2. A formatação do texto é 3 cm nas margens
superior e esquerda e 2 cm nas margens
inferior e direita;
Fonte Times New Roman ou Arial, 12.
Espaçamento 1,5 cm entre linhas – sem
espaçamento entre parágrafos;
No cabeçalho institucional, no texto de
identificação e no texto de aprovação, o
espaçamento é simples;
Outros itens de espaçamento simples:
citações com mais de 3 linhas e Notas de
Rodapé;
O parágrafo inicia a 1,5 cm da margem
esquerda.
3. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE JOINVILLE
CURSO DE ............................................................................
HELLEM DE FREITAS MIRANDA
MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL E O CASO DE CURITIBA
Joinville
2016
4. HELLEM DE FREITAS MIRANDA
MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL E O CASO DE CURITIBA
Docente: Dr. ................... (Nome completo).
Joinville
2016
Trabalho apresentado como requisito parcial
de Avaliação na disciplina de
......................................, no curso de
Engenharia.........., 2016/1.
5. Maria Bernardete M. Alves e
Marili I. Lopes
UFSC/2006
CAPA E FOLHA DE ROSTO
09
3cm
2cm
2cm
2cm
3cm 3cm
6. LISTA DE ILUSTRAÇÕES
[Em alguns trabalhos aprece como Lista de FIGURAS, mas segundo a ABNT é Ilustrações]
Figura 1 – Calçada com superfície tátil de alerta e direcional para pessoa com deficiência
visual segundo recomendação da ECMT 05
Figura 2 – Cruzamento de via de veículos com faixa de pedestres apropriada 07
Figura 3 – Modelo de escadaria do Campus de São Carlos e do Campus de Gualtar 09
[Caso tenham curiosidade, eis o trabalho da Lista de Ilustrações acima]
AGUIAR, Fabiola de Oliveira. Acessibilidade relativa dos espaços urbanos para pedestres com
restrições de mobilidade. 2010, 170 p. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em
Engenharia dos Transportes, Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. São
Carlos, SP, 2010.
8. LISTA DE TABELAS
Entre o título da tabela e o número da página você pode deixar um espaço ou fazer um
pontilhado, à sua escolha, mas mantenha o mesmo padrão em todas as listas e no
Sumário também;
Para fazer o Sumário, no Word use o Recurso ‘Sumário’, assim não haverá perda de
itens;
Nos casos das listas, para alinhar corretamente à direita, faça uma tabela e depois use
o recurso ‘sem bordas’ em ‘ferramentas da tabela’; OU
Use o recurso Fazer Listas.
Tabela 1 – Estrutura do IMUS .......................................................................................... 34
Tabela 2 – Distribuição dos Pesos ................................................................................... 39
9. LISTA DE ABREVIATURAS
ANTP – Associação Nacional de Transportes Públicos
CHAID – Chi-squared Automatic Interaction Detection
EDOM – Entrevista domiciliar
FEE – Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser
PNAD – Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio
[Caso tenham curiosidade, eis o trabalho da Lista de Abreviaturas acima]
PEIXOTO, Nívea Maria Oppermann. Evolução temporal da mobilidade da população na região
metropolitana de Porto Alegre entre 1986 a 1997. 2002, 123 p. Dissertação (Mestrado) -
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica, Escola de Engenharia, Universidade
Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2002.
10. LISTA DE SÍMBOLOS
α Inclinação [º]
A Área da Seção [m²]
a Aceleração [m/s²]
C Capacidade de tanque [l]
e Superelevação [m/m]
[Caso tenham curiosidade, eis o trabalho da Lista de Símbolos acima]
CRISTAL, Eduardo de Oliveira. Projeto e fabricação de veículo triciclo para transporte
urbano de cargas e passageiros. 2008, 98 p. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-
Graduação em Engenharia Mecânica, Escola de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande
do Sul. Porto Alegre, 2008.
12. Maria Bernardete M. Alves e
Marili I. Lopes
UFSC/2006
Sumário
18
2cm
2cm
3cm
3cm 3cm
2cm
13. Maria Bernardete M. Alves e
Marili I. Lopes
UFSC/2006
19
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
3 CONCLUSÕES
Elementos Textuais: “parte do trabalho em que
se expõe a matéria” NBR, 14724, 2005
14. Maria Bernardete M. Alves e
Marili I. Lopes
UFSC/2006
1 INTRODUÇÃO
É a apresentação do trabalho, onde se informa os motivos que
levaram à pesquisa, o problema, os objetivos e a justificativa.
