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PORTUGAL NA 2.ª
METADE DO
SÉC. XVIII
Escola Dr.José Jesus Neves Júnior
Ano Letivo 2016/2017
Trabalho realizado por:
Ana N.º 2 Catarina N.º 5
Beatriz N.º 3 Joana N.º 17
Disciplina: História
Prof.: Ana Paula Barras
Introdução
 Pretendemos com este trabalho partilhar os nossos conhecimentos adquiridos,
sobre o subtema “Portugal na 2.ª metade do séc.XVIII” na disciplina de História do
8.º ano.
 Este trabalho apresenta o estado do país a nível financeiro/económico no séc.XVIII
e relata a destruição do grande terramoto de 1755 e as soluções para reconstruir a
capital.
Indíce
 Politicas de fomento comercial e indutrial
 Reforço do poder do Estado- Medidas tomadas pelo Marquês de Pombal
 Submissão das ordens privilegiadas
 Reformas no ensino
 O urbanismo pombalino
 Terramoto de 1755 - Medidas tomadas por Marquês de Pombal
 Reconstrução da cidade
 Conclução
 Webgrafia / Bibliografia
Politicas de fomento comercial e industrial
 Durante o reinado de D. João
V, chegaram a Portugal grandes
quantidades de ouro
provenientes do Brasil, que
serviram para o monarca
proteger as artes e as letras.
Contudo, o ouro contribuiu,
também, para paralisar a
economia nacional, já que
pagava tudo aquilo que não
produzíamos.
Crise
económica
Crise
comercial
Diminuição de
remessas de ouro
brasileiro
Intensificação do
contrabando e
corso organizado
Queda dos lucros
do açúcar, sal,
tabaco, escravos e
vinho
Despesas com
Guerras
Terramoto de
1755
Politicas de fomento comercial e industrial
 Em 1750, D. Joao V nomeou D. José I, Sebastião José de Carvalho e Melo, para 1.º
ministro e obteve o título de Marquês de Pombal.,
 Marquês de Pombal, desenvolveu uma política económica inspirada
no mercantilismo com o intuito de recuperar a economia portuguesa que dava
sinais de crise desde os últimos anos do reinado D. João V.
Mercantilismo - foi o conjunto de práticas
econômicas praticadas na Europa na Idade
Moderna.
Reforço do poder do Estado
Medidas tomadas pelo Marquês de Pombal
MedidasTomadaspelo
MarqueêsdePombal
Reorganizou o exercito e os
impostos
Criou o Erário Régio (organismo que
controlava as finanças do Reino)
Reformou o ensino e a Inquisição
Criou a Intendência-Geral da Polícia
de Lisboa, que separou as funções
judiciais (dos tribunais) das da
polícia
Criou a Real Mesa Censória
(substituta da Inquisição na censura
à imprensa);
Aboliu a distinção entre cristão-
novos e cristãos-velhos
1. Marquês de Pombal
2. Real Mesa Censória
Submissão das ordens privilegiadas
 Para fortalecer o poder do
Estado e modernizar a
administração, Pombal
teve que proceder à
submissão da alta nobreza
e da Companhia de Jesus.
Submissão - o ato ou ação de se submeter
a algo ou alguma coisa;
Consequências da submissão de
Pombal
Os Jesuítas foram expulsos de
Portugal (1759), devido a resistirem
à autoridade do Estado e ao facto
de constituírem um obstáculo às
reformas do ensino, que estava nas
suas mãos
Vários membros da alta nobreza
viram os seus bens confiscados e
outros foram perseguidos, presos
e condenados à morte
3. Condenação á morte
Reformas no ensino
 As medidas seguintes contribuíram para a
modernização e laicização do ensino em
Portugal
Reformas no Ensino
Na universidade de Coimbra
introduziu-se o estudo de
matemática e ciências da
natureza para um ensino
mais prático e experimental
Fundação de escolas
menores, escolas régias e
aulas de comércio,
orientadas para áreas
especificas como cargos do
estado
Laicização do ensino - Medidas tomadas para
separar o ensino da religião, com o objetivo de
tornar o ensino laico, ou seja, não religioso
O urbanismo pombalino
 No dia 1 de novembro de 1755, dia de todos os santos, um violento terramoto
seguido de um tsunami e vários incêndios destruíram grande parte de Lisboa.
 O terramoto também foi sentido no Algarve, mas os maiores danos foram
registados na baixa da capital .
http://www.viralvideo.pt/a-recriacao-do-terramoto-de-1755-que-se-tornou-viral/
4. Grande Terramoto de 1755
Terramoto de 1755
Medidas tomadas por Marquês de Pombal
Medidas de Pombal
Planificou cuidadosamente a
reconstrução da cidade ,
proibindo as pessoas de
reconstruirem as suas casas
sem respeitar esse plano.
