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PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO CAIC JOFFILY
COORDENADORA ÁREA DE LETRAS: MAGLIANA RODRIGUES
SUPERVISORA: ALESSANDA MIRANDA
ALUNAS: FERNANDA FÉLIX, JOSEILMA BARROS; RENALLY ARRUDA,
ROBERLÂNIA ALVES; ROBERTA TIBURCIO.
“Nas Trilhas da Língua Portuguesa: o texto em foco”
SEQUÊNCIA DIDÁTICA:
Gênero textual a ser estudado: Memórias literárias
Gêneros textuais auxiliares: Notícia, entrevista, conto, artigo de opinião, música e cordel.
Ano: Ensino Fundamental II e Médio
Tempo sugerido: Dois meses e uma semana (18 encontros)
Temática: Trilhando caminhos paraibanos: um olhar íntimo sobre a Paraíba
Subtemáticas: Raízes africanas e História de Campina Grande.
Objetivos:
 Ampliar os conhecimentos dos alunos sobre a temática, que é voltada ao contexto
histórico paraibano;
 Propiciar momentos de reflexão e criticidade acerca das subtemáticas as Raízes
africanas e História de Campina Grande;
 Proporcionar o desenvolvimento da capacidade sócio-discursiva dos discentes;
 Desenvolver a competência leitora, através da solicitação de pesquisas e do trabalho
com textos, abordando as temáticas supracitadas;
 Possibilitar aos educandos o conhecimento de diversos gêneros textuais, em
específico, do gênero memórias;
 Trabalhar, numa perspectiva didática, as memórias literárias, habilitando os educandos
a: reconhecerem tal gênero, conhecerem seus principais elementos estruturais e
produzi-lo;
 Conhecer os elementos de textualidades necessários à produção deste gênero;
 Desenvolver a habilidade narrativo/descritiva dos discentes através do trabalho com o gênero
memórias;
 Produzir individual e/ou coletivamente memórias;
 Conduzir os alunos à realização de pesquisas e entrevistas sobre as temáticas
discutidas, como forma de ampliar seus conhecimentos;
 Levar os alunos a compreenderem as diferenças entre a oralidade e a escrita, a partir
do trabalho com o gênero entrevista;
 Desenvolver nos educandos as habilidades de leitura, compreensão, expressão e
escrita;
 Trabalhar a produção textual de forma processual, realizando atividades de
planejamento, escrita, revisão e reescrita;
 Conhecer as estratégias linguísticas utilizadas para a estruturação e organização de um
texto.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Encontro 01 – 28/09/15 – Apresentação da proposta de trabalho
Objetivo: Apresentar a temática de forma geral para os alunos, fazendo-os refletirem sobre a
riqueza da nossa terra.
 Realização da dinâmica “O rosto do meu colega”
Descrição da dinâmica: O professor selecionará um aluno por vez para ser desenhado
pelo colega, que estará de costas para aquele que será desenhado. A turma dirá as
características do colega que deve ser descrito no desenho, mas sem informar o nome.
No final, o desenhista descobrirá quem é o colega que ele desenhou e verá se o seu
desenho realmente se parece com o colega. Todos os desenhos serão expostos no
mural do projeto.
Objetivo: Promover a integração e interação dos alunos.
 Realização da leitura e discussão do cordel “Paraíba, sim senhor!”, o autor Francisco
Diniz, com o intuito de instigar a participação dos alunos e suas reflexões sobre os
aspectos do estado paraibano.
 Realização da dinâmica “Colcha de retalhos”.
Descrição da dinâmica: Solicitaremos a todos os alunos para relembrarem um pouco
de suas histórias pessoais e das histórias de suas famílias, pensando em suas origens,
sentimentos e momentos marcantes, sonhos, fantasias, desejos passados, enfim, em
tudo aquilo que cada pessoa considera representativo em sua vida. Depois disso,
pediremos que eles escolham pedaços de tecidos ou papel para pintar símbolos, cores
ou imagens relacionadas às suas lembranças. Esse é um momento individual, que deve
levar o tempo necessário para que cada um se sinta à vontade ao expressar o máximo
de sua história de vida. Quando todos terminarem, realizaremos a junção da primeira
parte da Colcha de Retalhos que compõe a seção “História de vida” e poderá ser feita
costurando ou colando os trabalhos de cada um, sem ordem definida.
Encontro 02 – 30/09/15 – Raízes da cultura africana
• Objetivo: Conhecer as raízes africanas da Paraíba e sua contribuição para a história do
estado, bem como, mostrar os elementos básicos da narrativa, presentes nos dois
gêneros vistos na aula, fazendo um contraponto entre os dois textos, para mostrar as
especificidades da narração.
