhas e filhos queridos, espera por nós. Que
seja o nosso escudo o amor, as nossas ferramentas o amor, e a nossa vida um
hino de amor,(…). Com muito carinho, o servidor humílimo e paternal de
sempre, (…)
Muita paz, filhas e filhos do coração.
Bezerra
MOMENTO DA GLORIOSA TRANSIÇÃO
30. 30
INDULGÊNCIA
- Característica de quem ou
daquele que é indulgente.
- Facilidade para perdoar os
erros cometidos pelos outros;
clemência.
- Demonstração de perdão a
um castigo, a uma pena, a
uma ofensa.
- Tolerância às ações ou
particularidades dos outros.
31. 31
Como conciliar a indulgência
com a necessidade de reprimir o
mal?
INDULGÊNCIA X CONIVÊNCIA
“– Toda a autoridade é de Deus. Nós somos
simples instrumentos, meu filho. Ninguém
se diminuirá por ser bom e tolerante.”
32. 32
16. Espíritas, queremos falar-vos hoje da
indulgência, sentimento doce e fraternal
que todo homem deve alimentar para com
seus irmãos, mas do qual bem poucos fazem
uso.
A indulgência não vê os defeitos de
outrem, ou, se os vê, evita falar deles,
divulgá-los. Ao contrário, oculta-os, a fim
de que se não tornem conhecidos senão dela
unicamente, e, se a malevolência os
descobre, tem sempre pronta uma escusa
para eles, escusa plausível, séria, não das
que, com aparência de atenuar a falta,
mais a evidenciam com pérfida intenção.
BENEVOLÊNCIA E INDULGÊNCIA
33. 33
16. Espíritas, queremos falar-vos hoje da
indulgência, sentimento doce e fraternal
que todo homem deve alimentar para com
seus irmãos, mas do qual bem poucos fazem
uso.
A indulgência não vê os defeitos de
outrem, ou, se os vê, evita falar deles,
divulgá-los. Ao contrário, oculta-os, a fim
de que se não tornem conhecidos senão dela
unicamente, e, se a malevolência os
descobre, tem sempre pronta uma escusa
para eles, escusa plausível, séria, não das
que, com aparência de atenuar a falta,
mais a evidenciam com pérfida intenção.
BENEVOLÊNCIA E INDULGÊNCIA
34. 34
A indulgência jamais se ocupa com os maus
atos de outrem, a menos que seja para prestar
um serviço; mas, mesmo neste caso, tem o cuidado
de os atenuar tanto quanto possível. Não faz
observações chocantes, não tem nos lábios
censuras; apenas conselhos e, as mais das vezes,
velados. Quando criticais, que consequência se há
de tirar das vossas palavras? A de que não tereis
feito o que reprovais, visto que estais a
censurar; que valeis mais do que o culpado. O
homens! quando será que julgareis os vossos
próprios corações, os vossos próprios
pensamentos, os vossos próprios atos, sem
vos ocupardes com o que fazem vossos
irmãos? Quando só tereis olhares severos sobre
vós mesmos?
QUANDO CRITICAIS…
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A indulgência jamais se ocupa com os maus
atos de outrem, a menos que seja para prestar
um serviço; mas, mesmo neste caso, tem o cuidado
de os atenuar tanto quanto possível. Não faz
observações chocantes, não tem nos lábios
censuras; apenas conselhos e, as mais das vezes,
velados. Quando criticais, que consequência se há
de tirar das vossas palavras? A de que não tereis
feito o que reprovais, visto que estais a
censurar; que valeis mais do que o culpado. O
homens! quando será que julgareis os vossos
próprios corações, os vossos próprios
pensamentos, os vossos próprios atos, sem
vos ocupardes com o que fazem vossos
irmãos? Quando só tereis olhares severos sobre
vós mesmos?
QUANDO CRITICAIS…
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A indulgência jamais se ocupa com os maus
atos de outrem, a menos que seja para prestar
um serviço; mas, mesmo neste caso, tem o cuidado
de os atenuar tanto quanto possível. Não faz
observações chocantes, não tem nos lábios
censuras; apenas conselhos e, as mais das vezes,
velados. Quando criticais, que consequência se há
de tirar das vossas palavras? A de que não tereis
feito o que reprovais, visto que estais a
censurar; que valeis mais do que o culpado. O
homens! quando será que julgareis os vossos
próprios corações, os vossos próprios
pensamentos, os vossos próprios atos, sem
vos ocupardes com o que fazem vossos
irmãos? Quando só tereis olhares severos sobre
vós mesmos?
QUANDO CRITICAIS…
37. O PERDÃO
37
Sede, pois, severos para convosco, indulgentes
para com os outros. Lembrai-vos daquele que
julga em última instância, que vê os
pensamentos íntimos de cada coração e que, por
conseguinte, desculpa muitas vezes as faltas que
censurais, ou condena o que relevais, porque
conhece o móvel de todos os atos. Lembrai-vos de
que vós, que clamais em altas vozes: anátema!
tereis, quiçá, cometido faltas mais graves. Sede
indulgentes, meus amigos, porquanto a
indulgência atrai, acalma, ergue, ao passo que
o rigor desanima, afasta e irrita.
— José, Espírito protetor. (Bordéus, 1863.)
38. O PERDÃO
38
Sede, pois, severos para convosco, indulgentes
para com os outros. Lembrai-vos daquele que
julga em última instância, que vê os
pensamentos íntimos de cada coração e que, por
conseguinte, desculpa muitas vezes as faltas que
censurais, ou condena o que relevais, porque
conhece o móvel de todos os atos. Lembrai-vos de
que vós, que clamais em altas vozes: anátema!
tereis, quiçá, cometido faltas mais graves. Sede
indulgentes, meus amigos, porquanto a
indulgência atrai, acalma, ergue, ao passo que
o rigor desanima, afasta e irrita.
— José, Espírito protetor. (Bordéus, 1863.)
39. O CREDOR
INCOMPASSIVO
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Assim também meu Pai celestial vos
fará, se cada um de vós, do íntimo
do coração, não perdoar a seu
irmão.”
(Mateus, 18: 23 a 35.)
40. Pai, perdoa-lhes, porque não
sabem o que fazem.
Lucas 23:34
ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO
PERDOAI AS NOSSAS OFENSAS
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