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GRANDEZAS
ELÉTRICAS
O Q U E S Ã O , P O R Q U E E X I S T E M E P O R Q U E D E V E M O S A P R E N D E R
S O B R E E L A S
TENSÃO
• O que é? Em termos técnicos, a tensão é “a diferença de potencial elétrico entre dois pontos”, medida em volts. Quanto mais
volts, mais energia pode fluir, mesmo que a intensidade da corrente (medida em amperes) seja a mesma.
• Uma analogia simples poderia ser feita em relação a uma estrada: duplicando o número de vias, é possível duplicar o tráfego
de veículos, mesmo que a velocidade continue sendo a mesma. Outra poderia ser feita em relação a um encanamento.
Quanto maior é a tensão, maior é “a largura do cano”, permitindo que mais água seja transportada. Ambas as analogias não
são inteiramente corretas (afinal, você não precisa duplicar a fiação ou dobrar a espessura dos fios para usar tensão de 220
em vez de 110), mas elas servem para dar uma ideia geral da diferença entre tensão e corrente, que explico a seguir.
• Cada dispositivo tem uma tensão nominal, ou seja, uma “voltagem” correta de operação. Um led pode operar usando 3.6V, o
motor de um HD usando 12V e um processador usando 1.2V, por exemplo. Sempre existe uma margem de tolerância, mas
qualquer componente pode ser danificado se submetido a uma tensão mais alta que a das especificações.
VOLTAGEM
Termo leigo para se referir à tensão. Em vez de dizer “12 volts de voltagem”, você pode dizer “tensão de 12
volts”. É importante enfatizar que no inglês a palavra “voltage” é perfeitamente correta e muito usada, o
que acaba gerando confusão, já que no português o termo muda.
CORRENTE
• : Em termos técnicos, corrente é o “fluxo ordenado de partículas portadoras de carga elétrica”. Dentro da
analogia, você pode imaginar que a tensão (ou seja, a “voltagem”) equivale à espessura do cano e a
corrente (ou “amperagem”) equivale à pressão da água. Ao aumentar a tensão (ou seja, alargar o cano)
você pode fazer com que mais energia flua mantendo a mesma corrente e vice-versa
CORRENTE E
TENSÃO
A T E N S Ã O E A C O R R E N T E P O D E M S E R U S A D A S P A R A C A L C U L A R O C O N S U M O M Á X I M O D E D I F E R E N T E S
D I S P O S I T I V O S Q U A N D O E L E N Ã O F O R I N F O R M A D O , B A S T A M U L T I P L I C A R O S D O I S V A L O R E S . U M E X A U S T O R
D E 1 2 0 M M Q U E U S A 1 2 V E 0 . 4 A M P E R E , P O R E X E M P L O , T E M U M C O N S U M O M Á X I M O D E 4 . 8 W A T T S ( 1 2 X
0 . 4 ) , A T I N G I D O Q U A N D O E L E G I R A N A R O T A Ç Ã O M Á X I M A . C A S O E L E E S T E J A L I G A D O A U M C I R C U I T O D E
C O N T R O L E D E R O T A Ç Ã O ( C O M O É O C A S O D A M A I O R I A D O S E X A U S T O R E S D E 1 2 0 M M U S A D O S E M F O N T E S ) ,
E N T Ã O O C O N S U M O S E R Á V A R I Á V E L , O S C I L A N D O J U N T O C O M A V E L O C I D A D E D E R O T A Ç Ã O .
AMPERAGEM:
• É o termo leigo para se referir à corrente, que assim como no caso do “voltagem” é considerado
incorreto (guarde as pedras, não fui eu quem padronizou os termos… :).
• Em resumo, você pode dizer “amperagem” quando estiver conversando com alguém e quiser explicar as
coisas de maneira simples, mas diga “corrente” quando precisar respeitar o jargão técnico. Em vez de
dizer “amperagem de 30 amperes”, você pode dizer “30 amperes de corrente”. Ao escrever, outra opção
é usar o “amperagem” entre aspas, indicando que você está usando o termo “incorreto” para simplificar
a explicação.
WATT
• É uma medida de potência, que é calculada multiplicando a tensão pela corrente. Com 12 volts e 30
amperes temos 360 watts, por exemplo. Um chuveiro elétrico de 8000 watts é mais potente que um de
5000 watts, o que permite esquentar mais água. Uma fonte de 600 watts é mais potente que uma de
400 watts, o que permite alimentar um PC mais parrudo e assim por diante.
WATTS-HORA:
• É uma medida de consumo, que indica a quantidade de energia gasta. Um watt-hora equivale ao volume
de energia que um dispositivo qualquer com uma potência de 1 watt consome ao longo de uma hora.
• Um PC ligado a uma tomada de 127V, que “puxa” 1 ampere, trabalha com uma potência de 127 watts e,
consequentemente, consome 127 watts-hora de energia (a cada hora). Em 20 horas ele consumiria 2.54
kWh (um kWh corresponde a 1000 watts-hora), que corresponderiam a pouco mais de um real na sua
conta de luz.
MAH – MILIAMPERES HORAS
• Abreviação de “miliamperes-hora”. É uma medida de capacidade tipicamente usada em baterias. Para
saber a capacidade em watts, basta multiplicar a capacidade em mAh pela tensão em volts e dividir por
mil. Uma bateria de notebook com 11.4V e 4400 mAh armazena 50.1 watts-hora, que são suficientes
para alimentar um notebook que consome 25 watts por duas horas. Uma pilha de 1.2V e 2600 mAh por
sua vez, armazena apenas 3.1 watts-hora.
CORRENTE ELÉTRICA – O QUE É,
COMO MEDIR E CALCULAR
• A corrente elétrica é uma grandeza física muito importante no mundo da elétrica e eletrônica, já que, em
conjunto com a tensão elétrica, ela faz todos aparelhos elétricos e eletrônicos funcionarem. Assim,
entender como funciona a corrente elétrica, como calcular e como medir é essencial para entender mais
sobre circuitos elétricos e eletrônicos. Dessa forma, o domínio da corrente elétrica também ajudará na
análise de circuitos.
• O objetivo desse estudo é mostrar como a corrente funciona, qual o seu sentido, os tipos de corrente,
como medi-la e calcular uma corrente em um circuito.
MAS AFINAL O QUE É CORRENTE
ELÉTRICA
• A corrente elétrica consiste no fluxo ordenado de partículas portadoras de carga elétrica em um
condutor, causada pela diferença de potencial elétrico. Portanto, para existir um fluxo de corrente, deve
também existir uma diferença de potencial elétrico, ou seja, uma tensão elétrica.
SENTIDO DA CORRENTE
ELÉTRICA
• Como dissemos anteriormente, os elétrons são cargas negativas, que estão concentrados em excesso no
terminal negativo da fonte de tensão. Quando os dois terminais estão conectados, eles são atraídos para
o terminal positivo, de forma que a corrente flui do terminal negativo para o positivo. Dessa forma,
temos o sentido real da corrente.
TIPOS DE CORRENTE
• Corrente continua
• Ao aplicar uma tensão elétrica em um condutor, está tensão pode ser continua ou alternada. No caso da
continua, ela se mantém constante ao longo do tempo, ou seja, não altera o seu valor.
• Geralmente, a corrente continua é usada em aparelhos eletrônicos em baixas tensões. É ela que está
presente em pilhas, baterias, carregadores de celular entre outros aparelhos.
