2. O QUE É A PHDA?
Perturbação neuropsiquiátrica crónica
caracterizada por:
-Falta de atenção (20 a 30%)
-Hiperactividade/impulsividade
(Menos de 15%)
-Ambos (50 a 75%)
Ocorre em cerca de 5% das crianças
Ratio por género: 3 rapazes por 1 rapariga
Tem consequências psicológicas, sociais,
riscos e persiste na vida adulta em 50%
dos casos
3. Tipos de PHDA
Falta de atenção: frequente entre as
raparigas com PHDA; não é disruptivo
Hiperactivo/impulsivo (mantêm a
atenção)
Misto: hiperactividade/impulsividade e
falta de atenção: mais comum
4. SINTOMAS DE FALTA DE ATENÇÃO
Deixa de prestar atenção a detalhes e comete
erros por descuido
Dificuldade em manter a atenção em tarefas ou
actividades lúdicas
Parece não escutar quando lhe dirigem a
palavra
Não segue instruções e não termina deveres de
casa, trabalhos, etc.
Dificuldade para organizar tarefas
Evita tarefas que exijam esforço mental
constante
Perde e esquece objectos
Distrai-se facilmente por estímulos alheios à
tarefa
5. SINTOMAS DE HIPERACTIVIDADE
Agita as mãos ou os pés e remexe-se na
carteira
Abandona a carteira na sala de aula ou em
outras situações nas quais se espera que
permaneça sentado
Corre ou trepa de maneira inapropriada
Está frequentemente “a mil”
Fala em demasia, interrompe a aula e
distrai os colegas
Desmonta, quebra objectos e muda
rapidamente de actividade
6. SINTOMAS DE IMPULSIVIDADE
Não aceita as regras de jogos. Necessidade
de comandar, chegando a agredir colegas e
provocando isolamento social.
Dificuldade em aguardar a sua vez.
Interrompe ou intromete-se em assuntos
dos outros.
Dá respostas precipitadas antes das
perguntas terem sido completadas.
Provoca colegas e irmãos, resultando em
brigas frequentes.
7. OUTROS CRITÉRIOS IMPORTANTES
Alguns sintomas ocorriam antes dos 7
anos de idade.
O défice ou prejuízo causado pelos
sintomas manifesta-se em dois ou mais
contextos.
Deve haver provas claras de um défice
clinicamente significativo do
funcionamento social, escolar ou
ocupacional.
Os sintomas não ocorrem exclusivamente
durante o curso de perturbações
psiquiátricas mais graves.
8. Avaliação
Informação de múltiplas fontes
História familiar
Listagem de comportamentos e
questionários
9. COMORBILIDADES
Perturbações ansiosas (25%)
Perturbações do humor (18%)
Abuso ou dependência de drogas
Perturbações de personalidade
Tiques
Síndrome de Gilles de la Tourette
Perturbação de oposição e de desafio (35%)
Perturbações de aprendizagem (discalculia,
dislexia, disgrafia)
Perturbação de conduta (roubos, mentiras,
agressões, maus-tratos a animais, sexualidade
exagerada e precoce, etc.)
