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Glossario completo para provedores

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Glossario completo para provedores

  1. 1. GLOSSÁRIO COMPLETO PARA PROVEDORES
  2. 2. O universo dos provedores de internet é cheio de termos que não são comuns no dia a dia de pessoas que estão começando nessa área. Nós, da Cianet, estamos neste mercado há mais de 25 anos auxiliando empreendedores a montarem seu provedor e também a ampliarem a atuação. Sendo assim, conhecemos bem esses termos e sabemos quais deles geram mais dúvidas em iniciantes e até mesmo, nos provedores com mais tempo de mercado. Por isso, elaboramos este glossário. Nosso intuito é que ele funcione como um guia para os provedores, apresentando os principais termos da área, para você consultar sempre que precisar. Então, aproveite este material, tendo a certeza de que também pode contar conosco para te auxiliar com outras dúvidas que você possa ter. É só falar com a gente e teremos prazer em ajudar você a se tornar um provedor de sucesso. Faça bom proveito e bons negócios para você!
  3. 3. TERMOS ESSENCIAIS PARA PROVEDORES
  4. 4. A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) é o órgão que regula o setor de telecomunicações. Para trabalhar com regularidade, todo ISP precisa enviar um conjunto de informações ao governo, além da declaração de alguns tributos. O SICI (Sistema de Coleta de Informações) e o Fust (Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações) são alguns exemplos. ANATEL Os adaptadores de fibra são componentes que têm a função de unir dois conectores, fazendo com que o sinal óptico fique preciso. Eles também são utilizados em elementos da rede como equipamentos, distribuidores internos ópticos, caixas de emenda, pontos de terminações ópticas e elementos passivos de redes (PON), sendo responsáveis pela interligação do cabo óptico instalado nesses dispositivos. Em equipamentos como ONUs, o adaptador óptico já vem embutido e basta você conectar. ADAPTADOR DE FIBRA GLOSSÁRIO COMPLETO PARA PROVEDORES
  5. 5. Bridge trata-se de um equipamento simples que funciona como uma ponte, literalmente, transformando a fibra óptica em cabo de rede. O equipamento funciona a partir da transmissão do sinal óptico que sai da OLT (Optical Line Terminal) e é direcionado ao splitter, que faz a divisão para que ele chegue até a ONU (Optical Network Unit), na casa do cliente. Para isso, coloca-se um equipamento em bridge ligado à ONU, que vai funcionar como um conversor de mídia, de fibra para o cabo de rede. Ou seja, quando o equipamento está em modo bridge, ele é apenas uma ponte entre essas duas tecnologias. O sinal óptico chega ao equipamento e ele passa esse sinal para o roteador, que é quem vai fazer de fato todo o trabalho de levar os dados ao dispositivo. O equipamento bridge, então, recebe dados da fibra óptica, converte em outro padrão e envia através do cabo de rede para o roteador. Dessa forma, os dados chegam diretamente do servidor para serem acessados no dispositivo. Em outras palavras, um equipamento em modo bridge recebe os dados de um lado e entrega do outro, sendo feitas apenas as conversões de padrão necessárias. BRIDGE GLOSSÁRIO COMPLETO PARA PROVEDORES
  6. 6. O cabo drop é o cabo utilizado para o acesso ao assinante. A fibra ideal para se trabalhar nos cabos drop é a do padrão ITU-T G.657A2, que possui um raio de curvatura perfeita para utilização em dutos apertados ou congestionados. É importante ressaltar que os cabos de atrito reduzido e LSZH (Low Smoke Zero Halogen) são mais seguros e fáceis para a operação. CABO DROP Os conectores ópticos são dispositivos que servem de interface entre a conexão da fibra óptica de um cabo com os dispositivos de uma rede óptica, fazendo a conexão entre os cabos e splitters, PTOs e ONUs, através de adaptadores ópticos. Também têm a função de ligar equipamentos passivos e unir dois cabos através do processo de conectorização. Há vários tipos e modelos de conectores, como de clique APC, de clique UPC, de rosca APC, de rosca UPC. CONECTOR DE REDE DE FIBRA ÓPTICA GLOSSÁRIO COMPLETO PARA PROVEDORES Como escolher o cabo drop ideal para sua rede óptica passiva