TIPOS DE CORRENTE
• Corrente alternada
• A corrente alternada ocorre quando o valor da tensão elétrica varia ao longo do tempo. Isso acontece na
energia que circula nas instalações elétricas de nossas residencias, comércios e industrias. A quantidade
de ciclos, isto é, oscilações, que ocorrem em um determinado período de tempo é chamada de
frequência.
• A tensão elétrica das tomadas, por exemplo, varia de -220V a +220V (ou -110V a +110V) com uma
frequência de 60Hz, ou seja, 60 ciclos por segundo. Essa forma de corrente é melhor para linhas de
transmissão e distribuição de energia elétrica em longas distâncias.
LEI DE OHM
• Lei de Ohm – O que é, grandezas e aplicações
Uma das leis mais importantes quando o assunto é eletricidade é a Lei de Ohm, postulada pelo
físico Georg Simon Ohm. Ela foi proposta por volta de 1827, e é base para compreender qualquer
fenômeno relacionado a eletricidade.
A Lei de Ohm basicamente determina o conceito de resistência elétrica, além de relacionar ela com mais
duas grandezas muito importantes: tensão e corrente.
Essa relação refere-se a Primeira Lei de Ohm, mas, neste artigo, também falaremos sobre a Segunda Lei
de Ohm, que fala sobre a resistividade e área do condutor.
A lei de ohm é uma das equações matemáticas mais importantes do mundo da eletricidade,
já que ela relaciona resistência, tensão e corrente. A partir dela, em conjunto com as leis de
kirchhoff, podemos descobrir a tensão e corrente em qualquer ponto da maioria dos
circuitos eletrônicos.
A lei de ohm diz que a resistência elétrica em um condutor equivale a divisão da diferença
de potencial entre os seus terminais pela corrente que flui pelo condutor.
FÓRMULA PARA CALCULAR A
CORRENTE
• V = R * I
 V = Tensão elétrica, em Volts;
 R = Resistência elétrica, em Ohms;
 I = Corrente elétrica, em Amperes.
• A partir da lei de ohm, é possível saber exatamente qual corrente fluirá em um circuito quando uma
tensão for aplicada entre os seus terminais. Dessa forma, é possível analisar o comportamento de
qualquer circuito eletrônico.
RESISTÊNCIA ELÉTRICA
• A resistência elétrica nada mais é que a oposição a passagem de corrente em um determinado
material. Quando você estudar essa grandeza, pode se deparar com a letra grega ômega, que é
usada para sua representação.
• A grandeza resistência é uma propriedade presente em qualquer condutor, mas seu valor é
obtido em circuitos eletrônicos pelos componentes eletrônicos chamados resistores.
RESISTORES
• Esse componente serve para adicionar resistência elétrica a um circuito. Utiliza do efeito joule para
funcionar, transformando energia elétrica em calor.
• É importante ressaltar que os apenas os resistores ohmicos ou lineares obedecem a Lei de Ohm.
Resistores não-lineares não obedecem essa lei.
• Nos diagramas de circuito, o resistor pode ser apresentando das duas formas abaixo:
LEI DE OHM NA PRÁTICA
• “Para um condutor mantido à temperatura constante, a razão entre a tensão entre dois pontos e a corrente
elétrica é constante. Essa constante é denominada de resistência elétrica.”
A primeira lei de ohm determina que a razão entre a tensão e a corrente elétrica é igual a
resistência elétrica. A equação matemática para essa lei é a seguinte:
Onde:
•V = Tensão Elétrica, medida em volts;
•R = Resistência Elétrica, medida em ohms;
•I = Intensidade de Corrente elétrica, medida em amperes.
Trabalhando um pouco na álgebra da equação da Lei de Ohm, você pode chegar a
duas variações. Escolha e use a que achar mais conveniente.
É importante notar que esta lei vale para condutores ôhmicos e mantidos a
temperatura constante. Existem condutores não ôhmicos, em que a resistência não
é constante, e portanto, não obedecem a lei de ohm
RECAPITULANDO
• O que é a tensão e corrente?
• A tensão elétrica é fornecida para um circuito através de um gerador. Dessa forma, há quem se refira a
ela como diferença de potencial elétrico, ou DDP.
• Um gerador pode ser uma pilha, uma fonte de alimentação, ou qualquer coisa que gere essa tensão
elétrica para o circuito.
• A corrente elétrica, é o fluxo de elétrons no condutor submetido a uma tensão elétrica. Assim, o sentido
desse fluxo ocorre do terminal negativo para o positivo. Por convenção, considera-se o fluxo ocorrendo
do terminal positivo para o negativo.
A SEGUNDA LEI DE OHM
• Essa lei refere-se as grandezas que influenciam na resistência de um determinado condutor. O comprimento do
condutor, a área de secção transversal (que em um fio é conhecida por bitola) influenciam na resistência.
• Dependendo do material, a temperatura também vai influenciar na resistência. Assim, mais uma grandeza entra
em jogo: a resistividade. A resistividade depende de características de cada material e sua temperatura.
Portanto, a equação matemática que descreve a
segunda lei de ohm é a seguinte:
Onde:
 R = Resistência Elétrica, medida em ohms;
 ρ = Resistividade, medida em Ω.m;
 L = Comprimento do condutor, em metros;
 A = Área de secção transversal, em mm².
O que a equação diz é que a resistência elétrica é
diretamente proporcional ao comprimento, mas
inversamente proporcional a área de secção transversal.
Assim, isso quer dizer que, quanto mais comprido um
condutor, maior a resistência, porém, quanto mais largo,
menor a resistência.
AGORA VOCÊ ESTÁ
PRONTO VAMOS
CONTINUAR
LABORATÓRIO DE MANUTENÇÃO
• Para trabalhar com aparelhos celulares, smartphones ou Tablets,
ganhando tempo e ter opções, evitando realizar manutenções em locais
impróprios, iremos discutir a montagem de um Laboratório básico, porem
ideal para um trabalho profissional
FERRAMENTAS, EQUIPAMENTOS E
PRODUTOS
1. Jogo de Chaves Torx
2. Chave de fenda fina
3. Pinças (dentista)
4. Espátula (dentista)
5. Sonda exploradora
(dentista)
6. Pincel antiestático
pequeno
7. Pulseira antiestática
8. . Alicate de bico pequeno
9. 9. Lupa de aumento
10. Suporte para placa
11. Bisturi (podóloga)
12. Adesivo dupla-face
13. Adesivo dupla-face
FERRAMENTAS
FERRAMENTAS, EQUIPAMENTOS E
PRODUTOS
1. Álcool Isopropílico (específico
para
Eletrônica)
1. Limpa contatos
2. Escova de dente (cerda
macia)
3. Lápis borracha (amarelinho)
4. Óleo desengripante (tipo WD)
5. Cera líquida para polimento 7.
Flanela
Produtos
1. Multímetro Digital ou
Analógico
2. Frequencímetro Digital
3. Fonte de Alimentação 15V
4. Capacímetro
5. Estação de Retrabalho SMD/
BGA
6. Estação de Solda
7. Ferro de Solda 40W
8. Sugador de solda 9.
Ultrassom
1. Fluxo de solda pastoso
2. Fluxo de solda líquido
3. Fita dessoldadora
4. Esponja vegetal
5. Estanho 0,5mm para
soldas finas
6. Estanho em pasta para
SMD
Equipamentos em Geral Produtos para Solda
Convencional, SMD e BGA
FERRAMENTAS, EQUIPAMENTOS
E PRODUTOS
1. Bancada com gavetas, prateleira e com o devido aterramento
2. Luminária com lupa de aumento
3. Manta antiestática
4. Fonte de alimentação 15V
5. Estação de Solda
6. Ultrassom (clean machine)
7. Frequencímetro Digital
8. Suporte para estanho
9. Multímetro digital
10. Dispenser para álcool isopropílico
PREVENINDO DANOS PELA
ELETROSTÁTICA
•O atrito do corpo com o ar, ou o atrito entre determinados corpos, gera cargas elétricas
estáticas. A carga estática são prótons (positivos) e elétrons (negativos) que ficam em
materiais e, somente se movimentam, quando encontram um material condutivo. Eles sempre
procuram se igualar na quantidade para que fiquem neutros.