 Reprodução da música “Guerreiro do Quilombo”, de Mestre Barrão, para discutir a
respeito da história da escravidão, da consciência negra e da formação dos quilombos
no Brasil, trazendo a reflexão para os quilombos paraibanos.
 Leitura do conto “Totonha”, de Marcelino Freire, para discutir a questão da inclusão
do negro no sistema escolar, abordando, simultaneamente, a estrutura do gênero, com
ênfase na narração dos fatos.
 Discussão através de um Quiz sobre a taxa de analfabetismo entre negros por meio da
notícia “Taxa de analfabetismo entre negros é maior, aponta relatório”, do G1,
abordando os aspectos estruturais do gênero e os seus aspectos narrativos.
 Atividade de fixação:
Os alunos irão identificar e explicar os elementos básicos que compõem a narrativa,
por meio do conto Curso superior, de Marcelino Freire.
Encontro 03 – 05/10/15 - Raízes da cultura africana / Introdução ao gênero memórias
Objetivo: Apresentar o gênero Memórias para os discentes, simultaneamente levando os
alunos a refletirem sobre a constituição da cultura quilombola afro-brasileira.
 Exibição em vídeo do documentário “Quilombos da Paraíba”, autoria desconhecida,
com ênfase nas comunidades “Caiana dos crioulos”, em Alagoa grande, a qual iremos
fazer uma visita, e “Senhor do Bomfim”, em Areia, a única que tem a posse das terras
em que vive.
 Leitura das narrativas de memórias quilombolas “Sexta feira da paixão e a rezadeira” e
“O tambor de Mina”, da obra Estórias quilombolas, de Glória Moura, para discutir a
formação de quilombos e a preservação da cultura afro, por meio das memórias
repassadas oralmente entre a comunidade, conjuntamente apresentando o gênero
memórias e suas especificidades.
 Leitura da entrevista “Portal do Ibase entrevista com Tânia Pacheco”, para discutir os
casos de racismo ambiental, que se refere ao preconceito sofrido por moradores de
comunidades carentes como os quilombos, com ênfase nos casos de discriminação aos
remanescentes quilombolas da Paraíba.
 Elaboração da proposta para os cartazes que serão produzidos na aula seguinte.
Encontro 04– 07/10/15 – Cartazes / entrevista
Objetivo: Elaborar cartazes que representem a cultura afro estudada e estudar o gênero
entrevista.
 Produção de cartazes como forma de representar a cultura afro brasileira estudada,
mostrando suas contribuições para a constituição da identidade nacional.
 Estudo do gênero entrevista a partir do texto lido na aula anterior. (20 min.)
Encontro 05 – 14/10/15 – Gênero entrevista/ Oficina de fotografia
Objetivo: Produzir as perguntas para a entrevista e aprender técnicas de fotografia para aula
de campo.
 Abordagem sobre a comunidade (20 min) - Fazer esquema (também em slides) -
Tonalidade postura para entrevistar.
 Discussão, planejamento e elaboração das perguntas que serão feitas durante a visita
ao quilombo Grilo localizado na cidade de Riachão de Bacamarte. Divisão em Grupos
de 04. (Funções: Filmar, perguntar e escrever.).
 Descrição: Neste momento explicaremos aos alunos como se dará a aula de campo,
solicitando que eles falem quais perguntas gostariam de fazer aos quilombos que
iremos visitar, para que possamos, em equipe, realizar a seleção dessas perguntas, bem
como a divisão das duplas que irão fazer as entrevistas.
 Realização da oficina de fotografia
Descrição: Realização de uma oficina que apresentará algumas dicas de como
fotografar de forma adequada, ministrada por Jéssica Oliveira, aluna do curso de
Jornalismo na UEPB.
Objetivo: auxiliar na produção das fotos que serão tiradas na comunidade quilombola
e durante o passeio pelos monumentos campinenses, e que serão expostas durante a
culminância do projeto.
Encontro 06 – 19/10/15 - História de Campina Grande/gênero memória
Objetivo: Refletir criticamente acerca da não aparição dos negros na história recontada nos
arquivos sobre Campina Grande, pois estes fazem parte dos grupos étnicos fundadores da
Paraíba e consequentemente tem seu papel na construção desta que é uma metrópole do
estado. E ainda mostrar um pouco da formação, em particular, da cidade e como essas origens
estão representadas na arte e na música.
 Apresentação em slides sobre a historicidade de Campina Grande por meio dos
monumentos presentes na cidade.
 Reprodução da música “Tropeiros da Borborema”, de Luiz Gonzaga, introduzindo
assim a subtemática “História de Campina Grande”, junto a uma biografia glosada
pelo próprio Luiz Gonzaga.