  7. 7. CTO é a sigla para Caixa de Terminação Óptica. As mais comuns no mercado atendem até 16 assinantes com suporte a adaptadores ópticos. O dispositivo deve ser instalado em poste, parede ou cordoalha e sua comercialização pode ser com ou sem splitters. Caso você opte por comprar sem, deve adquirir separadamente o splitter e o adaptador óptico para utilizar junto à CTO. CTO DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol) é um protocolo para obter endereços IP dinâmico. Em outras palavras, é um protocolo de rede entre cliente e servidor que atribui dinamicamente endereços IP e outras informações de configuração relacionadas aos dispositivos de rede, já que cada dispositivo de uma rede TCP/IP deve ter um endereço IP exclusivo para acessar a rede. Sendo assim, a cada conexão, é atribuído um IP novo. Sem a configuração do DHCP, os administradores de rede precisam configurar endereços IP manualmente se quiserem adicionar novos computadores ou mover computadores de uma sub-rede para outra. DHCP GLOSSÁRIO COMPLETO PARA PROVEDORES Cabo de fibra óptica e CTO: características fundamentais
  8. 8. A EPON (Ethernet Passive Optical Network) é uma das versões das redes PON (Passive Optical Network). Trata-se de uma tecnologia que oferece alta velocidade de transmissão de dados, conexão de qualidade e facilidade de gerenciamento. É recomendada para ISPs que estão começando a oferta de serviços. De menor complexidade, dispõe de produtos mais acessíveis, mas sem perder a qualidade. EPON A fibra óptica é um meio físico que permite a transmissão de luz por reflexões contínuas dentro de uma superfície até a chegada da outra extremidade, com baixo índice de perdas se comparada a outros meios de transmissão. Possui formato diminuto, com material de fácil instalação, gerenciamento e um bom custo-benefício. É amplamente usada por ISPs para transmissão de dados em alta velocidade. FIBRA ÓPTICA GLOSSÁRIO COMPLETO PARA PROVEDORES O que é EPON? Entenda melhor a modalidade Tudo o que você precisa saber sobre fibra óptica
  9. 9. A GPON (Gigabit Passive Optical Network), assim como a EPON, é uma rede óptica passiva. Porém, ela é mais indicada para ISPs com um alto número de usuários e serviços. Essa tecnologia é uma ótima possibilidade para quem pretende ganhar escalabilidade no médio ou longo prazo, além de provedores que trabalham em regiões mais densas. Com a tendência de oferta de serviços que fazem uso intensivo de banda, como vídeos e serviços de streaming, a rede GPON torna-se um importante recurso para os provedores devido à alta performance, à velocidade e à qualidade nas conexões. GPON A inteligência artificial (IA) é um conjunto de tecnologias que possibilitam que máquinas aprendam com experiências e com novos dados conforme são imputados, performando tarefas como seres humanos. Hoje, várias sistemas e ferramentas digitais já utilizam recursos como inteligência artificial. Um exemplo simples, é o próprio reconhecimento de face em imagens nas redes sociais ou INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL GLOSSÁRIO COMPLETO PARA PROVEDORES O que é a tecnologia GPON
  10. 10. ainda a sugestão de respostas automáticas em e-mails de algumas empresas. Para ISPs, a IA vem sendo aplicada com sucesso para o atendimento ao cliente, como é o caso do Mobo, chatbot da Cianet. Desde a criação da internet, o protocolo usado até então era o IPv4, que é a sigla para Internet Protocol version 4 ou, em português, Protocolo de Internet versão 4. Possui endereços no padrão 32 bits e sustenta cerca de 4 bilhões de combinações de endereços IP em todo o mundo. No entanto, o IPv4 não possui mais capacidade de expansão para sustentar a demanda de internet global, além de já apresentar falhas de segurança. O número de combinações possíveis do IPv4 parecia inesgotável 30 anos atrás, mas, com o crescimento constante de dispositivos conectados e o advento de tecnologias como a Internet das Coisas, essa quantidade começou a ficar escassa. É por isso que já se iniciou a migração para uma versão mais avançada: o IPv6. IPV4 GLOSSÁRIO COMPLETO PARA PROVEDORES O futuro da Internet das Coisas depende da Inteligência Artificial