•Quando encontram um outro material carregado, procuram transferir cargas para que sejam
igualadas.
•O atrito que geramos ao andarmos em piso "carpetado" ou ao movimentarmos em cadeira
acumula energia estática em nosso corpo.
ATERRAMENTO
•Uma das principais finalidades do aterramento e proteger o sistema de descargas eletrostáticas, ocorridas, por exemplo, durante
tempestades.
•O aterramento, além de proteger o computador de descargas da natureza, ainda o proteger de nos mesmos que carregamos
cargas eletrostáticas altíssimas em nosso corpo, como vimos no tópico anterior.
ESPECIFICAÇÕES DO ATERRAMENTO
No aterramento deve-se alcançar a resistência ideal para seu Laboratório, entretanto não e fácil alcançar tal resistência, pois
depende muito das condições de solo. Existem vários métodos de aterramento para seu Laboratório, um deles e mais
recomendado e o aterramento através de hastes. As hastes podem ser de cobre, ferro galvanizado ou aço. As mais utilizadas
para aterramento são as de cobre.
Ha hastes de vários tamanhos, sendo 3 metros o adequado. Quanto
maior for a haste, mais fácil será alcançar a resistência, zero ohm.
As hastes devem ser instaladas no solo com distancia semelhante ao
tamanho delas, para facilitar o alcance da resistência ideal.
Veja exemplo ao lado:
LET’S BEGIN
VAMOS COMEÇAR
COMPONENTES ELETRÔNICOS
• Para estudar eletrônica, é fundamental entender para que servem e o que são os componentes
eletrônicos.
• Eles foram criados para se comportar de maneira particular quando há passagem de corrente por eles.
Isso é feito a partir de estudos sobre o material, formato e outras características que compõe cada
componente eletrônico. Os componentes eletrônicos estão em todos
Os produtos da nossa atual tecnologia, do liquidificador
Ao split, do computador aos mísseis teleguiados,
Satélites, estação espacial internacional e em breve estarão
Também em marte se depender do Elon Musk
VAMOS AOS
COMPONENTES
ELETRÔNICOS
LED (DIODO EMISSOR DE LUZ)
•O diodo emissor de luz, mais conhecido como LED, e exatamente o que o seu nome sugere.
•Trata-se de um simples diodo, formado pela junção de dois materiais semicondutores diferentes, um do
tipo P e outro do tipo N, porem capaz de emitir luz (visível ou não) pela junção, quando percorrido por
uma corrente fornecida por uma fonte cuja polaridade seja aplicada diretamente.
• Simbologia adotada para o LED. Simbologia em esquema eletrico
LED (DIODO EMISSOR DE LUZ)
•Observar que o símbolo adotado e semelhante ao diodo comum, apenas difere com o
acréscimo das “setinhas”, indicativas da emissão de radiação luminosa.
•Esses LEDs são utilizados principalmente para iluminação de teclados, luz piloto do circuito
de flash, luz piloto do Power e iluminação de displays de cristal líquido.
RESISTORES
•A Resistencia e uma das três grandezas fundamentais da eletricidade. As outras duas
são: Tensão e Corrente.
•A relação entre as três grandezas foi descoberta pelo estudioso Alemão George S. Ohm,
Criador da Lei de Ohm, fundamento básico da eletrônica, que e um enunciado matemático
que estabelece a relação entre estas três grandezas fundamentais da eletricidade.
•O Resistor serve para exercer resistência a passagem da corrente elétrica, colocando
mais ou menos uma espécie de obstáculo a essa passagem (dependendo do seu valor
ôhmico...).
•Todos os resistores possuem um valor especifico de resistência, como por exemplo:
•1KOhm.
RESISTORES
•Assim, reduz de maneira controlada a intensidade da corrente, oferecendo-lhe uma
oposição ou resistência, ou então fazer cair a tensão num circuito a um valor mais
conveniente para sua aplicação.
•Existem vários tipos de resistores atualmente no mercado conforme figura abaixo:
Geralmente tem seu valor
estampados no corpo ou
diferenciados em sua
coloração, conforme figura a
ao lado
RESISTORES
•Resistores comuns tem seu valor ôhmico determinado por códigos de cores.
•Resistor Filme de Carbono
•Resistor Filme Metálico
•Resistor Níquel Cromo
Veja a simbologia utilizada nos esquemas elétricos abaixo
Padrão internacional Padrão europeu
RESISTORES
• As duas formas podem ser utilizadas pelos fabricantes nos esquemas e diagramas elétricos,
conforme exemplo:
OS RESISTORES EMPREGADOS NOS
CELULARES SÃO DO TIPO SMD,
COMPONENTES SOLDADOS NA SUPERFÍCIE.
TERMISTORES
•Termistor nada mais e que um resistor cujo valor ôhmico depende da temperatura do meio em que o
componente está inserido (ou do corpo ao qual esteja encostado ou próximo...).
•Existem Termistores cuja resistência ôhmica aumenta, quando sobe a temperatura e outros, cujo valor
de resistência diminui quando a temperatura aumenta.
•São utilizados para proteção de componentes vitais do circuito como amplificadores em gerais e
circuito de energia.
•Também existem vários modelos e tipos de encapsulamentos conforme imagem abaixo:
Termistores
convencionais
Termistores padrão
SMD
TERMISTORES
•Os termistores que veremos nos circuitos dos celulares são do tipo SMD. Sempre presente
próximos de pré amplificadores e amplificadores de potência e principalmente no setor de energia
de um celular, tem a função de proteger o aparelho caso haja elevação de temperatura da bateria
ou do carregador.
•Nos esquemas elétricos sua simbologia e bem semelhante a de um resistor, porém, com uma
simbologia de variável, conforme figura:
Podemos encontrar tambem descrito como PTC
(Termistor de Coeficiente de Temperatura
positivo) .
FUSISTORES
•Fusistor nada mais e que um micro fusível, com encapsulamentos semelhantes a de um resistor, são
fusíveis com tecnologia SMD. Os fusistores tem como função básica de proteção, portanto, tem baixa
resistência para exercer essa função de proteção de um o circuito eletrônico de possíveis curtos gerados
nesse circuito, evitando danos sérios ao próprio circuito ou ao usuário do aparelho.
•Nos circuitos eletrônicos de um aparelho celular podem existir vários fusistores, principalmente no circuito
de carga ou parte logica.
Fusível SMD utilizados nos circuitos dos
celulares Esquema elétrico
Fusitores modelo SMD
CAPACITORES
•Basicamente, o capacitor e um conjunto de duas placas condutoras (metal, geralmente), separadas por um meio
isolante qualquer (ar, plástico, etc.).
•Devido a presença do material isolante separando as placas condutoras, o Capacitor não permite a passagem de
corrente continua.
•Exemplificando, o Capacitor serve para armazenar energia (cargas elétricas) e retardar ou temporizar uma mudança
de voltagem em determinado ponto de um circuito.