Ordenou que todos os
palácios e igrejas fossem
vigiados para evitar que as
riquezas não fossem
roubadas;
5. Acontecimento durante o Terramoto
6. Mapa do planeamento da
cidade
Reconstrução da cidade
A reconstrução da cidade foi
entregue ao engenheiro Manuel
da Maia e aos arquitetos Carlos
Mardel e Eugénio dos santos,
que foram orientados pelo
marquês, fizeram um plano
revolucionário para a época.
Caracteristicas
da reconstrução
da cidade
Construção de casas com
a mesma altura e fachadas
iguais com lojas para os
comerciantes nos pisos
inferiores
Instalação de uma
rede de esgotos
Avenidas largar para
facilitar a circulação de
carros de cavalos ,
alternando com ruas
estreitas , construção de
passeios para peões
Utilização de uma
estrutura interna em
madeira (a chamada gaiola
pombalina), para fazer com
que as paredes não
ruíssem em caso de
terramoto.
7. Gaiola
8. Planta da cidade
Baixa Pombalina
O terreiro do paço foi uma das grandes partes destruída pela catástrofe que se
passou a chamar Praça do Comércio, em homenagem aos comerciantes que
contribuíram para a reconstrução da cidade, mas no centro da praça foi colocada
uma estatua do rei D. José I ,para afirmar a autoridade real.
A ação do marquês de pombal na reconstrução de Lisboa foi tão importante que a
zona da baixa ainda hoje lembra o seu nome: Baixa Pombalina.
10. Marquês de Pombal: séc. XVIII9. Marquês de Pombal: Atualidade
Conclusão
 Assim concluímos que a governação do Marquês de Pombal resume-se pela
modernização e desenvolvimento do país pelos tópicos que apresentamos
anteriormente.
 Esperamos que tenham aprendido um pouco mais acerca de Portugal na 2.ª séc.
XVIII.
Webgrafia / Bibliografia
 http://areaprojecto-sbernardo.blogs.sapo.pt/5200.html
 https://pt.slideshare.net/Ruineto13/o-despotismo-pombalino-326434
 https://www.google.pt/search?tbs=sbi:AMhZZivoY-HroRwvW60uwr7iLq4qHIHnnNtan4PJLl-
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 AMARAL, Cláudia e outros; Missão: História; Porto Editora; Porto; 1.ª edição; 2016

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Portugal no séc. XVIII: Terramoto de 1755 e reconstrução de Lisboa

  • 1. PORTUGAL NA 2.ª METADE DO SÉC. XVIII Escola Dr.José Jesus Neves Júnior Ano Letivo 2016/2017 Trabalho realizado por: Ana N.º 2 Catarina N.º 5 Beatriz N.º 3 Joana N.º 17 Disciplina: História Prof.: Ana Paula Barras
  • 2. Introdução  Pretendemos com este trabalho partilhar os nossos conhecimentos adquiridos, sobre o subtema “Portugal na 2.ª metade do séc.XVIII” na disciplina de História do 8.º ano.  Este trabalho apresenta o estado do país a nível financeiro/económico no séc.XVIII e relata a destruição do grande terramoto de 1755 e as soluções para reconstruir a capital.
  • 3. Indíce  Politicas de fomento comercial e indutrial  Reforço do poder do Estado- Medidas tomadas pelo Marquês de Pombal  Submissão das ordens privilegiadas  Reformas no ensino  O urbanismo pombalino  Terramoto de 1755 - Medidas tomadas por Marquês de Pombal  Reconstrução da cidade  Conclução  Webgrafia / Bibliografia
  • 4. Politicas de fomento comercial e industrial  Durante o reinado de D. João V, chegaram a Portugal grandes quantidades de ouro provenientes do Brasil, que serviram para o monarca proteger as artes e as letras. Contudo, o ouro contribuiu, também, para paralisar a economia nacional, já que pagava tudo aquilo que não produzíamos. Crise económica Crise comercial Diminuição de remessas de ouro brasileiro Intensificação do contrabando e corso organizado Queda dos lucros do açúcar, sal, tabaco, escravos e vinho Despesas com Guerras Terramoto de 1755
  • 5. Politicas de fomento comercial e industrial  Em 1750, D. Joao V nomeou D. José I, Sebastião José de Carvalho e Melo, para 1.º ministro e obteve o título de Marquês de Pombal.,  Marquês de Pombal, desenvolveu uma política económica inspirada no mercantilismo com o intuito de recuperar a economia portuguesa que dava sinais de crise desde os últimos anos do reinado D. João V. Mercantilismo - foi o conjunto de práticas econômicas praticadas na Europa na Idade Moderna.