  11. 11. O IPv6 é a versão 6 do Protocolo de Internet, com endereços no padrão 128 bits. Ou seja, trata-se do sucessor do IPv4, uma vez que o antigo protocolo não mais suporta a demanda de endereços. Atuando em 128 bits, o IPv6 suporta cerca de 340 undecilhões de endereços, contra 4 bilhões suportados pelo IPv4. Além do maior número de combinações, o IPv6 também simplifica as atribuições de endereços e traz recursos adicionais de segurança de rede. Um exemplo é o IP Security, que garante autenticidade, integridade e confidencialidade por meio de criptografia, embora o IPv4 conte com firewalls e outros dispositivos para garantir segurança. IPV6 GLOSSÁRIO COMPLETO PARA PROVEDORES Diferença entre IPv4 e IPv6
  12. 12. ISP é a sigla para Internet Service Provider ou, em português, Provedor de Serviços de Internet. É o nome dado a empresas que fornecem acesso à internet, geralmente por uma conexão discada, DSL ou de banda larga. Os ISPs também podem oferecer serviços relacionados, como contas de e-mail, hospedagem, registro de nome de domínio e até serviços de comunicação de dados e telefonia. Quando o ISP oferece somente internet, ele é um SCM (serviços de comunicação multimídia). Quando ele oferece outros serviços, ele é um SVA (serviços de valor adicionado). ISP A licença SCM (Serviço de Comunicação Multimídia) é exigida pela Anatel, estabelecendo regras para prestação de serviços de telecomunicações. Dessa forma, além de promover uma disputa igualitária entre concorrentes, impossibilita que empresas prestem serviços de telecomunicações de forma ilegal e que possa lesar o assinante. LICENÇA SCM GLOSSÁRIO COMPLETO PARA PROVEDORES Licença SCM Anatel: como obter de modo prático
  13. 13. A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) regulamenta o uso, a proteção e a transferência de dados. Ela será aplicada, a partir de maio de 2021, a qualquer operação realizada com dados pessoais, por pessoa física ou jurídica, independentemente do meio, realizada em território nacional. Também será aplicada a operações de oferta ou fornecimento de bens e serviços, como os serviços de internet e telefonia, para usuários localizados no Brasil. De acordo com essa nova lei, as empresas e instituições devem implementar medidas de segurança, técnicas e administrativas. Tais critérios devem proteger os dados pessoais de acessos não autorizados, de situações acidentais ou ilícitas de destruição, perda, alteração, comunicação ou qualquer forma de tratamento inadequado. LGPD GLOSSÁRIO COMPLETO PARA PROVEDORES O que é a nova lei de proteção de dados?
  14. 14. ODN é a sigla para Optical Distribution Network ou, em português, Rede de Distribuição Óptica. É a rede que fica entre a OLT e a ONU e é composta por: fibra óptica, splitters, conectores, cordões, extensões e caixas de emenda e de terminação óptica. ODN OLT é a sigla para Optical Line Terminal ou, em português, Terminal de Linha Óptica. Ela gerencia o sistema e oferece uma interface de conexão ao restante da rede, podendo ser acomodada dentros dos ISPs ou em POPs espalhados pela região. OLT ONU é a sigla de Optical Network Unit ou, em português, Unidade de Rede Óptica. Basicamente, ela serve para converter o sinal óptico em sinal elétrico e é utilizada em topologias do tipo ponto-multiponto EPON ou GPON. Recebe sinal óptico e converte em sinal elétrico, podendo ser transmitido à um equipamento Ethernet. ONU GLOSSÁRIO COMPLETO PARA PROVEDORES O que considerar ao adquirir uma onu GPON Wi-Fi AC
  15. 15. Ponto-a-ponto é uma topologia de rede para conexão entre as premissas do ISP e as premissas do assinante. Ela fornece caminhos de fibra óptica de um nó de comunicação localizado fora do edifício para uma única instalação, de modo que os caminhos ópticos são dedicados ao tráfego de um único assinante. Para utilizar esse tipo de topologia, o provedor normalmente compra conversores de mídia, mas essa tecnologia para conexões entre provedores e assinantes finais está caindo em desuso, devido ao preço competitivo de tecnologias ponto-multiponto. PONTOAPONTO (P2P, PTPT OU PTP) Ponto-multiponto é uma topologia de rede para conexão entre as premissas do ISP e as premissas do assinante. Ela fornece caminhos de fibra óptica ramificados de nó de comunicação para mais de um local (ou edifício), de modo que uma parte dos caminhos ópticos é compartilhada pelo tráfego de várias instalações. Esta ramificação é normalmente realizada através de divisores de potência, os splitters ópticos, que normalmente ficam alocados nas CTOs e CEOs e, por sua vez, estão nos postes. PONTOMULTIPONTO (P2MP) GLOSSÁRIO COMPLETO PARA PROVEDORES