•Atualmente existem vários tipos de capacitores com as mais variadas aplicações, sendo que a unidade usada para
medir a capacitância e o FARAD em homenagem ao cientista que pesquisou o assunto e determinou as primeiras
formulas de cálculo, também atuam como filtros, impedindo a passagem da corrente continua como por exemplo:
TIPOS DE CAPACITORES
Capacitores
Eletrolíticos
Capacitores
Cerâmicos
Capacitores
Poliéster
Capacitores
Tântalo
Veremos no circuito dos celulares capacitores do tipo SMD, conforme figura:
CAPACITORES PRÓXIMOS A CI’S
• Encontramos também os capacitores nas portas dos CI’s, com a função de evitar espúrios (portas
abertas). Para que tais espúrios venham a alterar o estado logico da porta.
Esquema elétrico com a utilização dos capacitores
BOBINAS/ INDUTORES
•Sempre que uma determinada corrente elétrica percorre um condutor qualquer, surge em torno desse condutor, um
campo magnético.
•Entretanto, o campo magnético gerado nesse condutor e de intensidade relativamente baixa. A Bobina (condutor de
forma espiral) tem a função de reforçar esse campo magnético, pois o campo magnético assume uma orientação
mais concentrada no interior do enrolamento.
•Alguns tipos de bobinas.
Esquema elétrico
com aplicação de
bobinas:
TRANSISTORES
• Existem vários tipos de transistores, com tamanhos, formatos, encapsulamentos e com as mais
variadas funções e aplicações
Vamos encontrar o transistor nas maquinas digitais funcionando na
mais simples e imediata aplicação, como uma chave simplesmente:
Ligando ou desligando uma carga que seja ligada ao seu coletor.
TRANSISTO
RES
•O Transistor estará em corte quando na entrada (base) inexiste a presença de tensão.
•Níveis zero na entrada tem nível zero na saída.
•Transistor em corte atua como uma chave aberta.
O Transistor estará saturado quando na entrada (base) existir a
presença de tensão.
Nível 1 na entrada temos nível 1 na saída.
Transistor saturado atua como uma chave fechada.
Esquema elétrico com a aplicação de transistores.
TRANSISTORES
Ao aplicar na base do Transistor nível 1, os LED’s acenderão.
Esta informação e enviada pelo processador.
Vemos aqui a representação do componente em SMD. Os
terminais obedecem a mesma nomenclatura dos componentes
convencionais.
Tipos Básicos de Transistores:
Transistores: NPN = (negativo/positivo/negativo);
Ex: ( BC547B; BC548B; BC549B) e PNP =
(positivo/negativo/positivo); Ex (BC557B; BC558;
BC559)
TRANSISTOR DE EFEITO DE
CAMPO – FET
•Assim como o transistor atua como chave, controlando a corrente elétrica fornecida em um
determinado circuito. Interrompendo sua circulação, aumentando ou diminuindo conforme a
necessidade.
•Primo do transistor comum, muito importante em certos tipos de aplicação, e o FET (do inglês Field
Efect Transistor) ou Transistor de Efeito de Campo, que guardadas as proporções inerentes as suas
características, também pode ser usado na amplificação, no chaveamento e na oscilação, em circuitos
específicos...
O transistor MOSFET (acrônimo de Metal Oxide Semiconductor Field Effect Transistor, ou transistor de efeito de
campo metal - óxido - semicondutor - TECMOS), é, de longe, o tipo mais comum de transístores de efeito de
campo em circuitos tanto digitais quanto analógicos. Seu princípio básico foi proposto pela primeira vez por Julius
Edgar Lilienfeld, em 1925.
O MOSFET é um dispositivo de 4 terminais, Dreno (Drain), Fonte (Source), Porta (Gate), Substrato (Bulk) sendo
que em circuitos discretos, normalmente só tem 3 terminais acessíveis, tendo o substrato ligado à fonte. A
dopagem do poço é complementar à dos terminais. Os parâmetros de dimensionamento mais importantes são
a largura do canal, que condiciona a passagem de corrente no transistor, sendo proporcional a esta. O é
o comprimento do canal que está relacionado com o tempo de trânsito dos eletrons no canal, restrigindo assim a
resposta em frequência do dispositivo
CIRCUITOS INTEGRADOS
•A nova tendência dos produtos de chips eletrônicos e reunir diversas
funções logicas num único CI.
•Elevando-se para isto, o grau de integração. Estes CI’s são chamados
de ASIC’s ou simplesmente de micro modulo ou ainda Chipset.
COMPONENTES ASIS’S
ASIC’s (Aplication Specific Integrated Circuits) são circuitos integrados
dedicados, projetados e construídos especificamente para determinadas
funções, incluindo todas as polarizações internas. Em outras palavras, ele já
“nasceu” para uma função particular.
Nas maquinas digitais vamos encontrar diversos componentes desenvolvidos
para uma determinada função. Fabricado para atender o projeto especifico de
um fabricante.
CIRCUITOS INTEGRADOS
•São circuitos integrados LSI (Larga Escala de integração) que já possuem incorporados em
seu involucro, inúmeros blocos lógicos e analógicos, incluindo um microprocessador e
memorias RAM e ROM.
•Muitos destes CI’s já possuem em seu involucro uma resina que protege o CI contra
superaquecimento, permitindo trabalhar com este CI em correntes um pouco mais elevadas do
que o convencional.
• AT – atenuador
• BR - ponte retificadora
• BT – bateria
• C – capacitor
• CN - rede capacitiva
• D - diodo ( zener)
• DL - linha de atraso
• DS – display
• F - fusível ou fusitor
• FB ou FEB - barra de ferrete ( como
os que ficam perto dos pluges das
fontes)
• FD - marcador - ( fideiciary market)
• J - Jack (conector, principalmente
fêmia)
• JP - jumper ( fio, conexão sem
rresistência)
• K - reléL - indutor ( bobina)
• LS – buzzer
• M – motor
• MK – microfone
• MP -parte mecânica ( parafusos,
fixadores)
• P - conector ( geralmente macho
• PQ - transistor regulador de tesão
• Q – transistor
• PS - fonte de alimentação
• PV - circuito integrado do sistema
regulador de tensão
• R – resistor
• RN - rede resistiva
• RT – termistor
• RV – varistor
• S - switch ( todos , ate de botões)
• T- transformador
• TC – termopar
• TUN – sintonizador
• TP - ponto de teste
• U - circuito integrado
• U – válvula
• UR - resistor variavel
( pontenceomentro)
• X- transdutor ( ecerto alguns )
• Y - cristal ou oscilado
• Z - ou zd - diodo zener
• Algumas letras em codigo de
componentes na placa de alguns
eletrônicos.Agora vamos ver
algumas siglas que vemos nos diagrama
de alguns eletrônico.
• GND - ground (terra)
• ACV - alternated current voltage
• VCC - tensão corrente continua
Letras que identificam o tipo de
componente eletrônico
• . Amperímetro.
• 2. Alto Falante.
• 3. Indutor.
• 4. Capacitor.
• 5. Capacitor
Eletrolítico.
• 6. Capacitor
Variável.
• 7. Comutador
Duplo.
• 8. Diodo.
• 9. Diodo Zêner.
• 10. Diodo Led.
• 11. Fusível.
• 12. Fototransistor
NPN.
• 13. Luz.
• 14. Interruptor
Simples.
• 15. Microfone.
• 16. Motor de
Alternada.
•
17. Óptoacoplador
com Transistor.
• 18. Bateria.
• 19. Ponte
Retificadora.
• 20. Ponte.
