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  1. Punção Guanambi 2018 Professor: Otacisio Gomes Teixeira otacisiogteixeira@hotmail.com Estruturas de concreto II
  2. 2 Introdução As lajes lisas e lajes cogumelos apresentam grandes vantagens técnicas em relação ao sistema convencional, onde se emprega lajes, vigas e pilares.
  3. 3 Introdução Punção é o estado limite último por cisalhamento no entorno de forças concentradas (cargas e reações) causam a perfuração da laje. No entanto a grande desvantagem desse modelo é a punção.
  4. 4 Introdução A ruptura por punção se da com a propagação de fissuras inclinadas através da espessura da laje, inclinação média de 26°. Esse tipo de esforço está associado ao cisalhamento , provoca a separação completa em laje e pilar.
  5. 5 Critérios de projeto Formas de ruptura a) Ruptura entre a face do pilar e armadura de punção; b) Ruptura atravessa a região armada; c) Fora da região armada.
  6. 6 Critérios de projeto Verificações da resistência e dimensionamento se baseia NO CONTROLE DA SEÇÃO. a)Perímetro crítico para pilares regulares e irregulares internos: Pilares irregulares Pilares regulares d = ALTURA ÚTIL DA LAJE.
  7. 7 b)Perímetro crítico para pilares de canto: não considera até o canto da laje. d = altura útil da laje.
  8. 8 c) Pilares com capitel (engrossamento localizado da laje) devem ser feitas duas verificações nos contornos críticos C’, que serão dois: C’1 e C’2.
  9. 9 Pilares próximo a abertura de lajes
  10. 10 Calculo das tensões solicitantes. No caso de existirem momentos fletores em direções ortogonais: Fsd – força ou reação concentrada de cálculo; u – perímetro do contorno crítico (u0 para C e u para C’). d - altura útil da laje na seção de verificação; Msd – momento fletor solicitante de cálculo para cada direção ortogonal; k – coeficiente que mede a parcela de cada momento Msd transmitida da laje ao pilar por cisalhamento; wp – módulo de resistência plástica, para cada direção, do perímetro crítico em questão.
  11. 11 Para as seções retangulares os valores de k podem ser avaliados em função da relação entre os comprimentos dos lados da seção C1/C2.
  12. 12 Os módulos de resistência plástica podem ser avaliadas pela expressão:
  13. 13 Expressões práticas para perímetro – pilares internos – Seção circular P = distancia da face do pilar até a ultima linha de conectores.
  14. 14 Expressões práticas para perímetro – pilares internos – Seção retangular
  15. 15 Tensão resistente a) Tensão resistente na superfície crítica C (perímetro de área carregada) A tensão atuante τsd deverá ser menor que a tensão limite τRd2 dada pela expressão: O valor de τRd2 poderá ser ampliado de 20 %, quando os vãos, que chegam no pilar em questão, não diferem entre si de mais de 50 %, e se não existirem aberturas junto ao pilar. Este acréscimo é função do estado múltiplo de tensões junto ao pilar interno. Neste caso:
  16. 16 b) Tensão de resistência na superfície crítica C´ Sendo essa verificação dado por:
  17. 17
  18. 18 A armadura de punção (Asw) deverá ser constituída, preferencialmente, por três, ou mais, linhas de conectores ou pinos, com suas extremidades ancoradas fora do plano da armadura de flexão. Essa armadura poderá ser constituída também por estribos bem ancorados. DETALHAMENTO
  19. 19
  20. 20 A armadura de punção deverá ser de tal forma que proteja uma área mínima em planta. Este contorno mínimo dista 2d a partir da face do pilar, conforme a figura seguinte.
  21. 21 Exercício 01 Verificar a punção do pilar com carga total de 300KN/Pavimento (Fsd = 300x1,4 = 420KN) e dimensões de 100x35 cm, laje de espessura de 17 cm (altura útil de 15 cm) e concreto com fck de 30 MPa. Taxa de armadura igual a 0,27%. Contornos críticos são
  22. 22 Exemplo 02 Verificar a resistência a punção do pilar com laje lisa usando os seguintes dados: - Seção do pilar c1=c2 = 40 cm - Concreto fck = 30 MPa - Espessura da laje h=24 cm; d= 20 cm - Força de punção Fk = 326,9 KN
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