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A Escrava Isaura
Em uma bela fazenda, no município de Campos de
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de cor de marfim. Isaura era filha de uma bonita
escrava que por não se sujeitar aos sórdidos
desejos do senhor comendador Almeida (dono da
casa) sofreu as mais terríveis privações. Esta
escrava teve um caso com o feitor Miguel, que era
um bom homem e não aceitou castigá-la como
mandou o seu senhor, sendo Isaura fruto desse
relacionamento. Isaura foi educada pela mulher do
comendador, e era dotada de natural bondade e
candura do coração além de saber ler, escrever,
italiano, francês e piano. A mulher do comendador
tinha desejo de libertar Isaura, porém não fazia para
conservá-la perto e assim ter companhia.
O Sr. Almeida se aposenta, retirando-se para a corte
e entrega a fazenda a seu filho Leôncio. Este era
digno herdeiro de todos os maus instintos e
devassidão do comendador.
[...]
http://www.brasilescola.com/literatura/a-escrava-
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O Vampiro de Curitiba
Segundo Maisa Pessoa “ O vampiro de Curitiba é
um conto de Dalton Trevisan, presente como titulo
de uma de suas obras "O Vampiro de Curitiba -
1965", reune 15 contos que se interligam através do
tema, personagens, linguagem e do estilo.
Narrado em 1º pessoa, onde Nelsinho, o vampiro,
conta seu drama passado nos arredores de Curitiba,
com uma linguagem coloquial, predominante de
diminutivos, para debochar e tirar aproveito das
situações; Explora fatos do mundo moderno, sempre
permitindo ao leitor a vivencia e o
compreendimento do drama, mas deixando o
desfecho em aberto.
Dalton Trevisan deixa claro que a mulher pode ser
sedutora ou vítima, mas que ambas encontram
prazer no sexo, tambem podem ser pecaminosas ou
arrastadas pelo homem. O Homem em sua opinião
odeia e adora a mulher, e por conta disto está
condenado à persegui-la mostrando que "atrás de
cada filho de família dorme um vampiro"
Nelsinho é um vampiro literário, que em alguns
momentos se faz de vítima dizendo que as mulheres
o provocam, que ele não faz por que quer, ele não
é "taradinho", mas em contra partida, se mostra
ardiloso, pronto para "atacar", e assim vai atrás de
uma bela moça; Desejando assim a virgem, a viúva
toda de preto, a casadinha e a normalista.
Mesmo com sua auto estima sexual, sente-se
ignorado e sempre com atos precipitados afasta
ainda mais sua chance de ficar com uma bela
mulher ou sua bela virgem.
http://terceiraomodernista.blogspot.com.br/2010/
08/o-vampiro-de-curitiba.html
O tempo e o vento.
Comentário do professor
O prof. Marcílio Gomes Júnior, da Oficina do
Estudante, ressalta que "O tempo e o vento" é a
grande epopeia (embora seja em prosa), a grande
saga da consolidação do Rio Grande do Sul como
Estado. Assim, Érico Veríssimo surge não somente
como um grande representante da literatura
brasileira, mas também como um dos maiores
nomes da literatura gaúcha. O título da obra faz
referência à passagem do tempo e à sucessão de
gerações das famílias fundadoras do Rio Grande do
Sul, sendo que a obra transcorre de um modo
linear. Já o vento, além de fazer alusão ao próprio
clima característico da região, também confirma o
caráter passageiro do tempo, pois o vento “passa”.
Esta ideia de transitoriedade é refletida na própria
narrativa, que é uma saga dos heróis do passado,
que tiveram sua importância e têm seus nomes
marcados na história, mas já fazem parte do
passado e se tornaram espectros, “fantasmas”.
[...]
http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/litera
tura/tempo-vento-analise-obra-erico-verissimo-
701988.shtml
Morte e Vida Severina
Morte e Vida Severina, o texto mais popular de João
Cabral de Melo Neto, é um auto de natal do folclore
pernambucano e, também, da tradição ibérica. Foi
escrito entre 1954-55.
Naquela ocasião, Maria Clara Machado, que dirigia o
teatro Tablado, no Rio, pedira que João Cabral
escrevesse algo sobre retirantes. O poeta escreveu,
então, um grupo de poemas dramáticos, para
"serem lidos em voz alta" e os dedicou a Rubem
Braga e Fernando Sabino, "que tiveram a idéia deste
repertório".
Morte Vida Severinatem como subtítulo Auto de
Natal pernambucano e tem inspiração nos autos
pastoris medievais ibéricos, além de espelhar-se na
cultura popular nordestina.