10. CONSEQUÊNCIAS E RISCOS
Acidentes e ferimentos graves
Prejuízo escolar
Isolamento social
Ansiedade e depressão
Maior risco de uso excessivo de drogas
lícitas ou ilícitas na adolescência e vida
adulta
Baixo rendimento profissional e
dificuldade de manter emprego
Relações afectivas instáveis
Agravamento das dificuldades de
relacionamento dos pais
11. O que causa a PHDA?
A PHDA é uma perturbação biológica; existem
problemas ao nível dos neurotransmissores que enviam
mensagens para o cérebro; problemas no controlo
inibitório (Barkley, 1997);
A PHDA está associada a um nível mais baixo de
actividade nas partes do cérebro que controlam o nível
de atenção e actividade;
A PHDA desenvolve-se nas famílias (pais, tios, irmãos)
A PHDA, em casos raros, pode ser provocada por
toxinas presentes no ambiente;
A PHDA pode, em alguns casos, ser devida a lesões
cerebrais graves;
12. Etiologia e factores de risco
Hereditabilidade (7-8%)
Factor de risco biológico (mas não
genético): baixo peso à nascença (menos
de 2500gr); complicações à nascença,
comportamento da mãe durante a
gravidez (consumo de álcool, tabaco ou
substâncias psicoactivas);
13. Papel da família no
desenvolvimento da PHDA
Não existem provas claras que os padrões de
interacção familiar modelem os sintomas
nucleares da PHDA;
Atitudes e práticas parentais estão relacionadas
com a interferência ou dificuldades
manifestadas pelas crianças;
Negatividade maternal: facilita o
desenvolvimento de comportamentos antisociais
nos rapazes com PHDA;
Autoritarismo maternal: aceitação dos pares da
PHDA
14. Papel da família no
desenvolvimento da PHDA
Conclusão:
Não obstante as bases biológicas claras da
sintomatologia relacionada com a PHDA, a
socialização da família parece desempenhar
um papel importante relativamente ao tipo
de comorbilidade agressiva e antisocial
versus aceitação dos pares, que é crucial
nos resultados a longo-prazo.
15. “Se ouviu histórias sobre a PHDA..."
Mito: "a PHDA é apenas um diagnóstico utilizado por
médicos americanos para crianças americanas."
Facto: a PHDA tem sido reconhecida como um problema
desde há 50 anos. Contudo, como hoje em dia os médicos
reconhecem e compreendem mais facilmente a doença, os
diagnósticos de PHDA são agora mais numerosos que no
passado. Nos Estados Unidos, a PHDA é diagnosticada em
3 a 5 por cento da população.
Mito: "A minha filha tímida e sonhadora não pode ter
PHDA! Pensava que só envolvia rapazes pequenos e
hiperactivos."
Facto: a PHDA afecta tanto os rapazes como as raparigas.
Aos rapazes a doença é diagnosticada 2 a 3 vezes mais
que às raparigas. As raparigas podem ter comportamentos
menos impulsivos ou hiperactivos.
16. Mito: "É provavelmente toda aquela comida de plástico
que o meu filho come, ou outro problema ambiental, que
causa a PHDA".
Facto: Dietas especiais e evitar os aditivos alimentares
não previnem a PHDA. Contudo, prestar atenção à nossa
saúde em geral, incluindo fazer exercício, descansar, e
boa nutrição, podem ajudar a sua criança a controlar os
seus sintomas.
Mito: "Se os pais disciplinassem os seus filhos como nos
velhos tempos, os miúdos não teriam estes
comportamentos".
Facto: Pesquisas têm demonstrado que os estilos de
disciplina não causam a PHDA. Contudo, tal como na
diabetes e noutras doenças, o envolvimento parental no
tratamento (estratégias, controlo de comportamento e/ou
medicação) podem ajudar a controlar os sintomas da
doença.
17. Mito: "Ela não pode ter PHDA! Afinal, ela não tem problemas em
concentrar-se nas coisas que quer fazer, como jogar computador".
Facto: Às vezes, as pessoas que se conseguem concentrar podem ter à
mesma PHDA. As pessoas com PHDA têm dificuldades em cumprir
tarefas durante algumas alturas; mas, como muitas pessoas, conseguem
concentrar-se em coisas que as interessam e que são estimulantes, como
jogos de computador.
Mito: "Como as pessoas com PHDA não são tão espertas como os seus
pares, são geralmente colocadas em turmas especiais".
Facto: a PHDA não afecta as capacidades intelectuais. Os indivíduos
com PHDA são tão inteligentes como os outros; todavia, muitas crianças
com PHDA podem não funcionar tão bem academicamente como aquelas
sem a doença. Muitas daquelas com PHDA têm problemas de
aprendizagem, que são resolvidas com estratégias especificamente
orientadas. A maior parte das crianças com PHDA pode ser bem sucedida
em turmas regulares com a ajuda dos pais e professores que usam
técnicas, como ajuda positiva, ao nível das capacidades de estudo e de
organização, e materiais didácticos estimulantes.