• 21. Botão.
• 22. Terminal.
• 23. Resistor.
• 24. Potenciômetro.
• 25. Transistor NPN.
• 26. Transistor
PNP.
• 27. Mosfet Canal
N.
• 28. Mosfet Canal P.
• 29. Triac.
• 30. Tiristor.
• 31. Relé de Contato
Simples.
• 32. Transformador.
SIMBOLOGIA
COMPONENTES
ELETRÔNICOS

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  • 1. GRANDEZAS ELÉTRICAS O Q U E S Ã O , P O R Q U E E X I S T E M E P O R Q U E D E V E M O S A P R E N D E R S O B R E E L A S
  • 2. TENSÃO • O que é? Em termos técnicos, a tensão é “a diferença de potencial elétrico entre dois pontos”, medida em volts. Quanto mais volts, mais energia pode fluir, mesmo que a intensidade da corrente (medida em amperes) seja a mesma. • Uma analogia simples poderia ser feita em relação a uma estrada: duplicando o número de vias, é possível duplicar o tráfego de veículos, mesmo que a velocidade continue sendo a mesma. Outra poderia ser feita em relação a um encanamento. Quanto maior é a tensão, maior é “a largura do cano”, permitindo que mais água seja transportada. Ambas as analogias não são inteiramente corretas (afinal, você não precisa duplicar a fiação ou dobrar a espessura dos fios para usar tensão de 220 em vez de 110), mas elas servem para dar uma ideia geral da diferença entre tensão e corrente, que explico a seguir. • Cada dispositivo tem uma tensão nominal, ou seja, uma “voltagem” correta de operação. Um led pode operar usando 3.6V, o motor de um HD usando 12V e um processador usando 1.2V, por exemplo. Sempre existe uma margem de tolerância, mas qualquer componente pode ser danificado se submetido a uma tensão mais alta que a das especificações.
  • 3. VOLTAGEM Termo leigo para se referir à tensão. Em vez de dizer “12 volts de voltagem”, você pode dizer “tensão de 12 volts”. É importante enfatizar que no inglês a palavra “voltage” é perfeitamente correta e muito usada, o que acaba gerando confusão, já que no português o termo muda.
  • 4. CORRENTE • : Em termos técnicos, corrente é o “fluxo ordenado de partículas portadoras de carga elétrica”. Dentro da analogia, você pode imaginar que a tensão (ou seja, a “voltagem”) equivale à espessura do cano e a corrente (ou “amperagem”) equivale à pressão da água. Ao aumentar a tensão (ou seja, alargar o cano) você pode fazer com que mais energia flua mantendo a mesma corrente e vice-versa
  • 5. CORRENTE E TENSÃO A T E N S Ã O E A C O R R E N T E P O D E M S E R U S A D A S P A R A C A L C U L A R O C O N S U M O M Á X I M O D E D I F E R E N T E S D I S P O S I T I V O S Q U A N D O E L E N Ã O F O R I N F O R M A D O , B A S T A M U L T I P L I C A R O S D O I S V A L O R E S . U M E X A U S T O R D E 1 2 0 M M Q U E U S A 1 2 V E 0 . 4 A M P E R E , P O R E X E M P L O , T E M U M C O N S U M O M Á X I M O D E 4 . 8 W A T T S ( 1 2 X 0 . 4 ) , A T I N G I D O Q U A N D O E L E G I R A N A R O T A Ç Ã O M Á X I M A . C A S O E L E E S T E J A L I G A D O A U M C I R C U I T O D E C O N T R O L E D E R O T A Ç Ã O ( C O M O É O C A S O D A M A I O R I A D O S E X A U S T O R E S D E 1 2 0 M M U S A D O S E M F O N T E S ) , E N T Ã O O C O N S U M O S E R Á V A R I Á V E L , O S C I L A N D O J U N T O C O M A V E L O C I D A D E D E R O T A Ç Ã O .
  • 6. AMPERAGEM: • É o termo leigo para se referir à corrente, que assim como no caso do “voltagem” é considerado incorreto (guarde as pedras, não fui eu quem padronizou os termos… :). • Em resumo, você pode dizer “amperagem” quando estiver conversando com alguém e quiser explicar as coisas de maneira simples, mas diga “corrente” quando precisar respeitar o jargão técnico. Em vez de dizer “amperagem de 30 amperes”, você pode dizer “30 amperes de corrente”. Ao escrever, outra opção é usar o “amperagem” entre aspas, indicando que você está usando o termo “incorreto” para simplificar a explicação.
  • 7. WATT • É uma medida de potência, que é calculada multiplicando a tensão pela corrente. Com 12 volts e 30 amperes temos 360 watts, por exemplo. Um chuveiro elétrico de 8000 watts é mais potente que um de 5000 watts, o que permite esquentar mais água. Uma fonte de 600 watts é mais potente que uma de 400 watts, o que permite alimentar um PC mais parrudo e assim por diante.
  • 8. WATTS-HORA: • É uma medida de consumo, que indica a quantidade de energia gasta. Um watt-hora equivale ao volume de energia que um dispositivo qualquer com uma potência de 1 watt consome ao longo de uma hora. • Um PC ligado a uma tomada de 127V, que “puxa” 1 ampere, trabalha com uma potência de 127 watts e, consequentemente, consome 127 watts-hora de energia (a cada hora). Em 20 horas ele consumiria 2.54 kWh (um kWh corresponde a 1000 watts-hora), que corresponderiam a pouco mais de um real na sua conta de luz.
  • 9. MAH – MILIAMPERES HORAS • Abreviação de “miliamperes-hora”. É uma medida de capacidade tipicamente usada em baterias. Para saber a capacidade em watts, basta multiplicar a capacidade em mAh pela tensão em volts e dividir por mil. Uma bateria de notebook com 11.4V e 4400 mAh armazena 50.1 watts-hora, que são suficientes para alimentar um notebook que consome 25 watts por duas horas. Uma pilha de 1.2V e 2600 mAh por sua vez, armazena apenas 3.1 watts-hora.
  • 10. CORRENTE ELÉTRICA – O QUE É, COMO MEDIR E CALCULAR • A corrente elétrica é uma grandeza física muito importante no mundo da elétrica e eletrônica, já que, em conjunto com a tensão elétrica, ela faz todos aparelhos elétricos e eletrônicos funcionarem. Assim, entender como funciona a corrente elétrica, como calcular e como medir é essencial para entender mais sobre circuitos elétricos e eletrônicos. Dessa forma, o domínio da corrente elétrica também ajudará na análise de circuitos. • O objetivo desse estudo é mostrar como a corrente funciona, qual o seu sentido, os tipos de corrente, como medi-la e calcular uma corrente em um circuito.
  • 11. MAS AFINAL O QUE É CORRENTE ELÉTRICA • A corrente elétrica consiste no fluxo ordenado de partículas portadoras de carga elétrica em um condutor, causada pela diferença de potencial elétrico. Portanto, para existir um fluxo de corrente, deve também existir uma diferença de potencial elétrico, ou seja, uma tensão elétrica.
  • 12. SENTIDO DA CORRENTE ELÉTRICA • Como dissemos anteriormente, os elétrons são cargas negativas, que estão concentrados em excesso no terminal negativo da fonte de tensão. Quando os dois terminais estão conectados, eles são atraídos para o terminal positivo, de forma que a corrente flui do terminal negativo para o positivo. Dessa forma, temos o sentido real da corrente.