 Reprodução do vídeo documentário “Patrimônio Cultural de Campina Grande”,
composta em três partes, de Rômulo Azevedo, mostrando a cultura da cidade. (25
min.)
 Leitura do texto: “Monumento aos pioneiros – Translado das estátuas (1964)”, do blog
“Retalhos históricos de Campina Grande”, além do estudo de alguns aspectos
referentes ao gênero literário “memórias literárias”.
 Orientação para a atividade que será feita em casa.
 Atividade para casa:
Os alunos irão pesquisar com seus familiares e/ou amigos mais velhos histórias sobre
vivências em Campina Grande ou sobre a cidade e escrevê-las.
Encontro 07 –21/10/15 - Visita a pontos turísticos campinenses
Objetivo: Fazer com que os alunos contemplem de perto os elementos que ajudam a contar
história e construir a memória da cidade.
 Passeio por alguns pontos turísticos de Campina Grande, com rota turística que
compreende o Açude Velho, o Monumento Os Pioneiros da Borborema, Monumento
Farra da Bodega, Monumento do Sesquicentenário de Campina Grande e o Museu de
Arte Popular, mais conhecido como Museu dos Três Pandeiros, projetado por Oscar
Niemeyer às margens do açude velho. Este último item citado será o palco de (re)
descobertas dos nossos alunos, para que eles possam observar de perto as obras,
curiosidades e preciosidades dos artistas da nossa terra.
 Realização de questionário sobre a aula, objetivando refletir a importância dos
monumentos para a história da cidade e questionar a relevância e seleção dos
elementos a serem retratados por meio desses monumentos.
Descrição da atividade: No final do passeio todos receberão um questionário que terá
perguntas sobre o que eles acharam mais interessante nos pontos turísticos visitados e
sua relevância histórica, esta atividade será feita em casa e auxiliará na reflexão e
coleta de informações que eles precisarão ter ao redigir o gênero final, bem como, para
a realização da aula seguinte.
Encontro 08 – 28/10/15 – Revisão/preparação para a viagem
Objetivo: Retomar o que foi estudado sobre as comunidades Quilombolas, bem como o
estudo do gênero entrevista para auxiliar na reescrita.
 Realização do questionário e discussão sobre os monumentos que foram visitados na
aula anterior. (30 min.)
 Estudo sobre a comunidade quilombola Grilo, a apresentação será feita em slides (ou
vídeo) mostrando a sua importância e suas particularidades. (20 min).
 Estudo do gênero entrevista por meio da brincadeira “batata quente”. Os alunos
deverão responder perguntas sobre o gênero em questão, como: sua função, linguagem
predominante, etc. (20 min.)
Encontro 09 – 04/11/2015 – Reescrita da entrevista / Produção das maquetes
Objetivo: Reescrever a versão final das perguntas que serão realizadas na comunidade
quilombola e dar início á produção das maquetes dos monumentos campinenses.
 Retomada e reescrita das perguntas para a entrevista que será feita na comunidade
Quilombola Grilo. Serão revisados por meio de slides as inadequações encontradas na
primeira versão das perguntas, cada equipe será orientada por uma professora para a
escrita da versão final. (50 min.)
 Planejamento e início da produção das maquetes que servirão como base para a
apresentação da história dos monumentos campinenses na culminância do projeto.
Encontro 10 – 06/11/2015 Viagem à comunidade Grilo em Riachão de Bacamarte
Objetivos Promover o contato dos discentes com a comunidade quilombola, para realizar a
entrevista com alguns quilombos e fotografar a comunidade.
 Visita à comunidade quilombola “Grilo” objetivando conhecer a cultura local, bem
como realizar entrevista com os moradores e fotografar a comunidade.
 Entrega da doação de livros literários para a comunidade.
 Descrição de atividades: No decorrer do trajeto os alunos irão escrever com suas
palavras mensagens de incentivo à leitura, para serem colocados dentro dos livros que
irão ser doados.
Durante a visita serão realizadas entrevistas com os membros da comunidade, que
serão feitas por duplas pré-estabelecidas. Além disso, durante a visita os alunos
poderão fotografar o local e as pessoas da comunidade.
Obs.: O roteiro de visitação é estabelecido pelo guia turístico, baseado no tempo que
passaremos na comunidade.
Encontro 11 09/11/15 – Transcrição das entrevistas realizadas no Quilombo
Grilo/Continuidade da produção das maquetes
Objetivo: Retomar as entrevistas que foram feitas durante a comunidade Grilo e dar
continuidade a produção das maquetes que serão apresentadas na culminância.
 Início da transcrição das entrevistas feitas com os moradores da comunidade
quilombola Grilo, a partir das filmagens e/ou gravações de áudio realizadas no dia da
viagem. Em grupo os alunos ouvirão a entrevista e transcreverão numa folha as
respostas das pessoas que foram entrevistadas no quilombo para que na próxima aula
possam textualizá-las.