18. Mito: "É simples: uma vez que comece a tomar os
medicamentos, tudo corre bem."
Facto: Enquanto não existe nenhum tratamento que
actualmente cure a PHDA, programas de tratamento que
incluem medicação e/ou técnicas de modificação de
comportamento ajudam a controlar os sintomas. Várias
décadas de pesquisa dizem-nos que medicação estimulante
melhora muitos dos sintomas da PHDA em cerca de 70 por
cento da população que padece da doença. A medicação
estimulante não "torna o cérebro mais lento", antes estimula as
partes do cérebro que ajudam a melhorar a concentração e a
capacidade de controlar o comportamento. Outros tratamentos
eficazes que podem ser combinados com a medicação, ou
usados independentemente, incluem técnicas de controlo do
comportamento e intervenções na sala de aula.
19. Mito: "É apenas uma fase, quando crescer passa-lhe."
Facto: As crianças com PHDA podem ou não superar a
doença quando crescerem. Cerca de 70 por cento das
crianças com o problema continuarão a ter sintomas de
PHDA na adolescência, e algumas sofrerão de sintomas que
afectam as suas funções na idade adulta. Para os jovens, os
sintomas de hiperactividade parecem decrescer. Contudo,
problemas de atenção permanecem muitas vezes na vida
adulta. Adultos com PHDA costumam sentir os seus
sintomas a diminuir gradualmente à medida que envelhecem
ou são menos incomodados quando aprendem estratégias
eficazes de lidar com o problema.
Mito: "Não posso ter PHDA; não sou hiperactivo."
Facto: A hiperactividade é um sintoma de que só alguns
doentes de PHDA sofrem. Há três tipos de PHDA
21. REPERCUSSÕES NO
AMBIENTE FAMILIAR
Pais
desgastados/fragilizados
e desorientados pela
monitorização frequente
do comportamento da
criança (desgaste maior
da relação/ divórcio).
Crianças hiperactivas
podem provocar “falência
emocional” de uma
família. A criança não se
ajusta às expectativas
dos pais, dos irmãos e da
comunidade.
22. REPERCUSSÕES NO
AMBIENTE FAMILIAR
Pais separados também devem ter as mesmas
orientações para lidar com as crianças, visando
sempre atingir o seu desenvolvimento satisfatório.
A PHDA não tem cura, mas pode ser controlada,
existindo diversos tipos de tratamento.
Pais informados, com orientações adequadas
alcançam sucesso com a criança hiperactiva.
24. REPERCUSSÕES NO
AMBIENTE FAMILIAR
Ao brincar não consegue fixar-se
por muito tempo. Troca muito de
brinquedos/actividades
Apresenta espírito de destruição
Não permanece sentada durante
as refeições
Come com muita voracidade e
ansiedade, engole sem mastigar.
Fica pouco tempo parada na
frente da TV- incomoda os
demais.
Fala muito e em ritmo acelerado.
É ansiosa, a “mil por hora”.
25. REPERCUSSÕES NO
AMBIENTE FAMILIAR
Mostra-se desorganizada
com brinquedos, roupas
e material escolar
Dificuldades em acatar
ordens
Quer sempre ser
atendida nas suas
solicitações
Impõe as suas vontades
(mandões)
26. REPERCUSSÕES NO
AMBIENTE FAMILIAR
Pede as coisas e logo se
desinteressa.
Distrai-se com facilidade
com coisas à sua volta e
com seus próprios
pensamentos.
Parece “sonhar
acordada” ou “está no
mundo da lua”
Dificuldade em se
concentrar.
Presta pouca atenção a
detalhes.
28. Segurança: ter especial atenção
a...
Tráfego/trânsito
Armas de fogo
Piscinas
Instrumentos ou ferramentas perigosas
Químicos venenosos, produtos de limpeza
e medicamentos
29. COMO AJUDAR SEU FILHO
EM CASA
As orientações aos pais vão facilitar o convívio
familiar e prevenir problemas futuros.