[...]
http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/livros/an
alises_completas/m/morte_e_vida_severina
Morangos Mofados
Morangos Mofados, autoria de Caio Fernando
Abreu, foi publicado em 1982, período caracterizado
pela abertura política e pelo início de um processo
de democratização em conseqüência do fim da
Ditadura Militar no Brasil. Trata-se de um livro de
contos onde, em quase todos eles, o escritor aborda
seus temas preferidos: o estranhamento, a solidão, a
dor e o sentimento de marginalização.
Mergulhada no espaço contaminado da pós-
modernidade, sua narrativa representa seres
degradados pelas drogas, paranóias, AIDS,
esquizofrenia, desencanto, muita procura e muito
desamparo. São vitimas de uma sociedade
massificada, dominada pelos símbolos de sua
indústria cultural.
http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/livros/re
sumos_comentarios/m/morangos_mofados_livro
Os Sertões
Obra publicada em 1902 por Euclides da
Cunha, Os Sertões é um misto de literatura
com relato histórico e jornalístico. É uma
resposta realista e pessimista à visão ufanista
do Brasil, simbolizada pela obra do Conde
Afonso Celso Porque me Ufano do Meu País.
Em 1897,Euclides da Cunha havia sido
enviado pelo jornal O Estado de S. Paulo,
como correspondente, ao norte da Bahia para
fazer a cobertura do conflito no arraial de
Canudos, liderado por Antônio Conselheiro.
Com base no que viu e no que pesquisou
depois, escreveu seu livro.
http://guiadoestudante.abril.com.br/estude/lit
eratura/materia_416328.shtml
Mar Absoluto:
Sinopse - Mar Absoluto / Retrato Natural - Cecília
Meireles
O clima de segunda guerra mundial afundou Cecília
nos versos de Mar Absoluto (1945). Características:
virtuosismo verbal, musicalidade, preferência por
versos curtos, delicadeza e espiritualidade.
Melancolia que se manifesta na preferência por
temas como solidão, fugacidade do tempo,
resignação diante da falta de sentido da vida.
Abstração,atmosfera de sonho e tom intimista.
Macunaíma - O Herói Sem Nenhum Caráter
Publicado em 1928, numa tiragem de apenas
oitocentos exemplares (Mário de Andrade não
conseguira editor), Macunaíma, o herói sem
nenhum caráter, é uma das obras pilares da cultura
brasileira.
Numa narrativa fantástica e picaresca, ou,
melhor dizendo, “malandra”, herdeira direta das
Memórias de um Sargento de Milícias (1852) de
Manuel Antônio de Almeida, Mário de Andrade
reelabora literariamente temas de mitologia indígena
e visões folclóricas da Amazônia e do resto do país,
fundando uma nova linguagem literária,
saborosamente brasileira.
Macunaíma - bem como Memórias Sentimentais
de João Miramar (1924) e Serafim Ponte Grande
(1933), de Oswald de Andrade - foram obras
revolucionárias na medida em que desafiaram o
sistema cultural vigente, propondo, através de uma
nova organização da linguagem literária, o
lançamento de outras informações culturais,
diferentes em tudo das posições mantidas por uma
sociedade dominada até então pelo reacionarismo e
o atraso cultural generalizado.
Nacionalista crítico, sem xenofobia, Macunaíma
é a obra que melhor concretiza as propostas do
movimento da Antropofagia (1928), criado por
Oswald de Andrade, que buscava uma relação de
igualdade real da cultura brasileira com as demais.
Não a rejeição pura e simples do que vem de fora,
mas consumir aquilo que há de bom na arte
estrangeira. Não evitá-la, mas, como um
antropófago, comer o que mereça ser comido.
O tom bem humorado e a inventividade
narrativa e lingüística fazem de Macunaíma uma
das obras modernistas brasileiras mais afinadas com
a literatura de vanguarda no mundo, na sua época.
Nesse romance encontram-se dadaísmo, futurismo,
expressionismo e surrealismo aplicados a um vasto
conhecimento das raízes da cultura brasileira.
