TANE KANOPE - FISIOLOGIA APLICADA AO FUTEBOL DE BASE.pdf

1. Prof. M. Sc. Tane Kanope FISIOLOGIA NAS CATEGORIAS DE BASE

2. Áreas de Atuação Áreas de Atuação Reabilitação de atletas Controle da Intensidade de Treinamentos e Jogos Base Científica p/ Preparação Física Testes Físicos Prevenção de Lesões Análise Maturacional Prof. M. Sc. Tane Kanope tane.serpa@clube.cruzeiro.com.br

3. Maturação & Prática Esportiva Prof. M. Sc. Tane Kanope tane.serpa@clube.cruzeiro.com.br Crescimento Desenvolvimento Maturação

4. Maturação & Prática Esportiva Prof. M. Sc. Tane Kanope tane.serpa@clube.cruzeiro.com.br Crescimento:  Refere-se ao aspecto quantitativo.  É o aumento do tamanho do corpo como um todo ou de partes específicas. Agregação hiperplasia Hipertrofia Malina & Bouchard (2002)

5. Maturação & Prática Esportiva Prof. M. Sc. Tane Kanope tane.serpa@clube.cruzeiro.com.br Desenvolvimento:  Refere-se ao aspecto qualitativo.  Aumento da capacidade do indivíduo na realização de funções cada vez mais complexas (Marcondes et al., 1991).  Abrange processos fisiológicos, cognitivos, psicológicos e ambientais.  Transformação complexa, contínua, dinâmica e progressiva.

6. Maturação & Prática Esportiva Prof. M. Sc. Tane Kanope tane.serpa@clube.cruzeiro.com.br Desenvolvimento - Estimulação

7. Maturação & Prática Esportiva Prof. M. Sc. Tane Kanope tane.serpa@clube.cruzeiro.com.br Maturação:  É o processo através do qual ocorre a mudança e o crescimento progressivo nas áreas físicas e psicológicas do organismo infantil. Subjacentes a tais mudanças, existem fatores intrínsecos transmitidos por hereditariedade, que constituem parte do equipamento congênito.  A maturação, conforme Malina (2002), “refere-se ao tempo e controle temporal do progresso pelo estado biológico maduro”.

8. Maturação & Prática Esportiva Prof. M. Sc. Tane Kanope tane.serpa@clube.cruzeiro.com.br Qual é a interação dos 3 fenômenos ?????? Crescimento Desenvolvimento Maturação

9. Maturação & Prática Esportiva Maturação – Métodos de Estimativa da Maturação  Idade Óssea  Idade Centesimal  Idade Biológica  Idade Sexual

10. Maturação & Prática Esportiva Prof. M. Sc. Tane Kanope tane.serpa@clube.cruzeiro.com.br Maturação – Métodos de Estimativa da Maturação  Idade Óssea – Raio x de punho

11. Maturação & Prática Esportiva Prof. M. Sc. Tane Kanope tane.serpa@clube.cruzeiro.com.br Maturação – Métodos de Estimativa da Maturação  Idade Óssea – Raio x de punho Métodos de avaliação  Greulich-Pyle  Tanner-Whitehouse  Fels

12. Maturação & Prática Esportiva Prof. M. Sc. Tane Kanope tane.serpa@clube.cruzeiro.com.br Maturação – Métodos de Estimativa da Maturação  Idade Óssea – Raio x de punho Métodos de avaliação  Estatura Preditiva - Greulich-Pyle (1959) Indivíduo com 150,00 cm 1 – Obter a IO através do RX de mão e punho esquerdos, usando os padrões de Greulich e Pyle (1959) 2 – Encontrar o valor de X na tabela da seguinte forma: . Valor da linha A se IO for até 1 ano maior ou menor que IC . Valor da linha B se IO for de 1 a 2 anos menor que IC . Valor da linha C se IO for de 1 a 2 anos maior que IC 3 – Usar o X encontrado na quação: Estatura Final= Estatura Atual/X

13. Maturação & Prática Esportiva Prof. M. Sc. Tane Kanope tane.serpa@clube.cruzeiro.com.br Maturação – Métodos de Estimativa da Maturação  Idade Óssea – Raio x de punho Métodos de avaliação  Estatura Preditiva - Greulich-Pyle (1959) 9-0 9-6 10-0 10-6 11-0 11-6 12 A 0,752 0,769 0,784 0,795 0,804 0,818 0,834 B 0,786 0,800 0,812 0,819 0,823 0,832 0,845 C 0,720 0,734 0,747 0,758 0,767 0,786 0,809 EX.: Estatura final= 1,50/0,812 = 184,5 Id. óssea Id. Cronológica

14. Maturação & Prática Esportiva Prof. M. Sc. Tane Kanope tane.serpa@clube.cruzeiro.com.br  Maturação Através de Medidas Antropométricas

15. Maturação & Prática Esportiva Prof. M. Sc. Tane Kanope tane.serpa@clube.cruzeiro.com.br  Maturação Através de Medidas Antropométricas  Estatura Preditiva

16. Maturação & Prática Esportiva  Maturação Através de Medidas Antropométricas  Estatura Preditiva

17. Maturação & Prática Esportiva Prof. M. Sc. Tane Kanope tane.serpa@clube.cruzeiro.com.br  Maturação Através de Medidas Antropométricas  Estatura Preditiva