 Continuação da produção das maquetes por alunos que por ventura não conseguirem ir
à comunidade.
Encontro 12–11/11/15 – Produção da entrevista sobre o quilombo (Textualização)
/Finalização das maquetes
Objetivo: Organizar, textualizar, e estruturar as entrevistas realizadas na comunidade
quilombola, e finalizar as maquetes.
 Através da transcrição das perguntas e respostas realizadas durante a visita á
comunidade quilombola “Grilo”, os alunos produzirão uma entrevista, adequando o
texto transcrito ao gênero em questão, em sala será feita a manchete e os demais
elementos constituintes do gênero entrevista.
 Nesta aula será feito um trabalho em conjunto, professores e alunos, levando em
consideração que haverá toda a preparação do gênero, a linguagem verbal e todo
conteúdo imagético.
 Continuação e finalização das maquetes que representam monumentos da cidade de
Campina Grande que recontam a história da cidade e que serão apresentadas no dia da
culminância do projeto.
Encontro 13 - 16/11/15 Estudo do gênero Memórias e inicio da escrita prévia
Objetivo: estudar o gênero Memórias Literárias para que posteriormente os alunos possam
produzi-las a partir das entrevistas realizadas com os pais ou alguém mais velho sobre a
história de Campina Grande ou a partir da entrevista realizada no Quilombo.
 Estudo em forma de revisão do gênero Memórias Literárias, abordando suas
características como linguagem predominante, tempo verbal e ainda suas
especificidades e sua função, bem como os elementos de textualidade fundamentais
para a produção de um bom texto.
 Realização da escrita prévia dos alunos para a avaliação das principais dificuldades
dos mesmos diante desse gênero. Essa produção consta na elaboração de relatos sobre
algo que marcou os alunos durante os passeios e também nas aulas em sala. Os alunos
deverão produzir relatos pessoais que servirão para compararmos com as
características do gênero Memórias Literárias.
Encontro 14 – 18/11/15 Revisão sobre o gênero Memórias literárias / Início da escrita
das Memórias Literárias
Objetivo: Revisar a estrutura do gênero para melhor auxílio à escrita dos alunos.
 Retomada a cerca da estrutura e características do gênero Memórias literárias através
da leitura do texto “Aurora da minha velhice”, baseado no vídeo da entrevista por
título “Entrevista com idoso” que será exibido para que os alunos possam analisar com
mais nitidez e clareza os procedimentos da escrita do gênero com base numa
entrevista.
 Orientação para a escrita com base na proposta do módulo.
Encontro 15– 23/11/15 – Revisão / reescrita
Objetivo: Revisar o gênero objeto de produção final, bem como discutir os problemas
encontrados na produção anterior dos alunos.
 Revisão do gênero Memória Literária em contraponto com o gênero relato.
 Entrega dos relatos dos alunos com as devidas observações.
 Revisão dos textos dos alunos a partir das inadequações, e adequações encontradas.
Descrição da atividade: Faremos a revisão para a reescrita dos textos a partir das
(in)adequações referentes tanto à estrutura do gênero, quanto aos elementos da
textualidade utilizados ou não, e adequação à proposta de produção.
 Início da reescrita dos textos dos alunos com auxílio individual, realizado pelas
professoras.
Encontro 16 – 25/11/15 – Escrita final / Preparação para a culminância
Objetivo: Escrever a última versão da memória literária e preparação para a
culminância.
 Escrita final das memórias literárias para a apresentação no dia da culminância.
 Organização dos grupos que irão se responsabilizar pelos materiais exposto e
apresentado no último dia do projeto, que consiste em tudo produzido durante as aulas
do Pibid, nesta sequência e na anterior, (Memórias literárias, Entrevistas, Artigos de
opinião, Colcha de retalhos, Maquetes e Cartazes) e o planejamento das apresentações
que irão ocorrer.
Encontro 17 – 30/11/15 – Preparação para a culminância
Objetivo: Preparação para a culminância.
 Orientação das equipes que estarão responsáveis por cada um dos momentos da
culminância, que consiste na exposição para a comunidade escolar de todas as
atividades realizadas na escola no segundo semestre de 2015.
Encontro 18 – 03/12/15 - Culminância
Objetivo: Promover a interação entre o projeto, a escola e os pais dos alunos através da
apresentação do que foi desenvolvido ao longo da sequência.
 Realização da Culminância do projeto na escola.
Descrição: iniciaremos com a reprodução de um pequeno vídeo/documentário,
produzido pelas professoras, sobre todo o trabalho realizado durante o período de
preparação e produção dos materiais apresentados.