2 DESENVOLVIMENTO
Parte principal do texto, dividido em capítulo, seções ou subseções.
Contém a descrição pormenorizada do assunto, fundamentação
teórica, a metodologia (material e método), os resultados e
respectivas discussões, relacionando-os aos trabalhos analisados na
revisão de literatura. Faz-se as citações e as notas bibliográficas
e/ou explicativas, no texto ou em notas de rodapé.
3 CONCLUSÕES
Parte final do texto na qual se apresentam as considerações finais. É a recapitulação
sintética dos resultados obtidos. Podendo incluir recomendações e/ou sugestões
para trabalhos futuros. (opcional).
20
16. 15
1. INTRODUÇÃO
Faz uma APRESENTAÇÃO do trabalho, por isto deve
INTRODUZIR o assunto, a temática, justificar a importância do
assunto, problematizá-lo, apresentar a fundamentação teórica que foi
utilizada e a metodologia, dando uma pincelada dos resultados.
Pode ser um único texto (o que é melhor) ou pode vir
dividido por itens – fica a sua escolha e à aprovação do orientador(a).
Em geral Costura-se dentro deste texto os Objetivos, mas
no Centro de Joinville os professores preferem que os Objetivos
venham em item separado, no final da introdução [como já foi
explicado em sala de aula – vide slides anteriores].
OBSERVE PAGINAÇÃO:
As páginas dos elementos PRÉ-TEXTUAIS (até a
Introdução) são contadas mas não numeradas, por isto, neste caso, a
paginação começa em 15.
A paginação fica na parte superior da página a 2 cm da
margem direita. A inserção da página no Word faz esta medida
automaticamente.
17. 20
2. MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL
(Início da FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA)
Você criará títulos – itens e subitens conforme sua revisão
bibliográfica.
CADA NOVO CAPÍTULO SERÁ INICIADO
EM NOVA PÁGINA – o mesmo não é necessário
para o caso dos subtítulos.
18. Harmonia é “Mensagem elegante, cujo som é
agradável aos ouvidos.” (SILVA, 2009, p. 69).
Evitar:
Aliteração – repetição de mesmo fonema (fixando a
barra fixa);
Cacofonia – combinação de palavras que, ao serem
pronunciadas, formam sons desagradáveis (por cada
porção; dá de fundos para);
Repetição de palavras
Exemplo: “Dessa forma, procura-se reduzir a
resistência ao avanço e o efeito das ondas sobre a
embarcação reduzindo a potência requerida para se
alcançar altas velocidades.”
Uso inadequado do gerúndio: vamos estar realizando
19. Tempo Verbal
O usual em trabalhos acadêmicos é o modo
impessoal:
Considera-se / Considerou-se;
Serão elaborados/ Foram elaborados/ Fez-se;
Planeja-se para/Planejou-se para essa parte.
Também pode ser utilizado a 1ª pessoa do Plural:
Consideramos;
Fizemos;
Planejamos.
20. Excesso de numerais, artigos, pronomes.
“[...] a comparação dos diferentes sistemas
construtivos torna-se uma importante
ferramenta para realizar levantamentos que
levem [...]”.
“Apesar de ser um sistema puramente modular, o
mesmo apresenta uma grande gama de painéis
industrializados.”
21. Outras expressões:
Vem ganhando força atualmente;
O qual/ A qual – só pode ser utilizado quando o uso
de QUE for inviável.
ERRADO: A indústria náutica, a qual está num
constante crescimento [...].
CORRETO: A indústria náutica, que está em constante
crescimento [...].
Evite o uso de etc.;
Reserve “aspas” para as citações de até 3 linhas;
22. Uso adequado de onde/aonde
Para usar ‘onde’ é necessário um adjunto adverbial
de lugar:
No Brasil, onde milhões [...]
Vive nas montanhas, onde [...]
Aonde refere-se a um local para o qual se destina:
Ainda não sabemos aonde vamos.
Faz
No sentido de tempo decorrido, o verbo fazer é
impessoal, ou seja, só é usado no singular.
Faz dois meses.
Fazem dois meses.
23. A FIM / AFIM
A FIM – (separados) finalidade, objetivo;
AFIM – afinidade (ex. ideias afins).
Mas/Mais
Mas – conjunção adversativa: porém;
Mais – Advérbio de intensidade.