  16. 16. A rede PON (Passive Optical Network) é a evolução da arquitetura de redes ponto multiponto. Ela se destaca por não precisar de energia no meio de transmissão e, por isso, é definida como passiva. As redes PON mais conhecidas são a EPON e a GPON, que utilizam a arquitetura FTTx (Fiber to the x – Fibra até o x). O “x” pode ser FTTH (Fiber to the home – Fibra para a casa), FTTB (Fiber to the building – Fibra para o prédio) ou qualquer outro ponto para o qual se possa levar fibra óptica. PON As redes que conectam computadores e demais dispositivos dentro de uma mesma casa, prédio ou empresa são chamadas de LAN (Local Area Network). Consequentemente, a PON LAN, conhecida pela sigla POL (Passive Optical LAN), é uma PON dedicada às redes locais. Assim como as outras redes ópticas passivas, as PON LAN funcionam com um concentrador OLT que recebe sinais através das PON LAN GLOSSÁRIO COMPLETO PARA PROVEDORES Rede PON: tudo o que você precisa saber
  17. 17. suas interfaces elétricas ou ópticas de até 10 Gbps que executam funções de um Switch LAN e distribuem através dos terminais de usuário (ONUs) completando a solução, integrando dados de áudio, vídeo, sistema de segurança e sistema de automação. Tudo em uma única rede óptica passiva. Elas também são redes FTTx. No caso das PON LAN implementadas em empresas, o “x” são os postos de trabalho dos funcionários e, portanto, essas redes costumam ser chamadas de FTTd (Fiber to the desk ou “fibra até a mesa”). O Point of Presence, ou POP, é o local onde o ISP mantém o equipamento de telecomunicações necessário para permitir o acesso local dos seus clientes à internet. POP GLOSSÁRIO COMPLETO PARA PROVEDORES O que é e quais as vantagens da solução PON LAN Confira este case de fibra óptica em hotel
  18. 18. O PPPoE é um protocolo de rede que atua com a tecnologia Ethernet, utilizada para ligar uma placa de rede a um ou vários usuários em uma rede LAN. Por meio da informação de um usuário e uma senha, o roteador é acionado e, os dados estando corretos, o login é autenticado. É um protocolo bastante utilizado porque permite identificar o usuário conectado com facilidade, além de controlar as suas ações, após ter sido autenticado. Entre esses controles, é possível realizar o gerenciamento de banda e o número do MAC do equipamento de telecom do usuário (cable modem, ONU, router etc.), o que garante o bloqueio (ou o desbloqueio) do usuário com mais rapidez. PPPOE O PTO (Ponto de Terminação Óptica) é uma caixa para terminação da fibra óptica, instalada nas dependências do cliente. O PTO permite a terminação da fibra óptica por fusão, por emenda mecânica ou por conectorização em campo. A interligação entre o PTO e a ONU deve ser realizada utilizando cordões ópticos. PTO GLOSSÁRIO COMPLETO PARA PROVEDORES
  19. 19. FTTx (Fiber To The x) ou, em português, Fibra para o x é um termo genérico para uma arquitetura de rede de banda larga através de fibra óptica. As redes FTTx possibilitam satisfazer as necessidades atuais de transmissão de dados e velocidades mais altas, fatores que impactam diretamente na melhoria da experiência do usuário. Por isso, esse tipo de rede passou a ser a tecnologia adotada pelo ISP que busca aperfeiçoar sua infraestrutura de rede para atender assinantes cada vez mais conectados e exigentes. REDES FTTX Os splitters são componentes passivos de uma rede óptica que têm como finalidade dividir o sinal óptico, permitindo a topologia P2MP (ponto-multiponto), o que aumenta a ramificação da rede, deixando-a com mais capilaridade. SPLITTER GLOSSÁRIO COMPLETO PARA PROVEDORES Por que utilizar a arquitetura de redes FTTx Splitter: quando utilizar os modelos balanceado e desbalanceado?
  20. 20. Estava procurando por algum termo e não encontrou aqui? Quer entender mais sobre algum desses conceitos? Fale com um dos nossos especialistas. Nosso objetivo é te ajudar. Há mais de 25 anos no mercado de telecomunicações, a Cianet oferece ao mercado inteligência de dados, conhecimento técnico aprofundado, parceiros estratégicos e programas de inovação. Gera soluções para toda a rede de atendimento de fibra óptica, tornando os provedores protagonistas de suas próprias transformações. Quero conversar com um consultor
  21. 21. GLOSSÁRIO COMPLETO PARA PROVEDORES www.cianet.com.br cianet.com.br/blog /falacianet /falacianet /company/cianet /instacianet

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