http://www.angelfire.com/mn/macunaima/
O Ex-Mágico
Um mágico desencantado, com poderes
extraordinários, mas incontroláveis, é o protagonista
desta história. Sem que ele queira, à sua volta vão
aparecendo coisas estranhas e absurdas. Mas seus
prodígios servem apenas para torná-lo ainda mais
entediado. Conto mais famoso de Murilo Rubião, 'O
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  • 1. 10 livros essenciais: Brasil o país de essencias. Vidas secas: “Vidas secas” é um Romance de Graciliano Ramos, publicado em 1938, e ainda sim atual. A trama se desenrola no Nordeste, onde uma familíaa beira da desgraça foge da seca, procurando assim um lugar melhor para eles e para seus filhos. Graciliano Ramos não negou nem um pouco de criatividade para criar este
  • 2. A Escrava Isaura Em uma bela fazenda, no município de Campos de Goitacases (RJ), morava Isaura, uma linda escrava de cor de marfim. Isaura era filha de uma bonita escrava que por não se sujeitar aos sórdidos desejos do senhor comendador Almeida (dono da casa) sofreu as mais terríveis privações. Esta escrava teve um caso com o feitor Miguel, que era um bom homem e não aceitou castigá-la como mandou o seu senhor, sendo Isaura fruto desse relacionamento. Isaura foi educada pela mulher do comendador, e era dotada de natural bondade e candura do coração além de saber ler, escrever, italiano, francês e piano. A mulher do comendador tinha desejo de libertar Isaura, porém não fazia para conservá-la perto e assim ter companhia. O Sr. Almeida se aposenta, retirando-se para a corte e entrega a fazenda a seu filho Leôncio. Este era digno herdeiro de todos os maus instintos e devassidão do comendador. [...] http://www.brasilescola.com/literatura/a-escrava- isaura.htm
  • 3. O Vampiro de Curitiba Segundo Maisa Pessoa “ O vampiro de Curitiba é um conto de Dalton Trevisan, presente como titulo de uma de suas obras "O Vampiro de Curitiba - 1965", reune 15 contos que se interligam através do tema, personagens, linguagem e do estilo. Narrado em 1º pessoa, onde Nelsinho, o vampiro, conta seu drama passado nos arredores de Curitiba, com uma linguagem coloquial, predominante de diminutivos, para debochar e tirar aproveito das situações; Explora fatos do mundo moderno, sempre permitindo ao leitor a vivencia e o compreendimento do drama, mas deixando o desfecho em aberto. Dalton Trevisan deixa claro que a mulher pode ser sedutora ou vítima, mas que ambas encontram prazer no sexo, tambem podem ser pecaminosas ou arrastadas pelo homem. O Homem em sua opinião odeia e adora a mulher, e por conta disto está condenado à persegui-la mostrando que "atrás de cada filho de família dorme um vampiro" Nelsinho é um vampiro literário, que em alguns momentos se faz de vítima dizendo que as mulheres o provocam, que ele não faz por que quer, ele não é "taradinho", mas em contra partida, se mostra ardiloso, pronto para "atacar", e assim vai atrás de uma bela moça; Desejando assim a virgem, a viúva toda de preto, a casadinha e a normalista.
  • 4. Mesmo com sua auto estima sexual, sente-se ignorado e sempre com atos precipitados afasta ainda mais sua chance de ficar com uma bela mulher ou sua bela virgem. http://terceiraomodernista.blogspot.com.br/2010/ 08/o-vampiro-de-curitiba.html O tempo e o vento. Comentário do professor O prof. Marcílio Gomes Júnior, da Oficina do Estudante, ressalta que "O tempo e o vento" é a grande epopeia (embora seja em prosa), a grande saga da consolidação do Rio Grande do Sul como Estado. Assim, Érico Veríssimo surge não somente como um grande representante da literatura brasileira, mas também como um dos maiores nomes da literatura gaúcha. O título da obra faz referência à passagem do tempo e à sucessão de gerações das famílias fundadoras do Rio Grande do Sul, sendo que a obra transcorre de um modo linear. Já o vento, além de fazer alusão ao próprio clima característico da região, também confirma o
  • 5. caráter passageiro do tempo, pois o vento “passa”. Esta ideia de transitoriedade é refletida na própria narrativa, que é uma saga dos heróis do passado, que tiveram sua importância e têm seus nomes marcados na história, mas já fazem parte do passado e se tornaram espectros, “fantasmas”. [...] http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/litera tura/tempo-vento-analise-obra-erico-verissimo- 701988.shtml Morte e Vida Severina Morte e Vida Severina, o texto mais popular de João Cabral de Melo Neto, é um auto de natal do folclore