Trás/Traz
Trás – parte posterior;
Traz – conjugação do verbo trazer.
Traz contribuições significativas [...]
24. ACERCA / A CERCA
ACERCA: a respeito de, sobre.
A CERCA: perto, aproximadamente, próximo
25. Através
Atravéz está errado.
A palavra correta é através
Geralmente é utilizada com o significado de ‘Por
meio de’
Mas também é sinônimo de:
De um a outro lado;
Pelo interior de;
Por dentro de;
Ao longo de;
No decorrer de;
Por intermédio de.
26. Uso [Inadequado] de Versus, vs. ou X.
Os trabalhos acadêmicos primam pela precisão e
objetividade, assim, não é adequado o uso de
abreviaturas, símbolos, palavras em língua
estrangeira ou termos em latim que causem
dificuldade na compreensão.
O emprego de versus em português deu-se
inicialmente no campo jurídico para denotar a ação
de uma parte contra outra.
Pela falta de precisão linguística que possa apresentar,
NÃO É INDICADO O USO EM TEXTOS ACADÊMICOS.
27. SOBRE GRAFAR EM ITÁLICO PALAVRAS ESTRANGEIRAS NOS TEXTOS ACADÊMICOS
O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, Decreto Nº 6.583, de 29 de Setembro de 2008
– não se pronuncia sobre isto
Bem como:
A ABNT NBR 14.724:2011 - Apresentação de Trabalhos Acadêmicos, também não dá
nenhuma orientação neste sentido
A ABNT NBR 10520:2002 - Citações em Documentos, não utiliza itálico ao grafar palavras
estrangeiras ou termos em latim, como apud ou et al.
Para sanar inconsistências de opinião, recomenda-se grafar em itálico, apenas as palavras
estrangeiras não incorporadas ao vocabulário da Língua Portuguesa.
Consultas em:
Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa
http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23.
Manual de Comunicação do Senado Federal
http://www12.senado.gov.br/manualdecomunicacao
28. Palavras em língua estrangeira: se esforçar para
encontrar uma palavra em português que exprima o
mesmo significado, mas quando não houver, SÓ
SERÃO COLOCADAS EM ITÁLICO AQUELAS QUE NÃO
ESTIVEREM INCORPORADAS AO IDIOMA.
https://www12.senado.leg.br/manualdecomunicaca
o/redacao-e-estilo/estilo/estrangeirismos-grafados-
sem-italico
Considera-se que UMA SIGLA, se não puder ser
traduzida, não precisa ser em Itálico, a menos que
se queira fazer nela um destaque.
30. Tudo é uma questão
de bom senso
PERGUNTE-SE:
a) Há um equivalente em português que seja
mais conhecido?
b) No contexto em questão, o natural é usar
o termo em português ou na língua
original?
c) Quando se faz a tradução, o sentido se
distancia muito da palavra em língua
estrangeira?
Discussão sobre uso de
estrangeirismos e traduções
31. Regras para USAR o
ITÁLICO como Destaque
o Nome de obras e seus autores, como livros,
filmes, peças, pinturas, esculturas;
o Títulos de mídias jornalísticas (jornais, revistas,
noticiários);
o Bem como a referência a um Caderno
jornalístico ou a uma série ou podcast;
o Nomes de veículos, mas não seus modificadores
(o/a/s): Ex. Costa Serena;
o Espécies e variedades de espécies: Homo
Sapiens;
o Frases ou até mesmo uma única letra, que deseja
destacar para o leitor;
32. NÃO usar o ITÁLICO
o Nos nomes dos livros sagrados da Bíblia,
bem como seus fascículos, versículos e
salmos;
o Documentos públicos muito conhecidos,
como a Constituição Brasileira e o Código de
Trânsito Brasileiro;
o Tipos de veículos, como Learjet;
o Para denominar Casos Legais;
33. Citações
Ao fazer citações diretas com sua
própria tradução, recomenda-se
colocar o original em nota de
rodapé.
------------------------------
---
Ao fazer citações diretas com sua
própria tradução, colocar esta
informação seguida da referência ao
autor.
34. Na primeira vez que se usa uma Sigla, seja dentro
do texto ou como referência, deve ser descrita.
Segundo a Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT) NBR 14724:2011, a [...]
De acordo com o Departamento Nacional de
Infraestrutura e Transportes (DNIT, 2010).
[...] custo das obras nacionais (DEPARTAMENTO
NACIONAL DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTES
– DNIT, 2015).