  • 6. Reforço do poder do Estado Medidas tomadas pelo Marquês de Pombal MedidasTomadaspelo MarqueêsdePombal Reorganizou o exercito e os impostos Criou o Erário Régio (organismo que controlava as finanças do Reino) Reformou o ensino e a Inquisição Criou a Intendência-Geral da Polícia de Lisboa, que separou as funções judiciais (dos tribunais) das da polícia Criou a Real Mesa Censória (substituta da Inquisição na censura à imprensa); Aboliu a distinção entre cristão- novos e cristãos-velhos 1. Marquês de Pombal 2. Real Mesa Censória
  • 7. Submissão das ordens privilegiadas  Para fortalecer o poder do Estado e modernizar a administração, Pombal teve que proceder à submissão da alta nobreza e da Companhia de Jesus. Submissão - o ato ou ação de se submeter a algo ou alguma coisa; Consequências da submissão de Pombal Os Jesuítas foram expulsos de Portugal (1759), devido a resistirem à autoridade do Estado e ao facto de constituírem um obstáculo às reformas do ensino, que estava nas suas mãos Vários membros da alta nobreza viram os seus bens confiscados e outros foram perseguidos, presos e condenados à morte 3. Condenação á morte
  • 8. Reformas no ensino  As medidas seguintes contribuíram para a modernização e laicização do ensino em Portugal Reformas no Ensino Na universidade de Coimbra introduziu-se o estudo de matemática e ciências da natureza para um ensino mais prático e experimental Fundação de escolas menores, escolas régias e aulas de comércio, orientadas para áreas especificas como cargos do estado Laicização do ensino - Medidas tomadas para separar o ensino da religião, com o objetivo de tornar o ensino laico, ou seja, não religioso
  • 9. O urbanismo pombalino  No dia 1 de novembro de 1755, dia de todos os santos, um violento terramoto seguido de um tsunami e vários incêndios destruíram grande parte de Lisboa.  O terramoto também foi sentido no Algarve, mas os maiores danos foram registados na baixa da capital . http://www.viralvideo.pt/a-recriacao-do-terramoto-de-1755-que-se-tornou-viral/ 4. Grande Terramoto de 1755
  • 10. Terramoto de 1755 Medidas tomadas por Marquês de Pombal Medidas de Pombal Planificou cuidadosamente a reconstrução da cidade , proibindo as pessoas de reconstruirem as suas casas sem respeitar esse plano. Ordenou que todos os palácios e igrejas fossem vigiados para evitar que as riquezas não fossem roubadas; 5. Acontecimento durante o Terramoto 6. Mapa do planeamento da cidade
  • 11. Reconstrução da cidade A reconstrução da cidade foi entregue ao engenheiro Manuel da Maia e aos arquitetos Carlos Mardel e Eugénio dos santos, que foram orientados pelo marquês, fizeram um plano revolucionário para a época. Caracteristicas da reconstrução da cidade Construção de casas com a mesma altura e fachadas iguais com lojas para os comerciantes nos pisos inferiores Instalação de uma rede de esgotos Avenidas largar para facilitar a circulação de carros de cavalos , alternando com ruas estreitas , construção de passeios para peões Utilização de uma estrutura interna em madeira (a chamada gaiola pombalina), para fazer com que as paredes não ruíssem em caso de terramoto. 7. Gaiola 8. Planta da cidade
  • 12. Baixa Pombalina O terreiro do paço foi uma das grandes partes destruída pela catástrofe que se passou a chamar Praça do Comércio, em homenagem aos comerciantes que contribuíram para a reconstrução da cidade, mas no centro da praça foi colocada uma estatua do rei D. José I ,para afirmar a autoridade real. A ação do marquês de pombal na reconstrução de Lisboa foi tão importante que a zona da baixa ainda hoje lembra o seu nome: Baixa Pombalina. 10. Marquês de Pombal: séc. XVIII9. Marquês de Pombal: Atualidade
  • 13. Conclusão  Assim concluímos que a governação do Marquês de Pombal resume-se pela modernização e desenvolvimento do país pelos tópicos que apresentamos anteriormente.  Esperamos que tenham aprendido um pouco mais acerca de Portugal na 2.ª séc. XVIII.
  • 14.