  • 13. TIPOS DE CORRENTE • Corrente continua • Ao aplicar uma tensão elétrica em um condutor, está tensão pode ser continua ou alternada. No caso da continua, ela se mantém constante ao longo do tempo, ou seja, não altera o seu valor. • Geralmente, a corrente continua é usada em aparelhos eletrônicos em baixas tensões. É ela que está presente em pilhas, baterias, carregadores de celular entre outros aparelhos.
  • 14. TIPOS DE CORRENTE • Corrente alternada • A corrente alternada ocorre quando o valor da tensão elétrica varia ao longo do tempo. Isso acontece na energia que circula nas instalações elétricas de nossas residencias, comércios e industrias. A quantidade de ciclos, isto é, oscilações, que ocorrem em um determinado período de tempo é chamada de frequência. • A tensão elétrica das tomadas, por exemplo, varia de -220V a +220V (ou -110V a +110V) com uma frequência de 60Hz, ou seja, 60 ciclos por segundo. Essa forma de corrente é melhor para linhas de transmissão e distribuição de energia elétrica em longas distâncias.
  • 15. LEI DE OHM • Lei de Ohm – O que é, grandezas e aplicações Uma das leis mais importantes quando o assunto é eletricidade é a Lei de Ohm, postulada pelo físico Georg Simon Ohm. Ela foi proposta por volta de 1827, e é base para compreender qualquer fenômeno relacionado a eletricidade. A Lei de Ohm basicamente determina o conceito de resistência elétrica, além de relacionar ela com mais duas grandezas muito importantes: tensão e corrente. Essa relação refere-se a Primeira Lei de Ohm, mas, neste artigo, também falaremos sobre a Segunda Lei de Ohm, que fala sobre a resistividade e área do condutor. A lei de ohm é uma das equações matemáticas mais importantes do mundo da eletricidade, já que ela relaciona resistência, tensão e corrente. A partir dela, em conjunto com as leis de kirchhoff, podemos descobrir a tensão e corrente em qualquer ponto da maioria dos circuitos eletrônicos. A lei de ohm diz que a resistência elétrica em um condutor equivale a divisão da diferença de potencial entre os seus terminais pela corrente que flui pelo condutor.
  • 16. FÓRMULA PARA CALCULAR A CORRENTE • V = R * I  V = Tensão elétrica, em Volts;  R = Resistência elétrica, em Ohms;  I = Corrente elétrica, em Amperes. • A partir da lei de ohm, é possível saber exatamente qual corrente fluirá em um circuito quando uma tensão for aplicada entre os seus terminais. Dessa forma, é possível analisar o comportamento de qualquer circuito eletrônico.
  • 17. RESISTÊNCIA ELÉTRICA • A resistência elétrica nada mais é que a oposição a passagem de corrente em um determinado material. Quando você estudar essa grandeza, pode se deparar com a letra grega ômega, que é usada para sua representação. • A grandeza resistência é uma propriedade presente em qualquer condutor, mas seu valor é obtido em circuitos eletrônicos pelos componentes eletrônicos chamados resistores.
  • 18. RESISTORES • Esse componente serve para adicionar resistência elétrica a um circuito. Utiliza do efeito joule para funcionar, transformando energia elétrica em calor. • É importante ressaltar que os apenas os resistores ohmicos ou lineares obedecem a Lei de Ohm. Resistores não-lineares não obedecem essa lei. • Nos diagramas de circuito, o resistor pode ser apresentando das duas formas abaixo:
  • 19. LEI DE OHM NA PRÁTICA • “Para um condutor mantido à temperatura constante, a razão entre a tensão entre dois pontos e a corrente elétrica é constante. Essa constante é denominada de resistência elétrica.” A primeira lei de ohm determina que a razão entre a tensão e a corrente elétrica é igual a resistência elétrica. A equação matemática para essa lei é a seguinte: Onde: •V = Tensão Elétrica, medida em volts; •R = Resistência Elétrica, medida em ohms; •I = Intensidade de Corrente elétrica, medida em amperes. Trabalhando um pouco na álgebra da equação da Lei de Ohm, você pode chegar a duas variações. Escolha e use a que achar mais conveniente. É importante notar que esta lei vale para condutores ôhmicos e mantidos a temperatura constante. Existem condutores não ôhmicos, em que a resistência não é constante, e portanto, não obedecem a lei de ohm
  • 20. RECAPITULANDO • O que é a tensão e corrente? • A tensão elétrica é fornecida para um circuito através de um gerador. Dessa forma, há quem se refira a ela como diferença de potencial elétrico, ou DDP. • Um gerador pode ser uma pilha, uma fonte de alimentação, ou qualquer coisa que gere essa tensão elétrica para o circuito. • A corrente elétrica, é o fluxo de elétrons no condutor submetido a uma tensão elétrica. Assim, o sentido desse fluxo ocorre do terminal negativo para o positivo. Por convenção, considera-se o fluxo ocorrendo do terminal positivo para o negativo.
  • 21. A SEGUNDA LEI DE OHM • Essa lei refere-se as grandezas que influenciam na resistência de um determinado condutor. O comprimento do condutor, a área de secção transversal (que em um fio é conhecida por bitola) influenciam na resistência. • Dependendo do material, a temperatura também vai influenciar na resistência. Assim, mais uma grandeza entra em jogo: a resistividade. A resistividade depende de características de cada material e sua temperatura. Portanto, a equação matemática que descreve a segunda lei de ohm é a seguinte: Onde:  R = Resistência Elétrica, medida em ohms;  ρ = Resistividade, medida em Ω.m;  L = Comprimento do condutor, em metros;  A = Área de secção transversal, em mm². O que a equação diz é que a resistência elétrica é diretamente proporcional ao comprimento, mas inversamente proporcional a área de secção transversal. Assim, isso quer dizer que, quanto mais comprido um condutor, maior a resistência, porém, quanto mais largo, menor a resistência.
  • 22. AGORA VOCÊ ESTÁ PRONTO VAMOS CONTINUAR
  • 23. LABORATÓRIO DE MANUTENÇÃO • Para trabalhar com aparelhos celulares, smartphones ou Tablets, ganhando tempo e ter opções, evitando realizar manutenções em locais impróprios, iremos discutir a montagem de um Laboratório básico, porem ideal para um trabalho profissional
  • 24. FERRAMENTAS, EQUIPAMENTOS E PRODUTOS 1. Jogo de Chaves Torx 2. Chave de fenda fina 3. Pinças (dentista) 4. Espátula (dentista) 5. Sonda exploradora (dentista) 6. Pincel antiestático pequeno 7. Pulseira antiestática 8. . Alicate de bico pequeno 9. 9. Lupa de aumento 10. Suporte para placa 11. Bisturi (podóloga) 12. Adesivo dupla-face 13. Adesivo dupla-face FERRAMENTAS
  • 25. FERRAMENTAS, EQUIPAMENTOS E PRODUTOS 1. Álcool Isopropílico (específico para Eletrônica) 1. Limpa contatos 2. Escova de dente (cerda macia) 3. Lápis borracha (amarelinho) 4. Óleo desengripante (tipo WD) 5. Cera líquida para polimento 7. Flanela Produtos 1. Multímetro Digital ou Analógico 2. Frequencímetro Digital 3. Fonte de Alimentação 15V 4. Capacímetro 5. Estação de Retrabalho SMD/ BGA 6. Estação de Solda 7. Ferro de Solda 40W 8. Sugador de solda 9. Ultrassom 1. Fluxo de solda pastoso 2. Fluxo de solda líquido 3. Fita dessoldadora 4. Esponja vegetal 5. Estanho 0,5mm para soldas finas 6. Estanho em pasta para SMD Equipamentos em Geral Produtos para Solda Convencional, SMD e BGA
  • 26. FERRAMENTAS, EQUIPAMENTOS E PRODUTOS 1. Bancada com gavetas, prateleira e com o devido aterramento 2. Luminária com lupa de aumento 3. Manta antiestática 4. Fonte de alimentação 15V 5. Estação de Solda 6. Ultrassom (clean machine) 7. Frequencímetro Digital 8. Suporte para estanho 9. Multímetro digital 10. Dispenser para álcool isopropílico
  • 27. PREVENINDO DANOS PELA ELETROSTÁTICA •O atrito do corpo com o ar, ou o atrito entre determinados corpos, gera cargas elétricas estáticas. A carga estática são prótons (positivos) e elétrons (negativos) que ficam em materiais e, somente se movimentam, quando encontram um material condutivo. Eles sempre procuram se igualar na quantidade para que fiquem neutros. •Quando encontram um outro material carregado, procuram transferir cargas para que sejam igualadas. •O atrito que geramos ao andarmos em piso "carpetado" ou ao movimentarmos em cadeira acumula energia estática em nosso corpo.