Logo após, todos os alunos, irão apresentar as memórias produzidas e as maquetes à
comunidade escolar. Serão expostos, os cartazes, a colcha de retalhos, as fotos, as
maquetes e todas as produções artísticas dos alunos.

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  • 1. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO CAIC JOFFILY COORDENADORA ÁREA DE LETRAS: MAGLIANA RODRIGUES SUPERVISORA: ALESSANDA MIRANDA ALUNAS: FERNANDA FÉLIX, JOSEILMA BARROS; RENALLY ARRUDA, ROBERLÂNIA ALVES; ROBERTA TIBURCIO. “Nas Trilhas da Língua Portuguesa: o texto em foco” SEQUÊNCIA DIDÁTICA: Gênero textual a ser estudado: Memórias literárias Gêneros textuais auxiliares: Notícia, entrevista, conto, artigo de opinião, música e cordel. Ano: Ensino Fundamental II e Médio Tempo sugerido: Dois meses e uma semana (18 encontros) Temática: Trilhando caminhos paraibanos: um olhar íntimo sobre a Paraíba Subtemáticas: Raízes africanas e História de Campina Grande. Objetivos:  Ampliar os conhecimentos dos alunos sobre a temática, que é voltada ao contexto histórico paraibano;
  • 2.  Propiciar momentos de reflexão e criticidade acerca das subtemáticas as Raízes africanas e História de Campina Grande;  Proporcionar o desenvolvimento da capacidade sócio-discursiva dos discentes;  Desenvolver a competência leitora, através da solicitação de pesquisas e do trabalho com textos, abordando as temáticas supracitadas;  Possibilitar aos educandos o conhecimento de diversos gêneros textuais, em específico, do gênero memórias;  Trabalhar, numa perspectiva didática, as memórias literárias, habilitando os educandos a: reconhecerem tal gênero, conhecerem seus principais elementos estruturais e produzi-lo;  Conhecer os elementos de textualidades necessários à produção deste gênero;  Desenvolver a habilidade narrativo/descritiva dos discentes através do trabalho com o gênero memórias;  Produzir individual e/ou coletivamente memórias;  Conduzir os alunos à realização de pesquisas e entrevistas sobre as temáticas discutidas, como forma de ampliar seus conhecimentos;  Levar os alunos a compreenderem as diferenças entre a oralidade e a escrita, a partir do trabalho com o gênero entrevista;  Desenvolver nos educandos as habilidades de leitura, compreensão, expressão e escrita;  Trabalhar a produção textual de forma processual, realizando atividades de planejamento, escrita, revisão e reescrita;  Conhecer as estratégias linguísticas utilizadas para a estruturação e organização de um texto. SEQUÊNCIA DIDÁTICA Encontro 01 – 28/09/15 – Apresentação da proposta de trabalho Objetivo: Apresentar a temática de forma geral para os alunos, fazendo-os refletirem sobre a riqueza da nossa terra.  Realização da dinâmica “O rosto do meu colega”
  • 3. Descrição da dinâmica: O professor selecionará um aluno por vez para ser desenhado pelo colega, que estará de costas para aquele que será desenhado. A turma dirá as características do colega que deve ser descrito no desenho, mas sem informar o nome. No final, o desenhista descobrirá quem é o colega que ele desenhou e verá se o seu desenho realmente se parece com o colega. Todos os desenhos serão expostos no mural do projeto. Objetivo: Promover a integração e interação dos alunos.  Realização da leitura e discussão do cordel “Paraíba, sim senhor!”, o autor Francisco Diniz, com o intuito de instigar a participação dos alunos e suas reflexões sobre os aspectos do estado paraibano.  Realização da dinâmica “Colcha de retalhos”. Descrição da dinâmica: Solicitaremos a todos os alunos para relembrarem um pouco de suas histórias pessoais e das histórias de suas famílias, pensando em suas origens, sentimentos e momentos marcantes, sonhos, fantasias, desejos passados, enfim, em tudo aquilo que cada pessoa considera representativo em sua vida. Depois disso, pediremos que eles escolham pedaços de tecidos ou papel para pintar símbolos, cores ou imagens relacionadas às suas lembranças. Esse é um momento individual, que deve levar o tempo necessário para que cada um se sinta à vontade ao expressar o máximo de sua história de vida. Quando todos terminarem, realizaremos a junção da primeira parte da Colcha de Retalhos que compõe a seção “História de vida” e poderá ser feita costurando ou colando os trabalhos de cada um, sem ordem definida. Encontro 02 – 30/09/15 – Raízes da cultura africana • Objetivo: Conhecer as raízes africanas da Paraíba e sua contribuição para a história do estado, bem como, mostrar os elementos básicos da narrativa, presentes nos dois gêneros vistos na aula, fazendo um contraponto entre os dois textos, para mostrar as especificidades da narração.  Reprodução da música “Guerreiro do Quilombo”, de Mestre Barrão, para discutir a respeito da história da escravidão, da consciência negra e da formação dos quilombos no Brasil, trazendo a reflexão para os quilombos paraibanos.