  • 15. Webgrafia / Bibliografia  http://areaprojecto-sbernardo.blogs.sapo.pt/5200.html  https://pt.slideshare.net/Ruineto13/o-despotismo-pombalino-326434  https://www.google.pt/search?tbs=sbi:AMhZZivoY-HroRwvW60uwr7iLq4qHIHnnNtan4PJLl- jfc5DBMrSDvd1O2gYYFwTh0wteEfkwwTuhn2yUhPdbLXsadhTYXZ7AHThbf6csglIONG2MnX9LaRrWWFr8BYuCDKFBFP8EYpv9ugAd48envYDWzCQX0gCA0c-zJIN3ujiD6fs1VoDIzMVUhp3_1fU965Ro_1MEAiedvpLT- FUfNwNn0x5rvBbVxv6CoYuwUjXZfPN509Vl6ubB-AC2sfTgTc8tyhZvXgmx8bBfQS85IsUz55Rc4ldcYCsUaZvi3l99wuNr4bYsC6QLNaeL-  l6ryMOXMnuAcF0ghcCJSAzsdM4VSZwPfsqkI01CjRtbKdZQGvqkNBFrQXilZ_1Nh7XaAZaKBZAOTm5txuxbzl9ZaLjryZ1yM0ftvPFd0rhvkCNNcPtNgRGl0XJM3AmGTXQS-w2FieD43cXnTjDmm8LVymfKuzV- lORc3DoJfSYwxxb_10v4VGGwPaOhoPVeButJhWdl0gE8YS8S7dKlIktZyUJ3GY9lfh-_1WBJ5KKS9aJubRXuist6kV7_1-IsOtMt0D6uoAD4lOlGUcGwJ8-bWvHR1ibknTdXGSL07tbqBFZmsA4Gwjl5Lsa- HiVQHLix23zpxc_1c_1D3iAhU3vYEFJpHNKfb4eo6FjYk1ouQN7-cZDJFuNv6okctPjrYlg5gY  6-diA-MIdxgIrgPCXLPdCGbkzy5OA9kHs2dNIuPoh_1i_1zZI48u4KPUveNnwlNT7ZNMXaWA8N_1ARz03PRnKMucICLuuUZ-  ryOEpANtfjVX6mTdjXzwpCKw5C8KFobnwy8nptKzL3Qs7DFeT94lOEjAVFMiS9yvC73HU7px8a4qLc0kjV7U88_1JAiyG1l31SdgFNhLRazDms- lFlYbrjycDx3nJeSrAEQ6dk96WQKf1BtSj2Uvyb10Srzz6DszRiW4LaCdTczTav8JMBfE3mrS  29CGyWycaWqwcw3a6SC2SLggV6XFXQ1H33gvEkdXyluDmhT0cQ3vCzcXFWn-  7IOMzlNAsRXPv6HZdlwWiRicWtmcVfwtDkjK8oEZ3rhxR1x9ZxB0rMwJDQPbeq7Xpuoe0QtA7EZ16yINW-BdgXyt1w43pB4h6EOcS9Bq1i1eRjBT- J1iqpxu8l6PFD8J0nQ1gDEQWLHpjN7SiL1IBh7pDNb4mU51h1jfNP7lfH_1A6DOhfy6  REvGKMX9bjC8-n4G2mVlCufEbaviDRPe2gw1RGOVIots3pPDbC_1p7tdru59YXVVSVgb1-zv-ArpkQ3eJVpAWn1e5AtIp785wnc7lQaYw_1eDmcL77wD00l99kELee7Y05_15ubpbCOK6iApXKycHL98hCaoWf4XZujl5Fu6- IDYBhLRwx3RTdoaBUWaaqgq9LdEx-0KH70oY8ZpWTqS5CybhmoseQwot4wJITIwqtRdPzlmciZA9Dh5M5TKlkg-FBW5r1_1lvupoIku9Tw9QBPkYhrH4bEZWPFzunGrH_1lFH0dCE1b9U9dgKmZmyaYnlynV76ETg  2wstSOxPCSGwGWatCy-xGqttcpkQcaywdEWqWvEl5Eiqq94SXu71kL4F4zVM6P8QIykozHzMG54VQQr5w8_1Gt2DTxWGSp2I9L8CXQShB10zULjcJjSY-7rITRzCS5lpAqffik- GDtWLRDqiScSQK2VxeXsMdUTiqUfSbqN0UnbVwvVjS4LuY&btnG=Pesquisar%20por%20imagens&hl=pt-PT  AMARAL, Cláudia e outros; Missão: História; Porto Editora; Porto; 1.ª edição; 2016