  • 28. ATERRAMENTO •Uma das principais finalidades do aterramento e proteger o sistema de descargas eletrostáticas, ocorridas, por exemplo, durante tempestades. •O aterramento, além de proteger o computador de descargas da natureza, ainda o proteger de nos mesmos que carregamos cargas eletrostáticas altíssimas em nosso corpo, como vimos no tópico anterior. ESPECIFICAÇÕES DO ATERRAMENTO No aterramento deve-se alcançar a resistência ideal para seu Laboratório, entretanto não e fácil alcançar tal resistência, pois depende muito das condições de solo. Existem vários métodos de aterramento para seu Laboratório, um deles e mais recomendado e o aterramento através de hastes. As hastes podem ser de cobre, ferro galvanizado ou aço. As mais utilizadas para aterramento são as de cobre. Ha hastes de vários tamanhos, sendo 3 metros o adequado. Quanto maior for a haste, mais fácil será alcançar a resistência, zero ohm. As hastes devem ser instaladas no solo com distancia semelhante ao tamanho delas, para facilitar o alcance da resistência ideal. Veja exemplo ao lado:
  • 30. COMPONENTES ELETRÔNICOS • Para estudar eletrônica, é fundamental entender para que servem e o que são os componentes eletrônicos. • Eles foram criados para se comportar de maneira particular quando há passagem de corrente por eles. Isso é feito a partir de estudos sobre o material, formato e outras características que compõe cada componente eletrônico. Os componentes eletrônicos estão em todos Os produtos da nossa atual tecnologia, do liquidificador Ao split, do computador aos mísseis teleguiados, Satélites, estação espacial internacional e em breve estarão Também em marte se depender do Elon Musk
  • 32. LED (DIODO EMISSOR DE LUZ) •O diodo emissor de luz, mais conhecido como LED, e exatamente o que o seu nome sugere. •Trata-se de um simples diodo, formado pela junção de dois materiais semicondutores diferentes, um do tipo P e outro do tipo N, porem capaz de emitir luz (visível ou não) pela junção, quando percorrido por uma corrente fornecida por uma fonte cuja polaridade seja aplicada diretamente. • Simbologia adotada para o LED. Simbologia em esquema eletrico
  • 33. LED (DIODO EMISSOR DE LUZ) •Observar que o símbolo adotado e semelhante ao diodo comum, apenas difere com o acréscimo das “setinhas”, indicativas da emissão de radiação luminosa. •Esses LEDs são utilizados principalmente para iluminação de teclados, luz piloto do circuito de flash, luz piloto do Power e iluminação de displays de cristal líquido.
  • 34. RESISTORES •A Resistencia e uma das três grandezas fundamentais da eletricidade. As outras duas são: Tensão e Corrente. •A relação entre as três grandezas foi descoberta pelo estudioso Alemão George S. Ohm, Criador da Lei de Ohm, fundamento básico da eletrônica, que e um enunciado matemático que estabelece a relação entre estas três grandezas fundamentais da eletricidade. •O Resistor serve para exercer resistência a passagem da corrente elétrica, colocando mais ou menos uma espécie de obstáculo a essa passagem (dependendo do seu valor ôhmico...). •Todos os resistores possuem um valor especifico de resistência, como por exemplo: •1KOhm.
  • 35. RESISTORES •Assim, reduz de maneira controlada a intensidade da corrente, oferecendo-lhe uma oposição ou resistência, ou então fazer cair a tensão num circuito a um valor mais conveniente para sua aplicação. •Existem vários tipos de resistores atualmente no mercado conforme figura abaixo: Geralmente tem seu valor estampados no corpo ou diferenciados em sua coloração, conforme figura a ao lado
  • 36. RESISTORES •Resistores comuns tem seu valor ôhmico determinado por códigos de cores. •Resistor Filme de Carbono •Resistor Filme Metálico •Resistor Níquel Cromo Veja a simbologia utilizada nos esquemas elétricos abaixo Padrão internacional Padrão europeu
  • 37. RESISTORES • As duas formas podem ser utilizadas pelos fabricantes nos esquemas e diagramas elétricos, conforme exemplo:
  • 38. OS RESISTORES EMPREGADOS NOS CELULARES SÃO DO TIPO SMD, COMPONENTES SOLDADOS NA SUPERFÍCIE.
  • 39. TERMISTORES •Termistor nada mais e que um resistor cujo valor ôhmico depende da temperatura do meio em que o componente está inserido (ou do corpo ao qual esteja encostado ou próximo...). •Existem Termistores cuja resistência ôhmica aumenta, quando sobe a temperatura e outros, cujo valor de resistência diminui quando a temperatura aumenta. •São utilizados para proteção de componentes vitais do circuito como amplificadores em gerais e circuito de energia. •Também existem vários modelos e tipos de encapsulamentos conforme imagem abaixo: Termistores convencionais Termistores padrão SMD
  • 40. TERMISTORES •Os termistores que veremos nos circuitos dos celulares são do tipo SMD. Sempre presente próximos de pré amplificadores e amplificadores de potência e principalmente no setor de energia de um celular, tem a função de proteger o aparelho caso haja elevação de temperatura da bateria ou do carregador. •Nos esquemas elétricos sua simbologia e bem semelhante a de um resistor, porém, com uma simbologia de variável, conforme figura: Podemos encontrar tambem descrito como PTC (Termistor de Coeficiente de Temperatura positivo) .