35. Ao citar um texto que não tem autor
[...] a classe com melhor aplicabilidade à
indústria da construção civil é a de matriz
aluminossilicato (WHAT..., 2012).
Referência
WHAT is a Geopolymer? Introduction.
Geopolymer Institute. 17/08/2012. Disponível
em <...>. Acesso em: 10 jun. 2016.
36. Ao usar o apud (citação de citação)
Colocar a referência do autor original na Nota de
Rodapé.
37. 45
3. CURITIBA E SUAS SOLUÇÕES URBANAS
(Continuação da FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA)
A revisão bibliográfica pode ser dividida em mais de um CAPÍTULO e
não apenas em subtítulos.
CADA NOVO CAPÍTULO SERÁ INICIADO
EM NOVA PÁGINA – o mesmo não é necessário
para o caso dos subtítulos.
38. 58
4. METODOLOGIA
Sempre há possibilidade de nomear os itens da metodologia
Ex. 1.: Metodologia de Projeto do Produto
Ex. 2.: O sistema PLANUTS
A arquitetura do sistema
A estrutura das informações
A avaliação interna do sistema
[utilização do software SIG freeware]
[Caso tenham curiosidade, eis o trabalho do Ex. 2]
MAGAGNIN, Renata Cardoso. Um sistema de suporte à decisão na internet para o
planejamento da mobilidade urbana. 2008, 296 p. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-
Graduação em Engenharia dos Transportes, Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de
São Paulo. São Carlos, SP, 2008.
40. Maria Bernardete M. Alves e
Marili I. Lopes
UFSC/2006
21
Elementos Pós-Textuais
REFERÊNCIAS: Elemento obrigatório, elaborado conforme a
NBR 6023. Constitui uma lista ordenada dos documentos
efetivamente citados no texto. Não deve ser referenciadas
fontes bibliográficas que não foram citadas no texto. Caso
haja conveniência de referenciar material bibliográfico não
citado, deve-se fazer uma lista própria após a lista de
referencias, sob o título Bibliografia recomendada.
(NBR10719, 1989, p.13).
GLOSSÁRIO: Elemento opcional, consiste de uma lista em
ordem alfabética de palavras ou expressões técnicas usadas
no texto, acompanhada das respectivas definições.
APÊNDICES: Elemento opcional. Texto ou documento
elaborado pelo autor a fim de complementar o texto
principal.
41. Maria Bernardete M. Alves e
Marili I. Lopes
UFSC/2006
22
Elementos Pós-Textuais
ANEXOS: Elemento opcional. Texto ou documento não elaborado
pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação ou
ilustração.
APÊNDICES E ANEXOS
São identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e
respectivos títulos.
APÊNDICE A - Título
APÊNDICE B - Título
ANEXO A - Título
ANEXO B - Título
42. 119
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 12898: Relatório de Acidentes de
Trânsito (RAT). Rio de Janeiro, 1993. Disponível em <http:www...>. Acesso em: xx jun. 2016.
DE MARIAZINHA a Maria. São Paulo: Rosa dos Tempos, 1984.
GASPAR, Helton da Silva. Origem dos satélites irregulares de Júpiter: Captura de asteroides
binários primordiais. 2013. 55 p. Tese (Doutorado) - Programa de Doutorado em Física, Faculdade
de Engenharia do Campus de Guaratinguetá, Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita
Filho (UNESP), Guaratinguetá, SP. 2013.
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
KALMAR. Lancha Runabout IT22. Disponível em: <http://www.kalmar.com.br/kalmar-
yachts/lancha-it22/>. Acesso em: 09 maio 2016.
MOLIN, J. P. Agricultura de Precisão: Situação Atual e Perspectivas. In: FANCELLI, A. L.; DOURADO
NETO, D. (Org.). Milho: Estratégias de Manejo para Alta Produtividade. Piracicaba, SP: Fundação
Agrária de Pesquisa Agropecuária, 2003, p. 89-98.
PALADINI, Edson Pacheco et al. Gestão da Qualidade: Teoria e Casos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
PARANHOS, Ronaldo; SOUZA, Antônio Cordeiro. Soldagem a Arco Submerso. Rio de Janeiro:
Firjan/SENAI, 1999.
SANTA CATARINA SE firma como polo naval e náutico. Revista Portuária. 18 nov.2014. Disponível
em: <http://www.revistaportuaria.com.br/blog/16206>. Acesso em: 6 fev.2016.