  • 4.  Leitura do conto “Totonha”, de Marcelino Freire, para discutir a questão da inclusão do negro no sistema escolar, abordando, simultaneamente, a estrutura do gênero, com ênfase na narração dos fatos.  Discussão através de um Quiz sobre a taxa de analfabetismo entre negros por meio da notícia “Taxa de analfabetismo entre negros é maior, aponta relatório”, do G1, abordando os aspectos estruturais do gênero e os seus aspectos narrativos.  Atividade de fixação: Os alunos irão identificar e explicar os elementos básicos que compõem a narrativa, por meio do conto Curso superior, de Marcelino Freire. Encontro 03 – 05/10/15 - Raízes da cultura africana / Introdução ao gênero memórias Objetivo: Apresentar o gênero Memórias para os discentes, simultaneamente levando os alunos a refletirem sobre a constituição da cultura quilombola afro-brasileira.  Exibição em vídeo do documentário “Quilombos da Paraíba”, autoria desconhecida, com ênfase nas comunidades “Caiana dos crioulos”, em Alagoa grande, a qual iremos fazer uma visita, e “Senhor do Bomfim”, em Areia, a única que tem a posse das terras em que vive.  Leitura das narrativas de memórias quilombolas “Sexta feira da paixão e a rezadeira” e “O tambor de Mina”, da obra Estórias quilombolas, de Glória Moura, para discutir a formação de quilombos e a preservação da cultura afro, por meio das memórias repassadas oralmente entre a comunidade, conjuntamente apresentando o gênero memórias e suas especificidades.  Leitura da entrevista “Portal do Ibase entrevista com Tânia Pacheco”, para discutir os casos de racismo ambiental, que se refere ao preconceito sofrido por moradores de comunidades carentes como os quilombos, com ênfase nos casos de discriminação aos remanescentes quilombolas da Paraíba.
  • 5.  Elaboração da proposta para os cartazes que serão produzidos na aula seguinte. Encontro 04– 07/10/15 – Cartazes / entrevista Objetivo: Elaborar cartazes que representem a cultura afro estudada e estudar o gênero entrevista.  Produção de cartazes como forma de representar a cultura afro brasileira estudada, mostrando suas contribuições para a constituição da identidade nacional.  Estudo do gênero entrevista a partir do texto lido na aula anterior. (20 min.) Encontro 05 – 14/10/15 – Gênero entrevista/ Oficina de fotografia Objetivo: Produzir as perguntas para a entrevista e aprender técnicas de fotografia para aula de campo.  Abordagem sobre a comunidade (20 min) - Fazer esquema (também em slides) - Tonalidade postura para entrevistar.  Discussão, planejamento e elaboração das perguntas que serão feitas durante a visita ao quilombo Grilo localizado na cidade de Riachão de Bacamarte. Divisão em Grupos de 04. (Funções: Filmar, perguntar e escrever.).  Descrição: Neste momento explicaremos aos alunos como se dará a aula de campo, solicitando que eles falem quais perguntas gostariam de fazer aos quilombos que iremos visitar, para que possamos, em equipe, realizar a seleção dessas perguntas, bem como a divisão das duplas que irão fazer as entrevistas.  Realização da oficina de fotografia Descrição: Realização de uma oficina que apresentará algumas dicas de como fotografar de forma adequada, ministrada por Jéssica Oliveira, aluna do curso de Jornalismo na UEPB.