  • 6. pernambucano e, também, da tradição ibérica. Foi escrito entre 1954-55. Naquela ocasião, Maria Clara Machado, que dirigia o teatro Tablado, no Rio, pedira que João Cabral escrevesse algo sobre retirantes. O poeta escreveu, então, um grupo de poemas dramáticos, para "serem lidos em voz alta" e os dedicou a Rubem Braga e Fernando Sabino, "que tiveram a idéia deste repertório". Morte Vida Severinatem como subtítulo Auto de Natal pernambucano e tem inspiração nos autos pastoris medievais ibéricos, além de espelhar-se na cultura popular nordestina. [...] http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/livros/an alises_completas/m/morte_e_vida_severina Morangos Mofados Morangos Mofados, autoria de Caio Fernando
  • 7. Abreu, foi publicado em 1982, período caracterizado pela abertura política e pelo início de um processo de democratização em conseqüência do fim da Ditadura Militar no Brasil. Trata-se de um livro de contos onde, em quase todos eles, o escritor aborda seus temas preferidos: o estranhamento, a solidão, a dor e o sentimento de marginalização. Mergulhada no espaço contaminado da pós- modernidade, sua narrativa representa seres degradados pelas drogas, paranóias, AIDS, esquizofrenia, desencanto, muita procura e muito desamparo. São vitimas de uma sociedade massificada, dominada pelos símbolos de sua indústria cultural. http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/livros/re sumos_comentarios/m/morangos_mofados_livro
  • 8. Os Sertões Obra publicada em 1902 por Euclides da Cunha, Os Sertões é um misto de literatura com relato histórico e jornalístico. É uma resposta realista e pessimista à visão ufanista do Brasil, simbolizada pela obra do Conde Afonso Celso Porque me Ufano do Meu País. Em 1897,Euclides da Cunha havia sido enviado pelo jornal O Estado de S. Paulo, como correspondente, ao norte da Bahia para fazer a cobertura do conflito no arraial de Canudos, liderado por Antônio Conselheiro. Com base no que viu e no que pesquisou depois, escreveu seu livro. http://guiadoestudante.abril.com.br/estude/lit eratura/materia_416328.shtml
  • 9. Mar Absoluto: Sinopse - Mar Absoluto / Retrato Natural - Cecília Meireles O clima de segunda guerra mundial afundou Cecília nos versos de Mar Absoluto (1945). Características: virtuosismo verbal, musicalidade, preferência por versos curtos, delicadeza e espiritualidade. Melancolia que se manifesta na preferência por temas como solidão, fugacidade do tempo, resignação diante da falta de sentido da vida. Abstração,atmosfera de sonho e tom intimista.
  • 10. Macunaíma - O Herói Sem Nenhum Caráter Publicado em 1928, numa tiragem de apenas oitocentos exemplares (Mário de Andrade não conseguira editor), Macunaíma, o herói sem nenhum caráter, é uma das obras pilares da cultura brasileira. Numa narrativa fantástica e picaresca, ou, melhor dizendo, “malandra”, herdeira direta das Memórias de um Sargento de Milícias (1852) de Manuel Antônio de Almeida, Mário de Andrade reelabora literariamente temas de mitologia indígena e visões folclóricas da Amazônia e do resto do país, fundando uma nova linguagem literária, saborosamente brasileira. Macunaíma - bem como Memórias Sentimentais de João Miramar (1924) e Serafim Ponte Grande (1933), de Oswald de Andrade - foram obras revolucionárias na medida em que desafiaram o sistema cultural vigente, propondo, através de uma nova organização da linguagem literária, o lançamento de outras informações culturais, diferentes em tudo das posições mantidas por uma sociedade dominada até então pelo reacionarismo e o atraso cultural generalizado. Nacionalista crítico, sem xenofobia, Macunaíma é a obra que melhor concretiza as propostas do movimento da Antropofagia (1928), criado por Oswald de Andrade, que buscava uma relação de igualdade real da cultura brasileira com as demais. Não a rejeição pura e simples do que vem de fora,
  • 11. mas consumir aquilo que há de bom na arte estrangeira. Não evitá-la, mas, como um antropófago, comer o que mereça ser comido. O tom bem humorado e a inventividade narrativa e lingüística fazem de Macunaíma uma das obras modernistas brasileiras mais afinadas com a literatura de vanguarda no mundo, na sua época. Nesse romance encontram-se dadaísmo, futurismo, expressionismo e surrealismo aplicados a um vasto conhecimento das raízes da cultura brasileira. http://www.angelfire.com/mn/macunaima/ O Ex-Mágico Um mágico desencantado, com poderes extraordinários, mas incontroláveis, é o protagonista desta história. Sem que ele queira, à sua volta vão aparecendo coisas estranhas e absurdas. Mas seus prodígios servem apenas para torná-lo ainda mais entediado. Conto mais famoso de Murilo Rubião, 'O
  • 12. ex-mágico da taberna Minhota' colocará o leitor em contato com o mundo fantástico e cheio de inquietações desse autor, que é um dos pioneiros do gênero no Brasil. http://books.google.com.br/books/about/O_Ex_M%C 3%A1gico_da_Taberna_Minhota.html?hl=pt- BR&id=jn2_uOfaxfcC