Crianças estáveis e felizes são criadas por pais
firmes, claros, determinados e bastante
confiantes.
Pais devem saber o que é a PHDA e as suas
causas.
O importante é saberem que não são
causadores da PHDA, mas podem contribuir
para acentuar os comportamentos inadequados
da criança.
30. COMO?
Quando os pais não
determinam as regras
claras e definidas.
Quando os pais
discordam muito entre si
sobre o modo de educar
a criança, tornando as
regras familiares
confusas.
Pais permissivos
toleram os
comportamentos da
criança.
Pais extremamente
exigentes- não sabem
dosear a liberdade para
pequenos erros.
Pais agressivos- usam o
ataque com palavras ou
atitudes físicas (batem)
32. ORIENTAÇÕES AOS
FAMILIARES
Devem ser pacientes, compreensivos e apoiantes
Ver o mundo através dos olhos da criança, sabendo
diferenciar entre incapacidade e desobediência natural
da criança.
Ouvir (dificuldade quanto às regras e em seguir
instruções)
33. ORIENTAÇÕES AOS
FAMILIARES
Lembrá-la das
actividades diárias
Dar reforço positivo-
nunca menosprezar a
criança
Apontar sempre a
actividade que deve
ser feita, evitar que
abandone a actividade
(correr/caminhar)
34. ORIENTAÇÕES
AOS FAMILIARES
Praticar desportos, principalmente colectivos que
desenvolvem a auto-estima e a interação social
Ajudá-la a desenvolver os seus talentos: dança,
música, atletismo, escotismo,coleção de selos,
carros, etc...
Passear com o seu filho- divirta-se com o seu filho,
faça o que ele gosta
35. ORIENTAÇÕES AOS
FAMILIARES
As regras devem ser
dadas de forma clara e
firme:
a)Pare:olhe bem nos
olhos da criança e dê as
instruções olhando para
ela.
b) repita as ordens, se
ela não entender
c) seja persistente nas
ordens
d) use uma voz firme ,
clara e uma postura
séria.
36. ORIENTAÇÕES AOS
FAMILIARES
Mantenha sempre boa
comunicação e diálogo
frequente com a criança.
Aponte sempre os pontos
positivos e fortes da criança
Ofereça contactos físicos -
deixa o ambiente mais
acolhedor
Evite situações que causem
ansiedade no ambiente
familiar.
37. ORIENTAÇÕES AOS
FAMILIARES
Ajude a criança a
organizar-se em casa,
nas lições com horas
certas e disciplina
Identifique as áreas de
dificuldade de atenção e
atitudes inadequadas
Acompanhe como a
criança está na escola-
trabalhe juntamente com
o professor.
38. ORIENTAÇÕES AOS
FAMILIARES
Ajudá-la a criar e manter
amizades
Participar em comunidades
sociais (clubes, desportos
coletivos, religiões)
Auxiliá-la no relacionamento
com irmãos
Faça sempre elogios à
criança- pois promovem a
auto-estima.
Punições ou castigos devem
ser utilizados só quando a
criança for desobediente
pois estimula sentimentos
inadequados.
39. FUNDAMENTAL PARA O
TRATAMENTO DA PHDA
Médico- medicação
Necessidade de orientação profissional
para os pais
Psicoterapia para a criança
41. Resultados da Terapia
Comportamental e Cognitiva
(TCC) no tratamento da PHDA
O tamanho do efeito da TCC é menor que
o tamanho do efeito da medicação.
A associação de TCC + medicação não é
superior ao uso apenas da medicação.
42. Porém...
Em cerca de 70% dos casos a melhoria é
tão grande com a medicação que sobra
pouco espaço para o uso da TCC.
A TCC trata as comorbilidades:
Ansiedade, Depressão, Perturbação de
Conduta, Perturbação de Desafio e
Oposição, Abuso ou Dependência de
Drogas, Tiques.