  • 6. Objetivo: auxiliar na produção das fotos que serão tiradas na comunidade quilombola e durante o passeio pelos monumentos campinenses, e que serão expostas durante a culminância do projeto. Encontro 06 – 19/10/15 - História de Campina Grande/gênero memória Objetivo: Refletir criticamente acerca da não aparição dos negros na história recontada nos arquivos sobre Campina Grande, pois estes fazem parte dos grupos étnicos fundadores da Paraíba e consequentemente tem seu papel na construção desta que é uma metrópole do estado. E ainda mostrar um pouco da formação, em particular, da cidade e como essas origens estão representadas na arte e na música.  Apresentação em slides sobre a historicidade de Campina Grande por meio dos monumentos presentes na cidade.  Reprodução da música “Tropeiros da Borborema”, de Luiz Gonzaga, introduzindo assim a subtemática “História de Campina Grande”, junto a uma biografia glosada pelo próprio Luiz Gonzaga.  Reprodução do vídeo documentário “Patrimônio Cultural de Campina Grande”, composta em três partes, de Rômulo Azevedo, mostrando a cultura da cidade. (25 min.)  Leitura do texto: “Monumento aos pioneiros – Translado das estátuas (1964)”, do blog “Retalhos históricos de Campina Grande”, além do estudo de alguns aspectos referentes ao gênero literário “memórias literárias”.  Orientação para a atividade que será feita em casa.  Atividade para casa: Os alunos irão pesquisar com seus familiares e/ou amigos mais velhos histórias sobre vivências em Campina Grande ou sobre a cidade e escrevê-las. Encontro 07 –21/10/15 - Visita a pontos turísticos campinenses
  • 7. Objetivo: Fazer com que os alunos contemplem de perto os elementos que ajudam a contar história e construir a memória da cidade.  Passeio por alguns pontos turísticos de Campina Grande, com rota turística que compreende o Açude Velho, o Monumento Os Pioneiros da Borborema, Monumento Farra da Bodega, Monumento do Sesquicentenário de Campina Grande e o Museu de Arte Popular, mais conhecido como Museu dos Três Pandeiros, projetado por Oscar Niemeyer às margens do açude velho. Este último item citado será o palco de (re) descobertas dos nossos alunos, para que eles possam observar de perto as obras, curiosidades e preciosidades dos artistas da nossa terra.  Realização de questionário sobre a aula, objetivando refletir a importância dos monumentos para a história da cidade e questionar a relevância e seleção dos elementos a serem retratados por meio desses monumentos. Descrição da atividade: No final do passeio todos receberão um questionário que terá perguntas sobre o que eles acharam mais interessante nos pontos turísticos visitados e sua relevância histórica, esta atividade será feita em casa e auxiliará na reflexão e coleta de informações que eles precisarão ter ao redigir o gênero final, bem como, para a realização da aula seguinte. Encontro 08 – 28/10/15 – Revisão/preparação para a viagem Objetivo: Retomar o que foi estudado sobre as comunidades Quilombolas, bem como o estudo do gênero entrevista para auxiliar na reescrita.  Realização do questionário e discussão sobre os monumentos que foram visitados na aula anterior. (30 min.)  Estudo sobre a comunidade quilombola Grilo, a apresentação será feita em slides (ou vídeo) mostrando a sua importância e suas particularidades. (20 min).
  • 8.  Estudo do gênero entrevista por meio da brincadeira “batata quente”. Os alunos deverão responder perguntas sobre o gênero em questão, como: sua função, linguagem predominante, etc. (20 min.) Encontro 09 – 04/11/2015 – Reescrita da entrevista / Produção das maquetes Objetivo: Reescrever a versão final das perguntas que serão realizadas na comunidade quilombola e dar início á produção das maquetes dos monumentos campinenses.  Retomada e reescrita das perguntas para a entrevista que será feita na comunidade Quilombola Grilo. Serão revisados por meio de slides as inadequações encontradas na primeira versão das perguntas, cada equipe será orientada por uma professora para a escrita da versão final. (50 min.)  Planejamento e início da produção das maquetes que servirão como base para a apresentação da história dos monumentos campinenses na culminância do projeto. Encontro 10 – 06/11/2015 Viagem à comunidade Grilo em Riachão de Bacamarte Objetivos Promover o contato dos discentes com a comunidade quilombola, para realizar a entrevista com alguns quilombos e fotografar a comunidade.  Visita à comunidade quilombola “Grilo” objetivando conhecer a cultura local, bem como realizar entrevista com os moradores e fotografar a comunidade.  Entrega da doação de livros literários para a comunidade.  Descrição de atividades: No decorrer do trajeto os alunos irão escrever com suas palavras mensagens de incentivo à leitura, para serem colocados dentro dos livros que irão ser doados. Durante a visita serão realizadas entrevistas com os membros da comunidade, que serão feitas por duplas pré-estabelecidas. Além disso, durante a visita os alunos poderão fotografar o local e as pessoas da comunidade. Obs.: O roteiro de visitação é estabelecido pelo guia turístico, baseado no tempo que passaremos na comunidade.