  • 41. FUSISTORES •Fusistor nada mais e que um micro fusível, com encapsulamentos semelhantes a de um resistor, são fusíveis com tecnologia SMD. Os fusistores tem como função básica de proteção, portanto, tem baixa resistência para exercer essa função de proteção de um o circuito eletrônico de possíveis curtos gerados nesse circuito, evitando danos sérios ao próprio circuito ou ao usuário do aparelho. •Nos circuitos eletrônicos de um aparelho celular podem existir vários fusistores, principalmente no circuito de carga ou parte logica. Fusível SMD utilizados nos circuitos dos celulares Esquema elétrico Fusitores modelo SMD
  • 42. CAPACITORES •Basicamente, o capacitor e um conjunto de duas placas condutoras (metal, geralmente), separadas por um meio isolante qualquer (ar, plástico, etc.). •Devido a presença do material isolante separando as placas condutoras, o Capacitor não permite a passagem de corrente continua. •Exemplificando, o Capacitor serve para armazenar energia (cargas elétricas) e retardar ou temporizar uma mudança de voltagem em determinado ponto de um circuito. •Atualmente existem vários tipos de capacitores com as mais variadas aplicações, sendo que a unidade usada para medir a capacitância e o FARAD em homenagem ao cientista que pesquisou o assunto e determinou as primeiras formulas de cálculo, também atuam como filtros, impedindo a passagem da corrente continua como por exemplo:
  • 44. CAPACITORES PRÓXIMOS A CI’S • Encontramos também os capacitores nas portas dos CI’s, com a função de evitar espúrios (portas abertas). Para que tais espúrios venham a alterar o estado logico da porta. Esquema elétrico com a utilização dos capacitores
  • 45. BOBINAS/ INDUTORES •Sempre que uma determinada corrente elétrica percorre um condutor qualquer, surge em torno desse condutor, um campo magnético. •Entretanto, o campo magnético gerado nesse condutor e de intensidade relativamente baixa. A Bobina (condutor de forma espiral) tem a função de reforçar esse campo magnético, pois o campo magnético assume uma orientação mais concentrada no interior do enrolamento. •Alguns tipos de bobinas. Esquema elétrico com aplicação de bobinas:
  • 46. TRANSISTORES • Existem vários tipos de transistores, com tamanhos, formatos, encapsulamentos e com as mais variadas funções e aplicações Vamos encontrar o transistor nas maquinas digitais funcionando na mais simples e imediata aplicação, como uma chave simplesmente: Ligando ou desligando uma carga que seja ligada ao seu coletor.
  • 47. TRANSISTO RES •O Transistor estará em corte quando na entrada (base) inexiste a presença de tensão. •Níveis zero na entrada tem nível zero na saída. •Transistor em corte atua como uma chave aberta. O Transistor estará saturado quando na entrada (base) existir a presença de tensão. Nível 1 na entrada temos nível 1 na saída. Transistor saturado atua como uma chave fechada. Esquema elétrico com a aplicação de transistores.
  • 48. TRANSISTORES Ao aplicar na base do Transistor nível 1, os LED’s acenderão. Esta informação e enviada pelo processador. Vemos aqui a representação do componente em SMD. Os terminais obedecem a mesma nomenclatura dos componentes convencionais. Tipos Básicos de Transistores: Transistores: NPN = (negativo/positivo/negativo); Ex: ( BC547B; BC548B; BC549B) e PNP = (positivo/negativo/positivo); Ex (BC557B; BC558; BC559)
  • 49. TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO – FET •Assim como o transistor atua como chave, controlando a corrente elétrica fornecida em um determinado circuito. Interrompendo sua circulação, aumentando ou diminuindo conforme a necessidade. •Primo do transistor comum, muito importante em certos tipos de aplicação, e o FET (do inglês Field Efect Transistor) ou Transistor de Efeito de Campo, que guardadas as proporções inerentes as suas características, também pode ser usado na amplificação, no chaveamento e na oscilação, em circuitos específicos... O transistor MOSFET (acrônimo de Metal Oxide Semiconductor Field Effect Transistor, ou transistor de efeito de campo metal - óxido - semicondutor - TECMOS), é, de longe, o tipo mais comum de transístores de efeito de campo em circuitos tanto digitais quanto analógicos. Seu princípio básico foi proposto pela primeira vez por Julius Edgar Lilienfeld, em 1925. O MOSFET é um dispositivo de 4 terminais, Dreno (Drain), Fonte (Source), Porta (Gate), Substrato (Bulk) sendo que em circuitos discretos, normalmente só tem 3 terminais acessíveis, tendo o substrato ligado à fonte. A dopagem do poço é complementar à dos terminais. Os parâmetros de dimensionamento mais importantes são a largura do canal, que condiciona a passagem de corrente no transistor, sendo proporcional a esta. O é o comprimento do canal que está relacionado com o tempo de trânsito dos eletrons no canal, restrigindo assim a resposta em frequência do dispositivo
  • 50. CIRCUITOS INTEGRADOS •A nova tendência dos produtos de chips eletrônicos e reunir diversas funções logicas num único CI. •Elevando-se para isto, o grau de integração. Estes CI’s são chamados de ASIC’s ou simplesmente de micro modulo ou ainda Chipset. COMPONENTES ASIS’S ASIC’s (Aplication Specific Integrated Circuits) são circuitos integrados dedicados, projetados e construídos especificamente para determinadas funções, incluindo todas as polarizações internas. Em outras palavras, ele já “nasceu” para uma função particular. Nas maquinas digitais vamos encontrar diversos componentes desenvolvidos para uma determinada função. Fabricado para atender o projeto especifico de um fabricante.
  • 51. CIRCUITOS INTEGRADOS •São circuitos integrados LSI (Larga Escala de integração) que já possuem incorporados em seu involucro, inúmeros blocos lógicos e analógicos, incluindo um microprocessador e memorias RAM e ROM. •Muitos destes CI’s já possuem em seu involucro uma resina que protege o CI contra superaquecimento, permitindo trabalhar com este CI em correntes um pouco mais elevadas do que o convencional.
  • 52. • AT – atenuador • BR - ponte retificadora • BT – bateria • C – capacitor • CN - rede capacitiva • D - diodo ( zener) • DL - linha de atraso • DS – display • F - fusível ou fusitor • FB ou FEB - barra de ferrete ( como os que ficam perto dos pluges das fontes) • FD - marcador - ( fideiciary market) • J - Jack (conector, principalmente fêmia) • JP - jumper ( fio, conexão sem rresistência) • K - reléL - indutor ( bobina) • LS – buzzer • M – motor • MK – microfone • MP -parte mecânica ( parafusos, fixadores) • P - conector ( geralmente macho • PQ - transistor regulador de tesão • Q – transistor • PS - fonte de alimentação • PV - circuito integrado do sistema regulador de tensão • R – resistor • RN - rede resistiva • RT – termistor • RV – varistor • S - switch ( todos , ate de botões) • T- transformador • TC – termopar • TUN – sintonizador • TP - ponto de teste • U - circuito integrado • U – válvula • UR - resistor variavel ( pontenceomentro) • X- transdutor ( ecerto alguns ) • Y - cristal ou oscilado • Z - ou zd - diodo zener • Algumas letras em codigo de componentes na placa de alguns eletrônicos.Agora vamos ver algumas siglas que vemos nos diagrama de alguns eletrônico. • GND - ground (terra) • ACV - alternated current voltage • VCC - tensão corrente continua Letras que identificam o tipo de componente eletrônico
  • 53. • . Amperímetro. • 2. Alto Falante. • 3. Indutor. • 4. Capacitor. • 5. Capacitor Eletrolítico. • 6. Capacitor Variável. • 7. Comutador Duplo. • 8. Diodo. • 9. Diodo Zêner. • 10. Diodo Led. • 11. Fusível. • 12. Fototransistor NPN. • 13. Luz. • 14. Interruptor Simples. • 15. Microfone. • 16. Motor de Alternada. • 17. Óptoacoplador com Transistor. • 18. Bateria. • 19. Ponte Retificadora. • 20. Ponte. • 21. Botão. • 22. Terminal. • 23. Resistor. • 24. Potenciômetro. • 25. Transistor NPN. • 26. Transistor PNP. • 27. Mosfet Canal N. • 28. Mosfet Canal P. • 29. Triac. • 30. Tiristor. • 31. Relé de Contato Simples. • 32. Transformador. SIMBOLOGIA COMPONENTES ELETRÔNICOS