18. Maturação & Prática Esportiva Prof. M. Sc. Tane Kanope tane.serpa@clube.cruzeiro.com.br  Maturação Através de Medidas Antropométricas  Estatura Preditiva R= 0,86 R= 0,85

19. Maturação & Prática Esportiva  Maturação Através de Medidas Antropométricas  Estatura Preditiva Taxa de Maturação = 9,236+(0,00022708 x Interação entre comprimento de membro inferior e altura sentado)+(- 0,001663 x interação entre idade e altura sentado) + (0,02292 x proporção massa e estatura) Idade..........................................................................................................................................Anos Estatura........................................................................................................................................cm Massa.............................................................................................................................................kg Comprimento de membro inferior..............................................................................................cm Altura Sentado.............................................................................................................................cm Interação MI e altura sentado............................................Comprimento de MI x Altura sentado Interação idade e comprimento de MI..............................................Idade x Comprimento de MI Interação idade e altura sentado...............................................................Idade x Altura sentado Razão peso por estatura.................................................................................(Peso/Estatura)/100 * Idade para o PVC = Idade centesimal – Taxa maturacional = Precoce / médio / tardio * Para meninos a média para o PHV é de aproximadamente 14 anos com desvio de 1 ano * Estatura preditiva = Estatura atual + taxa de crescimento extrapolada (cm) – VER TABELA

20. Maturação & Prática Esportiva Prof. M. Sc. Tane Kanope tane.serpa@clube.cruzeiro.com.br

22. Maturação & Prática Esportiva Prof. M. Sc. Tane Kanope tane.serpa@clube.cruzeiro.com.br caso 1: idade – 14,25 PHV – 12,15 Estat. – 184,7 Caso 2: idade – 14,25 PHV – 15,61 Estat. – 141,1

23. Maturação & Prática Esportiva Prof. M. Sc. Tane Kanope tane.serpa@clube.cruzeiro.com.br  Maturação através do desenvolvimento das características sexuais – Tanner 1962

25. Maturação & Prática Esportiva Prof. M. Sc. Tane Kanope tane.serpa@clube.cruzeiro.com.br Fonte: Adaptado de Malina et al. 2004

28. Maturação & Prática Esportiva Conteúdos Físicos Sub 13 Sub 14 Sub 15 Sub 16 Sub 17 Sub 18-20 Força Rápida 2 2 3 4 4 5 Explosiva 3 3 4 4 5 5 Máxima 1 1 1 2 2 3 Resistência 1 2 4 3 3 3 Resistência Aeróbia 3 4 4 4 4 4 Anaeróbia Lática 0 0 3 4 5 5 Anaeróbia Alática 3 3 3 2 2 2 Velocidade Reação 5 5 4 3 2 2 Aceleração 5 5 4 4 4 4 Máxima 2 2 3 3 2 1 Resistência de Sprint 3 3 2 2 1 1 Flexibilidade 4 4 3 3 3 3 Agilidade 5 5 2 3 4 4 Coordenação 4 3 2 2 2 2

29. Maturação & Prática Esportiva Prof. M. Sc. Tane Kanope tane.serpa@clube.cruzeiro.com.br  Atividade Física & Pré-púbere (G1-G2):  Pequeno potencial anaeróbio lático  Grande capacidade aeróbia, porém baixo desempenho  Aceita estímulos anaeróbios aláticos com recuperação completa  Baixa capacidade de hipertrofia

30. Maturação & Prática Esportiva Prof. M. Sc. Tane Kanope tane.serpa@clube.cruzeiro.com.br  Atividade Física & Púbere (G3-G4):  Aumento da capacidade de trabalho anaeróbio lático  Melhora o desempenho aeróbio  Melhora a tolerância ao lactato  Aumento da capacidade de força  Início da especialização esportiva

31. Maturação & Prática Esportiva Prof. M. Sc. Tane Kanope tane.serpa@clube.cruzeiro.com.br  Atividade Física & Pós-púbere (G4-G5):  Capacidade anaeróbia elevada  Possibilidade de inclusão de treinamento de força máxima  Grande capacidade de trabalho  Maior capacidade de hipertrofia  Fase de especialização esportiva

32. Maturação & Prática Esportiva Prof. M. Sc. Tane Kanope tane.serpa@clube.cruzeiro.com.br  Importância da idade biológica  O nível de maturação afeta a performance motora.  Maturadores precoces tendem a ter melhor desempenho que maturadores tardios.  Essas “vantagens” tendem a desaparecer e até mesmo reverter quando chega a adolescência e a fase adulta.  Importante ferramenta para profissionais que atuam com indivíduos que se encontram na puberdade.  Permitem minimizar erros de interpretação da performance de jovens atletas.

34. Controle de Carga Prof. M. Sc. Tane Kanope tane.serpa@clube.cruzeiro.com.br Ferramentas para o Controle de Carga

35. Controle de Carga Prof. M. Sc. Tane Kanope tane.serpa@clube.cruzeiro.com.br Marcadores de Dano Muscular e Inflamação

36. Controle de Carga (Treinamentos) Prof. M. Sc. Tane Kanope tane.serpa@clube.cruzeiro.com.br

37. Controle de Carga (Treinamentos) Prof. M. Sc. Tane Kanope tane.serpa@clube.cruzeiro.com.br

38. Controle de Carga (Treinamentos)

39. Controle de Carga (Jogos) Prof. M. Sc. Tane Kanope tane.serpa@clube.cruzeiro.com.br

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