  • 9. Encontro 11 09/11/15 – Transcrição das entrevistas realizadas no Quilombo Grilo/Continuidade da produção das maquetes Objetivo: Retomar as entrevistas que foram feitas durante a comunidade Grilo e dar continuidade a produção das maquetes que serão apresentadas na culminância.  Início da transcrição das entrevistas feitas com os moradores da comunidade quilombola Grilo, a partir das filmagens e/ou gravações de áudio realizadas no dia da viagem. Em grupo os alunos ouvirão a entrevista e transcreverão numa folha as respostas das pessoas que foram entrevistadas no quilombo para que na próxima aula possam textualizá-las.  Continuação da produção das maquetes por alunos que por ventura não conseguirem ir à comunidade. Encontro 12–11/11/15 – Produção da entrevista sobre o quilombo (Textualização) /Finalização das maquetes Objetivo: Organizar, textualizar, e estruturar as entrevistas realizadas na comunidade quilombola, e finalizar as maquetes.  Através da transcrição das perguntas e respostas realizadas durante a visita á comunidade quilombola “Grilo”, os alunos produzirão uma entrevista, adequando o texto transcrito ao gênero em questão, em sala será feita a manchete e os demais elementos constituintes do gênero entrevista.  Nesta aula será feito um trabalho em conjunto, professores e alunos, levando em consideração que haverá toda a preparação do gênero, a linguagem verbal e todo conteúdo imagético.  Continuação e finalização das maquetes que representam monumentos da cidade de Campina Grande que recontam a história da cidade e que serão apresentadas no dia da culminância do projeto. Encontro 13 - 16/11/15 Estudo do gênero Memórias e inicio da escrita prévia Objetivo: estudar o gênero Memórias Literárias para que posteriormente os alunos possam produzi-las a partir das entrevistas realizadas com os pais ou alguém mais velho sobre a história de Campina Grande ou a partir da entrevista realizada no Quilombo.
  • 10.  Estudo em forma de revisão do gênero Memórias Literárias, abordando suas características como linguagem predominante, tempo verbal e ainda suas especificidades e sua função, bem como os elementos de textualidade fundamentais para a produção de um bom texto.  Realização da escrita prévia dos alunos para a avaliação das principais dificuldades dos mesmos diante desse gênero. Essa produção consta na elaboração de relatos sobre algo que marcou os alunos durante os passeios e também nas aulas em sala. Os alunos deverão produzir relatos pessoais que servirão para compararmos com as características do gênero Memórias Literárias. Encontro 14 – 18/11/15 Revisão sobre o gênero Memórias literárias / Início da escrita das Memórias Literárias Objetivo: Revisar a estrutura do gênero para melhor auxílio à escrita dos alunos.  Retomada a cerca da estrutura e características do gênero Memórias literárias através da leitura do texto “Aurora da minha velhice”, baseado no vídeo da entrevista por título “Entrevista com idoso” que será exibido para que os alunos possam analisar com mais nitidez e clareza os procedimentos da escrita do gênero com base numa entrevista.  Orientação para a escrita com base na proposta do módulo. Encontro 15– 23/11/15 – Revisão / reescrita Objetivo: Revisar o gênero objeto de produção final, bem como discutir os problemas encontrados na produção anterior dos alunos.  Revisão do gênero Memória Literária em contraponto com o gênero relato.  Entrega dos relatos dos alunos com as devidas observações.  Revisão dos textos dos alunos a partir das inadequações, e adequações encontradas. Descrição da atividade: Faremos a revisão para a reescrita dos textos a partir das (in)adequações referentes tanto à estrutura do gênero, quanto aos elementos da textualidade utilizados ou não, e adequação à proposta de produção.
  • 11.  Início da reescrita dos textos dos alunos com auxílio individual, realizado pelas professoras. Encontro 16 – 25/11/15 – Escrita final / Preparação para a culminância Objetivo: Escrever a última versão da memória literária e preparação para a culminância.  Escrita final das memórias literárias para a apresentação no dia da culminância.  Organização dos grupos que irão se responsabilizar pelos materiais exposto e apresentado no último dia do projeto, que consiste em tudo produzido durante as aulas do Pibid, nesta sequência e na anterior, (Memórias literárias, Entrevistas, Artigos de opinião, Colcha de retalhos, Maquetes e Cartazes) e o planejamento das apresentações que irão ocorrer. Encontro 17 – 30/11/15 – Preparação para a culminância Objetivo: Preparação para a culminância.  Orientação das equipes que estarão responsáveis por cada um dos momentos da culminância, que consiste na exposição para a comunidade escolar de todas as atividades realizadas na escola no segundo semestre de 2015. Encontro 18 – 03/12/15 - Culminância Objetivo: Promover a interação entre o projeto, a escola e os pais dos alunos através da apresentação do que foi desenvolvido ao longo da sequência.  Realização da Culminância do projeto na escola. Descrição: iniciaremos com a reprodução de um pequeno vídeo/documentário, produzido pelas professoras, sobre todo o trabalho realizado durante o período de preparação e produção dos materiais apresentados. Logo após, todos os alunos, irão apresentar as memórias produzidas e as maquetes à comunidade escolar. Serão expostos, os cartazes, a colcha de retalhos, as fotos, as maquetes e todas as produções artísticas dos alunos.