43. E a TCC aborda:
Educação sobre a PHDA
Auto-controlo
Comportamento governado por regras
Tolerância à frustração
Concentração/Atenção
Organização espacial e temporal
Motivação
Estratégias para solução de problemas
44. Educação sobre a perturbação
Informações à criança sobre o que ocorre
com ela
Informações aos pais e professores
45. Características da criança com
PHDA que dificultam o
relacionamento social
Fala em demasia,
interrompe ou não
deixa o outro
falar.
Intromete-se em
conversas ou
brincadeiras.
Discute com
adultos.
Desafia ou recusa-
se a seguir regras.
Dificuldade de
aguardar pela sua
vez.
46. Faz coisas que incomodam os
outros de propósito.
Culpa os outros pelos seus
erros ou má conduta.
É sensível ou facilmente
incomodado pelos outros.
É raivoso e ressentido
É “malvado” ou vingativo.
CARACTERÍSTICAS DA CRIANÇA
COM PHDA QUE DIFICULTAM O
RELACIONAMENTO SOCIAL
47. CARACTERÍSTICAS DA CRIANÇA COM PHDA
QUE DIFICULTAM O RELACIONAMENTO
SOCIAL
Faz comentários ásperos,
excessivamente sinceros ou cruéis.
Só vive o “agora”. Não tem noção de
futuro.
“O nosso filho não tem amigos. O que
podemos fazer para que as outras
crianças gostem dele?”
48. COMO MELHORAR O
RELACIONAMENTO SOCIAL
1 - Trabalhar boas habilidades sociais com a
criança.
2 - Ajudar a criança a lidar com a provocação.
3 - Planear contactos positivos com amigos
em casa.
4- Estabelecer contactos positivos com amigos
na comunidade
5 - Buscar ajuda para problemas com colegas
na escola.
49. PHDA E A ESCOLA
1/3 ou mais de todas as crianças com
PHDA ficarão para trás na escola, no
mínimo um ano.
15 a 25% das crianças com PHDA serão
suspensas ou expulsas por problemas de
conduta.
Os professores geralmente tornam-se
mais controladores e autoritários com
crianças com PHDA. Com o tempo,
tornam-se frustrados com os poucos
progressos observados.
50. “O professor do meu filho não acredita
em PHDA. Ele diz que muitas crianças
têm sido rotuladas e com isso dão
desculpas pela sua má conduta. Como
posso lidar com isso?”
51. BIBLIOGRAFIA
Organização Mundial da Saúde. Classificação de transtornos mentais e de
comportamentos da CID-10: Descrições clínicas e diretrizes diagnósticas.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
Barkley, R.A. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH): guia
completo e autorizado para pais, professores e profissionais da saúde. Porto
Alegre: Artemed, 2002.
Knaap P, Rohde LA, Lyszkowski L, Joahannpeter J. Terapia cognitivo-
comportamental no transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: manual do
terapeuta. 1a
ed. Porto Alegre (RS): Artmed Editora, 2002.
Knaap P, Rohde LA, Lyszkowski L, Joahannpeter J. Terapia cognitivo-
comportamental no transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: manual do
paciente. 1a
ed. Porto Alegre (RS): Artmed Editora, 2002.
52. Rohde LA, Mattos P. Princípios e práticas em TDAH. Transtorno de Déficit de
Atenção/Hiperatividade. 1a
ed. Porto Alegre (RS): Artmed Editora, 2003.
American Psychiatric Association. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos
mentais. 4a
ed. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1994.
Mattos, P. No mundo da lua. São Paulo: Editora Lemos, 2001.
Sites Brasileiros
Site da Associação Brasileira de Déficit de Atenção: www.dda.med.br
Site do Programa de Déficit de Atenção/Hiperatividade do Hospital de Clínicas de
Porto Alegre (PRODAH): www.ufrgs.br/psiq/prodah.html
Site do grupo de orientação sobre o TDAH (GOTAH): www.hiperatividade.com.br